Contos De Terror escrita por Diego Batista


Capítulo 5
Rosas


Notas iniciais do capítulo

AVISO:
— Este conto foi BASEADO em outro conto popular conhecido como "Flores da Morte", não tem quais quer intenções de plágio ou roubo de direitos. A história e contexto são diferentes do conto popular.


Olá meus leitores, saber quando seria nosso último dia é algo bom ou ruim? Bem acho que depende do contexto...
— Tenham uma boa Leitura!

PS.: Aos leitores antigos, este conto foi refeito mantendo partes da primeira versão, espero que gostem da nova versão oficial!



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Amanda uma jovem advogada solteira e saudável, recebeu repentinamente a notícia de que em seus últimos exames foi constatado que ela possuía uma doença terminal gravíssima e deveria ser internada imediatamente. Dois meses se passaram e a doença só havia piorado os médicos já tinham avisado aos parentes e amigos  que ela teria poucos dias de vida, mas a pedido de sua família não revelaram isto para ela. Sempre que a visitavam ela questionava sua situação querendo saber se morreria de fato ou ainda tinha esperanças. Todos, por mais dolorido que fosse mentir para ela nesta situação, diziam não saber de nada.

Certa noite, irritada e triste por não saber nada sobre sua situação, Amanda fez um pedido. Se fosse para ela morrer, que a morte trouxesse rosas Vermelhas para ela e se fosse para ela viver, que alguém vivo trouxesse rosas brancas para ela.

Na mesma noite a jovem sonhou que Ana Lúcia, uma senhora bem de idade, mãe de uma antiga amiga sua da faculdade, a Carolina, entrou em seu quarto e deixou um buquê de rosas vermelhas e saiu. Amanda acordou completamente em choque e apavorada, pediu aos médicos para contatarem sua melhor amiga Bruna para ir visitá-la. No dia seguinte, durante o horário de visitas, Bruna entrou desesperada no quarto querendo saber o motivo da ligação com urgência. Amanda contou tudo á ela, exceto quem era a senhora que lhe entregou o buquê de rosas vermelhas. Sentiu-se aliviada por desabafar e por perceber que Ana Lúcia não tinha morrido, se não alguém teria avisado.

— Nossa amiga que coisa mais sinistra, mais fica tranquila que com certeza foi só um sonho bobo, se Deus quiser você melhora rápido, volta pra casa, e quando perceber já vai estar saindo de novo comigo e as meninas hahahaha (Respondeu Bruna tentando animá-la)

— Ai tomara mesmo Bru, afinal a esperança é a última que morre! (Disse Amanda mais confiante).

— A esperança e você neah boba, o que seria de mim sem minha BFF (Best Friend Forever - Melhor amiga para sempre)? Hahaha e outra coisa, para esta sua "premonição" ser verdadeira não teria que ser uma pessoa morta ou sei lá a própria morte te entregando as rosas vermelhas? Até onde eu sei velhas mortas não entregam rosas apenas nos assombram kkkkk (Debochando da situação para entusiasmá-la).

— Olha tenho que admitir você tem toda razão (Respondeu Amanda com um sorriso no rosto).

— Eu sei querida sempre tenho! (Disse enquanto pegava o celular da bolsa). Nossa já acabou o horário de visitas vou indo meu amor, melhoras viu! (levantou-se e saiu do quarto).

— Tchau Bru (Respondeu Amanda com aquele belo sorriso).

A jovem estava indo se deitar para recuperar o sono ruim da noite passada quando Bruna entrou no seu quarto correndo novamente.

— Manda quase me esqueci! lembra da Carol nossa amiga da faculdade? Então a mãe dela faleceu ontem a noite e ela pediu para te avisar porque a Dona Lúcia gostava muito de você. Enfim, agora vou indo bjus!


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Notas finais do capítulo

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Até o próximo conto!
"Se tiver um tempinho, confira minhas outras Fanfics"



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