Contos De Terror escrita por Diego Batista


Capítulo 3
A doce garotinha


Notas iniciais do capítulo

Olá meus leitores, aqui vai uma dica para a vida: NUNCA CONFIEM EM GAROTINHAS INOCENTES kkkkk.
— Tenham uma boa leitura!

PS.: Aos leitores antigos, este conto foi reescrito mantendo partes da versão original. Espero que gostem da nova versão oficial!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/295628/chapter/3

Era quase meia noite na cidade de Pittsburgh nos Estados Unidos enquanto Alison, uma jovem repórter, estava terminando um trabalho que levou para casa. Poucos minutos se passaram e o relógio cuco na sala badalou doze vezes, em vista do horário a moça desligou seu notebook e estava saindo do escritório quando ouviu alguém bater na porta. Meio assustada e tensa, a jovem calçou suas pantufas e foi atender. Abrindo a porta, deparou-se com uma pequena garota de cabelo castanho claro, vestido branco, sujo e meio rasgado, pela branca como neve em seus pés não calçava nada.

— Pois não!? (Perguntou Alison meio assustada mas ao mesmo tempo comovida com a situação da garota).

— Me perdi da minha mãe... (Disse a garotinha num tom de voz baixo e triste).

— Pobrezinha! Vou pegar o carro e te levo para casa (Respondeu a jovem comovida).

Alison pegou o carro, perguntou o endereço da menininha e a deixou na porta de casa. Tudo ocorreu bem até que no dia seguinte, a meia noite, o cuco bateu doze vezes e novamente alguém bateu na porta. Estranhando a situação e assustada novamente, a jovem desceu as escadas e ao abrir a porta deparou-se com a mesma garotinha.

— Mas o que a senhorita esta fazendo aqui de novo? (Tentando não parecer incomodada ou assustada).

— Me perdi da minha mãe... (Disse a garotinha num tom de voz baixo e triste exatamente como na noite anterior).

— Olha mocinha é muito perigoso uma garotinha pequena ficar vagando sozinha a esta hora da noite, espere um pouquinho que já te levo para casa (Respondeu Ali num tom de preocupação).

Novamente, Alison levou a garotinha até sua casa, disse para ela não sair mais sozinha à noite e voltou para casa. No dia seguinte, preocupada e ao mesmo tempo curiosa sobre o motivo da menina vagar sozinha a noite pelas ruas, decidiu passar na casa dela depois do trabalho. Chegando ao local, desceu do carro e bateu na porta, uma mulher chorando abriu a porta.

— Desculpe hoje é um dia muito triste pra mim (respondeu a mulher enxugando as lágrimas). Pois não, no que posso ajudá-la?

— Tudo bem senhora (Tentando confortá-la). Não querendo me intrometer em sua vida mas porque você deixa sua filha ficar perambulando sozinha por ai a noite se ela nem sabe ao menos voltar para casa? (Querendo chamar atenção da mãe quando ao cuidado com sua filha).

 Ao ouvir as palavras de Alison a mulher tramou-se a chorar novamente e num tom de rancor e tristeza respondeu:

— Como você pode zombar de mim depois de todos estes anos, você acha que eu não sinto dor pelo erro que cometi!?

— Mas do que a senhora esta falando!? (Disse Ali não entendo mais nada).

— Ah faça me o favor! Você é mais uma que não se cansa de escutar a história da mãe que deixou sua filha passear à noite sozinha e a garota sumiu. Aparecendo dias depois esquartejada sobre um pentagrama de sangue no meio cemitério da cidade (Respondeu a mulher chorando e muito nervosa).

— Você esta me dizendo que sua filha já esta morta!? (Respondeu a jovem completamente em choque)

— Não se faça de besta! Pelo menos respeite o dia da morte dela, hoje já faz 10 anos que ela se foi (Chorando cada vez mais). Vá embora! (Gritou a mulher me pranto e muito nervosa).

Completamente apavorada, entrou no carro e correu para casa. Tomou um banho, comeu um lanche qualquer e foi para a cama tentar dormir mais cedo. Rolou de um lado para o outro, completamente assustada por algumas horas, até que, à meia noite, o cuco badalou doze vezes e em seguida alguém bateu na porta novamente. Totalmente assustada, levantou rapidamente, desceu as escadas até a cozinha, pegou uma faca e dirigiu-se á porta de entrada. Logo que abriu a porta, lá estava ela, a doce garotinha perdida.

— O que você quer de mim! (Gritou Alison enquanto sua mão tremia apontando a faca para a garota).

— Moça você esta me assustando (Respondeu a garotinha dócil como sempre). Eu só quero que você venha para casa comigo...

— Você está morta não tem mais uma casa!

Ali gritou fechando a porta na cara da garota, logo em seguida, sentiu que alguém estava atrás dela, virando-se deu de cara com a menina que disse:

— Calma Alison, eu moro no inferno!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Se você gostou não esqueça adicionar aos favoritos e comentar (Adoro conversar com vocês nos comentários!).

Até o próximo conto!
"Se tiver um tempinho, confira minhas outras Fanfics"