Sinal Positivo escrita por Milk


Capítulo 16
Capítulo XV


Notas iniciais do capítulo

- Oi!!! Voltei!!! Gente, eu gostei muito de escrever esse capítulo, espero que gostem de lê-lo que não fique tão cansativo.
Também quero dizer que a história vai parar de lenga lenga e as coisas vão acontecer. Se disse isso antes e não cumpri, desculpa, dessa vez vai rolar kkk É que eu não quero deixar nada confuso para vocês, tá?
Bom, sem mais enrolações, boa leitura.



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Desconfortável era o tamanho pequeno para explicar o clima que todos estávamos enfrentando ali. Procuro uma palavra que consiga expressar minha agonia por completo, uma palavra de tamanho extra G, mas aparentemente ainda não inventaram, talvez porque nunca sentiram, vai saber. O grande relógio feito com madeira de carvalho tomava partido na silenciosa conversa, cada passada do ponteiro uma fração de desalento acrescentada no ambiente. Papai e mamãe estavam sentados lado a lado, mamãe com Aidou no colo; Mikoto e Sasuke de frente para eles e eu estava deitada em um pequeno sofá de dois assentos. Me sentia nauseada com o cheiro da comida. Mamãe foi a corajosa, a primeira a puxar a conversa.

-Então, como foi a viagem, Sra. Uchiha? –Ela estava sendo o mais falsa que conseguia ser. Disse à ela como a Dona Mikoto me tratou quando fui em sua casa jogar o print do vídeo do Sasuke comigo na sua cara, ela repudiou minha atitude, maia ainda a da mulher que em seu lugar de adulta deveria considerar a situação e agir com discernimento. Eu estava na minha razão, o filho dela havia me deixado prenha!

-Agradável. –Disse. –Essa zona rural tem belas paisagens nessa época do ano. –Falava num tom forçado, como se tentasse ao máximo não soar ofensiva. Sabia mais ou menos sobre a classe social da família Uchiha. Apesar de viverem numa cidade mixuruca, não eram nem um pouco necessitados de dinheiro.

“Não sabe nem meu sobrenome”

“Você realmente não me conhece”

Sasuke Uchiha; filho de político; família aristocrata com mais de quatro gerações na milícia nacional; caçula e insolente. Por essas e outras que me olhavam como se eu fosse uma golpista, mas já comentei que papai também tem uma boa economia, eu que sou pé rapada. Queria que Sasuke e sua família com o bumbum cheio de grana e uma linhagem de “nobre” entendessem que eu não ligo nenhum pouco para as notinhas azuis que eles colecionam aos montes no banco. Não nego que sou interesseira, gosto muito de olhos claros por isso amo Aidou, mamãe e Naruto. Sasuke pode ser lindo, mas seus olhos são de um negro tão profundo que parece que irá me sugar para um mundo do qual não poderei mais sair. Eu temo esse mundo, esses olhos… Eu o temo por inteiro.

-Os campos estão secos. –Falei sem pensar. Eu os preferia coloridos. Ela sorriu e continuou, um pouco corada. Tinha a leve impressão que ela mal reparou no lugar e se reparou, só viu coisa do que não gostou.

-Pensava que era mais difícil de vir. Sasuke dirigiu a maior parte do caminho por conhecer estradas melhor do que eu.

-Então você viaja muito? –Papai perguntou para Sasuke com um interesse malicioso.

-Não por opção. –Respondeu. –Aquela cidade se torna cada vez mais entediante, preciso respirar um ar mais renovado nas redondezas.

-Vejo que faz do tipo nômade.

-Algo que temos em comum. –Retrucou. Não pude evitar correr os olhos entre ele e papai. Por que eu sentia que aquilo foi uma afronta? Como ele sabe que a gente se muda com mais frequência do que uma família normal? Não me lembro de ter revelado nada disso à ele, creio que nem Naruto tenha noção de quantos lugares eu já estive.

-Bom –Começou Mikoto, meio sem graça, mas com firmeza na voz. -, creio eu que o foco da nossa conversa deveria ser outro. –Mamãe concordou, Aidou brincava com os cordões do casaco e papai travou o maxilar. –Tenho conversado muito com o meu filho a respeito de tudo isso, quase sempre compartilhamos as mesmas opiniões –Pressionou de leve o joelho dele sob o jeans. –Uma das coisas que achamos cruciais para o melhor convívio de todos perante isto é a conversa…

-E não estamos tendo, Srs. Uchiha? –Papai perguntou com a sobrancelha arqueada.

-Sim –Afirmou. -, nós estamos. O senhor, sua esposa e eu. –Cruzou as pernas. –Apesar da situação ser complexa, não devemos fechar todas as frestas que os permite se expressar, afinal, se esta… gravidez –Disse desconfortável em pronunciar a palavra. –vai afetar a vida de alguém, será a deles. –Gesticulou na nossa direção. Sasuke me olhou por um momento, mas logo desviou o olhar.

-Entendo perfeitamente o que quer dizer e garanto que damos sim espaço para a Sakura.

-Eu quis dizer para eles dois. –Esclareceu, um pouco tímida. –Desculpa se estou sendo inconveniente, mas eu tenho visto esta necessidade. Não entenda mal, mas não gostamos de ficar a mercê de decisões pura e exclusivamente suas, Harunos, acho que os pais –Olhou para Sasuke. –devem participar mais um pouco.

Papai se ajeitou no sofá e fitou uma mancha de vômito do Aidou no tapete (que embora mamãe tenha esfregado com uma série de produtos de limpeza não saiu por completo), respirou pesadamente, parecia um pouco irritado. Será por que estava errado? Era humilhante admitir que a Dona Mikoto tem razão. Claro que Sasuke e eu não damos conta disso, quer dizer, daríamos se estivéssemos em outro mundo, em outra época e fôssemos outras pessoas. Eu percebi, desde o momento em que revelei aos meus pais a gravidez que eles vêm tomado partido em tudo! Eles nem perguntaram se eu queria me esconder em outra cidade, já me arrastaram para cá, trancafiaram minha irmã num colégio interno e tem planejado tudo, não me lembro de decidir nada quanto a isso.

Às vezes tenho a impressão de que eles estão vivenciando uma gravidez indesejada e sou em quem paga as consequências.

-Eu… concordo. –Mamãe disse e papai a olhou com o canto do olho um pouco surpreso. –Acho que estamos fazendo demais pela causa e não sei se isso deveria acontecer, afinal eles são os responsáveis, ou melhor, os irresponsáveis que deveriam se virar. Mas a senhora é mãe e deve saber como é angustiante ver um filho assim. Para mim deve ser até mais sofrido do que para a senhora, pois já não consigo olhar para ela sem lembrar do que há em sua barriga, só consigo pensar em quão nova é para já estar assim… E ainda tenho um bebê! Há oito meses atrás jamais imaginaria Sakura nessa situação.

-Entendo. Minha sugestão é simples, deixar os dois conversar mais e eles também decidirem o que vão fazer. Claro, somos pais, é impossível negar o impulso de ajudá-los, mas não podemos dar-lhes tudo na boca, eles precisam se virar. Daqui alguns meses terá uma pessoa por quem eles serão responsáveis. –Mamãe concordava com a cabeça.

-O que eu queria saber é se ele quer isso. –Papai perguntou frio e Sasuke o olhou imutável. –Já que é para deixarmos mais coisas ao alcance deles, acho que esta decisão está inclusa. Ele tem o direito de escolha que minha filha não tem, não acho injusto ele expor o que não quer. Recentemente venho pensado muito e até conversei com minha esposa sobre isso. Não sei se vocês sabem, mas a Sakura tem alguns problemas emocionais e nós tememos que qualquer grande desapontamento a afete mais ainda. –Mikoto não parecia entender. É, ela não sabia. Mamãe percebeu e começou:

-Tentamos manter em segredo isso para que não a prejudique socialmente. Bom, aqui não tem nenhuma criança (ignorem Aidou)e acho que é importante dizer que desde que tudo isso começou, já cansei de assinar cláusulas no hospital para poder sair de lá com a guarda da minha filha. –Engoliu um seco. –Queremos evitar desilusões. Queremos certeza disto. Gostaríamos muito de tê-los envoltos nisso, precisamos de vocês, mas não queremos correr o risco de que dêem para trás, entendem?

-Não queremos que você fuja da responsabilidade. –Papai disse diretamente para Sasuke. –Se for para ir em frente com isso, que seja porque você quer, não porque a sua mãe diz que você deve. Não falo isso somente pela criança, falo isso pela vida da minha filha. –E virou-se para Dona Mikoto. –Eu viro as costas e minha filha tenta se matar porque viu um gato morto na rua. Sakura é assim, Sra. Uchiha. –Ela baixou o olhar e eu fingi que ele não falava de mim. Forçava minhas pálpebras a manterem minhas córneas secas, era uma tarefa fácil que naquele momento parecia impossível. Auto controle. Auto controle. Auto controle, Sakura. Ele não pode vê-la chorar.

Depois de um silêncio de um minuto ou dois, Mikoto olhou para Sasuke com uma expressão sóbria e indagou:

-Então, Sasuke, é agora. Eles estão certos, eles precisam saber disto, assim como eu. –Sasuke ficou em silêncio. –Esta não é uma decisão que poderá renunciar depois, seja lá o que decidir. –Olhou para meus pais. -Espero que independentemente do que Sasuke quiser, não abram mão da minha cooperação para com isto. Meu desinteresse é inexistente, eu quero estar a par disto, pelo menos desta vez. –A ponta de seu nariz estava ficando avermelhada, percebi que queria chorar. –Tiveram confiança em compartilhar o problema da Sakura comigo –Me olhou com um sorriso sem graça. -, nada mais justo do que saberem que eu já estive nessa mesma situação. Quero dizer, quase, pois a única semelhança era um filho com uma garota grávida, não houve conversa entre as famílias, nem sequer conheci a garota, muito menos minha neta. Não desejo cometer o mesmo erro novamente. –Mamãe-coração-de-mandioca-cozida-com-manteiga tava quase chorando com Mikoto. –Estou colocando todas as minhas fichas que Sasuke não cometerá o mesmo erro também, então… -Virou-se novamente para o moreno ao seu lado. –Diga você filho, o que você quer.

-Você sabe que eu não faço nada que não queira. –Disse com a mesma expressão de morto. –Óbvio que eu não queria ser pai com dezoito -Hey, espera aí! Eu ouvi dezoito? Ele não era mais novo? -, mas é assim que vai ser agora. Se eu não fosse arcar com isso eu não teria dirigido 100km até aqui, nem se você me ameassasse. –Lançou um olhar firme ao meu pai, como se disputassem quem era mais macho, e disse. –Eu não vou dar para trás. Assim como não vou me casar com ela.

-Se este era seu medo pode ficar sossegado porque nem casar eu quero, muito menos contigo. –Sorri e ele me retribuiu a ironia. Mamãe me fuzilou com os olhos por eu ter dito isto bem na frente da mãe dele, que parecia contente com a declaração de Sasuke.

-Então estamos resolvidos? –Perguntou.

-Acho que sim. –Papai deu um sorriso reto e mamãe pegou as mãozinhas do Aidou e bateu palmas.

-Agora vamos jantar! –Mamãe chamou.

.o0o.

O jantar foi extremamente agradável. E mesa parecia posta para a ceia de natal de tanta variedade de comidas que tinha, mamãe adorava exagerar e chamar atenção pelos seus dotes culinários. Diferente do que eu pensava, foi um momento agradável. A Dona Mikoto, também contrariando a primeira impressão que deixou para mim, era muito simpática e não deixava tão óbvio que era rica caso você ignorasse sua postura e modo de falar. É chato observar, mas uma qualidade que Sasuke puxou dela é a educação na mesa, ele não comia como um porco, parecia o Mr. Darcy de Orgulho e Preconceito.

Ele ficou calado a maior parte do jantar, falando só quando era perguntado. Embora seja muito orgulhoso, ele repetiu alguns pratos, como o purê de batata com quentro e os zrazis russos que são croquetes de carne picada com recheio. Já sabia do que ele gostava. Sua mãe já preferiu os pratos frios como rolinhos de peito de peru, folhas de alface e a vinagret –também russa- e diferente do filho elogiou e pediu a receita.

Apesar de não termos descendências russas, comemos bastante pratos típicos, pois um dos caras com quem mamãe dormiu, enquanto papai fazia uma entrega no outro lado do estado, era russo e ensinou à ela vários pratos.

O livro de receitas que o cara escreveu à mão para ela fica num fundo falso do armário da dispensa. Sei disso porque vira e mexe mamãe tá socada procurando novas especiarias.

Creio que ficamos mais de uma hora na mesa e descobrimos várias coisas sobre eles, coisas muito importantes como o pai do Sasuke. Dona Mikoto era casada, ao contrário do que pensávamos, já que ela nunca falou do marido nem apareceu com ele. É que como eu disse anteriormente, o Sr. Fugaku era político e não morava na cidade, morava na capital onde cuidava dos negócios da bandidagem e da milícia da qual Itachi, o irmão mais velho de Sasuke, fazia parte desde os dezenove anos. Não perguntamos por que Mikoto e Sasuke não iam para a capital morar com o pai porque achamos indelicado. Talvez ela fosse mesmo separada e não queria admitir.

Itachi tem vinte e três anos e uma filha de seis com quem não tem muito contato. A teve com uma modelo fotográfica em início de carreira que estava interessada no dinheiro da família e no Ibope que Itachi poderia dar à ela, disse Mikoto. Talvez a menina nem fosse tão vagabunda, é que mãe é mãe e defende o filho até a morte.

Agora entendo porque ela me tratou igual a uma usurpadora. Deve estar assim amável porque percebeu que também não estamos em crise financeira e eu não sou nenhum pingo interesseira, quero que o bumbum cheio de grana do Sasuke se exploda.

Quando papai perguntou à Sasuke o que ele seria no futuro ele respondeu exército e Mikoto revirou os olhos.

-Mentira, ele adora carros, vai trabalhar com algo no ramo! –Mikoto esclareceu.

-Depois que servir o exército. –Deu mais uma garfada no purê fumegante.

-Exército não é como jogar CS, cara. –Papai disse zombando. Já comentei que papai foi da marinha? Pois é, papai foi, era mais feio ainda naquela época e saiu porque teve um problema no pulso, daí foi ser caminhoneiro. Daora a vida.

-Vou ser general para meu irmão e pai bater continência para mim. –Falou friamente.

-Ignorem! –Mamãe riu e Sasuke sorriu galante, piscando para ela. Mais hein? Já o fuzilei.

-Meu filho também vai servir.

Não sabia se surtava por ele ter dito “meu filho” ou por ter predestinado o menino para a morte na faixa de Gaza.

-Só que nunca. –Falei. –Primeiro que será uma menina e ela vai ser dançarina do Caldeirão do Hulk. –Linda e bela com cabelos cor-de-rosa, diga-se de passagem. Todos riram, menos Sasuke que ficou me olhando com cara de ‘você é doente?’.

-Cala a boca, Sakura, deixa a criança decidir quando nascer.

-Independente de ser menino ou menina, vai ter que saber dirigir igual o Dom de Velozes e Furiosos! –Disse divertido me olhando.

-Pelo menos nisso concordamos.

É, nós amamos carros. Por essas e outras que ele e Naruto eram meus melhores amigos, apesar de tudo.

A partir deste pequeno diálogo ele foi se entrosando mais e até revelou alguns sorrisinhos tortos, discretos. Papai pareceu detestá-lo menos e mamãe se entrosou com Mikoto. Assim que mamãe voltou do andar de cima onde tinha ido deixar Aidou adormecido, os convidados que já haviam terminado a sobremesa se retiravam da sala de jantar.

-Não foi tão ruim, né? –A morena brincou.

-Foi suportável! –Mamãe retribuiu o humor. –Podemos fazer isto mais vezes, só não garanto que ele estará aqui. –Disse se referindo ao papai.

-Viagens.

-Entendo, assim como não prometo que Fugaku poderá comparecer também, ele é sempre muito ocupado. –Se fosse ocupado como mamãe era, creio que a Dona Mikoto tem um belo conjunto de chifres.

-De qualquer forma, venham os dois. Logo chegará a primavera e as férias, podem ficar aqui em casa, os quartos são grandes a a cidade sempre tem festivais.

-Ah sim, podemos conversar sobre isso, não é Sasuke?! -Alisou os ombros do garoto que já tava com os fone no ouvido.

-Quê?! –Perguntou com a voz alta e Mikoto revirou os olhos em irritação. Apesar daquela pose meio Batman, todo ‘sou obscuro, não se dirija à mim’, ele era um completo idiota.

-Bom, então nos falamos em breve. Foi um prazer, o jantar estava ótimo! –E depois de muita cortesia e blá blá blá, ela saiu com Sasuke e depois voltou, só que sozinha. –Sakura, pode vir um instante aqui no carro? –Eu fui. Chegando lá Sasuke já estava dentro do carro com o som ligado num volume baixo e uma careta de sono. Ela abriu o porta luvas e de lá tirou uma caixinha. –Isto é algo de família, esteve com as mulheres mães de militares. Eu recebi quando casei da minha sogra…

-Mas…

-Estou lhe dando por uma questão de confiança. Esta noite conheci melhor você e sua família… Vejo que são bem instruídos e sei que seberá cuidar disto. –Olhei de relance para Sasuke por cima dos ombros Mikoto, ele também estava tão pasmo quanto eu, quase raivoso. –Não me importo se vai ou não fazer parte da família ou ter um filho militar… Isso é bobagem. Só sei que a tradição é essa e não quero que ela se perca com qualquer vagabunda! –Disse num tom mais agressivo virando-se para Sasuke. Acho que isso quer dizer que ele tem uma vagabunda. Seria a Ino? –No próximo encontro quero vê-la com ele, pode ser? –Assenti.

-Obrigada Dona Mikoto.

-Disponha. Agora vai dormir. Se cuida. –Ela entrou e Sasuke deu partida, fiquei ali vedo o carro sumir na estrada levantando poeira. Papai e mamãe estavam na varanda, só observando.

Olhei a caixinha preta de veludo com bordados em linho dourado desenhando galhos e folhas. Abri e o brilho das pedras logo se fez presente. Era um colar de ouro com pontos de luz, provavelmente de alguma pedra preciosa(rezava para não serem diamantes). Olhando para a estrada por onde eles acabaram de seguir, eu só consegui pensar o quanto aquilo realmente significava. Do que eu fazia parte agora?


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Notas finais do capítulo

E aí? Sakura pessimista queimou a língua com alguma sopa russa ou realmente o jantar foi ruim, hum?
Me digam o que acharam bebês da Milk (nossa, isso foi brega, deletem)??
Comentem!!!
Hihihi



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