Liga Da Justiça Jovem escrita por milikika


Capítulo 9
Capítulo 8-Chegar a casa


Notas iniciais do capítulo

olá este capitulo saio mais rápido que eu pensava!
Espero que gostem!!
Boa leitura!!



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            Julho dia 19 terça, 20:00,

Segurei o fôlego, com o teto a cair também comecei a cair e tão rápido subi, rápido desci, cai no chão de costas, suspeito que quebrei uma costela, quase sem tempo virei-me para baixo, não queria levar com os escombros na minha cara e nas costas doeria menos, menos de 3 segundos sinto o teto a cair em cima de mim, soltei o fôlego não aguentando com o peso, rolei com dificuldade e com força eu tirei um grande pedaço que antes era teto, olhei á minha volta e vi tudo destruído, dei algumas voltas lá e encontrei a porta que o monstro Warnick tinha saído, entrei lá e, no fundo tinha uma mesa, fui até lá e em cima estava a milagrosa droga que tanto procurei.

Subi do buraco por metal que tinham, mais ou menos, feito escadas, acho que o meu corte foi aberto com a pressão que o metal fez ao cair em cima de mim, pus a mão no local da ferida e a cambalear, fui directo para a minha moto, subi nela e acelerei. Ouvi uma voz desfocada atrás de mim mas não dei atenção.

 A droga estava em segurança guardada em baixo onde se senta na moto, Conduzia rápido, sangue estava a jorrar da minha ferida, senti como se fosse um dejavu, mas em vez de para não, eu continuei, já perto da cidade cai da moto, quando virei bruscamente, pousei a cabeça no chão tentando por a minha respiração normal, ouvi passos atrás de mim e alguém ajoelhou-se ao meu lado, era uma menina de cabelo preto e olhos castanhos esverdeados, tinha algumas sardas nas bochechas rosadas, ela lembrava-me uma amiga que tive quando tinha aulas de Karaté.

   -Tás bem?

 Ela perguntou quando ajudava-me a levantar

   -Sim, eu estou –Respondi rouca, fechando os olhos lentamente.

   -Olha tu não pareces nada bem! Tás a sangrar e caíste de uma moto em movimento, precisas de ajuda médica.

   -Neste momento eu preciso chegar em Gothan a conduzir minha moto, obrigada pela ajuda.

 Agradeci porque ela tinha levantado a minha moto e trazido até mim, ela ajuda-me a sentar-me na moto, ela suspira, e ai eu me lembro.

Ela é a Alice minha Ex- melhor amiga, andávamos no Karaté juntas, mas dês da saída da minha mãe eu não falo com ela, esbugalhei os olhos, ela tinha crescido, porque estava mais alta o seu cabelo estava mais comprido, e a fisionomia tinha mudado um pouco.

Acelerei outra vez, mas agora tendo mais cuidado e mais rápida, passei pelos carros, pelos semáforos vermelhos, mas nunca parei, ouvia gritos das pessoas pela minha responsabilidade mas ignorei.

Cheguei numa das entradas da Batcaverna, mas antes de entrar toquei num dos botões do meu cinto, isso chamaria o Batman e o Robin para a Batcaverna.

A entrada abriu reconhecendo-me ainda tive que andar uns bons metros até chegar mesmo na Batcaverna, deixei a moto cair quando sai dela, abaixei-me e peguei a droga arrasa- quarteirão e deixei-a em cima da mesa principal, onde estava o computador gigante.

Com todo este barulho Alfred desceu, e viu-me a segurar na mesa para manter-me em pé, ele veio a correr até mim, pegou-me ao colo (ou eu era leve ou ele era forte) e colocou-me em cima de uma mesa, onde ele trata das feridas do meu pai e do Robin, ele levanta a minha camisa até ao fim da minha ferida causado por V-Killer, ele suspira e fala:

   -Eu não sei quem eu tratei mais, se foi no exército ou na família Wayne.

Eu sorri, um sorriso amarelo por causa das dores e ele continua a mexer nos óculos:

    -Parece que já tentaste coser a tua própria ferida, muito corajosa senhorita Wayne, e também vejo que rompeu, vou ter que coser de novo.

Ele abre uma das gavetas que tinha em baixo do mesa e tira uma linha e uma agulha, pega no começo da linha e trás ela mais perto dos olho pega na agulha e passa a linha no buraco da agulha, ele a trás mais perto da minha pele, encolhi a barriga lembrando da dor que senti a fazer a mim mesma.
Sabia que isso era covarde por isso fechei os olhos com força, mas antes de sentir alguma coisa ouço um carro a chegar na Batcaverna, a parte de cima do carro abre e de lá sai Batman e Robin, que vieram ter comigo e Alfred preocupados.

   -O que aconteceu? –Pergunta Batman percebendo que a minha ferida era grande.

   -A missão não correu como esperado… AU! – Grito no fim quando a agulha passa a pele, incrivelmente Alfred não se assustou. Respirei fundo, esperei que o processo de costura acabasse, para continuar.

Contei toda a história, todos os pormenores e Batman achou estranho esse Vilão, ele nunca tinha ouvido falar dele, pensei que ele deve sempre ter-se movido pelas sombras, Batman também ficou pensativo com a descoberta dos poderes.

Alfred começou a tratar da minha costela partida e Batman teve que sair para ajudar a liga numa missão noutro lado da terra.

Robin ficou a fazer-me companhia e deixou-me apertar a sua mão para não gritar, em alguns momentos ela ficou roxa, Depois de arranjar e por ligaduras no meu abdómen, Alfred deixou-nos sozinhos porque teria de fazer compras para fazer o Jantar.

Liguei o computador e conectei os canais de tv, ficamos alerta nas noticias de Gotham, normais, fazíamos alguns comentários sobre o que aparecia, Alfred antes de ir ás compras trás nos um lanche (Bolachas e leite).

No meio da notícias apareceu as noticias ao vivo e comecei a ouvir com atenção.

   -Ana, estamos ao vivo no meio de Gotham, que pelo que parece foi invadido por alienígenas… – Ao fundo ouvia gritos de pessoas, olhei para o Robin que pôs a mão na orelha do comunicador e fala:

   -Batman eu e a Catgirl tratamos da invasão, continua a missão da liga.

Saltamos para as motos (parece que este dia nunca mais acaba) e dirigimos para o centro de Gotham 


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Notas finais do capítulo

Comentem, nem que seja a primeira vez porque nunca é tarde demais, nem que seja "está bom" ou "adorei" ou " podia estar melhor"