Alexithymia escrita por Meggs B Haloway


Capítulo 7
Capítulo 06 — Repentina afronta.


Notas iniciais do capítulo

Ok, eu gostaria de começar dizendo que, por favor, não odeiem o Edward kkkkkk mesmo não tendo razão pra isso nesse capítulo. Eu só to precavendo vocês porque... bom, eu pensei que podia odiar ele e tal... mas não posso, estou me arrependendo amargamente disso enquanto escrevo os novos capítulos (19, 20, 21... 23) psé, vida triste essa. Enfim, gostaria de agradecer (como sempre) a todas as garotas que estão comentando! E pedir àquelas que não estão que comentem pfvr! Eu não mordo, prometo!



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Olhei para o telefone em minhas mãos e hesitei, mordendo meus lábios em agonia. Fazia algum tempo que estava pegando o telefone e olhando-o como se eu fosse ligar para alguém, sendo que eu nunca tinha coragem de ligar para quem eu estava pensando. Era sempre essa covardia toda, todo dia. Digitei o primeiro zero do número e suspirei, colocando o telefone no lugar quando escutei os passos de Riley vindo em direção à sala.

— O número da pizza não está pegando? — Ele estava falando isso porque ele já havia me flagrado três vezes com o telefone na mão e eu dera a desculpa que era para ligar para a pizzaria. Fazia três noites que nos entupíamos de pizza na mesa de jantar. Pelo tom dele eu podia saber que ele já sabia que todas as vezes que me pegara com o telefone na mão, não fora para ligar para a pizzaria.

— Riley… — Suspirei, desviando meus olhos para a entrada da cozinha. Qualquer lugar seria melhor de se olhar se não tivesse os olhos inquisitivos dele.

Enfiei minhas duas mãos dentro de meu cabelo e encostei meu rosto nelas, suspirando ao perceber que eu era tão idiota. Eu não deveria querer voltar ao passado porque eu não deveria sentir falta da merda que foi minha adolescência. Eu não podia, não deveria. Meus pais estavam otimamente bem sem mim e eu estava maravilhosamente bem sem eles.

— Por que não me diz para quê estava tentando se encorajar a ligar todos esses dias? — Perguntou ele, sentando-se ao meu lado enquanto colocava uma mão em meu braço para que eu não escondesse meu rosto.

— É besteira…

— É para os seus pais, não é?

— O quê?! — Perguntei, afobada. Depois de alguns segundos eu suspirei, trazendo minhas pernas para meu peito e me abraçando a elas. — Como você sabe?

Ele sorriu um pouquinho, sem exibir os dentes.

— Você fala dormindo quando está pensando em alguma coisa há muito tempo, sabia? Na maioria das vezes é o meu nome — Ele riu —, mas você passou a falar “pai” e eu deduzi que seria para Forks que você estava tentando ligar.

Tombei meu rosto em meus joelhos, apertando meus braços ao redor das minhas pernas.

— Por que agora, Riley? Por quê? Eu poderia passar… mil anos sem pensar neles, mas agora é como se… eu precisasse, sei lá, saber sobre eles. Isso tudo é uma grande merda. É a TPM que está me fazendo ficar sentimental e isso tudo, em alguns dias vai passar e essa vontade de ligar vai passar. — Bati minha testa mais uma vez contra os meus joelhos — Eu não estou dando para trás nisso tudo. Não foram eles quem me deixaram sozinha, eu que decidi me isolar. Eu fugi de casa.

— Bella… por que você fugiu de casa mesmo? — Ele indagou.

— Porque eles não… Isso não é nada! — Disse a ele, suspirando.

— Se você estivesse se sentindo bem em sua casa, você teria ficado lá, feito alguma faculdade perto de lá ou qualquer outra coisa. A culpa não é sempre sua, você sabe. Se eles estivessem te tratando bem você não viria para outro país e trabalharia em uma cafeteria para arranjar dinheiro para morar em algum lugar sem ser a rua. Você não se mataria de estudar para garantir a bolsa, você seria mais estável do que você foi quando estava na faculdade, Bella.

— Eu sei… eu já te disse, é só uma crise de TPM.

— Não acho que seja. — Riley murmurou.

Levantei meu rosto e baixei meus olhos, passando a língua em meu lábio inferior que estava machucado por eu ter puxado uma pelezinha dele quando estava nervosa.

— Vamos dormir… está tarde.

Eu assenti e me levantei do sofá, indo diretamente para o último quarto do corredor. Entrei no banheiro somente para tirar a roupa e colocá-la no cesto e escovar meus dentes porque eu tinha pavor a ir dormir sem ter os escovados. Era como se tivesse alguma coisa estranha tocando a minha gengiva e no final de tudo eu não conseguia dormir. Riley se deitou ao meu lado alguns minutos depois, somente de boxe. Ele puxou a manta para cima de nós e me puxou na direção de seu corpo quente e confortável.

— Você deveria ligar.

— Não acho que… — Tentei sussurrar a ele, a voz incerta.

Eu nunca tinha me sentido tão insegura nesses últimos anos como estava me sentindo naquele momento e era uma grande merda sentir aquilo de novo. A lógica era que se eu me sentia insegura era porque eu estava querendo mesmo fazer aquela loucura que era ligar para os meus pais. Eu estava bem sem eles.

— É o que você quer, não é?

— Não é só questão de querer. — Repliquei.

Ele franziu o cenho.

— É questão de o quê então?

Coragem. — Murmurei. — Riley, eu… fugi de casa sem deixar nenhum bilhete ou qualquer outra coisa que informassem onde diabos eu estava. Não fiz pouca coisa. Eles podem ou não ter se preocupado comigo… é tudo tão… Eu queria que eles tivessem sido melhores pra mim, sabe? Seria mais fácil… saber o que fazer.

— Bella, você não está indo para Forks. É só um telefonema. — Ele disse pacientemente.

Eu assenti.

— Mas mesmo assim…

— Pelo menos tenta.

Suspirei. Tudo bem, tudo bem — consolei-me em minha mente, respirando fundo. Não havia problema nenhum em ligar para eles, era só dizer que… eu continuava viva e estava bem — não que eu acreditasse que eles estivessem preocupados comigo ou alguma coisa similar a isso. Preocupação vinda de Renée e Charlie Swan era uma coisa impossível de se esperar — eu aprendi isso com o tempo.

Riley me estendeu o celular dele e eu o peguei com dúvida, mordendo meus lábios.

— É só falar, Bella. — Ele riu, empurrando o celular na minha direção porque por algum motivo muito idiota eu o estava mantendo longe como se tivesse medo.

Revirei meus olhos e bufei, acusando-me mentalmente de ser covarde ao extremo. Eu deveria ter superado esses medos babacas e aprender a ser mais… corajosa, qualquer outra coisa que tirasse esse medo maldito de dentro de mim. Respirei fundo de novo só para garantir que eu tinha ar o suficiente nos meus pulmões e disquei o número.

Fiquei sentada na cama e coloquei o celular em meu ouvido, escutando os bipes que indicavam que estava chamando. “Não atende, não atende” —Implorei porque era muito mais fácil se eles não atendessem. Eu ainda tinha a desculpa do “eu tentei” para dizer a Riley.

— Alô? — A voz de meu pai parecia cansada e sonolenta.

É claro! O fuso-horário era diferente — eu era tão tonta que tinha me esquecido até disso.

Hesitei e Riley me olhou, sorrindo e gesticulando com a mão em minha direção, indicando que era para que eu falasse alguma coisa. Era tão mais difícil falar com o meu pai. Por uma parte eu sentia que tinha errado mais com ele do que com qualquer outra pessoa de toda aquela casa.

— Alô? — Ele repetiu.

— Alô. — Eu disse, retardada.

Houve um segundo de silêncio e eu pensei que ele fosse desligar em minha cara, mas ele me surpreendeu. Nunca achei que ele fosse lembrar-se de minha voz porque ele não notava isso, contudo a voz dele era tão emocionada e incrédula que eu me senti automaticamente culpada por não ter… sei lá, permanecido em Forks:

Bella?

Eu sorri como se tivesse ganhado na loteria.

— Sim, pai, sou eu… — Sussurrei. Eu não iria chorar.

Riley tocou meu ombro com seus dedos e eu meio que soltei um sorriso em sua direção, abaixando meus olhos para a minha mão livre. Eu queria descascar o esmalte claro cujo tinha em minhas unhas, mas eu me lembrei de que eu tinha que mantê-la bonita até o final de semana sendo que faltavam dois longos e torturantes dias para chegar ao sábado.

— Quanto tempo. — Ele disse por fim. — Bella, eu… nós sentimos sua falta.

— Eu também. — Sorri para a minha mão e olhei para Riley por alguns segundos.

— M-me diga… o que houve? Como você está? Onde você está? Você terminou a faculdade? Onde está trabalhando? Onde está morando? — Disparou ele, a voz animada e mais viva do que eu tinha escutado em toda a minha vida.

Riley sorriu, lançando-me o olhar conhecido de “Eu te disse” que sempre estava presente em seu rosto quando eu teimava muito para alguma coisa e no final ele acabava certo. Isso quase sempre acontecia — em 60% dos casos.

— Estou bem, pai. Estou em Sydney, na Austrália e sim, terminei a faculdade de Direito. — Era tão estranho estar falando sobre a minha vida para o meu pai. Pai. Eu tinha demorado somente algumas semanas para me conformar que nunca mais teria nenhum contato com ele. Mas tinha sido eu quem tinha escolhido aquilo, não foi?

— Você está trabalhando? — Ele perguntou.

— Sim, na empresa Wilder… o senhor deve conhecer…

— Sim, sim… aquela de perfumes, não é? O que você faz lá?

— É, a de perfumes. — Assenti e hesitei por alguns segundos. Falar que eu era diretora era quase como… se gabar de ter chegado aonde eu cheguei. E eu me sentia confortável fazendo isso com Edward Cullen, porém não com meu pai. A risada de meu pai pareceu completamente fora de padrão para a situação.

— Está tudo bem, Bella. Você pode me dizer o que você faz na Wilder… aposto que não é algo ruim, é? — A voz dele parece incerta no final.

— Sou diretora. — Murmurei.

— Nossa, Bella, isso é… Maravilhoso! — Ele exclamou e eu sorri.

Passamos alguns minutos a mais conversando, colocando o assunto que estava faltando em dia. Fui dormir alegre naquele dia, abraçando Riley com força como se somente com aquilo eu estivesse agradecendo a ele por sua insistência. Dormi tão tranquilamente quanto nunca tinha feito. Era como se eu tivesse tirado um peso de minhas costas.

No outro dia como sempre acordamos cedo, a diferença era que aquele era o dia em que tínhamos que ir à casa da santa mãe de Riley. Não que eu estivesse desejando isso de todo meu coração, era só que fazia algumas semanas que eu não ia e eu me voluntariei a ir com ele. Voluntariar é uma palavra muito errada para o que eu fiz, eu apenas… forcei-me a ser complacente com ela.

Eu não queria brigar. Ele não queria. Então nós fazíamos o que podíamos para continuar na paz — que eu esperava ser — duradoura.

— Vou ter que ir pegar uma roupa.— Exclamei assim que o café escuro caiu em minha blusa fina branca. — Droga de café!

Riley comprimiu um riso em seus lábios e olhou para o relógio que marcava exatas seis horas da noite.

— Pode usar o carro, eu ainda tenho que terminar de fazer algumas coisas por aqui. — Ele soltou um suspiro alto e apoiou seus cotovelos na minha mesa, apoiando seu rosto em cima das duas mãos. Eu quase ri de seu mártir exagerado.

Fechei as cortinas da sala e desabotoei a blusa quase transparente que eu usava por cima de uma completamente branca. Eu odiava quando eu derrubava o café em minha blusa — o que acontecia pelo menos uma vez a cada dois meses — e tinha que ir cheirando café para casa. Café era ótimo, claro que era, mas o cheiro perto demais de mim me enjoava.

— Uau, será que eu vou ter um strip-tease no trabalho? — Riley perguntou descaradamente, um sorriso malicioso brotando em seus lábios.

— Você não tinha muita coisa para fazer, não era? — Franzi meu cenho na sua direção, tirando a outra blusa que também tinha sido danificada.

— Observar você se despindo é mais interessante.

Fuzilei-o com o olhar e joguei as blusas sujas de café em seu rosto. Coloquei um casaco que eu tinha dentro de um dos armários e fechei seu flash. Era claro que estava ridículo na roupa em que eu estava e era exatamente por isso que eu me dava o trabalho de dirigir o carro sagrado de Riley e ir até em casa.

— Ah não, Bella. — Ele puxou meu pulso quando eu estendi meu braço para pegar a minha bolsa que já estava arrumada em cima. — Fica aqui e faz strip pra mim. — Pediu e eu ri, batendo com a mão que estava liberta em seu ombro.

— Concentre-se em seu trabalho, Riley. — O tom de minha voz foi repreensor, porém havia um sorriso em meu rosto. Tão doce quanto a sua expressão.

Beijei-lhe os lábios antes de sair da sala. Fiquei eternamente grata que hoje teve muito trabalho para que muitas pessoas ficassem depois desse horário, então minha vergonha não foi muito grande porque eu não esbarrei com ninguém. Ainda bem porque o casaco estava ridículo com aquela saia que era para ser parte de um conjunto que costumava ser bonito se estivesse com a blusa intacta.

Dirigi com o máximo de cuidado, colocando uma música somente para me acalmar. O gosto musical de Riley era uma coisa terrível, mas eu tive que me conformar com o que eu tinha. Antigamente eu costumava gostar de Screamo e essas coisas só que isso passou quando eu não tive mais tempo para escutar música porque estava cheia de trabalho demais.

Riley era diferente: o gosto musical dele por Screamo pareceu ter acendido significativamente, mesmo sem tempo para escutar. Quando eu cheguei ao meu apartamento eu já tinha decorado uma parte do refrão que era aceitável e continuei cantarolando essa parte do estacionamento até a porta de meu apartamento. Eu estava distraída o bastante para não notar a figura sentada na escada que tinha ao lado da porta.

Hoje era um dia em que eu não estava com paciência para Edward. Ele deveria ter visto em minha expressão que progredira de surpresa, incredulidade para raiva — o que era bem comum. Eu tinha vontade de arrancar um punhado de seu cabelo só para ele aprender a pentear aquela merda bagunçada que ele tinha na cabeça.

O olhei esperando que ele falasse alguma coisa porque eu obviamente não iria abrir a porta de meu apartamento e convidá-lo para jantar. Ou ser educada como qualquer pessoa seria.

— Será que eu posso falar com você?

— Você já o está fazendo. — Murmurei, encostando-me preguiçosamente na porta. Controlei-me para não soltar alguma resposta a mais como era a minha vontade, apenas fui complacente. Assim como eu era com a mãe de Riley.

— Estou falando em algum lugar do tipo… um restaurante?

Eu franzi meu cenho. Quase ri. Quase.

— Não dá, vou sair com Riley daqui a alguns minutos. — Respondi, fazendo uma força enorme para ser educada com aquela criatura. — Mas você pode adiantar o assunto… é algo sobre a Wilder? Aconteceu algo com a Alice?

— Não! Droga, não! — Comprimi meus lábios para não rir com a sua repentina explosão de raiva. — Bella, é… sobre nós.

— Nós? Não existe… — Fiz aspas com os dedos — “nós” — Eu disse, olhando para o outro lado. Eu não queria meter a mão na cara dele por ele estar sugerindo alguma coisa do tipo “nós” ou qualquer outra merda. — Não sei o que você quer conversar sobre isso, Edward. Não sei o que você acha sobre “nós”, não quero saber. O que tivemos ficou em Forks e vai continuar lá.

Queria falar algo sobre “fingimento” mas ele já tinha me interrompido, segurando meus ombros com o olhar quase desesperado.

— Bella, merda, o que você fez comigo? — Ele indagou e eu ri de nervosa, olhando novamente para o outro lado porque aquela proximidade maldita estava começando a me constranger. Sacudi suas mãos de meu ombro e me afastei dois passos dele, olhando-o com o cenho franzindo. — Não consigo te tirar da cabeça!

— Sinto muito, mas você está sendo… equivocado — Sussurrei.

Ele riu, balançando o rosto insistentemente.

— Não estou. Eu te disse… nunca cheguei a te esquecer de verdade.

— Mas eu sim. — Eu disse, apressada.

— Eu não acredito nisso. — Ele revidou.

Edward era completamente teimoso sobre algo que estava na cara. Ele estava equivocado, claramente, e o que ele sentia por mim era somente as lembranças que infelizmente ainda existiam. Não era possível apagar o passado — ele deveria saber. Eu gostaria muito de apagar todas as minhas ações daquele último mês no colegial, porém querer não significava poder.

Meus sentimentos por Edward se resumiam a ressentimento.

— Eu não sei se você entende o significado de estar noiva — Levantei minha mão direita para lhe mostrar o anel de prata que estava pousado há alguns anos em meu dedo anelar. —, mas eu sim. Isso anula qualquer sentimento que você tem por mim, qualquer outra merda. — Abaixei minha mão e suspirei, sentindo-me exausta por essa discursão

Edward olhou para o outro lado e suspirou, praticamente arrancando seu cabelo ao passar os dedos por eles.

— Não anula, Bella. — Ele falou com uma calma quase irreconhecível para Edward.

— Você tem que entender que você não tem nenhuma chan…

Nesse exato momento eu fui interrompida pela repentina afronta que foi ele encaixar as mãos em meu rosto e o puxar para frente, direto para seus lábios. Eu só queria me perguntar se Edward tinha cérebro porque não estava parecendo. Edward capturou meu lábio inferior nos seus enquanto eu continuava com os olhos abertos. Completamente imóvel.

Eu estava chocada e com vontade de arrancar sua língua fora somente para ele ser incapaz de beijar outra pessoa de novo. Ser incapaz de me beijar. Só havia uma boca que eu queria na minha e certamente não era a de Edward.

Quando os braços dele finalmente se tornaram suaves, o empurrei com toda a força e nojo que eu tinha dentro de mim. O encarei por alguns segundos com o rosto em chamas e fechei minha mão em punho, jogando-a para cara de Edward em alguns milésimos de segundos com tanta força que eu senti meus dedos latejarem depois da pancada.

— Eu tenho nojo de você. — Murmurei, esfregando meus lábios com a mão.

Meu anel fez o alto da bochecha dele sangrar e eu queria que seu olho tivesse ficado roxo, mas infelizmente não tive tempo para raciocinar onde o tabefe atingiria.

— Não ouse nunca mais encostar seus dedos em mim!



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Notas finais do capítulo

Pois é. Não sejam como a Bella, não odeiem o Edward porque ele é uma ótima pessoa, garanto isso pra vocês! Srsly. Espero que tenham gostado e comentem! Pls ♥ beijos, gente, feliz natal! Venho postar dia 26 ou 27 ok?