Contos De Terror escrita por Diego Batista


Capítulo 9
Mais perto do que você imagina


Notas iniciais do capítulo

AVISO:
— Este conto foi INSPIRADO no filme "When a stranger calls (Quando um estranho chama)", não tem quais quer intenções de plágio ou roubo de direitos. A história e contexto são diferentes do filme.

Olá meus leitores,
— Tenham uma boa leitura!

PS.: Aos leitores antigos, este conto foi reescrito mantendo partes da versão original. Espero que gostem da nova versão oficial!



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Um casal de empresários tinha acabado de fechar um grande negócio, e afim de comemorar esta vitória marcaram um jantar com os outros sócios no sábado à noite. Não tendo com quem deixar as crianças, contrataram uma babá pelo tempo em que ficassem fora e lá pelas 21h30 quando estavam saindo para o jantar, as crianças já estavam indo dormir.

— Então Julia, pode ficar a vontade, ligue a TV, escute música, se estiver com fome faça um lanche... O Pedro e a Ana dormem rápido e tem um sono profundo, então acho difícil eles acordarem no meio da noite hahaha. Qualquer problema pode me ligar (Disse Carol, dona da casa e mãe das crianças).

— Pode deixar dona Carol, tenham um bom jantar! (Respondeu Julia despedindo-se de seus patrões).

Cerca de uma hora se passou quando Julia, que estava deitada no sofá assistindo televisão ouviu o telefone fixo tocar, levantou-se e atendeu:

— Casa dos Beners!

— Oi querida, sou eu a Carol. Só estou ligando para avisar que vamos demorar um pouco mais do que o previsto, estamos presos no trânsito ainda longe do restaurante. Depois eu acerto o valor adicional com você ok? Beijos, qualquer coisa me ligue!

— Não se preocupe dona Carol, não tem problema algum! Beijos. (Desligando o telefone).

Mal Julia desligou o telefone e deitou-se novamente quando o telefone tocou de novo. Estranhando a situação, ela levantou e atendeu:

— Casa dos Beners!

— Ola Julia, vai ser uma longa noite com as crianças não é mesmo? Então porque você não fica perto delas ao invés de ficar ai deitada no sofá (Disse uma voz grossa e tenebrosa).

— Olha se isso é uma brincadeira não teve a menor graça! (Desligando o telefone).

Mesmo estando certa de que não passava de uma brincadeira de mal gosto, Juliana subiu para o quarto das crianças. Vendo que elas dormiam tranquilamente, acendeu a luz do quarto e voltou para a sala. Mal ela chegará e o telefone tocou novamente, ela já assustada atendeu rapidamente:

— Casa dos Beners!

— Como as crianças estavam? (Disse o homem de voz grossa).

Completamente apavorada, ela desligou o telefone, correu pela casa desesperada fechando todas as portas e janelas. Em seguida, ao perceber que seu celular estava sem bateria e ela estava sem o carregador, Ju ia pedir ajuda para o vizinho mais próximo. No entanto, quando ela girou a chave na porta o telefone tocou novamente, ela correu atender para verificar se o homem misterioso realmente estava observando ela.

— O que você quer de mim!? (Juliana gritou apavorada).

— Você verificou todos os locais e todas as entradas? (Falou a homem de voz grossa novamente).

Sem perder tempo, ela largou o telefone, correu ligar o alarme da casa e saiu para pedir ajuda. Chegando na casa ao lado, a porta estava aberta e ela já foi entrando. Lá dentro deparou-se com o corpo do dono da casa todo ensanguentado no meio da sala de jantar, em seguida o telefone dele tocou. Dirigindo-se lentamente até o telefone, o qual ficava numa janela de frente para a casa de dona Carol, Juliana atendeu:

— Me deixa em paz! (Gritando e chorando de tão nervosa que estava).

— Obrigado por me deixar sozinho com as crianças! (Disse a voz grossa e apagou a luz do quarto).


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Notas finais do capítulo

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Até o próximo conto!
"Se tiver um tempinho, confira minhas outras Fanfics"



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