Liga Da Justiça Jovem escrita por milikika


Capítulo 5
Capítulo 5-Recebendo uma missão...(parte 1)


Notas iniciais do capítulo

olá pessoas que leêm minha história!
capítulo dividido ao meio para vocês não esperarem muito!!
Só mais uma coisinha, na continuação deste irá aparecer personagens novas,elas são criadas pelo o meu amigo TomSidneyBlade tambem escritor, as personagens novas aparecem na historia dele, nós iremos juntar as histórias. Entãaaooo se vocês quiserem dar uma olhada nas proximas personagens seguem para este link:
http://fanfiction.com.br/historia/301958/As_cronicas_da_Liga_Branca_-_O_Comeco/
boa leitura!!
PS: eu acho que na parte de ação dá mais emoção a ouvir esta musica
http://www.youtube.com/watch?v=MTGlrcReWrk
(eu escrevo a ouvir ela)



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5 Capitulo

  Montanha da Justiça, Julho dia 19 terça 7:00,

–Catgirl ! - Chamou Batman, os outros olhavam-me com o cenho franzido, eu dirigi-me pensando o que eu fiz para ser a única chamada.

–Sim?-perguntei temerosa.

–terás uma missão, sozinha, será acabar com um grupo desconhecido que tem em sua posse duas caixas de arrasa quarteirão.

–pai… porque não manda alguém mais experiente? como...sei lá Robin Aqualad ou até mesmo Kid Flash?

–Mando-te porque não tens experiencia no campo. Agora vai. As coordenadas dos camiões que conseguimos localizar estão a ser transferidas para a tua moto.- Acabou o Batman, virando-me as costas, percebi que a minha única opção era acabar logo esta missão sozinha. Os meus pés levaram-me para onde guardamos os equipamentos, pelo caminho Flash, que tinha sido o primeiro a chegar perguntou:

–O que o Bat queria dizer-te linda?

Megan dá uma chapada na cabeça do Kid quando eu rolo os olhos.

–Ele queria dizer o que o Batman queria contigo?

–Parece que irei ter a minha primeira missão sozinha-falei dando um sorriso torto, bati com as mãos nas pernas, isso queria dizer que estava nervosa, muito nervosa.

–O que?????- gritaram o Robin, Kid Flash, e Megan juntos.

–A minha primeira missão foi uns dois anos depois!! E ainda foi com este-Disse Robin apontando para Wally como se fosse nojento, com esse ato Wally pôs as maos no peito fingindo estar ofendido

–parece que a minha vai ser agora- disse montando a minha moto fiz um coque no cabelo e pus o capacete, olhei uma última vez para eles e percebi que Grayson e Megan estavam aflitos e os outros três pareciam preocupados.

–falamos pelos auscultadores -falei pondo a mão na cabeça num sinal de até já. Acelerei a moto, saindo pela saída da caverna que tinha sido aberta pelo Tornado Vermelho.

Fui pelo caminho que o JPS mandava, percebi que era muito para o norte, e os camiões estavam pelo menos uns 200km a frente, acelerei, nesse ato fiz um cavalo na moto, e posso dizer, que e uma das melhores sensações que já tinha sentido.

Passava por polícias que mandavam-me parra pela rapidez que ia, alguns tentavam-me seguir, mas eu despistava e outros só diziam para eu ir mais devagar. Acho que papai avisou que eu ia passar por ali.

Andei mais umas duas horas, até conseguir apanhar os dois camiões, que, agora estavam parados numa bomba de gasolina, a minha roupa que agora era preta com um risco branco na lateral, poderia ajudar, parei a moto ao lado dos camiões, dei a volta num, para ver quais são as partes fracas, e vi que na parte do motorista, atrás dos bancos, estava uma porta, que dava para a parte de trás, olhei para os lados, abri a carrinha com um gancho de cabelo, obrigada pelo tempo que tive que roubar para comer, isso ensinou-me a roubar das pessoas sem elas saberem e abrir portas de carros para pegar o que estava lá dentro e tudo isso sem deixar rastros, entrei, e fiz o mesmo processo na outra porta, consegui.

Quando abri a porta, uma névoa saio de lá, a névoa era branca e muito gelada, mas mesmo assim entrei. Lá dentro tinha caixas todas iguais, e comecei a procurar, no meio da procura senti o camião a andar com um solavanco muito pequeno, continuei a procurar com um pouco de pavor. Percebi que a droga que faz quem injectar ficar um monstro com super força, não estava naquele camião, tinha que passar para o outro, abri muito pouco as portas de trás e sai, com as minhas ferramentas fiquei segura, e com a porta fechada, o outro camião pelo menos não estava atrás de mim, mas sim ao lado.

Andando com cuidado fui até ao fim da carrinha e rápida como uma gata, saltei para o outro camião, rezando para que o motorista não tivesse ouvido. Fiz o mesmo processo e entrei para lá dentro, pode-se dizer que aquele era a cópia do outro, procurei, mas no fim eu percebi que não estava lá, e, que aqueles camiões eram para pensarem que era o certo, quando ia sair, já activando a minha moto para ela ir até onde eu estava, senti o camião parar.

O meu coração saltou uma batida, escondi-me atrás de umas caixas rezando para que eles não abrissem a bagagem, encolhi-me ainda mais no meu canto.

Como eu tinha muita sorte, abriram o porta e na minha frente vi a sombra de alguém a entrar, e começar a mexer nas caixas, e depois saio, suspirei aliviada mas parece que não tinha muita sorte, o homem dirigiu-se mesmo para as caixas onde eu estava escondida e claro, ele viu-me e gritou com um pouco de sotaque russo:

–liguem para o chefe fomos apanhados! – Levantei, segurei na arma que ele tinha tirado do bolso, apontei para cima onde disparou fazendo um buraco no teto, com o barulho os outros vieram ver, e percebendo minha presença tiraram as armas, e começaram a atirar, segurei no braço do homem e o rodei, segurei o homem a frente de mim, como um escudo, andei já com um corpo morto nas mãos, pelas balas dos inimigos, sai da carrinha, jogando o cadáver no chão e com uma acrobacia segurando na parte de cima, subi para o teto do camião.

Peguei os meus punhais e comecei a mandar para as mãos dos 5 mafiosos, que logo largaram as armas e caíram no chão, de joelhos a segurar a mão agora sanguentada que acertei, procurei no cinto duas bombas que arrebentariam com as carrinhas, pus uma em cima da que eu estava, saltei para a carrinha que estava parada ao lado, pus a bomba, e nesse momento percebi que estávamos num deserto, numa estrada vazia.

Um dos mafiosos segurou a arma, mostrando que tinha coragem, ao contrario dos outros, que, a rastejar, esconderam-se, saltei, aterrando mesmo a frente dele, ele tentou acertar-me, mas eu desviei e segurei a mão dele, e torcia fazendo ele gritar de dor, virando-o ao contrario sentando nas costas dele, segurei a perna e puxei-a ouvindo os gritos de horror do homem, não parei até ouvir um estalo vindo da perna, que se partiu, deixei ele a choramingar no chão, levantei tirei aquela roupa, que não ajudava nada na minha movimentação.

Debaixo da roupa, para andar de moto estava o meu fato, ouvi já de longe uma voz fina a perguntar:

–Que és tu?

Virei-me para trás e respondi:

–Sou Catgirl - Continuei a andar, arrebentei as duas carrinhas, não me virei para trás mas conseguia ouvir os gritos.

Aquela explosão era concentrada no lugar que pus, assim ninguém morreria, o máximo era ter queimaduras e desmaia. Parece que com a explosão, assustei os homens, vi de longe a minha moto a vir até mim, mas quando passei por uma pedra gigante ouvi aplausos lentos e irónicos, virei-me para trás, observei um homem alto com roupa de couro, a sair das mangas, estava um punhal grande, longo, e parecia muito afiado e mortal. o seu cabelo era selvagem e no olho tinha uma cicatriz fina, que punha o ar daquele homem mais amaciador que já era, ele sorrindo um sorriso irónico, foi até mim, falando baixo e com uma voz grossa que dava medo:

–Muito bom trabalho ali atrás Catgirl...-ele fez uma pausa ameaçadora deixando a cabeça cair um pouco para o lado esquerdo, sorrindo um sorriso ainda maior e mais irónico que já estava, continuou- Será que conseguirás ter o mesmo êxito aqui, criança?

Tentei acertar um soco na barriga dele, mas ele parou-o com uma mão, e fez força, senti os ossos da mão a estalar e começou a doer, assim começou a luta de nós dois, tentei acertar-lhe com pontapés, com isso, largou a minha mão que naquele momento estava dormente e muito branca.

O homem que até agora não tinha dito o seu nome dava passos para a frente forcando-me a dar para trás e nisso ele tranquilo falou

–tu não és nada para o que eu estou acostumado, és só uma pequena mosca a irritar-me, e, que eu só com um golpe poderia matar - com isso ele deu um soco na minha barriga, corvei-me de dor intensa que senti quando a garra rasgou o meu fato e cortou a pele e músculo, pus a mão na barriga e senti ela a ficar quente com o sangue a escorrer pelos dedos, olhei para cima e vi ele a sorrir ainda mais, a imagem do Joker veio pela cabeça, mas vi que os sorrisos eram diferentes.

Este queria mesmo matar-me, percebi que era a hora de sair de lá, peguei rápido a minha bomba que sai muito fumo, corri para a minha moto, sai de lá a correr e a ouvir a rizada maníaca daquele vilão que gritou

–Nunca iras fugir de V-killer, Catgirl!

Acelerei sabendo que se voltasse para trás este seria o meu ultimo dia na terra.

Em alta velocidade, conduzia só com uma mão, uma vez que a outra estava na minha barriga, fazendo pressão evitando perder mais sangue. A minha roupa, antes prata, agora estava vermelho vivo, pensei que não poderia ir para um hospital, já que, o mais próximo, ficava a 100km de distância.

Não poderia aparecer na porta do hospital naquele estado. Todos iriam ver a minha identidade secreta e isso, eu estava proibida.

Pensei como iria estancar o sangue...se não fizesse iria sangrar até a morte. Uma ideia veio na minha mente, quando vi um posto abandonado com depósito de água. Fiz uma curva fechada, entrei quando pus os pés no chão comecei a sentir me tonta, cambaleando fui até a reserva de água e dentro do meu cinto, tirei uma agulha e fio, esterilizei a agulha na água, que parecia que estava com um pouco de bolor, passei a agulha no buraco e lembrei como era coser um corpo, já que, eu tinha cosido o meu braço de um ferimento de bala quando tinha 11.

Fiz um pequeno buraco na pele, sentido muita dor, passei a agulha e o fio ao encontro da outra parte da pele, passei a linha que vinha vermelha.

Eu já chorava com a dor infernal, fiz aquele processo até o fim do ferimento, levantei, e, quase caindo, consegui chegar na moto. Sentei-me nela e com um toque no GPS, fiz com que ela voltasse sozinha, já que eu sabia que iria desmaiar.

Na estrada já não conseguia ver nada, a minha cabeça rodava muito, imagens do meu pai, da minha equipa, da minha mãe, passava na minha mente como se fosse uma via rápida.

Pousei a cabeça esperando que aquilo parasse mas desmaiei com a moto ainda em movimento.



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Notas finais do capítulo

se tiver muitos erros avisem!!!! para eu melhorar e ajuada os proximos leitores a perceber melhor!
não se esqueçam, comentem!!!
PARA LER AS NOTAS INICIAIS!! MUITO IMPORTANTE!!