A História Da Imperatriz Rin escrita por Devill666
Notas iniciais do capítulo
Este fim de semana não postarei porque quero fazer mais um capitulo de Sorry Seems To Be a Hardest Word
Sesshoumaru arrastava a Rin pelos os corredores até ao quarto sendo seguido pelas as servas com água e uma refeição. Mal entraram no quarto estas preparam tudo numa rapidez nunca vista. Saindo tão rápido como entraram. Sesshoumaru levou a jovem ao banheiro, ainda furioso e meio transformado arrancou-lhe a yukata. Rin tremia cada vez mais. Ele começou a tirar a sua roupa e aproximou-se dela. Mas a Rin, deu dois passos para trás levando as mãos ao peito, pediu:
- Onegai Sesshoumaru acalma-te eu.. eu...estou com medo. Medo de ti - por fim chorou.
O youkai sentindo o cheiro das lágrimas controlou a seu ódio e voltou ao normal.
- Rin. Gomenasai meu anjo - aproximou-se dela abraçando-a com carinho. Sentiu que ela aos poucos ficava menos nervosa sussurou lhe ao ouvido. - Não tens a culpa de nada mas, aconteceram tantas coisas nestes últimos dias. Acho que finalmente não aguentei mais e quase acabei explodindo. Gomenasai mais uma vez. Aishiteru.
- Tudo bem já passou. Aishiterumo
- Vamos tomar um banho bem juntinhos? - disse e por fim beijaram-se
Sem separar os lábios, pegou-a ao colo e entraram no ofurô de porcelana. A água quente acalmava o cansaço nos corpos de ambos. Separam-se por falta de ar. Puxou a Rin para o seu colo e pegou num paninho turco branco. Colocou um pouco de sabonete líquido e começou a limpar o belo e delicado corpo da sua femêa. Rin fechou os olhos sentido o cuidado e carinho que o seu amado lhe porpocionava. Ela depois abriu e também pegou num paninho. Colocou um pouco do sabonete e começou a limpar o peitoral defenido dele. E assim durou por uma hora o banho com muitas caricías, beijos e amor. Rin estava sentada no seu colo, com a cabeça encostada no ombro largo e o rosto afundado no pescoço. Estava cansada e ofegante pois tinham de acabado de se amarem naquele ofurô. Mas o youkai tinha um ar sério, ainda não falara para ela sobre a morte dos pais.
Noutro quarto, um hanyou entrou desesperado à procura da sua noiva. Ela estava lá deitada e pensativa. Sentou-se quando ouviu a porta abrir-se.
- Kagome, por Kami estás bem - disse o hanyou correndo para abraça-la
- Inuyasha?! - retribuiu o braço e depois beijaram-se numa volúpia onde as suas línguas travavam uma batalha calorosa dentro das suas bocas. Separam-se mas continuaram abraçados.
- Só estava à tua espera para aqui uns dias
- Viemos mais cedo e pelo os vistos ainda bem. Pensei que a minha mãe tivesse feito algum mal como fez à Rin.
- Oh Kami! O teu irmão já soube?
- Pior, ele viu. Aliás todos nós vimos. Por isso fiquei preocupao contigo
- A tua mãe nunca irá fazer-me mal.
- Pelo o bem dela espero que não. Se não nunca a perdoaria.
- E o Sesshoumaru?
- Furioso como podes imaginar. O meu chichiue foi falar com a minha hahaoya (mãe) mas acredita que o meu irmão não vai ficar quieto.
- A tua mãe não agiu sozinha. A kagura também teve participação. Eu acredito que foi essa cobra que deu volta à cabeça da Imperatriz.
- Porque dizes isso?
- A Kagura almeja e deseja o trono. Ela é ambiçiosa e perigosa e fará tudo para tirar a Rin do caminho.
- Não te preocupes depois irei alertá-lo mas agora creio que precisam de ficar sozinhos.
- As saudades devem ser muitas. Assim como as minhas - disse olhando para ele.
- As minhas também são muitas, mas a Rin vai precisar de todos os seus verdadeiros amigos ao seu lado - disse triste
- Porquê?
- ... - ele não disse nada apenas abaixou a cabeça
- Amor fala - disse apreensiva
- Os pais da Rin... eles estão mortos. O meu tio matou-os pela a fuga dela
- Meu Kami-sama - abraçou-o chorando.
Voltando para o banheiro, Rin chorava rios de lágrimas;sendo abraçada pelo o youkai que acompanhava no choro com uma ou outra lágrima solitária. Ele já tinha dado a notícia.
- Os meus pais?! Não pode ser
- Gomenasai não cheguei a tempo de os salvar. Se tivesse à procura deles logo no primeiro dia.
- Lie meu amor. A culpa não é tua e sim minha. Se não tivesse fugido agora eles estariam vivos.
- ISSO NUNCA. Se não tivesses fugido agora estarias no harém do meu tio e acredita que os teus pais estariam mortos à mesma porque não deixariam ires assim sem luta.
- Hai tens razão - abaixou a cabeça mas Sesshoumaru fez-a olhar para ele de novo-
- No meu saco de viagem trouxe algumas coisas da tua casa. Objectos pessoais deles e teus.
- Arigatou e agradeço aos céus por ter encontrado.
- Também eu meu anjo. É melhor saimos daqui, a água já está a arrefecer e eu não quero que fiques doente.
Os dois sairam do banheiro vestindo um roupão branco leve. Rin ia para ver as coisas que ele trouxe mas Sesshoumaru não deixou.
- Depois meu anjo, primeiro vamos comer. Precisas de recuperar forças.
- Não tenho fome
- Mas tens comer. Vá-la faz isso por mim.
- Hai, eu vou tentar.
No escritório os dois Imperadores estavam discuntindo.
- Mas onde estavas com a cabeça para pores a Rin trabalhar na polcilga?
- E o que raio querias que eu fizesse? Não podemos expulsá-la sem criar um motim com os aldeões para não falar que o nosso filho iria atrás dela.
- Ah! E obrigares ela a limpar porcos é a solução?!
- Eu pensei se desse um trabalho pesado ela acabaria por ir embora por vontade própria.
- Mas ela não foi e para piorar a situação, o Sesshoumaru está fulo.
- Isso lhe passa logo
- Lie, não passa. Satori eu ando a perder o respeito e o amor do nosso filho. Ele já ameaçou-me para deixar a humana em paz. PORRA MULHER! O que tu queres? Que ele não olhe mais para tua cara?
- LIE
- Então não devemos meter mais entre eles
- E o Conselho? Eles vão matá-la
- ENTÃO QUE MORRA, ISSO É UM PROBLEMA DELES
- INU?!
- Depois ele que não venha a chorar ao nosso ombro porque nós o avisá-mos
Dito isto saiu dali deixando a Satori em prantos. O Inu subiu indo na direção do quarto do seu primogénio avisando que os deixaria em paz. Dentro do comódo os dois amantes se mavam mais uma vez.
- SESSHOUMARU - Rin gemeu cavalgando em cima dele
- HUM RIN! KUSO VOU GOZAR - gritou agarrando os quadris dela para aumentar a velocidade e aprofundar as estocadas
- Eu também. AHHHH - e os dois chegaram ao orgasmo
Nessa hora Inu No Taisho ouviu o grito dela e entrou no quarto pronto para atacar. Mas quando entrou ficou com os olhos arregalados, queixo quase a bater no chão e mais vermelho que um tomate.
- AHHHHHHHHH - desta vez a RIn gritou de verdade do susto de o ver ali. E caiu para o lado tentando se esconder atrás do seu youkai.
- CHICHIUE! - gritou o seu filho envergonhado por ter sido apanhado em flagrante e colocou uma almofada em cima do seu membro.
Inuyasha e a Kagome vieram em socorro dela, eles estavam vestidos apenas com roupões vermelhos e transpirados. Eles também estava num momento íntimo quando ouviram o grito desesperado da Rin. Quando entraram, encontaram uma situação cómica. O Imperador com uma katana na mão a piscar os olhos e com a boca aberta, Sesshoumaru nú além de rubro de vergonha, estava furioso e a Rin nua acuada atrás dele.
- Alguém pode explicar o que está acontecendo aqui? - perguntou o Inuyasha com uma gigantesca gota na cabeça
- Pergunta para esse enxerido que entrou no meu quarto derrepente e sacando a katana. - respondeu o Sesshoumaru
- Hey! Eu só entrei assim porque ouvi a histérica da tua femêa gritar. - defendeu o Inu
- Ela não é histérica, nós estavamos acasalando onde é normal haver gemidos e barulho durante o coito.
- Querem saber eu vou voltar para o meu quarto que também estava ocupado. Vem amor - disse o hanyou
- E o senhor vai ficar aí especado com cara de tacho? - perguntou o princípe
- Também vou indo seu moleque. E não te preocupes mais que nem eu e nem a tua mãe, vamos mais meter entre vocês os dois.
- Óptimo agora pode ir
- Óptimo será quando o Conselho matar a tua preciosa humana por teimosia tua - concluiu batendo a porta com força
- Será possível que nem privacidade há mais neste shiro - disse deitando e puxou a jovem para perto de si - Vem cá
- Amor o que o teu pai quis dizer com o Conselho matar-me?
- Não te afligas meu anjo que isso não vai acontecer ele só quis assustar-te nada mais - disse abraçando-a e dando um beijo na cabeça dela
- Está bem - acabou por adormecer
Sesshoumaru sabia que o seu pai falava a verdade. O Conselho tentaria fazer mal à Rin. Teria que ter cuidado e sempre vigilante.
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