Contos De Terror escrita por Diego Batista
Notas iniciais do capítulo
Olá meus leitores, tomem cuidado, nem sempre é bom fazer uma visitinha surpresa...
— Tenham uma boa leitura!
* Este conto será interligado com minha outra fanfic "ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE", acompanhe-na e descubra um pouco mais sobre o cara do machado...
Um carro quebrado no meio da noite, uma única estrada que leva para uma casa abandonada, cena que já vimos em muitas historias, mas nunca perde a graça, claro que pra quem sofre isso realmente não tem graça.
— Não acredito que o carro parou nesse fim de mundo – Andrea falava enquanto colocava a cabeça entre as mãos.
— Como se eu tivesse culpa – Johnny falou irritado.
— Você que decidiu vir atrás dessa cabana, então sim a culpa é sua – Magno falou deitando a cabeça na janela, no banco de trás.
— Por mim estaríamos em uma festa! – Lili falou fazendo Johnny se irritar mais ainda e sair do carro batendo a porta com força.
— Demônio, nem pra parar de reclamar eles servem – falou enquanto abria o capo do carro e tentava encontrar o problema. Mas a estrada estava escura demais e ele não enxergava muito em sua frente então entrou no carro e pegou uma lanterna que tinha no porta luvas.
— Johnny viu que ali tem uma estrada? Talvez possa ter uma casa lá pra dentro – Lili falou mostrando um caminho que se formava entre as arvores, perto da estrada.
— Vou ver, alguém vai junto? – perguntou Johnny vendo seus amigos fazerem caretas – bando de cagão.
Johnny saiu de perto do carro e caminhou até a estrada de terra, logo estava indo em direção a um casarão que tinha a aparência de abandonado. Empurrou a porta e entrou, chamou por alguém mais nada. Entrou pela casa a iluminando com a lanterna e viu um vulto passando por ele.
— Tem alguém ai? – perguntou com um pouco de medo. Mas nada apareceu. Um som de trovão surgiu fora da casa a fazendo tremer, um arrepio tomou o corpo de Johnny – Fantasmas não existem – Johnny falou indo para a entrada da casa, para sair dali, - eu não vou morrer – falou tentando controlar a respiração irregular.
— Se fantasmas não existem, o que eu sou? – uma voz rouca se fez ouvir.
— Eu estou alucinando – johhny falou quase saindo da casa, mas um machado foi cravado em seu crânio e o fez cair de joelhos sangrando.
— Não, não está alucinando, está morrendo! – falou de novo o homem que o matou, riu de ver o cara caído no chão com o sangue se esvaindo. O pegou pela gola da camisa e o arrastou até o carro que estava parado na estrada, jogou o corpo na direção do carro e riu mais uma vez quando ouviu gritos saindo de lá.
— Não gosto de visitas, se quer morrer, apareça, mas não será bem vindo.
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* Este conto será interligado com minha outra fanfic "ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE", acompanhe-na e descubra um pouco mais sobre o cara do machado...
— Até o próximo conto!
"Se tiver um tempinho, confira minhas outras fanfics"