Devotion escrita por AnaTheresaC
Notas iniciais do capítulo
Oi Darlings!
Desculpem o meu desaparecimento, mas eu precisava de um descanso da escrita. Desculpem não vos ter dito nada.
E, novidades fresquinhas, eu entrei para a Faculdade de Letras de Lisboa! YAY!!!! As aulas começam amanhã, então hoje tenho que deitar cedo. Own :(
Em relação ás fanfics, eu vou começar a postá-las só de 15 em 15 dias e aos sábados, OK? Porque domingo preciso de me deitar beeeem cedo (demoro 1h 30 min a chegar à Faculdade)
Espero que gostem do capítulo!
Capítulo 31
Parte 1 – Katerina Petrova
-Katerina… - cantarolou alguém, mas eu não sabia quem. Não era Kol, apesar de ser mesmo o género dele. – Katerina…
Olhei em volta e não vi ninguém. Mas o facto estranho era que havia nevoeiro. Nevoeiro dentro de casa, como é que isso era possível?
-Katerina…
A voz estava mais perto. Era a voz de uma mulher e os calafrios percorreram o meu corpo. Estava toda arrepiada quando o vulto de alguém apareceu na ombreira da porta.
Dei alguns passos para trás, pegando numa faca de cortar a carne.
-Kol? – chamei.
-Não exatamente – a figura aproximou-se e eu pude ver o seu rosto. Empalideci.
-Esther.
-Olá, Katerina.
-Katerina! – gritou alguém, ao longe. – Katerina!
-Venho entregar-te uma mensagem – disse Esther. – O jogo começou.
-Jogo? Que jogo?
-Katerina! – a voz estava mais próxima. – Katerina!
Abri os olhos, ofegante. Sentei-me na cama, afastando os lençóis de mim. Estava encharcada em suor.
-O que aconteceu? – perguntou Kol ao meu lado, preocupado.
-Esther – murmurei, em pânico. – Ela está a chegar.
Parte 2 – Elijah Mikaelson
-Isso é uma ótima notícia.
-Não, isto é uma péssima ideia. Ainda não estamos preparados! – exclamou Elena. – Temos que… temos que fazer alguma coisa. Fugir ou…
-Não – determinei. – Nada de fugir. Isto acaba aqui.
-Elijah tem razão, Elena – corroborou Tatia. – Não vale a pena escondermo-nos de Esther se já tivemos este trabalho todo em expor-nos. Para além disso, mais tarde ou mais cedo este conflito irá acontecer. É melhor ser mais cedo.
-E aqui – continuei. – Temos Helen do nosso lado, a umas casas de distância.
-Então está decidido – concluiu Klaus. – Vou telefonar para a nossa irmã para a avisar que o momento disto acabar está próximo.
Parte 3 – Elena Gilbert
-Amanhã tens três reuniões – informei, sentando-me na cadeira que estava no quarto de Klaus. Abri a pasta para o dia seguinte no meu iPad e continuei a explicar. – A primeira é às nove da manhã com Aiden Mathis e Daniel Grayson. A segunda é às duas da tarde com a CFO da NolCorp., Padma Lahari e a última é às seis com o Mr. Takeda. É o investidor japonês que tu queres trazer da Grayson Global para a nossa empresa.
-Sim, eu sei quem ele é – disse Klaus e desapertou o nó da sua gravata. – Estás a gostar mesmo desta vida de Assistente Pessoal.
-Não me posso queixar. O patrão nem é do pior que existe.
Klaus sorriu e aproximou-se de mim.
-Estou desejoso de acabarmos com esta fachada.
-Porquê? Não estás a gostar?
-Não sou do tipo CEO, e tu sabes disso – afirmou. – Não faças beicinho. A empresa continuará a existir depois disto tudo acabar. Poderás continuar a trabalhar.
-Mas ainda temos que acabar com a Grayson Global – enruguei a testa. – Ou não é esse o teu plano?
-Na verdade, eu só quero ter o Daniel debaixo de olho – admitiu. – Mudando de assunto, anda cá – sentou-se na ponta da cama e estendeu-me a mão.
Adormeci o iPad e coloquei-o em cima da cómoda. Levantei-me e peguei na sua mão. Ele puxou-me delicadamente para ele e ficámos com os rostos bastante próximos.
-O que queres fazer depois disto tudo acabar? Viajar pelo mundo? Ir para a Faculdade? Ficar comigo para sempre?
-Ficar contigo para sempre parece-me uma boa ideia, mas eu gostaria de me formar em Escrita Criativa.
-Oh – ele pareceu surpreendido. – Nunca me ocorreu que quisesses ser escritora.
-É um sonho que tenho desde que a minha mãe me deu o primeiro diário.
-Eu um pintor e tu uma escritora. Podíamos começar a viver disso – percebi a ironia no seu tom.
-Não brinques, Klaus. É um sonho que tenho e que…
-Respeito e aceito completamente – completou ele. – Só estava a querer dizer que se fôssemos humanos, conseguiríamos ter sucesso os dois.
-Oh. Então achas que não conseguiríamos ter sucesso agora que somos vampiros?
-Como vampiros conseguimos chegar ao estrelato – respondeu, alargando o seu sorriso. – Dorme comigo hoje. Sinto a tua falta.
-Não sei. Sabes que eu gosto muito da minha cama.
-Ah, mas a minha é mais confortável – argumentou.
Suspirei alto, apesar de a minha decisão já estar tomada.
-Está bem, eu durmo contigo hoje.
©AnaTheresaC
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Como podem ter notado, a fanfic está quase a acabar :(
Mas calma, ainda faltam alguns capítulos.
XOXO, até daqui a 15 dias!