Liga Da Justiça Jovem escrita por milikika


Capítulo 6
Capítulo 5-Recebendo uma missão...(parte 2)


Notas iniciais do capítulo

Aqui está parte dois!!
Jente neste capitulo e no proximo aparece personagens novas que não são da minha autoria mas sim do TomSidneyBlade, Ele é escritor e nós iremos juntar as histórias.
Se quiserem saber mais sobre as novas personagens é para ler a historia As crónicas da Liga Branca - O Começo
Aqui está o link: http://fanfiction.com.br/historia/301958/As_cronicas_da_Liga_Branca_-_O_Comeco/
Ps: é muito mais facil vocês intenderem a historia se lerem primeiro a historia dele.



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Acordei com a cabeça a rodar, com muito vento a passar por mim e com a cabeça deitada numa parte plana mas muito dura, estranhando todos os sentimentos que sentia, levantei a cabeça, espantada percebi que estava em cima de uma mota e ainda ela a andar!

Parei a moto bruscamente, fazendo uma curva estreita e pousando o meu pé no chão.

Olhei á minha volta e percebi que estava num deserto, que parecia não acabar, e estranho que pareça uns dois quilómetros á frente tinha uma grande armazém, tão grande que se eu fosse calcular teria um quilómetro de diâmetro, o armazém tinha uma cúpula no meio, que faz eu pensar se era um laboratório, nesse laboratório deve ser feita pesquisas secretas, já que, era todo em preto.

Sentei-me de novo da moto seguindo o caminho que tinha no JPS, quando passei pelo laboratório ouvi barulhos diferentes do normal, como já tinha destruído a minha verdadeira missão, parei de novo, e ainda sentada peguei o meu grapling hook, que era uma arma que eu aponto para um lugar, da arma sai uma corda que prende e me puxa parta lá, apontei para cima da janela mais próxima, fui puxada até lá, perto, posicionei-me para arrebentar a janela, com os pés para a frente entrei, apertei um botão da arma e ela recolheu o fio, enrolei-me para não me magoar atingi o chão, onde eu rebolei.

Lá dentro tinha um homem grande todo tapado de cabedal, até na cara, atrás do homem estava uma jaula grande feita de metal, dentro dela estava uma rapaz mais alto que eu mas da minha idade, ele parecia que estava desmaiado.

Com todo o barulho que fiz, o tapado de cabedal se virou, sem medo eu perguntei gritando:

-Quem és tu?!

-Quem és tu, pergunto eu…

Já irritada e sem paciência tirei um dos muitos punhais que tinha, apontei para a cara dele e falei :

-Não volto a repetir…

-Sou Necro-y-y-yer…

-Quem é aquele ali? – voltei perguntar.

-Chama-se Adam, ou Blue Striker…Não sei…

Para mim aquilo era um rapto por isso com dois passos, chegei numa zona que poderia atacar, por isso, levantei um pé, e bem no centro na barriga acertei-lhe com um pontapé, com o pontapé o Necro-yer caiu no chão.

Dirigi-me até á jaula, peguei de novo o meu gancho maravilha, abri a porta -Quem és tu?

-Agora não interessa. Anda!!

Saímos de lá a correr, como não vi nada como ele veio dirigi-me até a moto onde sentei-me, respondi á pergunta que o…Adam? Fez-me momentos atrás

-Chamo-me Julieta Kyle, mas ocasionalmente, chama-me Catgirl

Como não sabia para onde ir Adam (depois de perguntar como se chama eu sei) guio-me até ao quartel da equipa dele.

Beco, Julho dia 19 terça 18:45,

Diriji pelas ordens do Adam, fomos parar num beco.

-Onde vais?

-Então, vou entrar no quartel…

O Beco era sem saída e escuro, os dois prédios do lado são feitos de tijolos cada parede, encostada nelas, tinha contentores de lixo, Adam levam-me até ao fundo, encostou-se na grande parede de tijolos, com a mão ele toca na parede do prédio esquerdo, empurra a parede, não pude deixar de pensar que era um pouco estúpido, a parede abre-se como uma porta e entramos olhei á volta sempre atenta, já que, aquilo tudo podia ser uma cilada. Como pensei que aquilo era estúpido? Havia entradas em Gotham ainda pior e mais sem graça que aquilo.

O corredor era branco, Adam foi a minha frente, ele levou-me para uma sala, onde tinha um homem baixo e que parecia velho, o velho olha para nós e pergunta aflito, ainda não reparando em mim.

-oh Adam, Estava tão preocupado… O que aconteceu?

-Fui capturado pelo Dr.C .–Responde Adam– Mas Julieta apareceu e salvou-me.

Comecei a sentir dor novamente, finji não sentir mas mesmo assim pus as mão na barriga. O velhinho pergunta duvidoso para mim:

-Julieta, é? Obrigado por ajudares o Adam…Que idade tens,querida?

-Doze! –respondi inocentemente, porque qualquer pessoa de doze anos pode ser heroína!

O corte do meu “amigo” fez começou a doer mais e fiz pressão na barriga. Devo não ter escondido bem os meus sentimentos, já que, Adam pergunta-me

-Que se passa?

O Mestre aproxima-se de mim e tirando as minhas mãos, olha atentamente para o meu corte profundo.

-Quem te fez isto? –pergunta o Mestre preocupado.

-Foi a causa da minha última missão. Um homem anda a traficar droga “monstruosa”. Quem a toma transforma-se em besta. Esse homem apanhou-me a espia-lo. Dos pulsos dele saiem facas afiadas que cravaram na minha barriga quando me deu um murro –No fim do meu discurso, já tinha dificuldades de falar.

-E sabes o nome dele? – ouvi a pergunta do Adam, se ele tivesse perguntado mais cedo, eu diria bem, mas agora a minha cabeça estava enevoada e só me lembrei de uma parte, respondi

-Não sei bem… Mas acho que é qualquer coisa “Killer”!

-V-Killer… -paralisado, fala o Mestre.

- Sim, é esse! Como sabe?

Não respondendo-me o velho virasse para o Adam e fala:

-Adam, até eu voltar a dar ordens, larga de vez Necro-yer. Estaticamente, V-killer é 12.4 vezes mais perigoso e complexo que Necro-yer. E agora temos um dos mais perigosos vilões aqui na cidade…Gotham Está Perdida!!! Antes de cruzarmos com esse vilão, temos de estar preparados.

Por acaso eu acho que o velho está certo. Se o Adam foi preso por Necro-yer nem quero saber o que V-killer faria com ele. Seguimos o velho por um corredor branco, no meio do corredor o Mestre para, ajoelha-se no chão, tira uma placa de metal, percebi que era um alçapão.

Como aquele buraco não tinha escadas, o Mestre saltou, posso dizer que tive medo, ele era velho! E se quebrasse algum osso? Saltei logo atrás dele aterrando agilmente como uma gata, Adam, para não se aleijar, segura-se com as mãos e os pés. Olhei a volta e percebi que estava escuro, e do fundo ouvimos duas palmas, que acenderam as luzes.

No meio do salão estava uma rapariga como fato azul, ela veio a correr e abraçou o Adam pouco depois de começarem aos beijos. Quando pararam de se beijar Adam disse a sorrir.

-Já tinha saudades tuas, Nep! – espero que isso seja o apelido, senão, coitada! Estendi a mão onde a rapariga apertou e disse

-prazer, sou a Julieta Kyle, Catgirl.~

-Prazer sou Neptunia.

-Bom, já que estamos todos aqui, temos de treinar. Neste momento, temos de ter toda a força que podemos ter.

Primeiro, para eu saber como eles são, e eles para saberem como eu sou, iriamos lutar entre nós.

Primeiro seria eu e o Adam. Dirigimos para o centro para treinar. Pus-me em posição, mãos para a frente, de corpo de lado. Adam pôs-se de uma maneira quase idêntica, e começamos.

Nós os dois movíamos rápido, mas percebi que ele não tinha técnica, era novato, ele tinha força mais duque o seu porte físico dizia.

Fiz um ataque por baixo, derrubando-o, ele não desistindo levanta-se com um salto e continuamos.

Adam contra-atacou dando murros na altura da cabeça, desviei-me para a esquerda, direita, para baixo, farta de andar para trás segurei a mão dele e torci-lhe o braço, segurei-o de uma maneira que ele não se conseguiu mexer, mas ele deu-me uma cabeçada. Cambaleei para trás, e num movimento rápido, Adam dá-me um pontapé na barriga, cai no chão com dores, Adam aproxima-se, como eu queria que aquilo acabasse dei um pontapé na canela, que fez ele cair no chão, segurei-o pelo pescoço numa técnica de imobilização.

-Muito bem, saíram-se os dois muito bem, mas tenho de dar especialmente os parabéns a Julieta! –Fala o mestre a sorrir –Agora Julieta, vais lutar contra Neptunia

Sabia, pelo porte físico, Neptunia seria mais difícil de vencer, e também tinha mais força duque mim, como ela tinha 13 achei normal.

Movíamos pelo todo salão para evitar os ataques, Nep tentou dar um pontapé no nível da minha cabeça, mas eu desviei com um punho. Neptunia aterra, estende o punho para dar um murro, tentei desviar do murro, mas depois senti um punho a acertar na minha barriga, mais precisamente no centro da ferida.

Contorci-me e cai no chão, sabia que estava numa posição fetal. Mas não queria saber, estava mais preocupada se a ferida abriu, ouvi grito por trás de mim, passado pouco tempo, ouvi o Mestre a dizer que faríamos uma pausa

Sentei-me num banco, já não sentia muita dor. Mestre senta ao meu lado e diz:

-Sabes Julieta, sinto uma energia forte dentro de ti!

-Como assim mestre?

– Há muito tempo atrás, quando a minha irmã mais nova nasceu, senti uma forte energia vinda dela, a mesma que sinto contigo. Na minha aldeia, todos tinham uma ligação com o vento, mas alguns conseguiam mesmo controla-lo, como eu.
Bem, o que eu te quero dizer realmente é que sentia um poder interior dentro da minha mana igual ao teu, e hoje em dia ela é uma dos 7 Mestres do Vento, tal como eu!

Depois de 10 minutos de pausa, voltamos (Eu e Nep) para as posições de combate.

-Agora, para não haver mais acidentes. Ou incidentes, o combate não é corpo a corpo –Fiquei espantanda e arregalei os olhos e continuei a ouvir –Cada uma utilizará os seus poderes ou técnicas. Neptunia, podes usar as tuas habilidades marinhas e Julieta, as armas.

Comecei a correr na direcção da Neptunia, tirei dois punhais do cinto, achei estranho Nep não se mexer, franzi o cenho com isso mas continuei, já perto e com o braço s fazer impulso, Neptunia que estava com os braços a formar uma cruz no peito, ela libera os braços delá sai muitas mãos feitas, por o que parecia ser, metano liquido, essas mãos agarraram-se e atiraram-me para o chão.

Levantei rápido e deixei no chão uma mina que sai muito fumo (especialidade do papai) com bastante fumo não se via um palmo á frente do nariz. Aproveitei o momento e dei um murro na Neptunia, ela cambaleia para trás mas não cai. Ela lança discos de água que estavam-me a empurrar para trás, pus as mãos á frente da cabeça. Desde esse momento não senti mais nenhum disco a acertar-me pensei que ela tinham parado de mandar, mas quando o nevoeiro passou olhei para o chão que estava todo molhado, como se os discos perdessem força e caíssem.

Corri para neptúnia com o punho já preparado de acertar-lhe na barriga, quando estava a milímetros de tocar, senti uma pressão muito estranha, Neptunia sai disparada para trás como se alguma coisa a tivesse empurrado. Eu nem lhe toquei, como ela foi disparada contra a parede? E mais, porque é que senti uma pressão na mão quando lhei a dar um murro ou me defendi dos discos? Lembrei-me da conversa estranha com o mestre…Não!...Será??



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Notas finais do capítulo

SE NÃO LEIO AS NOTAS INICIAIS VOLTA PARA CIMA!!
E não se esqueçam, é para comentar todos!!