Contos De Terror escrita por Diego Batista
Notas iniciais do capítulo
Olá meus leitores, aqui vai uma dica para a vida: NUNCA CONFIEM EM GAROTINHAS INOCENTES kkkkk.
— Tenham uma boa leitura!
PS.: Aos leitores antigos, este conto foi reescrito mantendo partes da versão original. Espero que gostem da nova versão oficial!
Era quase meia noite na cidade de Pittsburgh nos Estados Unidos enquanto Alison, uma jovem repórter, estava terminando um trabalho que levou para casa. Poucos minutos se passaram e o relógio cuco na sala badalou doze vezes, em vista do horário a moça desligou seu notebook e estava saindo do escritório quando ouviu alguém bater na porta. Meio assustada e tensa, a jovem calçou suas pantufas e foi atender. Abrindo a porta, deparou-se com uma pequena garota de cabelo castanho claro, vestido branco, sujo e meio rasgado, pela branca como neve em seus pés não calçava nada.
— Pois não!? (Perguntou Alison meio assustada mas ao mesmo tempo comovida com a situação da garota).
— Me perdi da minha mãe... (Disse a garotinha num tom de voz baixo e triste).
— Pobrezinha! Vou pegar o carro e te levo para casa (Respondeu a jovem comovida).
Alison pegou o carro, perguntou o endereço da menininha e a deixou na porta de casa. Tudo ocorreu bem até que no dia seguinte, a meia noite, o cuco bateu doze vezes e novamente alguém bateu na porta. Estranhando a situação e assustada novamente, a jovem desceu as escadas e ao abrir a porta deparou-se com a mesma garotinha.
— Mas o que a senhorita esta fazendo aqui de novo? (Tentando não parecer incomodada ou assustada).
— Me perdi da minha mãe... (Disse a garotinha num tom de voz baixo e triste exatamente como na noite anterior).
— Olha mocinha é muito perigoso uma garotinha pequena ficar vagando sozinha a esta hora da noite, espere um pouquinho que já te levo para casa (Respondeu Ali num tom de preocupação).
Novamente, Alison levou a garotinha até sua casa, disse para ela não sair mais sozinha à noite e voltou para casa. No dia seguinte, preocupada e ao mesmo tempo curiosa sobre o motivo da menina vagar sozinha a noite pelas ruas, decidiu passar na casa dela depois do trabalho. Chegando ao local, desceu do carro e bateu na porta, uma mulher chorando abriu a porta.
— Desculpe hoje é um dia muito triste pra mim (respondeu a mulher enxugando as lágrimas). Pois não, no que posso ajudá-la?
— Tudo bem senhora (Tentando confortá-la). Não querendo me intrometer em sua vida mas porque você deixa sua filha ficar perambulando sozinha por ai a noite se ela nem sabe ao menos voltar para casa? (Querendo chamar atenção da mãe quando ao cuidado com sua filha).
Ao ouvir as palavras de Alison a mulher tramou-se a chorar novamente e num tom de rancor e tristeza respondeu:
— Como você pode zombar de mim depois de todos estes anos, você acha que eu não sinto dor pelo erro que cometi!?
— Mas do que a senhora esta falando!? (Disse Ali não entendo mais nada).
— Ah faça me o favor! Você é mais uma que não se cansa de escutar a história da mãe que deixou sua filha passear à noite sozinha e a garota sumiu. Aparecendo dias depois esquartejada sobre um pentagrama de sangue no meio cemitério da cidade (Respondeu a mulher chorando e muito nervosa).
— Você esta me dizendo que sua filha já esta morta!? (Respondeu a jovem completamente em choque)
— Não se faça de besta! Pelo menos respeite o dia da morte dela, hoje já faz 10 anos que ela se foi (Chorando cada vez mais). Vá embora! (Gritou a mulher me pranto e muito nervosa).
Completamente apavorada, entrou no carro e correu para casa. Tomou um banho, comeu um lanche qualquer e foi para a cama tentar dormir mais cedo. Rolou de um lado para o outro, completamente assustada por algumas horas, até que, à meia noite, o cuco badalou doze vezes e em seguida alguém bateu na porta novamente. Totalmente assustada, levantou rapidamente, desceu as escadas até a cozinha, pegou uma faca e dirigiu-se á porta de entrada. Logo que abriu a porta, lá estava ela, a doce garotinha perdida.
— O que você quer de mim! (Gritou Alison enquanto sua mão tremia apontando a faca para a garota).
— Moça você esta me assustando (Respondeu a garotinha dócil como sempre). Eu só quero que você venha para casa comigo...
— Você está morta não tem mais uma casa!
Ali gritou fechando a porta na cara da garota, logo em seguida, sentiu que alguém estava atrás dela, virando-se deu de cara com a menina que disse:
— Calma Alison, eu moro no inferno!
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Se você gostou não esqueça adicionar aos favoritos e comentar (Adoro conversar com vocês nos comentários!).
Até o próximo conto!
"Se tiver um tempinho, confira minhas outras Fanfics"