Entendendo Os Sentimentos escrita por Andye


Capítulo 13
Lembranças


Notas iniciais do capítulo

Demorei, mas voltei



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Obs: A música deve tocar quando o * aparecer...

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...


– Vocês estão vivos? - Hermione ouviu a voz conhecida da amiga ruiva segundos antes de se deixar levar por àquele momento.

– Eu estou - a morena respondeu se desvencilhando das mãos do ruivo e olhando a amiga em pé, na porta do quarto.

– Desculpa - a ruiva sorriu brincalhona - Não pretendia atrapalhar, mas até um minuto atrás a casa parecia que iria cair. Só vim porque a mamãe achou prudente separar vocês. Agora não tenho certeza se essa foi a melhor das decisões.

– Não estava acontecendo nada demais Gina, e você também não interrompeu nada. Estou indo embora - Hermione passou como um raio ao lado da ruiva, que apenas afastou-se lhe dando passagem. Gina olhou para Rony que ainda tinha os olhos vidrados na porta por onde a morena saíra e sentiu-se péssima por ter atrapalhado o momento dos dois.

– Você vai ficar ai como um idiota ou vai lá impedir que ela vá embora?


Rony pareceu despertar de um sono profundo. Piscou duas vezes e fez o mesmo caminho que Hermione fizera há poucos segundos. Desceu as escadas de três em três degraus para ganhar tempo e encontrou Harry sentado com um semblante espantado sem entender muito bem o que estava acontecendo.


– Cadê a Mione? - o ruivo perguntou apressado.

– Já foi. - Harry respondeu sem muita certeza e viu Rony saltar agilmente por cima do sofá e sair correndo pela porta da casa.


Hermione andava apressada pelos terrenos escuros da Toca. A noite estava sombria, a lua minguava e ela tinha medo de correr e tropeçar em alguma pedra, ramo de flores ou em algum gnomo.

O vento batia forte em seu rosto e uma lágrima quente escorreu por sua face. Ela nem ao menos sabia o motivo daquela lágrima, mas não conseguia mais controlar e deixou que ela fluísse livremente no silêncio da noite.


– Hermione - o ruivo gritou e ela apressou o passo - Para Hermione.


Era inevitável ser alcançada por ele, mas ela não se daria por vencida e com sorte alcançaria o portão de saída da Toca e aparataria antes que ele a alcançasse. Não queria mais um momento a sós com ele, não sabia como reagiria e acreditava que o melhor a fazer era fugir.

Estava há poucos metros do portão e sentiu os músculos das pernas esticarem tamanha era a força que fazia para apressar os passos. Sentiu também o pulso ser preso pelas mãos do ruivo. Arfou e no impulso dos toque desajeitado, desequilibrou e quase caiu, não fosse a agilidade dele.


– Você está bem? - ele perguntou enquanto a aconchegava contra seu peito.

– Estou - ela respondeu grosseira enquanto se soltava dos braços do ruivo.

– Não me ouviu te chamar?

– Ouvi sim, mas não quis parar.

– Por que você ainda insiste em lutar contra os seus sentimentos?

– Não estou lutando contra nada Ronald, apenas quero ir para casa e dormir. Está tarde e amanhã começo cedo no Ministério.

– Você nunca se importou em dormir mais tarde quando estávamos juntos - ele sorriu sentindo-se vencedor.

– Quando você vai entender que aquele tempo passou Ronald? - ela aumentava a voz - O que vivemos no passado ficou no passado. Crescemos, mudamos e tomamos caminhos diferentes. Por que você insiste em nos colocar em situações complicadas e constrangedoras?

‘Entende de uma vez que acabou... Acabou Ronald. Vive a tua vida e me deixa viver a minha vida em paz. Eu não vivo te prendendo muito menos te cercando, então por que não faz o mesmo? Eu tenho namorado e você deve respeitar isto, e ainda mais, você deve me respeitar Ronald.’

– Eu nunca te desrespeitei Mione - a voz dele saiu em um sussurro e ele não parecia nem de longe ofendido - Nunca foi o meu objetivo e sinceramente, não considero o seu namoro.

‘Você até pode tentar se enganar, mas seu coração nunca vai conseguir afirmar o que sua boca diz. Você fala que quer que eu te deixe em paz, mas eu sei que o que você mais quer é que eu te abrace. Eu sei que o que você quer é sentir os meus lábios sobre os teus, eu sei que você sente falta de sentir o meu corpo pesando sobre o teu’


‘E por mais que você tente se convencer e me convencer do contrário, você sabe que eu tenho razão. Você sabe que o que eu digo é a verdade e você sabe que eu tenho os mesmos desejos que você’

– Me solta e me deixa ir embora Ronald.

– Claro - ele soltou o braço da garota e a olhou nos olhos - Eu deixo você ir embora pra sua casa, mas eu não vou deixar você ir embora da minha vida. Eu não vou desistir Hermione, e só me darei por vencido quando você admitir que sente tudo isto ou então, quando você tiver certeza que não me ama e me falar isso olhando nos meus olhos.


Hermione virou-se e se adiantou para o portão de saída da Toca. Não houve mais impedimentos nem palavras soltas. A única coisa que continuava acompanhando a morena eram as lágrimas quentes que agora desciam mais rápidas e descontroladas em sua face e as sensações estranhas que ela sentia.

Desaparatou em casa e subiu as escadas do prédio de forma desolada. Sentia-se mal. Queria dizer que Rony estava errado, queria ter a certeza que não o amava e que tudo havia acabado. Queria amar o Antony ao menos um pouquinho... Queria poder dedicar um mínimo daquele sentimento a uma pessoa que era tão especial e que a amava tanto.

*Abriu a porta de casa desorientada. Não conseguia mais controlar as lágrimas e sentia-se a pior de todas as pessoas existentes na face da Terra. Recebeu um carinho de Bichento, lhe sorriu em resposta e caminhou cabisbaixa para o quarto.

Sentou-se na borda da cama e sentiu o peito contraído com o bater descompassado do coração. Um frio dolorido percorreu seu interior e ela se viu sem saber o que fazer. Sempre ficava desorientada quando se tratava dele.

Se distraiu por um breve momento ouvindo o tic tac do relógio sobre o criado mudo. Fechou os olhos. Pensou nele e se viu presa em um sentimento que não via mais ser capaz de controlar. Se sentiu confusa, sozinha... desorientada. Deitou a cabeça sobre o colchão.


***


–Você nunca vai ter jeito, eim Ronald?

– Nunca terei jeito se estiver perto de você - ele lhe beijava o pescoço.

– Bobo!

– Linda.

– Às vezes eu me pego imaginando... Como as coisas mudaram. Nunca pensei que pudéssemos estar juntos um dia.

– Pois eu pensava a todo o momento.

– Mas eu pensava também, só não tinha certeza que aconteceria.

– Nunca vou conseguir entender como fomos tão idiotas ao ponto de não admitirmos o que sentimos antes.

– Fale por você ruivo. Sempre soube que te amava... E eu admiti sim. - ela corou.

– Admitiu? - ele sorriu - Quando?

– Admiti para minha mãe, para Gina, para o Harry quando você... Não admiti naquele momento, mas o Harry percebeu.

– Certo - o ruivo entristeceu - Nunca vou me perdoar por ter deixado vocês... Por ter te abandonado.

– Você não me abandonou Rony. Estava confuso por culpa daquele medalhão e não tinha muita certeza do que fazia.

– Pode ser... Mas fui burro te deixando lá.

– Rony - ela acariciou o rosto dele - Você sempre esteve comigo. Eu dormia na sua cama quando o Harry fazia as vigílias e me peguei muitas vezes sentindo o perfume da sua camisa...

"Você me salvou na casa dos Malfoy... Era seu grito, que pra mim parecia um sussurro que me fez permanecer ali, sabia que tinha que ser forte e lutar."

"Você me defendeu do Draco, do trasgo, me protegeu da Pansy, da Lavander e me salvou enfrentando o teu maior medo entrando naquela floresta pra descobrir como acabar com o basilisco."

"Nunca... Nunca diga que me deixou, porque isso nunca aconteceu."

– Pode ser - ele sorriu - Mas tem uma coisa errada nessas suas palavras.

– O que?

– O meu maior medo não são as aranhas.

– Não...?

– O meu maior medo mudou Hermione, e desde que te conheci, ele passou a ser te perder, te ver triste ou te fazer sofrer.


A morena sorriu e os dois se perderam em um beijo envolvente sob a macieira da Toca, tendo como testemunha de tão grande afeto, o por do Sol ao horizonte.


***


Precisava de uma banho. Seguiu até o banheiro, suspirou ao ligar o chuveiro e sentiu a água morna descer pela pele misturando-se com as lágrimas que ainda caiam. Que não se controlavam. Pensou em tantas coisas, teve tantas lembranças...


***


– Rony, a sua mãe vai nos pegar aqui.

– Hermione, deixa de ser tão pessimista. Está todo mundo dormindo agora.

– Eu sei que estão todos dormindo, mas a sua mãe consegue rastrear até nossos pensamentos.

– Hermione, por favor, relaxa... Preciso de você aqui.

– Eu já estou aqui Rony.

– Mas a sua cabeça não...

– Se você continuar beijando meu pescoço dessa forma... Vou estar aqui por completo rapidinho...


***

Enxugou o rosto. A toalha era áspera contra sua pele. A sensação de vazio estava cada vez maior e ela se sentia sozinha, sem saber o que fazer, ou como agir... como pensar. Uma lágrima solitária caiu novamente em seu rosto e o perfume que sentiu no tecido lhe trouxe lembranças...


***


– Mas que calor insuportável. - Hermione sussurrou e levantou-se sem fazer barulho para não acordar a amiga companheira de quarto. Os verões na Toca variavam de aconchegantes a irritantes, e essa noite estava incrivelmente irritante de tão quente.


Pegou sua toalha e caminhou para o banheiro do andar do quarto de Gina. Silenciou o local para não acordar os demais moradores, despiu-se rapidamente e entrou no chuveiro. A água fria em contato com o corpo quente provocou um choque e após acostumar-se com a temperatura, conseguiu relaxar.


– Mione? - ouviu a voz conhecida do namorado. Arfou por estar sem roupas e por ele está ali. Colocou a cabeça para fora da cortina cobrindo o corpo e o olhou. Um misto de susto e desejo.

– O que faz aqui Rony? - a voz saiu num sussurro nervoso.

– Não consegui dormir. - ele respondeu sorrindo - Está muito quente e decidi tomar um banho.

– Aqui é o banheiro da Gina, Rony.

– Eu sei - ele sorriu maroto - Estava descendo para tomar um copo de água quando te vi passando com a toalha. Acha mesmo que eu iria perder essa oportunidade?

– Rony - ela falou assustada vendo o ruivo se despir - Seus pais, seus irmãos...

– Estão todos dormindo Mione.

– Mas o Harry...

– Está no 15° sono agora e nem me viu levantar...

– Rony, isso não tá certo...

– Sabia que eu adoro tomar banho com você?

– Sabia que você é muito sem vergonha? - ela sorriu.

– Sabia que você é muito cheirosa? - ele beijava o pescoço dela enquanto falava.

– Sabia que você é incrivelmente convincente quando quer?

– Sabia que eu tô doido de desejo por você?


***

O travesseiro era o seu melhor amigo há muito tempo. Era com ele que ela se abraçava nas noites tristes, era ele que presenciava seus prantos e seus medos. Era nele que ela desabava sempre... Desde que tinham terminado.


***


– Você é um trasgo mesmo, Ronald.

– E você uma sabe tudo irritante.

– Eu não sei como eu consigo suportar você sabia?

– Digo o mesmo...

– Quer saber? Vai embora.

– Olha aqui sua chata... Se eu sair, eu não volto mais.

– Não vai me fazer a menor falta.

– Tudo bem então. Adeus.

– Ah - ela gritou quando a porta se fechou a sua frente. Uma das almofadas do sofá da sala dos pais voou em encontro a porta. Uma lágrima caiu de seus olhos. Ela adiantou-se até a porta sentindo que aquela conversa não deveria ter terminado daquela forma.

Abriu a porta sem muitas esperanças, e como já imaginava, ele não estava mais presente. Já havia aparatado e outra lágrima banhou seu rosto. Ele não voltaria e ela não se rebaixaria ao ponto de pedir que ele voltasse.


***


– Hermiione, o que você tem?

– Eu não sei Victor... Eu não consigo... Me desculpe.

– Hermiione, eu te amoo tanto.

– Eu sei Victor, e é por isto que estou me sentindo tão mal. Eu não posso te enganar...

– Você não está me enganando Hermiione.

– Eu queria conseguir te retribuir da forma que você merece...

– Você ainda o ama, não é?

– Não sei Victor... Eu...

– Hermiione, eu amo muito você, e você sabe, já faz um boom tempo... Mas eu não posso te obrrigar a sentir o mesmo por mim.

– Victor, eu...

– Vamos fazerr assim? Damos um tempo e você tenta colocarr os pensamentos no lugar, o que acha?

– Victor, eu não sei...

– Hermiione, não lute contra os seus sentimentos. Você gosta dele desde o primeiro ano de Hogwarts. Não deixa tua felicidade fugir de você.


***


– Hermione...

– Hum... - ela ouviu a voz do namorado acordando-a. Não se sentia muito bem em ter intimidade com os namorados, mas era adulta e a vida deveria seguir seu curso.

– Precisamos conversar - a voz estava seca.

– O que houve Timy? - a voz ainda estava sonolenta.

– Quem é Rony, Hermione?

– Como? - ela despertou de supetão.

– Você falou o nome desse homem várias vezes durante a noite. Quem é ele?

– Er.. Eu não sei do que está falando Timothy.

– Hermione, a gente passa uma noite juntos, a gente se ama e você fala o nome de outro homem durante o sono? É aquele cara né? O cara que tem saído nos sapos de chocolate junto com você e o Potter?

– Timothy, eu não sei o que dizer... Eu...

– A gente acaba por aqui, tudo bem?

– Timy...

– Adeus Hermione. Se você não pode estar comigo por inteiro, não quero você pela metade.


***


– Hermi - Jason falava com a voz mais gutural possível enquanto beijava o pescoço dela - Por que não podemos assumir nosso namoro eim?

– Porque nós não somos namorados Jason.

– E por que eu não posso conhecer seus pais? Por que não podemos andar de mãos dadas e namorar? Eu gosto tanto de você.

– Eu sei Jason. Também gosto de você. Mas eu não posso assumir um compromisso que eu não sei se poderei manter.

– Hermione, é um namoro. Um namoro apenas.

– É no namoro que as coisas começam a se enrolar Jason. É melhor continuarmos assim. Nos vemos quando temos vontade, suprimos nossos desejos e nossas vontades sem precisar de um compromisso formal.

‘Essas coisas de compromisso são impostas por uma sociedade moralista. Não precisamos dar satisfações a ninguém dos nossos sentimentos. Gosto de você, gosto de estar com você... Você realmente é muito gostoso, mas acho melhor ficarmos por aqui...’

– Você me vê apenas como um passatempo Hermione. Um objeto que supre as suas necessidades.

– Claro que não Jason.

– Você acabou de dizer isso. Mas você não é um passatempo pra mim. Eu gosto de você de verdade.

– Jason, me desculpe... Eu me expressei mal...

– A gente conversa depois certo. Depois a gente se vê.


***


– Hermione, se você não tentar se desprender do seu passado, você nunca vai conseguir ser feliz.

– Eu sei Phill... E eu te agradeço tanto por você me entender.

– Eu já fui muito apaixonado por uma moça e você sabe como foi difícil pra eu esquecê-la, mas eu consegui, e eu acredito que você também pode... Se você quiser.

– Eu queria conseguir Phillip.

– Só existe um motivo para que você não consiga...

– Qual?

– O sentimento que você tem por ele é tão forte e sincero que não poderia deixar de existir.

– Ah... Phill... Eu me sinto tão mal por conversar essas coisas com você.

– Eu sou teu namorado Mione - ele sorriu - E eu sou teu amigo acima de tudo.

– Eu sei... e agradeço muito ter te conhecido.

– Por que você não se aproxima dos Weasley novamente?

– Phillip!

– Hermione... Vamos ser sinceros... Somos amigos. Você ama aquela família e tudo o que os envolve. Eu sei que a Angelina está ansiosa demais pra que a gente case e tudo o mais... Mas por que você precisa se afastar dos que ama?

– Se eu me aproximar deles novamente, eu vou me aproximar dele também e eu não quero isso.

– Você sabe que ele e o Potter estão voltando, não sabe?

– Sei - ela suspirou - Eu sei sim.

– E a Gina vai casar com o Potter.

– Sim...

– E ela vai te convidar.

– Eu sei...

– Você vai negar o pedido da sua melhor amiga?

– Não... Não sei o que fazer.

– Sabe sim, e fará o melhor. Você é uma pessoa maravilhosa Hermione, e merece ser feliz.


***


Hermione abraçou os joelhos e despejou mais algumas lágrimas sobre o travesseiro. Estava errada, sempre estivera e estava se enganando. Victor estava certo. Enganara Timothy em seus pensamentos. Jason e Phillip tinham razão... Ronald tinha razão e ela temia não saber quanto mais poderia suportar esta mentira.

Suspirou profundamente recebendo o carinho do bichano alaranjado sobre a sua cama. Acariciou a cabeça do felino e o ouviu ronronar graciosamente. O ronronado foi então substituído pelo barulho de bicadas no vidro de sua janela.

Virou a cabeça para a lateral e avistou uma coruja. Levantou-se pesadamente e caminhou até a janela. Reconheceu Pichitinho bicando desesperado e abriu a fechadura. A coruja entrou e estendeu a perna após pousar sobre a penteadeira. Ela pegou o pequeno pedaço de pergaminho, liberando a ave para que voasse em direção à saída.

Sentou-se novamente em sua cama, penando em abrir o papel. O desespero, o medo e a ansiedade envolvendo seus pensamentos. Suspirou pausadamente enquanto desdobrava o pergaminho e sentiu o estômago revirar: era dele.


‘Estou te mandando este bilhete apenas como um aviso.

Não vou desistir de você e não vou deixar que você se afaste de mim. Coloque muito bem essas palavras em sua mente: Não vou desistir.

Amo você, hoje muito mais que ontem, e amanhã, certamente muito mais que hoje.

Seu Rony.’


OoO



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Notas finais do capítulo

Agradeço a todos os leitores, os que acompanham desde o inicio e os que estão chegando por aqui agora. Obrigada de coração, e não esqueçam de comentar, é muito importante pra mim saber o que acham da fic.



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