Obstáculos De Um Amor escrita por LA_Black


Capítulo 31
Capítulo 29


Notas iniciais do capítulo

Bom dia!
Não vou falar muito aqui.
Leitoras novas sejam muito bem vindas!
E vamos ao capítulo.



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CAPÍTULO 29


–- Duda! Eu preciso de você acordada! – Cecília me repreendia, ou tentava, enquanto organizávamos o quarto onde ela se arrumaria para o casamento.

–- Eu estou acordada tá legal! – falei jogando bruscamente a maleta de maquiagens em cima da cômoda.

–- Ok. Vá ajudar os rapazes a colocarem as mesas e cadeiras lá na praia.

–- O quê?! – olhei pra ela surpresa.

–- Isso mesmo. No seu estado atual, a melhor decisão é deixar você com o trabalho pesado. Assim não quebra nada importante.

–- Mas...

–- Mas nada. É o meu casamento Duda! Eu quero que tudo dê certo. Mesmo que tenha um vampiro louco rondando La Push, esse é o meu casamento, o meu dia! Então, por favor, faz o que eu estou te pedindo.

–- Tudo bem. – a abracei. – Desculpe-me se quebrei alguma coisa. Eu só estou...

–- Com medo de encontrar o Jake.

–- Eu ia dizer cansada, mas isso também serve. – ela balançou a cabeça em negação e me soltou.

–- Acho melhor se resolverem. Você disse que se acertava com ele até o meu casamento, que é amanhã.

–- Quem te falou isso?

–- A Leah. E parte do acordo está feito, já que ela e o Embry estão às mil maravilhas desde ontem.

–- Ah... Claro. Ela sempre se dá bem primeiro. E eu fico aqui... Nessa indecisão.

–- Porque quer.

–- Porque eu q... Esquece. Vou ver se alguém precisa de ajuda.


Saí da casa e caminhei em direção à praia observando o empenho e animação de todos com a cerimônia do dia seguinte. As crianças tentavam ajudar nos preparativos e ao mesmo tempo brincar. As moças suspiravam ao imaginar “o grande dia”. Os idosos lembravam-se da vez que se uniram às pessoas amadas. E eu... Bom, eu tentava prever quando seria a minha vez.

Encontrei o pessoal montando o altar e o local da cerimônia em meio a brincadeiras e piadas envolvendo principalmente o Seth.


–- Alguém está precisando de uma mãozinha?! – me aproximei passando o olho por todos procurando uma pessoa em especial.

–- Sim! – Paul disse se jogando na areia. – Eu não faço a menor ideia de como colocar essas cadeiras ao redor do altar! Toda hora alguém fala uma coisa diferente... É desesperador!

–- Se for só isso eu ajudo. – dei de ombros. – Qual a dificuldade em arrumar um altar?! – peguei as cadeiras e fui organizando-as em fileiras rapidamente.

–- Estão sabendo que amanhã pode nevar?! – Embry chegou carregando os enfeites das cadeiras e deixando Seth mais nervoso que o habitual.

–- Tá brincando, não é? – o noivo sentou em uma das cadeiras que eu havia acabado de arrumar. – Eu disse pra Cecília não fazer o casamento em dezembro, mas ela me escuta?! Não! Agora nós vamos nos casar com um celebrante prestes a morrer de hipotermia.

–- Sem exageros Seth! – dei um tapa na cabeça do Embry e o repreendi com o olhar. – Você sabe que esses meteorologistas sempre erram na previsão do tempo. Hoje nem está fazendo tanto frio quanto o esperado. Amanhã o céu vai estar limpinho e nem vai nevar.

–- Espero que você esteja certa Duda, porque se não a Cecília vai enfartar.

–- Escreve o que eu estou dizendo... Amanhã o tempo vai estar lindo! Perfeito para um casamento. Mas... – engoli em seco tomando coragem pra fazer a pergunta que estava me corroendo. – Mudando de assunto... Onde o Jake está?

–- Na casa dele fazendo uma lista das últimas peças que faltam pra ele montar o carro.

–- Que carro?!

–- Um Firebird. Não vendem mais dele sabia?! O Jake achou um no ferro velho e resolveu montar. É o sonho de infância dele.

–- Eu sei. Só não entendi porque ele não me falou isso.

–- Duda... – Quil me chamou. – O Jake não precisa te contar tudo que faz ou deixa de fazer.

–- Não entendi.

–- Talvez você tenha dado mais atenção pro seu namorado do que pra ele.

–- Ainda não sei o que uma coisa tem a ver com a outra. Além disso, eu não namoro o Matthew. Não mais.


Terminamos de decorar a praia mais ou menos às quatro horas da tarde

. Tudo estava perfeito. Em tons de branco e dourado. As flores chegariam no dia seguinte e a própria empresa era encarregada de colocá-las em seus devidos lugares. Cecília estava animadíssima e não parava de sorrir por nada.

Apesar do clima festivo, uma áurea de preocupação ocupava parte dos pensamentos das pessoas, principalmente dos lobos. Steffano ainda rondava La Push e meu maior medo era ele atacar algum quileute.

Jake não havia dado as caras desde a noite anterior e eu não sabia se tomava uma atitude e ia falar com ele ou esperava alguma reação da sua parte. Quil estava cheio de indiretas diretas a respeito do amigo e sempre que podia, falava algo pra mim totalmente sem sentido, pelo menos eram na hora...


–- Eduarda! Graças à deusa eu te encontrei. – Vovó Aine se aproximou nervosa.

–- O que aconteceu?! – pensei logo no pior.

–- Sua irmã!

–- O que aconteceu com a Cecília, vovó?! – eu estava beirando o desespero.

–- Ela está desesperada! – começou a gesticular exageradamente. – As lembrancinhas do casamento! Ninguém foi buscá-las... O casamento é amanhã e a loja fecha às seis horas! Você precisa ir à Port Angeles urgentemente.

–- São só as lembrancinhas! Eu achei que tinha acontecido alguma coisa horrível!

–-- Isso é horrível! Amanhã é domingo Eduarda! Nenhuma loja abre. Semana que vem já é Natal! Sua irmã vai nos enlouquecer se não buscar essas lembranças.

–- Tá legal vó. Eu vou... Mas alguém tem que me emprestar um carro. Eu vim a pé.

–- Não se preocupe. O Jacob leva você. – falou me empurrando em direção à casa do Tio Billy.

–- O quê?

–- Isso mesmo. Ele estava indo até Port Angeles comprar umas peças pro carro e vai te dar uma carona, não é ótimo! – deu um sorriso zombeteiro. Minha avó, com certeza, seria minha ruína.


Ela foi entrando sem nenhuma cerimônia na casa e me puxando para a garagem. Se eu não a conhecesse bem, diria que estava arranjando um jeito mais rápido e eficiente para eu ficar sozinha com o Jake. E o melhor: Sem que ninguém desconfiasse, já que a desculpa foi muito bem elaborada.


–- Jacob, trouxe a Eduarda! – Vovó falou animada demais. – Quanto mais rápido vocês forem, mais rápido vão voltar. – me empurrou pra dentro do carro e fechou a porta. – Tchauzinho! – abanou as mãos e entrou pra dentro da casa.


Respirei fundo e me arrependi profundamente de tê-lo feito. O carro estava impregnado com o cheiro dele. Olhei para o lado e dei de cara com os olhos castanhos brilhantes do Jake.


–- Então... – pigarreou. – Vamos?! – apenas assenti. Não tinha condições emocionais pra falar nada, se eu tentasse provavelmente minha voz falharia.


O caminho até Port Angeles era longo e se continuássemos naquele ritmo não chegaríamos a lugar algum. Havia mais de uma hora que saímos de La Push e nenhum de nós tinha aberto a boca... Nem pra bocejar. Liguei o som do carro tentando quebrar o clima.

As árvores passavam num borrão denunciando que ele estava dirigindo rápido demais. Rápido demais. Acho que tudo havia sido rápido demais. Minha volta à La Push, meu reencontro com Jake, meu relacionamento com Matthew.

O locutor de rádio anunciou a última música antes da pausa. Far Away. Pensei em mudar, mas não o fiz. Arrisquei uma olhada para Jacob e ele observava atentamente a estrada, mal ligando pra mim.

O que ele quis dizer com essa música? Um suspiro pesado foi solto por mim enquanto prestava atenção ao refrão. Ele era eu. Todo o refrão fora escrito para mim. E a música, para nós.


–- Quer pegar as lembranças do casamento primeiro ou... – tínhamos acabado de chegar a Port Angeles e Jake me guiava ao centro comercial.

–- As lembranças. – apontei para a loja que estava à nossa frente e entrei o deixando para trás.


Assim que abri a porta um sino tocou anunciando ao vendedor minha chegada. As vitrines estavam cheias de enfeites e modelos de lembranças para casamentos, aniversários, entre outros eventos. O local era pequeno, mas dava pra ver a qualidade de todos os produtos.


–- Em que posso ajudá-la?! – uma senhora de cabelos extremamente brancos me perguntou sorrindo.

–- Eu vim buscar uma encomenda. – respondi ao mesmo tempo em que o sininho tocava. Jake havia entrado.

–- E o senhor?! – falou dirigindo-se a ele.

–- Eu estou com a...

–- Ah, sim. Devo presumir que vocês são os noivos, certo?! – se agachou para pegar um caderno atrás do balcão.

–- Não. Ele... – apontei para Jacob – E eu somos só amigos. A noiva é minha irmã. Ela não teve tempo de vir buscar, então nós viemos. – expliquei rapidamente.

–- Uma pena. – colocou os óculos no rosto. – Formariam um belo casal... Têm uma aura fluindo de vocês dois, como se fossem um. – nos olhou atentamente e depois deu de ombros. – Talvez eu esteja ficando velha demais. – deu uma risada. – Cecília Sullivan, certo?! – assenti. – Será que o rapaz poderia me ajudar a pegar as caixas?


Ela entrou por uma portinha que eu mal tinha notado levando o Jake junto. Pouco tempo depois eles voltaram carregando várias caixas. Em duas viagens colocamos tudo no carro e retornamos à loja para agradecer a senhora, que fez questão de nos entregar um catálogo, só por via das dúvidas, caso mudássemos de ideia e resolvêssemos nos casar.

O tempo começou a fechar na metade do caminho para a loja de peças automotivas, que era quase no fim da cidade. Quando finalmente chegamos os primeiros flocos de neve começaram a cair e eu fiquei extremamente preocupada com o casamento que seria na praia.

Jake não demorou muito pra comprar o que precisava e logo estávamos voltando pra casa, com muita dificuldade devo admitir. Para nossa surpresa, a única estrada que ia direto para Forks e depois para La Push acabava de ser interditada. Aparentemente um deslizamento causou o transtorno. A única solução era esperarmos até o dia seguinte em algum hotel ou corrermos, o que se tornava inviável, dado o número de caixas com as lembranças.


–- Bem Vindos ao Port Angeles Hotel! – uma recepcionista com um decote monstruoso falou para o Jake sem realmente me enxergar.

–- Queremos um quarto. – ele estava dando moral pra ela?!

–- Dois?! – ignorou o que Jacob havia acabado de dizer.

–- Você escutou o que ele disse querida?! – perguntei fazendo-a me olhar. – Queremos um quarto de casal. – dei um sorriso irônico.

–- Sim senhora. – digitou alguma coisa no computador e depois de algumas perguntas, nos entregou o cartão.


Fechei a porta e joguei a bolsa em cima da única cama do local. Jake tinha acabado de entrar no banheiro, me deixando sozinha para admirar a decoração do quarto. Até que ele era arrumado... E as cortinas, o edredom e paredes tinham um enjoado tom salmão que me deixava tonta.


–- Qual o seu problema?! – ele saiu de dentro do banheiro.

–- Nenhum. – tentei não parecer abalada com a pergunta.

–- Nenhum?! – se aproximou. – Você tem me evitado desde que entramos no carro em La Push e depois tratou a mulher lá embaixo como...

–- Uma vadia?! É o que ela é. E você estava cheio de sorrisos pra cima dela que eu vi.

–- E qual o problema? Só você tem direito de ficar com algum idiota?

–- As notícias não correram tão rápido quanto eu esperava. – suspirei.

–- O quê?

–- Não estou mais com o Matthew, Jake. Terminamos ontem o namoro ou sei lá o que, que nós tínhamos.

–- Mas...

–- Mas nada. O Quil não te contou, não é?!

–- Não. Sinto muito.

–- Não sinta. Nunca gostei do Matthew e acabei fazendo algo que desprezava... O usei pra tentar esquecer outra pessoa. – olhei pra ele.

–- E quem é...

–- Um grande conhecido seu. – dei um sorriso triste enquanto ele passava a mão pelos cabelos nervosamente.

–- Droga! – andou em direção à janela, ficando de costas pra mim. – Uma vez me perguntou por que eu me apaixonei pela Bella. E agora eu te respondo com sinceridade: foi pra preencher o vazio que você deixou. Eu transmiti toda a amizade, todo o amor que eu sentia por você para uma Bella que eu idealizei. O ponto chave é que ela não era você... Nunca foi. Com a Renesmee aconteceu o imprinting. Eu me conformei, achei que aquele era o meu destino e me acomodei. Mas quando você voltou, foi como se trouxesse a minha alma de volta, como se eu estivesse completo. Eu demorei muito tempo pra descobrir o que era isso. Demorei a admitir que eu queria acordar todos os dias ao seu lado, que eu queria você pra me dar broncas, conselhos, ou simplesmente sorrir quando eu não pudesse fazê-lo. Demorei pra perceber que das vinte e quatro horas do meu dia, vinte e cinco eu passo pensando em você... Mas o meu maior erro foi não perceber que você é a mulher da minha vida.

–- Jake... – segurou meu rosto entre suas mãos e me fez olhar diretamente pra ele.

–- Eu te amo. – tentei falar, mas ele me interrompeu. – Eu te amo como amiga, como a pessoa que você é... Eu te amo como mulher.


Eu sentia meu coração querendo saltar para fora do meu peito. Tudo que eu sonhara por anos acabava de acontecer. Não parecia real. E por isso me encontrava estática. Eu ainda esperava meu despertador tocar e me trazer de volta para um mundo onde eu era somente a amiga apaixonada pelo cara impossível.


–-Duda! Fala alguma coisa, qualquer coisa... – ele praticamente implorou e eu não consegui fazer minha voz sair.


Nunca pensei que eu teria uma reação como essa. O mais completo e puro silêncio. Foi algo inesperado, por isso estava tão surpresa. Porém assim que eu o vi saindo do quarto completamente devastado, não pensei muito, puxei-o de volta e esmaguei meus lábios contra os seus. Desde o nosso primeiro – e último – beijo, eu vinha sonhando com o dia em que sentiria novamente aquela sensação de preenchimento e amor que só o beijo dele me proporcionava.

Interrompi o beijo fazendo com que ele proferisse um som de protesto. Subi meus olhos para os dele e tomei coragem para dizer a frase mais sincera e verdadeira de toda a minha vida:


–- Eu te amo. – disse sorrindo.


( Cena > 18 - Yoü And I – Lady Gaga - 00:50 http://www.youtube.com/watch?v=X9YMU0WeBwU)


Jake não me deixou dizer mais nada. Segurou minha cintura com força e me deu mais um de seus beijos arrebatadores. Nossas línguas numa dança deliciosa e sensual. Agarrei sua nuca passando a mão por seus cabelos deixando-os mais desordenados.

Suas mãos desceram pelas minhas costas, causando um leve arrepio, e se detiveram em minha bunda me erguendo delicadamente fazendo com que eu cruzasse as pernas ao seu redor.

Ele nos levou para a cama e tirou a camisa rapidamente, deitando-se sobre mim e atacando meu pescoço com leves mordidas e beijos molhados. Eu passava as mãos fortemente por seus ombros e sentia os dedos de Jake entrando por debaixo da blusa chegando cada vez mais perto do soutien.

Sem aguentar mais, inverti nossas posições ficando por cima e aproveitando para beijar e acariciar todo aquele corpo que era meu, só meu.

Num instante as peças de cima haviam desaparecido e eu me senti estremecer ao sentir as mãos de Jacob tocando meus seios enquanto me beijava suavemente. Sua boca se dirigiu ao meu seio esquerdo e eu arqueei as costas em busca de mais contato. Ele nos aproximou ainda mais, me deixando sentir o tamanho de sua excitação.

As posições foram novamente invertidas e ele retirou a minha calça calmamente para depois me olhar com uma adoração invejável. Nunca havia me sentido assim. Nunca alguém havia me olhado com tanto... Amor.


–- Você é linda! - sussurrou ao pé do meu ouvido arrepiando a minha pele.


Livramos-nos do restante das roupas, e delicadamente Jake se encaixou em mim. A sensação de ser preenchida por ele era indescritível. Nós éramos um só. Sem pudores, sem vergonha. Eu finalmente havia entendido que não era pra ser diferente. Eu pertencia a ele com toda a minha alma e não tinha receio de admitir isso.


–- Olha pra mim. – pediu em meio aos sussurros.


Foi olhando em seus orbes extremamente castanhos que chegamos ao ápice juntos. Eu me vi sendo mulher. Percebi que havia encontrado tudo nos braços daquele homem... Amor, amizade, companheirismo e felicidade. Dali em diante eu não conseguiria mais viver sem ele, não depois de tê-lo por completo.

Jake saiu vagarosamente de dentro de mim, e arfando jogou-se ao meu lado deitando-me sobre seu peito. Depositei um pequeno beijo ali.


–- Eu te amo.

–- Também te amo... Muito. – sorri e lhe dei um selinho me agarrando mais a ele.


Suspirei pesadamente e comecei a cantarolar uma antiga canção.


(You Belong To Me – Jason Wade Cover - http://www.youtube.com/watch?v=pBXW85nS64E)


See the pyramids along the Nile
Watch the sunrise from a tropic isle
Just remember darling all the while
You belong to me

See the market place in old Algiers
Send me photographs and souvenirs
Just remember when a dream appears
You belong to me

And I'll be so alone without you
Maybe you'll be lonesome, too

Fly the ocean in a silver plane
See the jungle when it's wet with rain
Just remember 'til you're home again


Olhei para ele e cantamos o último verso juntos.


You belong to me


Entregando-nos ao cansaço, dormimos em seguida. Logo eu estava no mundo dos sonhos, mas agora eu sonharia com a minha realidade, pois tudo com o que eu sonhava havia se tornado real.




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Notas finais do capítulo

Gostaram?! Eu amo esse capítulo! Ele é tão... FINALMENTE kkkk
Foi o primeiro hentai que eu escrevi na vida e confesso que ele não ficou aquelas coisas, mas para um primeiro até que não ficou horrível :p
Comentem e me digam o que acharam.
Beijos