Dusk (Sombrio) escrita por MayaAbud


Capítulo 19
Segredo descoberto


Notas iniciais do capítulo

O ponto de vista da Nessie é só porque eu devia uma explicação sobre a Hannah, cronológicamente na história, ele nem tem a ver, já que os meses passaram pro Jake.
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Link da minha Fic Reveille, que vc's deram corda pra eu postar e nem metade foram conferir, né?
http://fanfiction.com.br/historia/337667/Reveille/
Desculpem o atraso, estava sem inspiração, mas acho que nem estou tão atrasada assim, já que postei muitos capítulos em um curto espeço de tempo.



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   Jacob

Os garotos avisaram: Não ia ser fácil namorar alguém a sério sendo um lobo, principalmente sendo o alfa e tendo mais responsabilidades que eles... Mas o que eu faria? Não que eu tivesse tomado a decisão de namorar; as coisas aconteceram, continuamos saindo e eu não queria dispersá-la, gostava de sua companhia, e as coisas estavam muito adiante quando me dei conta. Foi na festa de formatura do colegial de Anne, quando o mesmo garoto de aparência infantil que ela provocou no dia da fogueira veio falar bobagens e abraçá-la muito intimamente para o meu gosto.

_Eu vou para a Califórnia, Anne, mas ainda podemos nos ver, eu juro que não vou esquecer_ disse ele abraçado a ela, que retribuiu educadamente e revirou os olhos para suas palavras.

   Eu pigarreei e lhe dei um sorriso duro; ele a soltou e tratei de puxá-la para um beijo leve. Ela riu contra meus lábios murmurando:

_O que foi isso?

_Não gosto de caras de pau dando em cima de minha garota..._ falei fitando as costas do carinha que agora abraçava os amigos.

_Sua garota_ repetiu ela me fazendo perceber como tudo parecia e havia se tornado. Eu não me importei; ela parecia ok com isso e eu também estava confortável com a situação.

   Mas os garotos bem que avisaram... E eu sabia por experiência deles próprios que era complicado... Ela constantemente perguntava por que eu parecia cansado e sonolento. O trabalho na oficina não parecia ser desculpa o bastante, e não era mesmo. Ela não gostava nada de ligar e não me ter atendendo o celular. Billy gostava de Anne, me obrigou a levá-la em casa para um jantar logo depois de tê-la conhecido quando Sarah nasceu, mas mentia para ela quando ela ligava a noite, às vezes, dizia que eu já havia dormido, ou que não sabia onde eu estava; o que não me ajudava ao dizer que havia trabalhado até tarde nem a deixava muito feliz com meus sumiços noturnos. Eu entendia... Não devia ser bacana ligar para o seu namorado meia hora depois dele deixá-la em casa e não ter retorno, então a deixava reclamar, não que ela fizesse muito isso, eu sentia que ela deixava passar, mas eventualmente... E tentava agradá-la também, ficando o máximo de tempo que eu podia com ela, além disso, ela era muito divertida e leve. Fazia-me bem.

_Você está horrível, Jacob_ foi a primeira coisa que Anne disse quando abriu a porta de sua casa para mim, na quinta à noite; havíamos combinado de ver algum filme  e comer pipocas na sala dela. Joan, a mãe dela acenando para mim de dentro da casa enquan to ia para a cozinha. Eu não havia feito um pedido formal nem fui apresentado oficialmente como namorado de Anne, mas a jovem senhora de olhos azuis parecia não se importar com isso.

_Muito obrigada_ falei com ironia, ela sorriu me arrastando pela mão para dentro da casa.

_Estou subindo_ disse Joan com um sorriso para mim e um olhar de aviso para Anne.

   Anne indicou para que eu sentasse no sofá de frente para TV e foi em direção ao aparelho pegando o controle e com um sorriso vindo se aninhar em meu peito, sentada no sofá, e dando play no filme. Era uma comédia romântica, eu não me importava, era bem engraçado pelo que li na capa e era mesmo até ali, e maliciosa também...

   As sombras em mim se revolveram inquietas em meu peito com uma cena excessivamente romântica que se tornou muito quente... Então notei que Anne conteve um suspiro enquanto seu coração se acelerava com algum tipo de ansiedade enquanto ela se retesou em meus braços, não era algo que um humano comum poderia perceber em sua postura. Beijei a lateral de sua cabeça e ela ergueu o rosto com um sorriso que era um prelúdio:

_Jake..._ ela hesitou com um riso frouxo_ Você... Já esteve com muitas mulheres?_ perguntou baixinho desviando os olhos para cena velada de sexo que rolava na tela. Eu bufei uma risada sem humor e ela voltou a me olhar.

_Você já esteve com..._ minha curiosidade falou mais alto., mas Anne me interrompeu:

_ Não estive com mulheres_ e riu. Eu bufei.

_Mas com homens.

_Um único homem_ ela falou e seu tom dizia que ela se envergonhava disso, ou se arrependia talvez... Ou só estivesse envergonhada. _ E você não me respondeu_ seu tom era ressentido.

_Nunca estive com ninguém_ soltei com ar, tornando a frase um suspiro. Ela ficou paralisada, nem mesmo me olhou, os olhos vidrados mudando de cor conforme as cenas na TV.

_Disse que nunca teve namorado._ eu meio que acusei. Segundo se passaram.

_E não tive_ e ela se sentou fitando-me seriamente. _Está falando sério? Você andou o mundo sozinho por anos e nunca esteve com uma mulher?

   Senti minhas sobrancelhas se unirem; Anne pensava que os anos que passei longe haviam sido como mochileiro, então pensando de sua perspectiva era realmente muito estranho.

_ Não, nunca estive com mulher alguma_ falei dura e honestamente._ Sobre seu não namorado?_ inquiri. Ela fez careta, quase intimidada, mas Anne não era o tipo que se intimidava fácil, embora ela tenha hesitado com algum pensamento muito sério, pois seus olhos de terra e canela me fitaram profundamente antes que ela se recostasse no encosto do sofá:

_Eu tinha 15 anos, e foi uma bobagem, havia acabado de me mudar para cá. Havia ido passar o fim de semana na casa da minha tia em Seattle e, minha prima e eu, nós fomos a uma festa do colégio, eu conhecia todo mundo, estudara lá. Havia um garoto, veterano como minha prima, de quem eu meio que gostava e ele disse que gostava de mim, me dera algumas bebidas, não muito, mas eu realmente não tinha resistência..._ ela parou.

_Ele forçou você?_ indaguei preocupado.

_Não, não forçou, induziu e ludibriou talvez, mas não forçou. _ explicou tristemente._ E foi isso, como grande parte das garotas americanas, bêbadas em uma festa_ ela deu de ombros.

_Eu não o vi mais depois disso, me dei conta de que não importava e fiquei mais esperta depois disso_ ela sorriu, um sorriso quase experiente em relação a mim.

_E você se arrepende?

_Não... Tinha de ser, não tinha?_ deu de ombros_ E, além disso, não houve uma segunda vez, então... E eu não me lembro de nada muito significante sobre isso, é como se não houvesse acontecido._ Ela voltou a fitar a Tv e eu envolvi sua cintura puxando-a para o meu peito tentando banir o incomodo de saber o que ela contou. Não foi difícil.

   Anne se aninhou em meu peito e suspirou:

_Não acredito que nunca esteve com uma mulher_ Ela riu zombeteiramente erguendo o rosto pra me olhar.

Mordi a língua par anão lhe dar uma sugestão grosseira de como mudar a situação e apenas a puxei para meus lábios, trazendo-a pela nuca.

  

_Eu preciso ir para Seattle pelo fim de semana_ avisei quando ela me acompanhou até a porta. Ela ergueu as sobrancelhas. _Tenho uma reunião com um fornecedor e preciso encomendar umas coisas, volto no domingo a noite.

_Eu ia chamar você para acamparmos_ falou dando de ombros, decepcionada.

_Acampamos quando eu voltar_ falei enquanto ela dava um passo me abraçando, beijei o alto de sua cabeça e segurei seu queixo a fim de capturar seus lábios.

_Até mais_ sussurrou  contra minha boca e nos separamos.

   Eu não tinha de ir  aparte alguma, mas desde nossa última contenda, Quil e Embry tem ficado mais tempo que eu nas rondas e não era certo. Havíamos pegado um rastro mês passado, mas apenas isso, no entanto eu era o alfa, a responsabilidade era minha, portanto, injusto que eles estivessem tendo mais trabalho que eu. Então tudo o que eu tinha de fazer esse fim de semana era ficar em casa ou na floresta. Muito fácil.

   A sexta havia sido tranqüila e no sábado, Seth insistiu para que eu fosse dormir em casa, que trocaria de turno eu quisesse. Ele havia passado a semana inteira preso na faculdade, dormindo na casa de Leah (que passou um mês na reserva e já voltara para sua casa e seu trabalho), e estava mais que satisfeito de poder passar uma noite monitorando a reserva. Quil e eu fomos para casa depois de correr todo o perímetro e fomos para casa.

   Eu estava muito fundo em meu sono quando o uivo urgente e perto de mais soou, era um chamado. Pulei a janela visando ser mais rápido enquanto entrava na floresta pelos fundos de minha casa, puxando o calor do cerne de meus ossos e deixando-o me dividir e me deixei cair na mente de Seth, absorvendo seus sentidos, minha bermuda eram farelos caindo em algum lugar atrás de mim: ele percebeu que havia um vampiro e chamou, sabendo que eu não ia gostar se ele fosse sozinho; os ouvidos de Seth eram os melhores da alcatéia, empuxei a lembrança do que ele percebeu, não chegava a ser um som ainda, era um tremor leve no ar, o vampiro estava distante o bastante para conseguir fugir.

“Ouvi Seth”, disse Embry em nossas mentes.

“A Oeste, Embry” indiquei. O vampiro ia para na direção da praia e não o pegaríamos se ele entrasse na água. O sanguessuga deve ter percebido a perseguição naquela direção porque então voltou, Embry em seu encalço e Seth adiante, ouvindo-o. Acelerei indo em diagonal a Seth, de maneira que o cercássemos; Seth o esperava muito adiante, ouvindo a aproximação atentamente:

“Humanos!”, ganiu Seth, através de sua percepção me dei conta do coração batendo. O vampiro mudando de direção a Oeste, mais perto de Embry.

“Temos de ser rápidos”, falei. O alcançamos quase ao mesmo tempo na clareira pequena, onde sob a chuva fina jazia uma pequena barraca de camping. Os olhos negros do vampiro eram incrédulos, avançamos e muito agilmente o sanguessuga desviou, golpeando Seth, que com um ganido chocou-se contra uma árvore e com um tremor fugaz caiu em sua forma humana e desacordado. No mesmo instante Embry abocanhou o flanco direito e eu avancei para suas pernas, separando-os.

   Há dois metros da barraca, uma fogueira insistia em crepitar sob a chuva, lá eu cuspi as partes inteiras do sanguessuga, e Embry fez o mesmo com a cabeça e tronco, sem nos preocuparmos em desmembrá-lo. A pira bramiu mais alto como se houvéssemos jogado madeira seca embebida em gasolina.

   Voltei a forma humana me agachando junto a Seth, ainda desacordado, embora toda a ação tenha durado apenas cerca de 6 segundos. Não parecia haver nenhum tipo de ferimento grave, verifiquei suas costelas, que pareciam ok. Só tinha alguns arranhões cicatrizando nos ombros e queixo. Ele se mexeu e gemeu quando toquei o sangue em seu pescoço, agora sem fonte aparente. O gemido de Seth foi parcialmente encoberto pelo de Embry, ainda um lobo ao meu lado, olhando por cima de seu torso. E foi só quando a tensão por Seth se atenuou que eu me dei conta da mudança rítmica no coração humano que batia.

Segui o olhar do lobo chocado e encontrei os olhos de terra e canela que me fiava a 12 metros; de joelho na entrada da barraca. Os olhos grandes de espanto estavam envolvidos por lágrimas grossas, achei que ela não respirava e tive certeza quando ela desmaiou.

_Caara! Que azar você tem!_ disse Seth atrás de mim afagando o próprio pescoço. Embry latiu para ele. _Estou bem_ respondeu.

_Desarma a barraca e joga mais madeira na fogueira_ falei indo de encontro ao corpo inerte de Anne. Mas que merda! Como pode que fosse Anne, ali, e que tenha visto tudo o que não devia?! Aliás, porque ela estava ali, acampando sozinha?! Ela estava muito gelada e pálida quando a peguei nos braços.

_E agora?_ Embry me alcançou em sua forma humana. _Ela sabe, ela viu.

_Não dá pra fazer muita coisa. Se fosse outra pessoa poderíamos ter ido embora e ela acharia que era louca_ falou Seth do meu lado direito.

_Você estava meio morto_ rebateu Embry_ Eu não tive presença de espírito pra nada_ Embry balançou a cabeça.

   Assenti concluindo internamente que tinha um baita de um azar mesmo.

_Ela está bem?_ Seth indagou olhando-a.

_Acho que sim, só desmaiou com o choque_ respondi.

_Acho que ela não gostou muito do que viu_ zombou Embry se referido a minha nudez. Eu apenas bufei um riso já que estava com as mãos ocupadas demais para que pudesse socá-lo.

Quando por fim cheguei a minha casa, ouvi Billy se mover em seu quarto; sua cadeira rangendo.

_O que houve? Jake?_ indagou ele do quarto.

_Está tudo bem, pai. Sou eu, com Embry, Seth... E Anne_ esse último nome acrescentei com um suspiro baixo. Os garotos se entreolharem, tensos.

_Anne? Houve um chamado, não foi? Eu ouvi, acordei por isso_ meu pai surgiu em sua cadeira à porta de seu quarto e veio até nós, chocado ao fitar Anne desacordada em meus braços.

_Ela é meio pirada_ disse Seth explicativamente, atrás de mim.

_Acampando sozinha enquanto o namorado “viaja a trabalho”_ completou Embry.

_Ela está bem?_ meu pai quis saber.

_Viu de mais e passou mal_ respondi.

_Por Deus, Jacob, vá se vestir!_ pediu meu pai, fazendo os meninos rirem, rosnei para eles e me encaminhei ao meu quarto, coloquei Anne na minha cama e busquei algo para vestir enquanto bania de minha mente os pensamentos instintivos sobre Anne em minha cama. Uma vez vestido, deixei-a e fui para a sala.

_Vai contar a ela?_ perguntou Billy quando me sentei no sofá onde Embry estava sentado no braço do móvel.

_Não há o que contar. Ela viu  um lobo enorme ao lado de dois homens nus, um deles desacordado. Difícil explicar.

_Irmão, isso torna vocês... Mais que íntimos... Como, bem, não imprinteds, mas entende quão sério é você deixá-la saber sobre tudo isso?_ Embry me encarava seriamente enquanto falava.

_Você estava lá e sabe que eu sequer vou ter que contar  muito, já que a parte mais difícil ela viu com os próprios olhos.

_Não acho que ela diria par alguém, e se sim, quem acreditaria?_ disse Seth indo até a cozinha e abrindo a torneira.

   Foi então que ouvimos o choramingar vindo do meu quarto. Os garotos me fitaram esperando alguma coisa, isso me irritava em ser o ‘chefe’, eles sempre esperavam algo de mim.

_Que tal irmos todos dormir?_ Billy deu de ombros virando sua cadeira de volta ao seu quarto.

_Vou completar esse turno, quem sabe há outro!_ disse Embry animado.

_Eu tenho que..._ balbuciei apontando em direção ao corredor, eles assentiram enquanto tocávamos nossos punhos fechados.

  

   Anne estava no meio de minha cama, abraçada aos joelhos, os olhos e rosto úmidos.

_Está tudo bem, ok, tudo bem_ falei em voz baixa avançando devagar sem intenção de assustá-la.

_Eu... O lobo... Você_ ela tentou entre lágrimas. Eu a abracei e ninei.

_Shshsh... Está tudo bem. Vou explicar tudo que precisa saber._ falei se conseguir ver outra forma.

Renesmee

   Hannah esteve especialmente pensativa por toda a manhã, e quando o sinal do almoço tocou, nós fomos juntas para o refeitório. Acenei para minha família em sua mesa habitual e a segui para o pátio externo onde um dia cinza e mormacento se fazia presente. Percebi que as pessoas olhavam muito para nós hoje, não mais por estarmos juntas: a estranha novata e a estranha antiga; os olhares eram masculinos e me dei conta das roupas de Hannah hoje: sua blusa de mangas era cinza clara e menor que o habitual para ela, sua calça Jeans também era mais apertada, mostrava mais do seu corpo do que eu já vira usando. Fiquei feliz, talvez finalmente ela estivesse cedendo as minhas tentativas. Eu sabia por que ela mesma já havia admitido que não gostava de se vestir assim com essas roupas largadas e escuras; então eu achava que era só uma forma de manter as pessoas longe. Hannah era magra e tinha um corpo que muitas garotas passavam fome para ter, e isso comendo duas fatias de pizza por almoço e mais refrigerante do que é saudável para um humano. Sentamo-nos de frente uma para a outra na mesa de piquenique.

_Não vai comer?_ indagou ela.

_Sem fome. O que há com você hoje?_ arrisquei.

_Do que está falando?

_Está pensativa a manhã toda_ falei roubando uma uva de seu pequeno cacho intocado._Algo errado com os papeis que foi assinar em Seattle?

_Não..._ ela respondeu, os olhos claros se perdendo, sem foco, em algum pensamento_ Eu... Quando eu peguei o táxi para o aeroporto vi um homem, um policial e ele...

   Ergui as sobrancelhas instigando-a a falar, mas não tinha certeza se ela me enxergava.

_Ele me olhou de uma forma! Acho que se olha daquela forma quando se conheceu alguém a vida toda e por alguma razão a reencontra depois de muito tempo.

_Você não o conhece?_ ela fez que não_ Ele pode tê-la confundido com alguém conhecida_ sugeri.

_Pode ser, foi estranho, pode ter sido só impressão minha, só... me pego pensando nisso as vezes_ ela fez um muxoxo e bebericou em seu refrigerante.

_Você se apaixonou a primeira vista?_ eu sorri.

_Não, mas se você tivesse visto alguém olhando para você assim saberia do que estou falando, se é que não estou fantasiando, afinal foi tão rápido.

   Concordei com um aceno de cabeça.

_E seu namorado?

_Volta em algumas semanas_ sorri largamente.

_Está sentindo falta dele?_ ela sorriu.

_Estou_ suspirei.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.