Minha Doce Isabella escrita por Silmara F


Capítulo 6
Tirando dúvidas - part. I


Notas iniciais do capítulo

Olá! Mais um capítulo quentinho para vocês.
Obrigada a todas as pessoas que comentaram no capítulo anterior. Fiquei muito feliz em ler cada um deles.
Importante: O capítulo ficou maior do que eu imaginava. Eu gosto bastante de capítulos grandes, mas capítulos grandes DEMAIS é outra história. Fica complicado para ler de uma vez só, e muitas vezes ficamos perdidos em procurar a parte em que paramos. Então para isso não acontecer, decidi dividir o capítulo "Tirando dúvidas" em duas partes. A primeira será o fim de algumas dúvidas da turminha de Bonnie e o próximo será as de Bella.
Espero que tenham entendido.
Aproveitem.



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CAPÍTULO VI

Bella Pov’s

No capítulo anterior...

“Assisti muda Bonnie olhar para mim e depois para o livro que estava em minhas mãos, para logo em seguida levantar seus olhos para mim novamente.



Ótimo. A merda estava feita. Eu não iria fugir disso agora.

– Precisamos conversar – eu disse, para depois voltar a repetir: - Precisamos conversar sobre esse lance de você ser uma bruxa.”

Agora.



Houve um rápido silêncio em que vi Bonnie arregalar os olhos de surpresa e Caroline virar a cabeça para olhar para a amiga, fazendo os seus cabelos loiros voarem. A Bennett rapidamente se recompôs e deu um passo em minha direção, ficando em frente a Caroline.



– Dê-me meu livro – falou quando estendeu a mão em minha direção.



– Prometa-me que conversaremos.



– Você representa perigo? – ela perguntou.



Eu representava perigo? Eu faria o papel de uma caçadora e destruiria-a? Eu nem tinha me decidido ainda...



– Você machuca pessoas? – perguntei.



– Não.



– Então não represento perigo. – disse e entreguei o grimório. Ela me deu um espaço me indicando a porta do seu quarto.



– Se vamos conversar não será aqui. Voltaremos para a sala.



Eu passei pelas duas e caminhei com passos duro pelo corredor e desci a escada. Imperceptivelmente, passei a mão no bolso de minha jaqueta para sentir se o meu cortador continuava lá. Sim, ele estava.



Parei no meio da sala e me voltei para as duas garotas que se encontravam no pé da escada, encarando-me. Comecei a falar:



– Imagino que você se perguntem como sei que Bonnie é uma bruxa.



– Sim, e eu agradeceria se você começasse a se explicar. – Caroline falou com a expressão séria. Revirei os olhos. Eu não tinha medo de uma simples humana como ela.



– Porém, antes de eu me explicar, quero que se expliquem também.



– Eu não acho que nós devemos dizer algo a você. Não somos nós que invadimos a casa dos outros para pegar informações sobre nossos problemas pessoas.



Arregalei os olhos:



– Eu não invadi a casa de Bonnie! Vocês me convidaram.



– Ah! – a Forbes exclamou levantando os braços para cima – pior ainda! Nós confiamos em você! E você quer nos passar a perna?!



– Opa! Eu nunca disse que queria passar a perna em vocês...



– Chega vocês duas! – Bennet interrompeu. – vamos conversar sobre isso como pessoas civilizadas.



– Eu não acredito – Caroline começou – que você não esteja brava com ela! Ela invadiu seu quarto, pegou seu grimório e descobriu que é uma bruxa! Ainda por cima quer que a gente dê explicações de não sei o quê como se fôssemos as vilãs da história.



Haha. Eu ri internamente. Eu estava certa o tempo todo. Bonnie Bennett realmente é uma bruxa.



– Ela nunca disse que nós somos as vilãs, Car. Por favor. Bella – Bonnie virou-se em minha direção – eu realmente quero que você explique como sabe o que sou.



Suspirei. Eu iria contar. Não acredito que elas realmente sejam um problema, e Bonnie não parecia usar a magia para o mal. Feitiço de localização? Por favor! Isso não machuca ninguém.



Quando eu iria abrir a boca para falar, o meu espanto foi o motivo de meu queixo cair. Caroline, que há um segundo estava no lado de Bonnie ao pé da escada, no outro estava perto da porta com o celular no ouvido. Isso em menos de um segundo, rápido demais para meus olhos humanos acompanharem.



Dei um passo para trás.



Bonnie percebeu minha surpresa.



Não podia ser. Não, não, não...



Essa velocidade... Senti meus olhos se arregalarem e meu coração bater forte. Só podia ser uma coisa:



Vampiros.



Caroline era uma vampira. Mas como? Como ela saia no sol? Como ela vivia aqui, em Mystic Falls, uma das cidades mais ensolaradas que já conheci? Isso não fazia nenhum sentido!



– Oh, meu Deus! – sussurrei. – não pode ser... Não, não pode ser.



A Forbes olhou para mim com o semblante confuso:



– Vocês não sabia que eu sou uma vampira? E sabia que a Bonnie é uma bruxa? Que garota estranha, descobre as coisas mais complicadas...



– Caroline! – Bonnie a repreendeu – não deveria fazer isso na frente dela. E para quem está ligando?



– Não se preocupe, Bonnie. Apagarei a mente dela depois que nos contar tudo. E estou chamando Stefan, ele sabe melhor que a gente tirar informações importantes. De qualquer modo, acho que ele merece estar por dentro dessas notícias.



Bonnie a repreendeu com o olhar:



– Se é tão fácil, não precisamos do Stefan aqui para retirar informações de Bella. Só é usar a compulsão.



– Deixe-me chamá-lo, okay? Isso pode se tornar um problema se deixarmos algo passar.



Eu que estava ainda chocada no meio da sala, acordei em um ímpeto. Elas iriam chamar Stefan? Por quê? Então ele também estava envolvido nesse lance sobrenatural aqui? Tanta gente assim?



– Hey! – falei – Não, não. Não vão chamar ninguém! Esse assunto envolve nós três! Ninguém mais! – eu disse, mas Caroline já falava ao telefone.



Eu precisava fazer algo. Problemas com vampiros não tinha passado pela minha mente. Isso era novo para mim – não o caso vampírico, mas vampiros conviverem com bruxas normalmente e andarem no sol. Em que ponto o sobrenatural tinha chegado nessa cidade? Isso é louco até mesmo para uma caçadora como eu! Ou melhor, uma ex-caçadora.



Meu instinto me pedia para correr daquele aposento o mais rápido possível. Não gostava de ficar no mesmo lugar que chupadores de sangue sem saber da dieta deles. Ainda mais sem estar armada contra esse tipo de problema. Meus olhos correram rapidamente pela sala, as janelas fechadas. Então uma ideia surgiu em minha mente. Provavelmente, a Forbes consegue sair no sol por algum feitiço da Bennett. Será que esse feitiço tinha chegado na validade? Isso explicaria as janelas fechadas.



Caminhei com a postura tensa até a janela, algo normal para alguém que estava em minha situação. Passei as mãos pelos meus cabelos de maneira nervosa. Se eu tentasse passar tranquilidade, Bonnie perceberia que havia algo de errado comigo. Ela parece ser muito esperta. E eu com certeza sou uma péssima atriz. Somando um mais um...



Parei em frente as janelas com as mãos na cintura. Para abrir a cortina bastava somente puxá-la. Era um modelo bem simples, não aqueles complicados e rídiculos em que passamos minutos para dar uma brecha.



– Caroline... – chamei a vampira que tinha voltado ao lado de Bonnie depois de desligar o celular. – como você é uma vampira...? Como...? – minha voz falhava. Eu tentava passar mais nervosismo do que estava realmente sentindo para a minha voz, e não a adrenalina que corria em minhas veias.



Caroline se aproximou. Isso!



– Tornei-me como todo mundo se torna vampira, Bella. Morri com sangue vampírico no meu sistema. Não muito complicado de se entender, se você conhece esse mundo.



Ah! Ela não fazia ideia de como eu conhecia muito bem esse mundo. Fiz-me de desentendida:



– Esse mundo? Mas... a sua pele não é gelada...



– Gelada? – ela realmente pareceu confusa com minhas palavras.



Anotação um: Ela não sabia da outra espécie de vampiros. Seria uma novata? Provavelmente.



– Sim... Quer dizer, pelo menos quando toquei você...



Ela se aproximou mais de mim.



Estendi minha mão esperando ela me dar a dela. Meu semblante transparecendo curiosidade. Ela tocou minha mão, confusa com minhas atitudes.



Quando chegou mais perto, agi:



Puxei Caroline para minha direção, como ela estava surpresa deu somente um passo a frente, mas o suficiente para fazer meu plano dar certo. Com a outra mão que eu já estava segurando o tecido da cortina abri-a rapidamente e sai do caminho.



Mas. Que. Droga.



Não obtive o efeito que eu esperava. Caroline continuava ali, parada, encarando-me como se eu fosse uma louca. Os raios que ainda passavam pela janela brincavam na sua pele de porcelana, totalmente normal. Nada dela gritar de dor, ou cair no chão pegando fogo, que seria a coisa normal a acontecer.

Merda!

Quando ela deu outro passo em minha direção, retirei o cortador de minha jaqueta com a mão direita. Tirei a atenção dela dessa minha mão com uma cotovelada em seu peito. Ela segurou meu braço e puxou-me para trás, isso deu tempo de me virar e afundar a arma em sua garganta.

– Ah! – gritou. A Forbes soltou meu braço com o susto e eu precipitei-me em correr em direção a porta, mas uma dor em minha cabeça fez-me ir de encontro ao chão antes que eu conseguisse se quer tocar na maçaneta.

Maldita bruxa!

Olhei para o lado e vi o pote de sorvete no chão. Ela jogou o pote de sorvete em mim! Uma bruxa que joga um pote de sorvete! Os Winchesters ririam de mim se descobrissem isso.

– Droga, Isabella – gritou Bonnie – estou tentando pegar leve com você e resolvermos isso sem mais problemas. Acredite, você não vai querer sair por essa porta sabendo das coisas que descobriu aqui. Isso será uma dor de cabeça, não só para nós como para você também. Não machucaremos você, mas se continuar com essas suas atitudes impensadas de nos seguir não teremos escolha!

– Como sabe... como sabe que te segui? – perguntei depois de ter recuperado o fôlego por conta da queda degradante.

Virei-me para ela, ainda sentada no chão e esperei sua resposta.



– Posso ser jovem, mas não sou burra. O que você estaria fazendo naquela parte da escola, há poucos dias atrás? Ouvi seus passos, você anda como um elefante, fazendo barulho a cada vez que encosta seu pé no chão.



– Nossa, obrigada. – eu disse revirando os olhos.



Bonnie sorriu:



– Não agradeça. Escondi-me e esperei você passar. Quando parou olhando para os lados tive a certeza que estava me seguindo. Eu só não sei o por quê... e, acredite, isso é uma coisa que eu adoraria descobrir.



Quando eu ia abrir a boca para responder, ouço duas batidas na porta.



Caroline anda até lá, ainda com a face mostrando raiva e a mão no pescoço melado de sangue, já sem a arma. Abriu a porta e então vi dois homens que eu já conhecia. Stefan e Damon Salvatore.



Tratei de me levantar do chão enquanto eles entravam, e me coloquei em um lugar um pouco mais afastados dos dois.



– Ora, se não é a novata da cidade. Arrumando problemas, gracinha? – o mais velho disse, a voz pingando ironia e o sorriso falso no rosto. Tive vontade de arrancar cada dente que aparecia.



– E isso é da sua conta, doçura? – rebati.



Ele pôs a mão no coração, fingindo uma careta de dor.



– Não precisa ser tão sarcastica. Assim eu me apaixono.



Revirei os olhos.



– Chega, Damon. – Stefan disse. – o que está acontecendo, Bonnie? Caroline me ligou dizendo que está com problemas envolvendo Isabella e mandou eu vir até aqui.



– Caroline fez muito alarde para nada. – disse a Bennett – e pensei que Car tinha chamado somente você e não seu irmão.



– É tão bom se sentir querido. – Damon disse.



– Ele veio de todo o jeito – Stefan falou – não pude impedir. Sabe como é meu irmão...



– Eu adoro quando vocês falam de mim, mas viemos aqui com um objetivo e queremos cumpri-lo. Dá para explicar? E o que foi isso no seu pescoço, loirinha?



Caroline deu um passo a frente:



– Isso foi obra de Isabella.



Stefan olhou para mim surpreso e apontou para o pescoço da Forbes.



– Você fez isso? – perguntou.



– Sim, eu fiz. Essa é a coisa normal a ser fazer quando descobre que está no mesmo aposento que uma vampira.



Damon riu e andou até meu lado:



– Wow. Então você é muito corajosa para atacar um vampiro, mas devo dizer que o lugar certo é aqui – apontou o dedo para meu colo – no coração.



– E devo dizer que seu lugar é ali – apontei o dedo para o outro lado da sala – longe de mim.



Bendita seja as ironias que aprendi com Dean Winchester!



Se bem que toda essa minha corajem saía da adrenalina que ainda corria nas minhas veias. Meu instinto de caçadora ainda na ativa.



– Eu agradeceria muito – Stefan começou – se pudessemos nos sentar e clarear todas as nossas dúvidas.



– É o que estou tentando fazer desde o começo. – Bonnie disse.



Todos se sentaram e eu os olhei. Caminhei então para a poltrona e sentei-me também, sentindo-me estranhamente a ré em um julgamento.



Stefan coçou a garganta e olhou para mim, logo depois disse:



– Então sabe que Caroline é uma vampira.



– E que Bonnie é uma bruxa – completei.



– Como? – questionou. Eu sabia que a curiosidade dele era para saber como eu tinha descobrido isso. Eu contaria somente o que estava disposta a contar.



– Vamos por partes. Eu conto minha história aqui e faço alguma pergunta a vocês. Acredite, estão tão curiosa quanto. – propus.



– Eu acho uma boa proposta. – Stefan disse e olhou para Bonnie, esta acenou com a cabeça, concordando.



Comecei:



– Quando me mudei para Mystic Falls, foi para tentar encontrar um lugar calmo para seguir com minha vida. E, de primeira, realmente pareceu a cidade de meus sonhos. Só que decidi ir ver Matt, o primeiro cara que conheci aqui e que me ajudou a achar uma pensão para eu me acostumar com o ambiente.



Damon revirou os olhos:



– Esse humano sempre tem que estar envolvido. Aposto que deu com a lingua nos dentes.



Olhei com a cara fechada para Damon:



– Matt não me disse nada.



Assisti ele levantar as mãos como se estivesse se rendesse e continuei:



– Fui pedir para o Donovan me ajudar a conhecer mais a cidade. Ai cheguei no Mystic Grill, naquele dia em que você veio me cumprimentar, Bonnie. Foi ai que achei uma coisa muito estranha.



– O quê? – Bonnie perguntou.



– A maneira como você me tratou. Digo, você não foi rude, nem nada disso. Mas seu olhar como se tentasse encontrar algo de errado comigo, ainda mais depois que apertei sua mão; você ficou aérea, como se visse ou pressentisse alguma coisa. Não era um comportamento comum. Eu sabia que havia algo de errado ali, naquele momento.



Stefan encostou-se no sofá e olhou para Bonnie, esta me encarava um pouco envergonhada. Caroline prestava atenção em minhas palavras. Damon me olhava divertido e acenou com a cabeça, como se gostasse de algo que falei.



– Perceptiva. – ele disse.



Ignorei e continuei a narrar:



– Então contornei o bar e consegui escutar que vocês, - Stefan, Bonnie, Elena e Jeremy – conversavam sobre mim.



– E como não percebemos sua presença? – Stefan perguntou.



– Não fiquei por muito tempo. Assim que peguei a essência da conversa sai. – dei de ombros.



– Sim, okay. – Caroline disse – mas até agora não explicou como sabe o que somos.



– Isso porque ainda não terminei.



Damon riu e eu falei:



– No dia da escola eu não planejava ficar seguindo vocês. Mas ai quando pedi ao professor Saltzman para ir ao banheiro, vi Bonnie passar apressada pelos corredores e pegar o grimório. Então fiquei curiosa e segui ela. Pelo jeito, ela percebeu – eu finalizei com uma carranca.



– Como sabia que meu livro era na realidade um grimório? – Bennett indagou.



– Eu... hm... eu tinha lido sobre o assunto em um trabalho escolar de outro colégio, pesquisei sobre essas coisas. Fiquei curiosa quando percebi que se parecia demais o livro que você segurava com o que eu tinha visto em fotos. – menti. Eu não iria contar que eu era uma caçadora, de jeito nenhum!



Damon arqueou a sobrancelha com o que falei.



Veja bem, analisaremos a situação: Caroline tinha dito que apagaria minha mente depois de nossa conversa, um poder comum em todos os vampiros da espécie dela. Então criei uma simples estratégia: contaria o básico, o que não faria diferença alguma, se pensarmos bem. Mas tentaria pegar o máximo de informações que eu pudesse. Ela tentará apagar minha memória e eu fingirei que ela obteve sucesso. Saio da casa, vou para pensão e chamo os Winchester para decidirmos o que vamos fazer com as criaturas daqui. Simples e prático. Só espero que ela não mude de ideia e decida fazer lanchinho de Isabella.



– Dúvidas? – perguntei.



– Então quando você viu Bonnie com o grimório já teve certeza que ela era uma bruxa. – Stefan falou como se fosse uma afirmativa.



– Não. Eu tive a certeza quando analisei o grimório no quarto dela, agora há pouco.



– E como soube que Caroline é uma vampira? – Damon perguntou.



– Quando ela correu em uma super velocidade na minha frente.



Damon revirou os olhos e falou:



– Ok. Eu já entendi. Isso não é um problema tão grande. – o Salvatore mais velho se aproximou de mim e olhou em meus olhos – agora eu vou apagar sua mente e viverá feliz para sempre.



– Não! – gritei. – vocês me prometeram! Eu ainda quero saber de algumas coisas. Depois apagam minha mente. Só... só deixe-me saciar minha curiosidade por enquanto.



Damon curvou os lábios para baixo.



– Tudo bem, humana estranha. Faremos o que você deseja. O que quer saber?


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Estou sendo clara? Preciso da opinião de vocês!
Sobre a votação da capa: Ficou empate entra a 1 e a 3. Qual vocês preferem?
Capa 1: http://migre.me/cs6PX
Capa 3: http://migre.me/cs6MY
Quero ver comentários viu? Como eu disse nas Notas do Capítulo, dividi o capítulo em dois para não ficar muito grande. Então o fim de algumas dúvidas será mesmo na conclusão do próximo capítulo.
Comecei a ler A Batalha do Apocalipse. *-* Alguém já leu? Não dê spoilers, okay?
Feliz Natal, pessoal! Muitas alegrias a todos vocês!