Who Owns My Heart? escrita por Alecrim


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal! Tudo bem com vocês? Bom, é o seguinte, esse capítulo tem cena de sexo. É bem fraquinha, mas tem. Não é nada muito explícito, e eu até acho que ficou precário nos detalhes, mas é que eu não quero que saiam por aí me xingando, hehe.
Ah, e eu preciso avisar uma coisa pra vocês: Vou começar a fazer greve de review. Eu sei que isso é MUITO chato, mas não tem quase ninguém lendo as minhas histórias.
Então é o seguinte: Se eu não tiver no mínimo 7 reviews nesse capítulo, eu vou postar uma vez por semana, e capítulos com menos de 300 palavras.
Então POR FAVOR, me ajudem divulgando!
Beijos, e boa leitura.



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- Oi Melona - Bruno olhou pra mim pelo retrovisor
- Oi Brunão - dei risada. Eu conheci Bruno há uns 2 anos por causa da Cindy, eu e ele éramos bons amigos
- Cacete - Cindy bufou
- O que foi? - eu falei
- Não tô achando meu celular - ela disse revirando as coisas no chão do carro - Liga a luz pra mim, Bruno.
- Peça com educação, mocinha - ele debochou
- B-r-u-n-o - ela cerrou os dentes
- Ok, ok - ele levantou o braço direito, e ligou a luz
Fiquei olhando pela janela, enquanto ouvia Cindy soltar alguns palavrões, procurando seu celular. O céu estava bem estrelado, e a lua brilhava de um jeito maravilhoso.
Passou algum tempo, e logo Bruno estacionou na frente da balada, dizendo:
- Não saiam do carro ainda, ok? Tenho que confirmar uma coisa - ele disse, pegando seu celular e ligando para alguém
- Que coisa? - falei baixo e inclinei meu corpo pra frente, apoiando minhas mãos no banco de Cindy
- Parece que tá mais caro que o normal pra entrar - ela respondeu no mesmo tom que eu - Aí ele vai ver com um amigo dele se vai ter jeito da gente entrar pagando só metade. Mas se não der, a gente vai pra Alphaville, em uma house party que vai ter lá.
- Alphaville? - me animei
- Sim - ela olhou pra mim com a mesma cara que ela fazia quando tomava café. Nós duas adorávamos as festas que aconteciam em Alphaville.
- Bom gente, é o seguinte - Bruno se pronunciou - Não vai dar pra entrar sem pagar o preço que eles pedem. Mas a gente pode entrar agora, e só dá o dinheiro amanhã ou depois. E aí, o que vocês querem? - ele se virou pra nós duas
Olhei pra Cindy de um jeito que só ela conhecia. Ela sabia o que eu estava pensando. E aposto que ela estava pensando a mesma coisa:
- ALPHAVILLEEEE - falamos juntas
- Nossa - ele arregalou os olhos - Então vamos - ele deu risada
Bruno tirou o carro da calçada, e foi até a estrada, já que para chegar no nosso local desejado, seria preciso pegar ela. Demoraria mais ou menos uma hora o trajeto, mas com a animação que estávamos, tudo passou mais rápido.
Cindy colocou uma playlist pra tocar, e nós cantávamos no ritmo da música, às vezes desafinando a voz de propósito, alcançando altas risadas.
Também abrimos as janelas, e gritávamos para os carros que passavam, ou para os pedestres na rua. Éramos como crianças chegando em um parque de diversões. Mas devo admitir que eu gostava daquilo, era bom me divertir com os meus amigos.
- Ufa - Bruno disse - Parece que chegamos - ele parou na cancela do condomínio, e se apresentou para os seguranças do local.
Liberaram a nossa entrada, e então entramos. Logo paramos na mansão onde já estava acontecendo a festa, e então saímos do carro. Ajeitei o meu vestido um pouco pra baixo, porque no caminho ele havia subido.
Entramos na casa, e o som estava alto, tocando Promises do Skrillex. Já havia muita gente dentro daquele lugar, e havia também muita gente se pegando em todos os cantos, com um copo de bebida na mão. Típico.
A pista de dança improvisada era iluminada por um globo de luz e havia alguns sofás gigantes em volta. O bar ficava do lado da enorme porta de vidro que dava para a piscina, onde tinham algumas pessoas também.
Cindy virou pra mim e falou:
- Mel, lembra que hoje mais cedo eu tinha que te contar uma coisa? - ela praticamente gritava
- Lembro sim, por quê?
- Bom, é o seguinte... - ela fez uma pausa, enquanto olhava para os lados, até que Allan apareceu do lado dela - Eu e ele estamos namorando.
- O quê? Como assim? Na lata? - comecei a rir
- Sim, hoje você saiu toda apressada de casa, e eu não queria contar enquanto a gente se arrumava - Allan a envolveu pela cintura
- AI GENTE! QUE COISA MAIS FOFA! SÓ NÃO SE BEIJEM NA MINHA FRENTE! - gritei, fazendo voz de bebê
- Ok, a gente não vai se beijar na sua frente - Allan riu, veio até mim e me cumprimentou
- Ai amigaaaa - a abracei - Tô super feliz por você! Parabéns!
- Obrigada, Melzinha! - ela me balançou enquanto me segurava
Nos soltamos do abraço, e falei para ela que ia beber alguma coisa. Me dirigi até o bar, e resolvi que para agora, seria só uma Sminorff Ice. Era levinha, e quase não tinha álcool.
Fui para a pista, e comecei a dançar. Sozinha, óbvio. Já que agora a minha amiga tinha companhia, e eu não sabia onde Bruno tinha se metido.
Fechei os olhos e deixei a música me levar. Dançar fazia bem para mim. Eu adorava.
Passou o tempo. Já estava na quarta garrafinha de Sminorff. Comecei a misturar algumas bebidas. Um copo de vodka. Dois.
Eu ainda estava lúcida, tenho certeza. Só não entendi por quê quando eu vi Thiago se aproximando de mim, ele parecia ter se duplicado.
- Resolveu vir, então? - bati no peito dele
- Pelo visto sim - ele me olhou intrigado - Tá tudo bem, Mel?
- Tudo ÓTIMO - falei bem perto da cara dele - Por que não estaria?
- Porque você tá sem sapato, e tá deixando toda a bebida do seu copo cair no chão.
- Ah, seu safado. Cuidado pra não deixar a batata queimar - falei trocando algumas letras
- Batata queimar? - ele falou pausadamente
- BATATA! - comecei a rir freneticamente
- Olha, Mel, eu vou achar a Cindy, já volto - ele andou para longe, mas olhou para trás com cara de preocupado
Continuei a dançar, e peguei um novo copo. Não tinha idéia do que era, mas o gosto era bom. Eu acho.
Vi um menino se aproximar de mim, falando:
- Moça, vamos dançar - me puxou pela cintura. Acho que a situação dele era tão deplorável quanto a minha.
- VAMOS! - respondi. E daí que eu estava meio bêbada? E daí que eu estava vendo passarinhos em volta de mim? Eles escalavam as paredes de um jeito tão bonitinho.
Fiquei dançando com aquele menino durante um bom tempo, acho que já devia ser bem tarde. Ele me puxou para mais perto, deixando nossos rostos bem próximos.
Encostei a minha boca na dele, e começamos a nos beijar. Um beijo quente, e extremamente rápido. Nossas línguas roçavam freneticamente uma na outra.
Mas, quem era aquela pessoa com quem eu estava trocando carícias? Sério, qual era o nome dele?
O garoto me soltou, me mandou um beijo, e saiu andando, em direção ao jardim. Eu hein, que menino estranho. Ainda bem que ele tinha maçãs no lugar das mãos.
Continuei segurando meu copo, e também fui para fora. Comecei à andar na borda da piscina, tomando cuidado para não cair na água. Alguém passou do meu lado, se esbarrando em mim, e eu quase perdi o equilíbrio.
- Cuidado por onde anda, seu marginal! - joguei meu braço em direção à ele
Ouvi a pessoa falando alguns palavrões pra mim, mas nem liguei. Estava muito ocupada conquistando o mundo mágico das princesas voadores.
Sentei na beira da piscina, e fiquei molhando meus pés. Haviam pessoas praticamente fazendo sexo em público, e outras subiam as escadas da casa em direção aos quartos, já quase nus.
Não eram visões muito boas de se ver.
Resolvi voltar para dentro, e dançar mais um pouco. E pegar outra Sminorff. Elas eram legais. Já tinham virado minhas amiguinhas.
Agora tocava Rock N' Roll também do Skillex. Eu amava essa música! Não podia deixar ela escapar.
Eu dançava muito, me acabava. Não me importava para o que os outros estavam pensando de mim. Isso é, se pensavam alguma coisa, já que o nível de álcool dentro deles parecia ser bem pior que o meu.
Tirando o fato que eles tinham cabeça de peixe.
Senti alguém envolver a minha cintura por trás, e uma voz muito conhecida susurrou no meu ouvido:
- Mel.. Que gostosa você, hein?
- Não faz isso comigo - sorri maliciosamente, e coloquei minha mão em sua nuca
- Ah, eu faço. Faço isso e muito mais se você quiser.
Ele me virou para frente, e rapidamente selou seus lábios nos meus. Nós explorávamos cada espaço das nossas bocas com as nossas línguas. Ele passava suas mãos desde as minhas costas até a minha cintura, e eu puxava seu cabelo bem perto da nuca.
Me separei do beijo, e dirigi a minha boca até o seu pescoço. Dei beijos de leve, e alguns chupões, fazendo ele se arrepiar. Ele pressionou meu corpo mais forte ainda contra o dele, me fazendo extremecer.
Continuamos a nos beijar, e enquanto fazíamos isso, nos dirigimos até a escada, sem separar nossas bocas durante um minuto.
Subi em sua frente, e ele veio logo atrás, colocando as mãos em minha bunda. Entramos no primeiro quarto que vimos pela frente, e ele logo trancou a porta.
Ele me jogou contra a parede, e passou a mão pelas minhas costas, procurando o zíper do meu vestido. Enquanto isso eu tentava inutilmente tirar a sua camisa.
Quando ele finalmente tirou o meu vestido, e eu fiquei apenas de lingerie, consegui deixar ele sem blusa. Ele se sentou na cama, e me puxou para cima dele.
Ele pegou na minha cintura, e continuou a me beijar. Desci as minhas mãos pelo seu corpo, até que encontrei o fecho de sua calça. Abri o botão, e ele a tirou.
Ele me jogou na cama, e subiu em cima de mim, passando as mãos em minhas coxas e me beijando. Fiquei sem sutiã, e ele começou a apalpar meus seios, os acariciando de uma forma carinhosa.
Aproximei seu rosto do meu busto, e ele deu beijos no meu colo, até que chegou em meus mamilos. Ele os lambia fazendo movimentos circulares, e às vezes dava chupões de leve.
Ele foi deslizando sua boca pela minha barriga, chegando perto da minha calcinha. Ele olhou para mim com uma cara deliciosamente safada.
Nós não falávamos nada, apenas o calor do momento se pronunciava por nós.
O ajudei a tirar a última peça de roupa que existia no meu corpo, e quando ele viu o que tanto procurava, logo se aproximou da minha vagina.
Ele começou a passar sua língua levemente em meu clitóris, enquanto sua mão direita apertava o meu seio esquerdo. Eu estava realmente excitada.
Coloquei as minhas mãos em sua cabeça, indicando que ele deveria ir mais rápido. E assim ele fez. Introduziu dois dedos em mim, enquanto me chupava.
Seus movimentos ficavam cada vez mais rápidos, e eu sentia que logo iria chegar no orgasmo.
Eu gemia alto, e eu não soltava sua cabeça de jeito nenhum. Ele continuou no ritmo que estava, e eu logo gozei. Dei um gemido de satisfação, e sorri para ele.
Ele subiu em cima de mim, e pude sentir seu membro rígido. Ele começou a me beijar, de um modo que foi fácil para mim alcançar sua cueca, e rapidamente tirá-la.
Ele abriu as minhas pernas, e começou a penetrar mim. Envolvi seu pescoço com os meus braços, e eu o ajudava nos movimentos.
Devo admitir que senti um pouco de dor, seu "amigo" era realmente grande.
Ele continuou os movimentos de vai e vem, enquanto eu puxava de leve seu cabelo. Começamos a ficar cada vez com mais êxtase, e ele logo chegou em seu orgamo. Porém permaneceu para que eu chegasse no meu, igualmente.
Ele se aproximou, me beijando, e desceu seus lábios pelo meus pescoço, porém ainda dentro de mim.
Ele acariciava cada parte do meu corpo, e eu simplesmente adorava aquilo.
Me separei dele, e ele se deitou ao meu lado, fazendo cafuné no meu cabelo. Olhei para ele, e ele esboçava um sorriso satisfatório, igual o meu.
Sua imagem ainda estava meio destorcida, talvez por causa da bebida que eu tomei.
Senti um peso cair sobre mim, até que adormeci.
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Acordei com a claridade entrando pela janela, e esfreguei meus olhos. Sentei na beira da cama, e me espreguicei.
Encontrei minha calcinha jogada no chão. Pelo visto a noite de ontem foi boa.
Levantei-me, e virei para ver se ele ainda estava do meu lado. Porém eu preferia que não tivesse feito isso.
- ALLAN? - gritei, indiguinada
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Notas finais do capítulo

P.S: REVIEEEEEEEWS, ou então, sem capítulo novo legal c: