A História Da Imperatriz Rin escrita por Devill666


Capítulo 21
Tensão no ar parte II


Notas iniciais do capítulo

Este fim de semana não postarei porque quero fazer mais um capitulo de Sorry Seems To Be a Hardest Word



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Sesshoumaru arrastava a Rin pelos os corredores até ao quarto sendo seguido pelas as servas com água e uma refeição. Mal entraram no quarto estas preparam tudo numa rapidez nunca vista. Saindo tão rápido como entraram. Sesshoumaru levou a jovem ao banheiro, ainda furioso e meio transformado arrancou-lhe a yukata. Rin tremia cada vez mais. Ele começou a tirar a sua roupa e aproximou-se dela. Mas a Rin, deu dois passos para trás levando as mãos ao peito, pediu:

- Onegai Sesshoumaru acalma-te eu.. eu...estou com medo. Medo de ti - por fim chorou.

O youkai sentindo o cheiro das lágrimas controlou a seu ódio e voltou ao normal.

- Rin. Gomenasai meu anjo - aproximou-se dela abraçando-a com carinho. Sentiu que ela aos poucos ficava menos nervosa sussurou lhe ao ouvido. - Não tens a culpa de nada mas, aconteceram tantas coisas nestes últimos dias. Acho que finalmente não aguentei mais e quase acabei explodindo. Gomenasai mais uma vez. Aishiteru.

- Tudo bem já passou. Aishiterumo

- Vamos tomar um banho bem juntinhos? - disse e por fim beijaram-se

Sem separar os lábios, pegou-a ao colo e entraram no ofurô de porcelana. A água quente acalmava o cansaço nos corpos de ambos. Separam-se por falta de ar. Puxou a Rin para o seu colo e pegou num paninho turco branco. Colocou um pouco de sabonete líquido e começou a limpar o belo e delicado corpo da sua femêa. Rin fechou os olhos sentido o cuidado e carinho que o seu amado lhe porpocionava. Ela depois abriu e também pegou num paninho. Colocou um pouco do sabonete e começou a limpar o peitoral defenido dele. E assim durou por uma hora o banho com muitas caricías, beijos e amor. Rin estava sentada no seu colo, com a cabeça encostada no ombro largo e o rosto afundado no pescoço. Estava cansada e ofegante pois tinham de acabado de se amarem naquele ofurô. Mas o youkai tinha um ar sério, ainda não falara para ela sobre a morte dos pais.

Noutro quarto, um hanyou entrou desesperado à procura da sua noiva. Ela estava lá deitada e pensativa. Sentou-se quando ouviu a porta abrir-se.

- Kagome, por Kami estás bem - disse o hanyou correndo para abraça-la

- Inuyasha?! - retribuiu o braço e depois beijaram-se numa volúpia onde as suas línguas travavam uma batalha calorosa dentro das suas bocas. Separam-se mas continuaram abraçados.

- Só estava à tua espera para aqui uns dias

- Viemos mais cedo e pelo os vistos ainda bem. Pensei que a minha mãe tivesse feito algum mal como fez à Rin.

- Oh Kami! O teu irmão já soube?

- Pior, ele viu. Aliás todos nós vimos. Por isso fiquei preocupao contigo

- A tua mãe nunca irá fazer-me mal.

- Pelo o bem dela espero que não. Se não nunca a perdoaria.

- E o Sesshoumaru?

- Furioso como podes imaginar. O meu chichiue foi falar com a minha hahaoya (mãe) mas acredita que o meu irmão não vai ficar quieto.

- A tua mãe não agiu sozinha. A kagura também teve participação. Eu acredito que foi essa cobra que deu volta à cabeça da Imperatriz.

- Porque dizes isso?

- A Kagura almeja e deseja o trono. Ela é ambiçiosa e perigosa e fará tudo para tirar a Rin do caminho.

- Não te preocupes depois irei alertá-lo mas agora creio que precisam de ficar sozinhos.

- As saudades devem ser muitas. Assim como as minhas - disse olhando para ele.

- As minhas também são muitas, mas a Rin vai precisar de todos os seus verdadeiros amigos ao seu lado - disse triste

- Porquê?

- ... - ele não disse nada apenas abaixou a cabeça

- Amor fala - disse apreensiva

- Os pais da Rin... eles estão mortos. O meu tio matou-os pela a fuga dela

- Meu Kami-sama - abraçou-o chorando.

 

Voltando para o banheiro, Rin chorava rios de lágrimas;sendo abraçada pelo o youkai que acompanhava no choro com uma ou outra lágrima solitária. Ele já tinha dado a notícia.

- Os meus pais?! Não pode ser

- Gomenasai não cheguei a tempo de os salvar. Se tivesse à procura deles logo no primeiro dia.

- Lie meu amor. A culpa não é tua e sim minha. Se não tivesse fugido agora eles estariam vivos.

- ISSO NUNCA. Se não tivesses fugido agora estarias no harém do meu tio e acredita que os teus pais estariam mortos à mesma porque não deixariam ires assim sem luta.

- Hai tens razão - abaixou a cabeça mas Sesshoumaru fez-a olhar para ele de novo-

- No meu saco de viagem trouxe algumas coisas da tua casa. Objectos pessoais deles e teus.

- Arigatou e agradeço aos céus por ter encontrado.

- Também eu meu anjo. É melhor saimos daqui, a água já está a arrefecer e eu não quero que fiques doente.

Os dois sairam do banheiro vestindo um roupão branco leve. Rin ia para ver as coisas que ele trouxe mas Sesshoumaru não deixou.

- Depois meu anjo, primeiro vamos comer. Precisas de recuperar forças.

- Não tenho fome

- Mas tens comer. Vá-la faz isso por mim.

- Hai, eu vou tentar.

No escritório os dois Imperadores estavam discuntindo.

- Mas onde estavas com a cabeça para pores a Rin trabalhar na polcilga?

- E o que raio querias que eu fizesse? Não podemos expulsá-la sem criar um motim com os aldeões para não falar que o nosso filho iria atrás dela.

- Ah! E obrigares ela a limpar porcos é a solução?!

- Eu pensei se desse um trabalho pesado ela acabaria por ir embora por vontade própria.

- Mas ela não foi e para piorar a situação, o Sesshoumaru está fulo.

- Isso lhe passa logo

- Lie, não passa. Satori eu ando a perder o respeito e o amor do nosso filho. Ele já ameaçou-me para deixar a humana em paz. PORRA MULHER! O que tu queres? Que ele não olhe mais para tua cara?

- LIE

- Então não devemos meter mais entre eles

- E o Conselho? Eles vão matá-la

- ENTÃO QUE MORRA, ISSO É UM PROBLEMA DELES

- INU?!

- Depois ele que não venha a chorar ao nosso ombro porque nós o avisá-mos

Dito isto saiu dali deixando a Satori em prantos. O Inu subiu indo na direção do quarto do seu primogénio avisando que os deixaria em paz. Dentro do comódo os dois amantes se mavam mais uma vez.

- SESSHOUMARU - Rin gemeu cavalgando em cima dele

- HUM RIN! KUSO VOU GOZAR - gritou agarrando os quadris dela para aumentar a velocidade e aprofundar as estocadas

- Eu também. AHHHH - e os dois chegaram ao orgasmo

Nessa hora Inu No Taisho ouviu o grito dela e entrou no quarto pronto para atacar. Mas quando entrou ficou com os olhos arregalados, queixo quase a bater no chão e mais vermelho que um tomate.

- AHHHHHHHHH - desta vez a RIn gritou de verdade do susto de o ver ali. E caiu para o lado tentando se esconder atrás do seu youkai.

- CHICHIUE! - gritou o seu filho envergonhado por ter sido apanhado em flagrante e colocou uma almofada em cima do seu membro.

Inuyasha e a Kagome vieram em socorro dela, eles estavam vestidos apenas com roupões vermelhos e transpirados. Eles também estava num momento íntimo quando ouviram o grito desesperado da Rin. Quando entraram, encontaram uma situação cómica. O Imperador com uma katana na mão a piscar os olhos e com a boca aberta, Sesshoumaru nú além de rubro de vergonha, estava furioso e a Rin nua acuada atrás dele.

- Alguém pode explicar o que está acontecendo aqui? - perguntou o Inuyasha com uma gigantesca gota na cabeça

- Pergunta para esse enxerido que entrou no meu quarto derrepente e sacando a katana. - respondeu o Sesshoumaru

- Hey! Eu só entrei assim porque ouvi a histérica da tua femêa gritar. - defendeu o Inu

- Ela não é histérica, nós estavamos acasalando onde é normal haver gemidos e barulho durante o coito.

- Querem saber eu vou voltar para o meu quarto que também estava ocupado. Vem amor - disse o hanyou

- E o senhor vai ficar aí especado com cara de tacho? - perguntou o princípe

- Também vou indo seu moleque. E não te preocupes mais que nem eu e nem a tua mãe, vamos mais meter entre vocês os dois.

- Óptimo agora pode ir

- Óptimo será quando o Conselho matar a tua preciosa humana por teimosia tua - concluiu batendo a porta com força

- Será possível que nem privacidade há mais neste shiro - disse deitando e puxou a jovem para perto de si - Vem cá

- Amor o que o teu pai quis dizer com o Conselho matar-me?

- Não te afligas meu anjo que isso não vai acontecer ele só quis assustar-te nada mais - disse abraçando-a e dando um beijo na cabeça dela

- Está bem - acabou por adormecer

Sesshoumaru sabia que o seu pai falava a verdade. O Conselho tentaria fazer mal à Rin. Teria que ter cuidado e sempre vigilante.


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