Contos De Terror escrita por Diego Batista


Capítulo 8
Não converse com estranhos


Notas iniciais do capítulo

Olá meus leitores, é sempre bom sair para esvaziar a cabeça, só vão com calma tá...
— Tenham uma boa leitura!

PS.: Aos leitores antigos, este conto foi reescrito mantendo partes da versão original. Espero que gostem da nova versão oficial!



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Um belo rapaz de 18 anos havia acabado de se mudar para Portland nos Estados unidos. Ele que morava apenas com seu pai tinha o custe de diariamente correr no parque e agora em sua nova cidade estava mais do que ansioso para conhecer seu novo local de lazer.

— Pai vou indo para a minha primeira caminhada em Portland hahaha, até depois (Fechando a porta de casa).

— Tudo bem filho, só não volte muito tarde já são 22h (Preocupado).

O garoto andou mais ou menos duas quadras até chegar no parque, adentrou no local e depois de duas voltas já estava voltando para casa quando escutou uma bela voz cantando uma canção muito bonita. Curioso por saber quem estava cantando, ele seguiu o som até encontrar um caminho alternativo, meio escondido entre as árvores. Seguindo este caminho chegou á uma velha ponte de madeira que atravessava um rio muito fundo, nela esta pendurada uma corda que encostava na superfície do rio. De baixo dela estava uma menina, a qual usava um vestido branco meio rasgado, seu pescoço tinha marcas como se fossem de estrangulamento.

— Nossa que voz linda você tem! (Disse o garoto).

— Obrigada... (Respondeu a menina).

— Você está tão gelada e pálida... (Tocando no braço dela).

— Ah... é que eu esqueci de pegar um casaco. Mas e você o que está fazendo aqui?

— Acabei de me mudar e adoro correr à noite, pra esvaziar a cabeça um pouco sabe...

O garoto e ela conversaram até mais ou menos 3h quando ela disse que tinha que ir embora. No dia seguinte na mesma hora ele foi se encontrar com ela, conversaram até as 3h da manhã e ela tinha que ir embora. Uma semana se passou e todos os dias eram assim, conversavam até as 3h da manhã quando ela tinha que ir embora. Certo dia, o garoto chegou mais tarde, mas mesmo assim a garota estava lá cantarolando como sempre.

— Achei que não vinha hoje (Disse a garota)

— E perder nossos papos da madrugada? Não mesmo! (Respondeu o garoto enquanto sentava-se ao lado dela)

— Você nunca teve medo de ficar aqui até de madrugada conversando comigo? (Perguntou a garota enquanto tentava pegar a corda em suas mãos).

— Eu com medo? Não tenho medo de nada! (Tentando impressionar a garota). Mas e você, não tem medo de ficar todos os dias até as 3h da manhã cantarolando sozinha?

 A garota deu uma risadinha sínica. Com a corda em mãos, olhou para ele com um sorriso macabro e disse:

— Quando eu era viva tinha medo...


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Notas finais do capítulo

Se você gostou não esqueça adicionar aos favoritos e comentar (Adoro conversar com vocês nos comentários!).

Até o próximo conto!
"Se tiver um tempinho, confira minhas outras Fanfics"



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