POV Leo

Cara eu acho que fiquei surdo ouvindo a Sabrina cantar...

POV Sabrina

Nossa muito obrigada pela sinceridade Valdez

POV Leo

Que isso é brincadeira você cantou super bem Sah, hehe

POV Sabrina

Não me chame de Sah, somente meus amigos podem me chamar assim. Agora cale a boca e deixe a Bruna continuar a história...

POV Bruna

Obrigado Sah, e Valdez poupe-nos de seus comentários okay?! Enfim, depois de fazermos nossa apresentação na fogueira estava indo para o chalé quando ouvi um barulho onde fica o pinheiro, que antes era da Thalia, e fui até lá chegando lá me deparo com um sátiro tentando carregar três crianças para o acampamento...

-Quer ajuda? – eu pergunto.

-Hm, Adoraria, meu nome é Gary.

-Ah, o sátiro que foi abençoado pelo Deus Pan? Meu nome é Bruna, prazer. – digo pegando um dos garotos e uma garota, coloquei a garota de cavalinho nas costas e o outro garoto, que estava acordado, eu segurei na mão, fomos até o chalé de Hermes e batemos na porta e os Connor Stoll abriu, aparentemente ele ainda estava acordado jogando videogame com o irmão.

-Bruna? O que você faz aqui? – ele me perguntou surpreso.

-Eu estava ajudando o sátiro aqui a trazer os novos semi-deuses que ele encontrou.

-Entendi, pode colocar eles naquelas camas alí. – ele diz apontando para as três ultimas camas, uma delas foi onde eu fiquei... Elas eram 28-A, 29-A e 30-A...

Eu assenti e coloquei a menina deitada na 28-A, o garoto na 29-A e o Gary colocou o ultimo na 30-A. então nos despedimos dos Stolls e fomos conversando até o meu chalé.

-Quem eram eles? – perguntei curiosa.

-A garota se chama Hanna, a mãe morreu quando era pequena, ela tem seis anos então cresceu em um orfanato... – mas eu o interrompi.

-Seis anos?

-Sim, ela é um pouco alta para a idade, é inteligente também... O garoto que você levou se chama Jake Harper, nasceu em Los Angeles. A mãe se chama Judith uma dona de casa, um dia ela teve um relapso nervoso e os assistentes sociais o levaram, eu o encontrei no caminho e o levei, mas acabei encontrando os outros também, ah e tem apenas cinco anos.

-Ele parece se um pouco animado e extrovertido...

-Sim, e o ultimo garoto se chama James Wilson, órfão nunca conheceu os pais e tem um passado misterioso. Nasceu em Princenton, e foi o segundo que encontrei, bem humorado. A temperatura normal dele é 35ºC o que assustava um pouco as pessoas do orfanato onde o encontrei... – quando ele terminou de falar estávamos na porta do meu chalé.

-Tenho que entrar, espero te encontrar mais vezes. – dito isso entrei no chalé.

O chalé estava quieto, talvez porque já fosse 23:00. Eu me troquei, coloquei um pijama que uso muito desde pequena (eu compro outro conforme ele fica pequeno), era praticamente todo de raposa, sem falar nas minhas duas pelúcias (sim, eu tenho pelúcias de raposa, algum problema?) a menor se chama vulpes, e a maior alepul, (vulpes = raposa em latim e alepul = raposa em grego), eu as escondo em um compartimento secreto do meu baú. Eu peguei alepul e fui dormir.

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No dia seguinte acordo com o Leo segurando MINHA Alepul, eu rapidamente dei um soco no braço dele e peguei minha raposa.

-Não toque nela! – ordenei.

-Ai, calma, eu só estava esperando você acordar, vem hora do café. – ele diz esfregando onde eu bati.

-Que horas são? – perguntei guardando Alepul.

-7:55

-Merda, vou me trocar, vai indo e pegue alguns Donuts para mim.

-Haha, vou pensar no seu caso.

Eu levantei tomei um banho rápido e coloquei uma roupa qualquer. Meu tênis de leopardo, minha bolsa de raposa, a blusa do acampamento e uma Jeans. E corri para o Pavilhão, porque eu tinha certeza de que o Leo não ia pegar meu Donuts, então eu me lembro que ele viu minha raposa de pelúcia e corro mais rápido ainda. Chegando lá eu vejo que acabaram os Donuts, e depressiva eu pego uma maçã e vou para a mesa. Eu me sento encarando o Leo com um olhar mortal, como a maçã me levanto e vou andar um pouco, eu não estava afim de conversar hoje. Então o Gary aparece e nós começamos a caminhar juntos.

-Oi Gary.

-OI, está fazendo oque?

-Só andando e você?

-Só andando.

Essa foi a nossa conversa e então eu ouço a voz da Sabrina.

-Gary? – ela fala.

-Oi Sabrina. – ele responde.

-Eu não esperava te ver de volta tão cedo, afinal você foi buscar três semideuses. E um só já é complicado...

-É mas, eles foram fácil de convencer. – então ela repara que eu estou junto com ele.

-Vocês se conhecem? – pergunta surpresa.

-Nos conhecemos ontem, ela me ajudou a levar os semideuses para o chalé de Hermes.

-Ah... Bruna você não vai vim na praia com a gente? Vou deixa só eu ir colocar o biquíni. Tchau Gary.

E fui para o chalé, coloquei um biquíni preto, uma blusa do superman, um short qualquer e peguei uma toalha também do Superman.

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Cheguei à praia já tirando a blusa e o Short, joguei a toalha e a roupa na areia, tirei a sandália e pulei na agua. Estava todo mundo lá, a Sabrina, a Fernanda, a Ana, o Percy, o Leo, menos o irmão da Sabrina, eu não fiquei muito na água, quando saímos da praia já era por volta de 10:00 então eu fui para o chalé tomei outro banho e fui para o chalé de Hermes, eu tinha combinado de jogar videogame com os Stolls antes do almoço.

-Oi meninos. – disse entrando.

-Oi, eu o Travis estávamos bolando uma pegadinha contra as filhas de Afrodite, quer ajudar? – Connor falou empolgado.

-Claro, porque não? – respondi – qual a idéia? – nessa hora já havíamos até esquecido do videogame.

-Bem, estávamos pesando que você podia criar algum bichinho pequeno que entre no Chalé delas e coloque uma coisinha que preparamos nos produtos delas.

-Pode deixar, e se vocês descobrirem de que bicho elas tem medo podemos ter um bônus nisso. – falei animada com a idéia.

-Então vamos lá, Connor vem temos que descobrir do que elas tem medo. – rles falam e nós saímos eu vou até as forjas e eles vão atrás das informações

-Bruna, baratas, cobras e ratos elas tem medo disso. – eles chegam.

-Posso fazer os três então, obrigado meninos.

E começo a trabalhar na cobra, depois faço o rato. A barata será um bônus, que eu terei o prazer de usar as vivas. Afinal, eu amo elas, só que não. Quando eu terminei de fazer a cobra já era 11:30, então eu e os Stolls fomos andar e procurar as baratas eles foram para um lado e eu para a floresta, poque na minha opnião a floresta é o melhor lugar para elas, e me deparo com o Leo, fazia um tempo que nós não nos falávamos.

-Oi. – falei séria.

-Oi, está fazendo oque aqui? – ele me perguntou com o sorriso idiota no rosto.

POV Leo

Ei, meu sorriso não é idiota...

POV Bruna

Se seu sorriso não é idiota eu sou o Bozo.

-O que você está fazendo aqui? – eu retruquei para não ter que responder.

-Eu perguntei primeiro.

-Responde, que eu respondo.

-Ok, eu estou procurando por Festus, para fazer uma manutenção nele. E você?

-Não te interessa. – idiota sempre cai.

POV Leo

Pare de me chamar de idiota, caramba.

POV Bruna

Eu paro de te chamar de idiota quando Flor de Lotus voarem...

-Como assim não me interessa?

-Não te interessa, só isso. – disse e dei de ombros voltando a procurar pelas baratas.

Quando eu finalmente achei elas já era quase 12:00, então eu as peguei e corri para o chalé, escondi elas e fui para o Pavilhão do refeitório. Peguei meu almoço e fui para a mesa de sempre.

-Ah, Bru você vai com a gente? – a Ana perguntou.

-Ir aonde?

-Para Grécia, o Sr. D autorizou nós irmos fazer um passeio para lé.

-Tenho certeza que ele autorizou torcendo para que um monstro engula a gente. – Percy reclamou, pelo jeito o Sr. D havia deixado muito fácil.

-Hm, eu não acho que o Sr. D seja assim. – eu acho que eles ficaram um pouco surpreso por eu ter dito aquilo. – Quer dizer ele foi legal comigo.

-Ele nem errou seu nome? – Percy perguntou e eu neguei com a cabeça o deixando mais surpreso ainda.

-Porque ele deveria? – eu perguntei curiosa.

-Não, mas é que ele tem o costume de errar o nome de todo mundo aqui. – ele me explicou. – mas enfim, você vai com a gente para Grécia?

-Não, eu e os Stolls estamos fazendo uma coisa, então...

-então era por isso que você estava na floresta agora pouco? – o Leo falou chegando por trás.

-E se for, qual o problema senhor Valdez? – falei, eu realmente não ia viajar com ele.

-Problema nenhum, senhorita. – ele retrucou.

-Pelo jeito esses dois ainda não se acostumaram um com o outro... – Percy comentou.

-Hunf, porque eu tinha que ser irmã justo desse idiota?

-Eu me pergunto a mesma coisa de você, mas pelo menos eu não durmo com... – antes dele terminar de falar eu dei um soco na cara dele.

-Nem ouse terminar essa frase Valdez, a não ser que queira morrer não termine essa frase. – eu estava prestes a explodir, mas então me levantei e sai para pensar um pouco.

Enquanto andava perto da floresta eu vi uma cena incomum, um lobinho e uma raposa brincando no meio de uma moita quando eu estava me aproximando o lobinho recuou, mas a raposa se aproximou, como se estivesse esperando que eu fizesse isso.

-Olá, meu nome é Kyuubi... – ela falou me deixando um tanto quanto perturbada. – Você é a Bruna, certo?

-Sim, mas como você sabe? E porque você está falando? – perguntei um pouco incomodada pelo fato dela falar.

-Porque eu quero que você me ouça, e eu sei quem você é porque essa não é nos encontramos. – ela sorri contente – quando era pequena, antes da sua mãe te contar sobre você ser uma semideusa, nós nos encontramos no parquinho da sua escolinha.

-Hm, que seja, o que você quer comigo?

-Que você me aceite, só isso.

-Acho que se o Quiron deixar, você pode vir para o meu chalé., mas não poderá falar com ninguém aja apenas como um animal.

-Está bem, agora vamos quero conhecer minha nova casa. – eu a pego escondida e vou em direção da Casa Grande.

-Quiron, eu posso ter um animal? – pergunto logo de cara.

-Se o Sr. D deixar, eu não vejo problema, mas você terá que pedir permissão ao conselheiro do chalé...

-Posso Sr. D? – Kyuubi lança um olhar suplicante.

-Não vejo problema, afinal você é uma das únicas que parece não me odiar aqui no acampamento, posso saber o porque? – ele me pergunta duvidoso de que sou normal.

-Você é um Deus e eu respeito o senhor por isso, e além do mais não vejo motivos para odiá-lo. – respondo o surpreendendo.

-Entendo, agora vá logo Bia... – diz piscando para mim. Sinceramente Sr. D, você é impossível.

Eu agradeci e corri para o chalé, não eu não perguntei para o Leo, afinal eu acabrá de dar um soco na cara dele e quando voltei ao chalé ele já tinha partido para Grécia com os outros então eu perguntei para a Nyssa e para o Jake (antigo conselheiro do chalé) e ambos deixaram.