Princesa Pop escrita por vanvan


Capítulo 3
Capítulo 3 - Sempre


Notas iniciais do capítulo

bem pessoal, como prometido, este será o último cap., espero que gostem de verdade...
boa leitura...



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Dois anos depois, Temari estava sentada em seu jatinho particular, observando a paisagem pelo lado de fora, enquanto brincava displicente com o pingente de ouro que carregava no pescoço com a foto de sua sobrinha linda que tinha um ano de idade, e ao lado dela, uma foto que conseguira com a cunhada, de Shikamaru, o qual fora o melhor amigo, quase que irmão de Ino.

Ela queria esquecê-lo, mas nunca conseguiu e agora, tendo de ir pra Washington fazer um show era mais impossível ainda não pensar nele.

Aquele show seria o último de sua turnê e de sua carreira, não queria mais badalações e nem ter de sair com caras apenas pra ser vista, não queria mais ter que usar quilos de maquiagem e ter de decorar textos enormes que na sua maioria parecia baboseira pra ela, e não queria mais ter de perder alguém especial porque não podia dividir sua vida com ela.

Enfim, Temari queria mais que tudo mudar de vida e tentar resgatar outros sonhos, que como o moreno lembrou era ter uma vida pacata, casada e podendo ter filhos, e quase chegando aos trinta anos, sua carreira como uma estrela renomada já não tinha muito a lhe oferecer, e logo se tornaria alguém que um dia foi famoso.

A vida da maioria das celebridades era assim, fadadas ao esquecimento do publico que um dia lhes idolatrou o nome e daria qualquer coisa pra ser olhada por seu ídolo, e isso já não fazia mais sentido nenhum pra ela.

Havia aproveitado muito bem todo o tempo que pode ter a fama, e gostou das inúmeras festas e gente bacana que conheceu, mas aquilo não lhe preenchia mais.

Quando Shikamaru estava longe e seu desejo de infância começou a de realizar, tudo parecia mágico, mas depois dele a aparecer e mudar tudo, as coisas dentro dela também mudaram, a não ser o amor que sentia por ele, porque isso era eterno.

Amava o modo com que ele sorria tranqüilo, amava o jeito que ele mexia no cabelo preguiçoso e amava ainda mais o seu jeito displicente. Aprendera a amar tudo nele, inclusive a mania irritante de roer unhas quando estava agitado, ou modo displicente que observava as nuvens passar no céu em um dia quente, ou ainda o jeito que ele sempre tinha de fazer barulho no canudo depois de terminar o refrigerante.

Sentada e olhando pela janela, Temari se lembrava da semana que passou com ele, o jeito que ele sempre brigava com a sua franja rebelde sem chapinha que teimava em cair no rosto, do andar de mãos dadas ao lado do lago no parque, e de andarem de bicicleta à noite, observando as estrelas no planetário. Lembrou-se do jeito que ele tocava seu rosto pra beijá-la, ou de quando a assustava agarrando ela por trás e a erguendo do chão, fazendo ambos rirem, e se lembrava também do perfume forte e amadeirado, e ainda assim dando sensação de frescor as suas narinas, e do modo sedutor com que a deitou na cama pra fazerem amor.

Eram tantas lembranças, tantas aventuras, medos, incertezas e tanta... Felicidade.

Por dez dias foi realmente feliz, mesmo que tendo de se esconder, porque fora livre, fora ela mesma, não tinha que estar sempre arrumada, perfumada e fazendo coisas interessantes, só tinha que ficar com ele e deixar que ele a conduzisse pelos caminhos a tanto tempo não eram trilhados, mas que a enchiam de alegria e prazer.

_Sra. Sabaku, pousaremos em quinze minutos. –disse a Comissária se aproximando da loira.

_Obrigada. –Temari encarou a moça por um segundo e depois voltou os olhos pra janela novamente e suspirou, nunca mais seria realmente feliz em sua vida, por mais que buscasse isso, porque ele jamais faria parte de sua vida de novo.

O avião pousou no aeroporto e uma limusine branca com detalhes dourados fora buscá-la, em seguida a levou até o luxuoso hotel onde ficaria hospedada e teria uma reunião com seus produtores.

Chegou ao hotel pontualmente as três da tarde, foi para sua suíte e tinha um banho de banheira quente e perfumado a esperando, e ela pensou que essa seria a única coisa da qual sentiria falta, uma banho relaxante sempre a esperando.

Mergulhou na banheira e ficou imersa nesta por algum tempo, uma música calma e baixa soava pelo local e vinha do som que ela ligara antes, e com isso ela finalmente conseguiu esquecer um pouco sua dor de amor.

Depois se vestiu, usando um vestido azul escuro longo, feito de um tecido aveludado, justo a seu corpo, um colar de diamantes no pescoço e um par de brincos de safira, sendo completados por um sapato de renda na cor nude, meia pata e os cabelos presos em um coque solto, ordenados pelo batom claro e os olhos delineados de preto.

Desceu para a recepção e um rapaz a aguardava, era o seu motorista por dois dias, que a acompanhou até o carro.

_Mais alguma coisa, Sra. Sabaku?

_Não, podemos ir.

Ele seguiu até um restaurante, onde ela se encontraria com seu agente.

_Está mais linda do que nunca, minha flor. Faz jus ao apelido de princesa.

_Obrigada Clinton, mas podemos ir direto ao ponto, logo temos de voltar pro hotel e falar com os produtores do show.

_Mas é claro minha querida. Champanhe?

_Nunca se deve recusar uma taça de champanhe, não é? –ela sorriu sem qualquer alegria.

Os dois conversaram e beberam um pouco, até que ele chegou onde queria.

_Há uma dúzia de contratos novos pra você, minha estrela, porque desistir de tudo agora?

_Já falamos sobre isso Clinton, não quero mais escândalos na minha vida.

_Oras, mas isso foi há dois anos, ninguém mais se lembra daquele Neandertal de cabelos compridos.

_Já disse pra não ofendê-lo na minha frente. –ela disse imperativa.

_Oras, minha diva, tinhas de se apaixonar e logo por ele?

_Não pude fazer nada, já era loucamente apaixonada por ele, mas isso não importa mais, o que importa é que estou mesmo encerrando minha carreira e não quero mais falar sobre isso.

Clinton suspirou e se deu por vencido, sabia o quanto sua musa era obstinada, justamente por isso conseguira tanto sucesso.

Eles terminaram de jantar e foram para o hotel, ela colocou um vestido mais leve branco, e desceu novamente, indo pra sala de reuniões, onde se deparou com Clinton com cara de poucos amigos.

_O que está havendo?

_Eu acho melhor...

_Temari, minha princesa pop. –disse um dos produtores que abrira a porta e a vira.

_Boa noite senhor. –ela estendeu a mão.

O senhor a conduzira pra dentro e ela sorria a sua volta, sendo simpática como mandava o figurino, e então perdeu o ar...

_Sra. Sabaku, quero lhes apresentar nossos colaboradores. Henry da HQ produções, Robert das corporações Liuses e Shikamaru das corporações Jp. Unissity.

_Boa noite senhores. –Temari sorriu de canto, voltando ao normal.

_Todos estamos muito felizes de a ter aqui em Washington. –disse Henry galanteador.

_Eu também estou lisonjeada e super ansiosa. Fiquei muito feliz com o convite e com o apoio, por isso agradeço por tudo o que estão fazendo, o hotel é excelente e está tudo em ordem, logo, devo descansar e ficar pronta para amanhã, certo? –ela queria sair dali o quanto antes, porque se não as lágrimas viriam e ela não saberia como segurá-las.

_Sim, mas é claro, mas antes, precisamos discutir algumas coisas. O show deve patrocinar as duas corporações, por isso mandarão seus maiores representantes. –disse o primeiro senhor que ela encontrara.

_Pois bem.

_E o cachê será pago por eles também, mas a bilheteria será doada a obras de caridade que o Sr. Shikamaru está programando na corporação onde é presidente adjunto.

_Oh, verdade, isso é esplêndido, mas podem acertar isso tudo com Clinton, ele poderá ser mais útil do que eu, então se me derem licença...

_Sabemos que é ocupada e requisitada, Sra. Sabaku, mas se puder ao menos uma vez parar de fugir e escutar o que os outros têm a dizer seriamos muito mais produtivos. –disse Shikamaru com um tom cortante, a fazendo brecar o movimento pra se levantar e o olhar de maneira firme.

_Não foi isso o que ele quis dizer. –disse Henry sorrindo sem graça.

_Não fale por mim Henry, porque eu disse exatamente o que eu queria dizer. É um show beneficente mesmo e estamos precisando de sua melhor apresentação, e como faz qualquer coisa por fama mesmo...

_Escute aqui, seu... –Clinton ergueu o dedo, mas Shikamaru foi mais rápido, pondo o cheque do cachê nas mãos dele. –Isso é muito dinheiro.

_É a exorbitância que sua estrela costuma receber e um bônus por trazer algo de novo pro show, certo?

_Mas é claro, o senhor terá o melhor show de todos. –disse Clinton com os olhos brilhando pela quantia.

“Manipulável!” –pensou Temari se irritando cada vez mais.

_Mais alguma coisa? –indagou Temari enfurecida.

Como não houve resposta, ela se ergueu e saiu pelos corredores do hotel soltando fogo pelas ventas pensando em tudo o que Shikamaru disse, mas antes de conseguir entrar em seu quarto, alguém a prendeu pelo braço, a assustando.

_Shikamaru. –ela disse fervendo de raiva. –Tira já a mão de mim.

_Então essa é sua verdadeira face. Vestidos de grife, maquiagem cara, jóias radiantes e esse jeito esnobe.

_Eu não quero falar com você, então solta meu braço.

_Eu solto, assim que me disser o que veio fazer aqui, porque veio pra Washington sabendo que podia me machucar de novo.

_Eu não sabia que iria encontrar você. Um milhão de pessoas nessa porcaria de cidade e tenho que trabalhar logo pra você. Eu não sabia que estaria aqui e não quero nada com você, nem mesmo lhe machucar, porque não ganho nada com isso, a não ser me machucar também.

_Você não é quem eu pensei que fosse. Olhe pra você, olhe...

Ela esfregou as mãos no rosto tirando o brilho dos lábios e manchando o pó de seu rosto, depois rasgou os panos que ficavam por cima do forro do vestido e encarou ele.

_Eu não sou uma boneca Shikamaru, eu não sou feita de maquiagem, panos de grife e nem nada disso, eu sou uma mulher, a mulher livre e despida que dormiu com você e que esteve com você por todos aqueles dias, e você sabe disso, no entanto prefere fingir que não vê, prefere por a culpa de tudo em mim, quando na verdade você foi covarde, porque teve medo de enfrentar o meu mundo como eu enfrentei por você. –ela o empurrou pra longe. –Ao menos você está certo em uma coisa, nós vivemos uma mentira, a pra mim a mentira foi eu ter acreditado que você realmente era apaixonado por mim, porque se fosse mesmo, não teria medo de estar ao meu lado.

Ela entrou no quarto do hotel e bateu a porta com toda a força que possuía, depois colocou as costas na porta e deixou suas pernas bambas desmoronarem sobre o carpete caro e vermelho que cobria todo o chão da suíte, e com a cabeça entre os joelhos, ela chorou como uma criança que perde seu bem mais precioso, como chorara ao perder seus pais, porque mais uma vez uma pessoa que amava estava saindo de vez da sua vida.

Na manhã seguinte Temari acordou cansada, como se não tivesse dormido nada, o que não era de todo mentira, chorara muito, dormira pouco e sua aparecia estava terrível, a ponto dela nem se reconhecer pelas olheiras enormes, olhos inchados e rosto amassado.

Suspirou de frente ao espelho e jogou uma água no rosto, depois passou a toalha e foi até o frigobar do quarto, onde encontrou uma lata de chá de camomila gelado, então molhou pedaços de algodão e colocou sobre os olhos, ficando quieta por um tempo, mas a dor de cabeça foi mais forte e a fez tomar analgésico.

Tomou um café leve e deu graças por não ser incomodada por fãs, estes haviam sido proibidos de irem ao seu quarto, daria atenção a eles só mais tarde, antes do show...

O show... Se pudesse nem apareceria, não queria mais ver a cara de Shikamaru, que provavelmente estaria lá, e nem queria mais nada daquilo, mas não havia como fugir, tinha um contrato, tinha o dinheiro que já recebera e tinha a causa pelo qual o show iria resgatar dinheiro, então não poderia ser egoísta e sumir no mundo.

Passou o dia todo com a cabeça vagando por lugar nenhum e tentando dar um jeito de melhorar o astral e a cara, mas no fim pareceu ter dado certo.

Temari fora para o local de sua apresentação e seguira direto para o camarim depois de alguns autógrafos e fotos, então se sentou de frente a seu espelho e olhou a bancada cheia de maquiagens, araras com as suas roupas daquela noite, uma estante com sapatos, e umas sete pessoas pra fazer o que ela quisesse, mas nunca em toda sua vida se sentira tão sozinha e tão possuidora de absolutamente nada como estava acontecendo naquele momento.

Já estava pronta uma hora antes do show, tinha que dar uma entrevista ao vivo antes de pisar no palco, e se olhava no espelho.

As pálpebras de seus olhos tinham muito brilho prata e roxo, um batom rosado nos lábios, os cabelos presos nas marias-chiquinhas, um tope prateado, com um colete curto roxo por cima, uma calça jeans escura, botas de couro longas, e com saltos finos, estava linda como sempre, mas lhe faltava o sorriso.

_Sorria minha princesa, é sua grande noite.

_Eu sei Clinton, eu sei. –ela suspirou e lágrimas brotaram em seus olhos. –É minha última noite.

_Como? –indagou Henry e Shikamaru se aproximando.

_Hoje é minha despedida dos palcos.

_Não! Jura? –indagou Henry.

_Sim. A partir de amanhã serei só mais uma pessoa no meio de outros milhões. Sem brilho, sem fama, sem cachê, sem nada. –ela encarou diretamente os olhos do Nara.

Ela respirou fundo e ensaiou um sorriso no espelho, depois movimentou os braços e as pernas pra adrenalina correr por seu corpo e ela relaxar, então assumiu sua melhor máscara e sua expressão estava transformada, como se ela fosse a mulher mais realizada do universo.

_Vamos lá Clinton, vamos começar a entrevista.

_Assim que se fala, minha princesa. –ele disse lhe beijando o rosto.

Ela passou por Shikamaru, que a observava com cuidado e deu um último olhar pra ele, depois de hoje, nunca mais iria vê-lo. Ele ficaria em Washington e ela iria pra Tóquio, vivendo em mundos diferentes.

Temari deu a entrevista e depois fez seu melhor show na vida, com grandes surpresas e com a voz mais linda que já tinham ouvido, com certeza aquilo seria memorável, e comentado por décadas.

Ao fim do show Shikamaru já tinha ido embora e Henry a convidou pra comerem alguma coisa, convite que ela delicadamente recusou, e foi direto pro hotel onde fez suas malas em uma hora e chamou o motorista e o piloto de seu jato.

_Tem certeza Temari? Porque não espera amanhecer, conhece um pouco mais a cidade e se diverte.

_Obrigada Clinton, mas quero ir pra casa agora.

_Então espere, já fiz o desconto do cheque do cachê de hoje à noite e retirei minha parte, tenho que deixar o restante pra você.

_Não é necessário, envie esse dinheiro pra alguma instituição de caridade, não quero esse dinheiro.

_Mais Temari, é muito dinheiro.

_Não importa, distribua, mas não quero nada. Até mais Clinton, e obrigada por tudo.

Temari desligou o telefone e meia hora depois estava no aeroporto.

Ficou sentada nas cadeiras de plástico azul do lugar, vendo a imensidão de luzes na lateral da pista, enquanto preparavam seu jatinho, então olhou pra trás, ficou vendo as coisas a sua volta e foi num lugar como aquele que anos antes ela se reencontrara com o amor de sua vida, que fora feliz e agora era tão triste e vazia por dentro.

Não vestia mais roupas carerrímas e nem usava saltos enormes, tão pouco tinha pessoas a esperando partir, era só ela, com tênis nos pés, uma calça desfiada simples, e uma camiseta regata vermelha com um casaco jeans por cima, sem maquiagem, sem máscaras, sem medo de ser quem ela realmente era.

Seguiu pra aeronave e se ajeitou na poltrona, os motores foram ligados e ela fechou os olhos se despedindo mentalmente de Shikamaru pra sempre.

O avião decolou e ela foi pra Tóquio, a cidade mais bonita no mundo todo, porque era sua cidade, seu lar, sua vida, o que a fez sorrir por um momento.

O carro de seu irmão a aguardava no aeroporto, e a levaria pro seu lar, a mesma casa onde passara aquele dia incrível com Shikamaru, e que lhe trazia lembranças de todos os tipos.

Entrou no carro e sorriu, fechando a porta em seguida.

_Bem vinda de volta.

_Devo dizer o mesmo pra você?

_Pode, afinal, adoro seu sorriso nervoso, de quando é pega de surpresa.

_E você adora causar esse sorriso em mim, não é?

_Eu tento.

_O que faz aqui?

_Meia hora depois que o show terminou eu estava sentado na minha confortável sala de estar, no melhor prédio dos Estados Unidos, segurando um copo do uísque mais caro que eu pude comprar, e de repente li no meu crachá, gerente geral. Eu consegui dinheiro, consegui ser um grande empresário e ocupar o cargo mais alto na empresa depois de promover seu show e cheguei exatamente onde eu sempre quis estar, no entanto, me sentia um cretino infeliz por ter feito você chorar, por ter fugido e mais ainda por saber que você estava largando tudo pelo o que você sonhou sua vida inteira porque eu cometi um erro.

_Não se enalteça tanto, eu não larguei tudo porque você errou comigo, larguei porque eu errei e me senti exatamente como você, tendo tudo e ao mesmo tempo não tendo nada, porque perdi a única coisa que realmente sempre me fez feliz.

_Temari, por favor, me perdoe pelo mal que lhe fiz.

_Não Shika, eu que tenho que pedir perdão por não ter dito quanto eu te amava a mais de dez anos atrás.

Shikamaru sorriu tranqüilo de canto e Temari acabou com o espaço entre eles, e então ambos se beijaram, finalmente estando felizes de verdade. Sem mentiras, sem máscaras, sem segredos e sem nada que pudesse estragar o amor que sofreu por anos, mais nunca deixou de ser verdadeiro e intenso.


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Notas finais do capítulo

é isso ai, o fim da fic e da trajetória deles. Fiquei muito feliz com os comentários e msm a fic sendo curta, eu me diverti muito.
como estou de vento em polpa com novas idéias, "Rainha das Armas" já está no ar pra quem quiser conferir, e logo postarei mais duas fic curtas, então espero poder vê-los em breve, e como sempre espero que eu tenha me saindo bem aqui...
estou ansiosa pelos cometários...
beijos e até a proxima...