Dusk (Sombrio) escrita por MayaAbud


Capítulo 17
Como assim no contexto...?


Notas iniciais do capítulo

Porque que devia me importar se eles te magoarem?
De alguma maneira me importa mais
Do que se estiver magoando a mim própria
Te salvar eu vou te salvar
—Give Unto Me
—_____________________________________________
Tenho muito pra falar... Capítulo não muito decisivo, ou talvez sim, para as mais desatentas, deixando claro que Anne e Jake vão se envolver e como isso acontece, para que depois vc's não fiquem:" Como assim, ele sofria pela Belle/Renesmee e agora tá namorando?!" As coisas acontecem gradualmente, mas estou resumindo... Próximo capítulo será melhor. Nos vemos lá em baixo.



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Embry não se concentrava em nada e tentava a todo custo encontrar sua Hannah Steele, mas ele não tinha como começar e, bem era tudo muito recente. Como ia convencer um juiz a lhe conceder um mandato judicial para descobrir o endereço da garota? Ele estava um caos. Eu imaginava se Charlie não poderia dar uma ajuda, afinal ele ainda era delegado, embora ser o xerife de Forks, não fosse ajudar muito com regalias em Seattle.

Leah estava na cidade há uma semana e ficaria por pelo menos mais duas, e hoje estava na oficina conosco, e de secretária, entediada, por não ter nada para fazer na cidade e também porque, afinal, ela era parte interessada do negócio; Leah se prontificou a ajudar Embry como pudesse, até indicou um detetive que uma amiga de trabalho usou para descobrir se estava sendo traída. Lee disse que o cara era bom.

—Hey, Jake, e o carro da Garota do sorvete?_ indagou Quil polindo um carro enquanto eu estava debruçado sobre um capô aberto. Eu ri, ‘Garota do Sorvete?!’

—É de-mais! Fiquei de levar um cilindro mestre hoje, e tenho de limpar o motor.

—Hmmm_ disse maliciosamente. _Devia chamá-la para sair.

—Ah, qual é?!_ disse Leah de boca cheia, a mão cobrindo o rosto enquanto grunhia. Ela estava sentada no chão da porta do escritório, as pernas esticadas diante de si, sobre os únicos três degraus da escada que levava do galpão ao escritório, um saco de pipocas em mãos. Quil e eu a olhamos.

—Você ficou com a garota do bar por pura pilha desses bobões, pare e pense, Jacob. Você não está pronto para isso_ e colocou um punhado de pipoca na boca.

—Faz algumas semanas que você não entra na cabeça de ninguém aqui, Leah, e tem acontecido umas coisas, sabe!_ retrucou Quil.

—Vamos parar por aqui, os dois!_ Leah revirou os olhos.

—Eu não sei nada sobre chamar Anne para sair, não acho que seja...

—Ah, Jake, qual o problema? Não precisa casar com ela nem nada, mas porque não conhecê-la melhor?! Ela parece ser uma garota legal, e vocês até saíram para conversar na praia.

Houve uma aproximação, logo reconhecemos o som do carro de Sue, devia ser Seth.

—O que esse garoto está fazendo aqui há essa hora?_ Lee resmungou olhando para o relógio. Não devia passar muito das duas da tarde, e ele devia estar na universidade. Nesse instante ele entrou no galpão.

—E aí?! Encerrei uma matéria_ ele cumprimentou e respondeu indo até Leah e roubando um quinhão das pipocas de microondas.

—Concordo com Quil_ disse ele e sorriu, maroto, eu revirei os olhos voltando-me para meu trabalho, não antes de notar o olhar mortal de Lee para ele, não sei se pela opinião ou pelas pipocas.

As quatro eu estava novamente debruçado sobre o Buick, com uma Anne ansiosa sentada numa cadeira de praia enquanto fazia sua tarefa da escola, alternando com olhadelas preocupadas para meu trabalho.

—Pode ligar o carro para mim?_ pedi. Sem dizer nada ela sentou-se no banco do motorista, logo o carro ronronou, ainda não era o som certo e eu fiz careta. Anne colocou a cabeça para fora, pela janela.

—Algum problema?_ falou deixando o carro morrer.

—Consegue ouvir esse som?

Ela tornou a girar a chave pisando na embreagem e no acelerador... Então deixou morrer de novo.

—Como se quisesse engasgar_ percebeu ela, eu sorri e assenti, ela entendia daquilo.

— O cilindro está resolvido, mas acho que vou precisar desmontar o motor, vou precisar levá-lo... _falei hesitante, sabendo de sua paixão pelo carro.

Seus olhos cor de canela se arregalaram sutilmente.

—Ok, tudo bem... Vai sair muito caro? Sabe minha mãe não sabe que estou cuidado dele e eu mesma vou pagar.

—Posso fazer um bom desconto_ Prometi. _Não vi nenhum sinal de sua mãe por aqui_ falei voltando-me para o motor a fim de retirá-lo.

—Ela trabalha em Port Angeles e passa muito tempo em Seattle na casa de uma irmã dela..._ deu de ombros dando impressão de que não se importava.

— Gosta de ficar sozinha?

—Minha mãe não é uma companhia muito agradável, desde a morte do meu pai, na verdade, dá no mesmo estar em casa ou não, ela é muito fechada._ explicou de ela.

—Seu meu morreu de que?

—Não temos certeza... Ele saiu para trabalhar a seis anos e não voltou, o corpo foi encontrado carbonizado num Beco em Seattle, onde morávamos_ sua voz era um murmúrio e ela parecia desconfortável. Seu relato meu trouxe uma alusão a algo. Explicações na voz mansa e gentil do doutor vampiro anos atrás...

—Minha mãe morreu quando eu tinha nove anos. Acidente de carro. Algumas curvas nos penhascos podem ser bem perigosas..._ falei em voz baixa tentando não deixá-la mal.

—Sinto muito_ murmurou, enquanto eu tirava o motor de sua cavidade.

—Eu ligo quando estiver pronto... Pode anotar seu número?_ pedi, restivo lembrando a amolação de Quil hoje cedo.

—E vai demorar?_ indagou-me Anne enquanto rabiscava o caderno onde estudava minutos antes.

—Não muito, eu tendo a ficar obsessivo com um projeto, e esse vai ser meu hobby nos próximos dias... Na verdade vai depender da quantidade de trabalho na oficina.

Ela assentiu.

—Então, até logo_ falei começando a sair da garagem.

Meu serviço do dia já estava pronto, no dia seguinte o dono viria pegar seu carro, Quil havia ido consertar a torneira da pequena cozinha da delegacia e já estava quase na hora de fechar, então comecei a trabalhar no motor, lembrando que mais tarde teria ronda.

“Eu não acredito” dizia Leah no momento em que mergulhei em sua mente, na dela e na de Seth, correndo o perímetro Oeste, mais perto da praia. Primeiramente fiquei surpreso que Leah estivesse nesta forma, depois entendi o que estava acontecendo... Seth acabou deixando escapulir sobre as intenções de Embry, ela não estava ofendida nem nada, apenas chocada, não esperava isso, de forma alguma, mas estava até lisonjeada, afinal, um dia eles odiaram ter a companhia dela e agora um deles ter uma paixonite, eram dois extremos de um espectro.

“Para você vê como são as coisas”, provoquei-a. Ela rosnou, ainda não era hostil, era só um retruque. Ela não estava longe de casa, estava deitada no chão apenas relaxando.

Comecei a correr para o leste, farejando, procurando qualquer coisa que estivesse errada, e me perguntei se essas rondas não eram bobagens, há meses nenhum vampiro surgia... Mas, não, eles tinham de ficar alertas. Não se podia confiar a segurança da tribo e da cidade ao léu.

Logo Embry e Quil se juntaram a nós, Embry corria, longe, passou a um quilometro de mim e continuou a seguir. Ele estava triste, um tanto desesperado e apesar de cansado do dia de trabalho preferia a forma lupina ao seu quarto solitário enquanto pensava em sua misteriosa imprinting... Quil veio apenas aproveitar a companhia, era difícil estarmos todos na floresta, sempre ocupados com suas vidas de adulto.

Eu parei minha corrida e bebi água no rio quilayute que tinha uma curva bem ali. Em seguida caminhei alguns metros e deitei na terra úmida. Sonolento, pensei se o motor do Buick precisaria de novas peças, as que talvez precisassem ser substituídas estavam velhas, mas em bom estado... Mas era melhor garantir, Anne ficaria feliz se o carro pudesse funcionar por muito tempo. Então me lembrei de sua ameaça sincera caso eu fizesse alguma coisa errada com seu carro, a lembrança me divertiu, e um som breve e agudo saiu anasalado, com minha risada... Isso me despertou um pouco.

“(...) Já está até sonhando com ela!”, Quil falava parecendo contente. Bufei, acordado o bastante para ouvir, mas não o bastante para responder. Houve diversão e... Esperança, todos eles juntos, apesar da tristeza que pesava na balança daquela mente gigante que éramos, eram intensos demais para me deixar dormir. Bufei novamente, o ar quente fazendo uma bruma espessa se formar no ar frio da noite. “Qual é, hein?!”, pensei, constrangido de estar pensando em Anne, e uma nova lembrança me veio, suas pernas expostas pelo short Jeans... Ah, eu não devia, repreendi-me.

“Seria pior se estivesse pensando em um cara, ou em mim” disse Leah, divertindo-se. Era engraçado como agora não importava quando há menos de uma semana Embry esteve aterrorizado que Leah descobrisse, ele se moveu, agora sentado, longe quase na fronteira, e desviando a atenção de si, falou:

“É, cara, sai dessa. Você é um homem, afinal”

“Se não estivesse ouvindo seus pensamentos antes imaginaria que está mudando de time, Jake”, Quil resfolegou, rindo enquanto caminhava lentamente pela floresta ele e Seth fechando um perímetro.

“Qual o problema de você está pensando em uma mulher?!” pensou
Embry, por trás das palavras pensando que gostaria de pensar numa mulher que estivesse ao seu alcance, a fração de segundo em que ele viu sua escolhida se repetindo em sua mente, os olhos de um verde vibrante, um tom raro para íris. Ela era linda!

“O problema é que Jake é mais virgem que Seth”, disse Leah surpreendentemente, a questão é que ela não estava mais zombando como fez ao se referir a Embry pensando nela... Estava colocando o argumento como um fato a ser considerado. Meus pensamentos estagnaram mudos.

“Qual o problema em ser virgem?”, Quil fungou, ofendido. Embry riu:

“No seu caso nenhum, ou no de Jake... Bem, não é um problema exatamente, mas Leah está certa, no contexto”.

“E eu não sou virgem”, na mente de Seth e por indução nas nossas havia agora imagens absolutamente censuráveis. Leah e Quil fizeram sons de nojo mentalmente enquanto ganiam e se agitavam em seus lugares, Embry e eu rimos.

“Argh, eu não precisava dessas imagens mentais, Seth, eu quase troquei suas fraudas! Grunhiu Lee enojada, sua mente falhando improlificamente.

“Nos livramos da Leah!”, comemorou Seth, falsamente.

“Vai se catar, garoto” a voz mental de Leah soou fantasmagórica e sua mente não existia mais.

“O que quer dizer com ‘no contexto’?, perguntei me referindo a Embry.

“Ela quis dizer... O que todos sabemos, Jake. Que você ainda se prende ao passado. Não está realmente se dando uma chance de viver, de deixar as coisas correrem naturalmente. Todos temos, tanto quanto possível, agora que não explodimos irritados de dentro de nossas roupas tão facilmente. Permita-se isso, amigo, viva um pouco”, respondeu-me ele. Ninguém disse nada, mas eu sentia suas aquiescências.

“Anne é bonita”, pensou Quil receoso, incerto, ele estava se obrigando a analisá-la.

Seth sem dizer nada deixava sua mente fluir, vendo semelhanças com... Bella. Não era nada latente, talvez em pontos isolados como as maçãs do rosto, ou o contraste da pele clara com olhos castanhos, embora os olhos de canela de Anne tivessem a matiz lamacenta, possuíam a mesma luminosidade do castanho ainda que o outro fosse achocolatado.

Três dias depois eu estava eu estava entregando o motor de Anne e o carro funcionou perfeitamente, o dia estava como sempre, a chuva era derramada como de uma balde lá fora e Anne havia me servido chocolate quente, enquanto ela me falava da escola.
Ela estava exultante pelo carro, e eu fiz um preço bacana, cobrando apenas o preço das peças, valia apena ver seu sorriso bonito. Eu não sabia se era de propósito, mas hoje ela vestia uma camiseta, por baixo do moletom, que agarrava na pele, de forma que eu podia ver mais do que devia de sua silhueta. E enquanto assentia no momento adequando para algo que ela dizia decidi:

—Você quer sair comigo?_ ela parou, surpresa, e então sorriu_ Tomar algo, caminhar... Quando eu não estiver sujo de graxa.

Ela riu, aquela gargalhada de mulher fatal.

—A graxa não me incomoda_ ela sorriu e baixou os olhos para o chão_ É, eu quero sair com você_ e então me olhou.

Eu fiquei realmente em dúvida sobre onde levá-la, Quil achou que cinema era mais casual, não dava a impressão de que eu estava fazendo tipinho ou coisa assim, Embry sugeriu o barzinho daquela vez, e Leah achou que eu devia levá-la a um restaurante bacana, ela parecia contrariada, parece que não havia gostado de Anne, ou talvez fosse ciúmes por ter outra chegando ao território que era só dela, a única mulher dentre todos nós. No final decidi perguntar a ela, então liguei para o número que ela avia me dado antes, e ela sugeriu que fossemos jantar e que tinha um lugar em mente, disse que era simples, mas era em Seattle, o pai adorava o lugar, segundo ela, era um restaurante brasileiro.

Leah falou que conhecia o lugar e fez questão de me dizer que roupa usar, no final só um jeans e camiseta preta com uma jaqueta de couro verde escuro, uma das poucas peças que comprei eu mesmo.

Eu estava nervoso, ou desconfortável, não fazia muita diferença afinal, fazia? Por fim decidi ignorar tudo isso, eu não precisava beijá-la nem nada disso, não precisava fazer disso uma espécie de jogo. Apenas conversar, conhecê-la, falar com ela já havia se mostrado fácil... Não havia com o que se preocupar.

Na casa dela, eu estacionei e caminhei até a porta tocando a campainha. Ouvi os passos em direção a porta e me surpreendi ao perceber que não eram de Anne. Uma mulher loira, de olhos azuis e até bem jovem atendeu, com um sorriso educado.

—Eu sou Jacob_ estendi a mão, que ela tocou enquanto assentia, examinando-me com cuidado.

—Claro, entre. Sou Joan, mãe de Anne.

—Não precisa, estou aqui_ disse Anne surgindo antes que Joan sua mãe fechasse a porta atrás de nós. _Tchau, mãe._ Ela tocou o ombro deu sua mãe e sorriu antes de me olhar e indicar a porta.

—Cuidado, Anne_ soou atrás de nós.

—Com pressa?_ demandei.

—Tentando evitar que você seja interrogado_ ela respondeu sem me olhar, enquanto caminhávamos para a caminhonete. Não deixei de notar que ela ganhara alguns centímetros com os sapatos que usava, a calça jeans escura havia ficado bem nas pernas dela, e nos parecíamos ter combinado, embora sua jaqueta fosse mais clara.

—Está muito bonita_ falei abrindo a porta do carro; não era mentira, mas apenas me pareceu adequado dizer.

—Você também está_ Respondeu-me ela.

—Sua mãe parece bem jovem_ comentei casualmente enquanto dava a partida no carro, deixando o anoitecer chuvoso para trás.

—E ela é._ respondeu-me.

Perguntei sobre a escola e sobre o que decidiu sobre a faculdade e ela falou que antes da morte do pai dançava balé, e que sonhava ser profissional, mas quando se mudou para Forks (sua mãe teve medo da violência da cidade grande) parou com as aulas, apesar de ainda dançar. E que estava pensando em se inscrever para aulas e dentro de um ano tentar a sorte numa academia de artes...

— Há quanto tempo mora em Forks?_

—Desde os 14, quando minha mãe se recuperou de ter perdido meu pai e meu irmão..._ ela mordeu os lábios, como se pensasse ter falado demais...

—Irmão?_ ela não havia me falado sobre ter um irmão...

—Ela estava grávida quando, bem, quando meu pai morreu. Foi muito duro para a gente, mas ela era loucamente apaixonada por ele... Mas não vamos falar dessas coisas, e você pensa em se formar em quê?

Em Seattle o tempo estava ameno, e o restaurante era bem aconchegante, nada muito elegante nem exatamente simples, era um lugar onde eu voltaria... E a comida era muito boa. A companhia também não era nada mal... Não tínhamos o auto reconhecimento indistinto de que eu instintivamente sentia falta, mas a conversa fluía para lugares distantes e fazia curvas inesperadas enquanto riamos ou nos amuávamos com algum assunto que consternador...

—Você não tem muito jeito de quem acampa..._ comentei.

Anne me fitou divertidamente e ao mesmo tempo ofendida, e então balançou a cabeça deixando passar.

—Nós caçávamos por todo um fim de semana às vezes, seguindo um rastro_ contou ela saudosa.

—E quando encontrava o animal, o que faziam?

—Fotografávamos, posso mostrar as fotos._ ela me fitou, a expressão sapeca_ Eu tenho provas disso tudo_ e riu.

Nós caminhávamos sem pressa em direção a caminhonete pelo estacionamento.

—Eu sou boa nisso, reconheço até rastros humanos... Embora faça muito tempo não acampo, por exemplo, não conheço muito da floresta em Forks.

—Não muito diferente de Seattle: lama, chuva, musgo, verde_ falei e ela riu. Aquela gargalhada.

—Você é um poeta, Jacob._ disse risonha enquanto eu abria a porta do carro.


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Notas finais do capítulo

Sentindo falta de gente que nunca mais comentou, mas estou mais felizinha: saí dos 9 comentários por capítulo e passei para 12. =)
Bem, eu tenho uma Fic escrita há um ano, e levei cerca de dois para escreve-la por completo, foi a primeira que escrevi. Chama-se Reveille e é pós B.d, ao contrário de Dusk que pega o meio do liro e desenvolve. Eu adoraria postá-la no Foforks, e nesse ano que passou tentei muito, mas não consegui. Não sei se alguém aí acompanha o site e as Fics de lá, mas há uma chamada Diário de Uma Imortal, escrita pela Letícia Penha, que revisou Reveille e me apoiou muito. Esses dias lendo nossos e-mail's trocados, achei que a história é muito boa para ficar guardada(sem falsa modéstia, não sou hipócrita), então gostaria de saber a opinião de vc's, se vc's leriam e tal, dependendo de suas respostas vou postar o prólogo e se o resultado disso for bom, eu a posto aqui, se não e a excluo, pois ela é muito especial para mim, pois foi a primeira e demorei muuito para aprontá-la... Lembrando que a opinião de vc's sobre Reveille não influenciará nas postagens de Dusk. O que acham de tudo?