Contos De Terror escrita por Diego Batista


Capítulo 6
Estrada Deserta


Notas iniciais do capítulo

Olá meus leitores, não é só os fantasmas que assustam né?... Os vivos também cometem atrocidades...
— Tenham uma boa leitura!


PS.: Aos leitores antigos, este conto foi reescrito mantendo partes da primeira versão, espero que gostem da nova versão oficial!



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Uma Família estava viajando para a praia no final de Semana, a viagem demoraria mais ou menos 4h. O pai então decide pegar um atalho para chegar mais rápido, este atalho era uma rua sem iluminação e movimento, e os dois lados da rua eram rodeados de arvores e mato. Já estavam a três horas dentro do carro, quando mais ou menos as 23h o carro começou a fumaçar e parou no meio da rua deserta e escura.

— Filha, seu pai e eu vamos procurar a cidade mais próxima para pedir ajuda não deve ser longe estamos chegando, e você tem que ficar aqui para cuidar do carro (Disse a mãe séria).

— Mas mãe posso ir junto!  Por favor tenho medo de ficar sozinha aqui (Respondeu a jovem já amedrontada).

— Gabriela você já tem 16 anos está mais do que na hora de para de ser medrosa e começar agir como adulta! (Respondeu sua mãe irritada enquanto abria a porta do carro).

— Querida, olhe em volta quem não teria medo de ficar sozinho aqui? (Respondeu o pai tentando amenizar o nervosismo de sua esposa).

— Tudo bem, desculpe filha mas seu pai tem que ir para ver se encontra um mecânico ou sei lá apenas alguém que ajude, e eu vou comprar comida pois não sabemos quanto tempo teremos que ficar aqui esperando a ajuda chegar (Disse a mãe tentado esclarecer as coisas para sua filha).

A menina, agora mais calma, concordou, seus pais se despediram e trancaram o carro para protege lá. Horas se passaram, já eram 3h e nada de seus pais voltarem, Gabriela já tinha ligado varias vezes mas eles não atendiam e sua bateria estava em 10%.  Começando a se apavorar novamente, ela viu algo na mata se mexendo, por estar trancada, abaixou-se e ficou apenas olhando. Do meio da mata saiu um homem corcunda com um chapéu de palha que cobria sua feição. Ele era alto e em suas mãos tinha uma machado.

A menina ficou aliviada achando que era alguém que veio ajudar mas, ao acender os faróis do carro para ver melhor percebeu que o machado esta pingando sangue. Gabriela começou a chorar e gritar por ajuda mais nada nem ninguém poderia ajudá-la e o homem estava se aproximando cada vez mais do carro. Ela que já não sabia mais o que fazer apenas abaixou-se e fechou seus olhos, poucos segundos se passaram quando ele ouviu alguém bater no vidro, abriu os olhos devagar e olhou para os lados, para frente mais não tinha ninguém, resolveu então olhar para trás e deparou-se com o homem do machado segurando a chave do carro.


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Notas finais do capítulo

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Até o próximo conto!
"Se tiver um tempinho, confira minhas outras Fanfics"



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