Quando Ela Se Foi... escrita por Biih Cullen


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

a autora aki ta super ansiosa amanhecer vai estreiar amanha na cidade em que vivo,ja comprei meu ingresso eh claro,enfim boa leituro.LEIAM AS NOTAS FINAIS EH IMPORTANTE



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Eu olhava aquele dossiê e a cada palavra lida ficava com mais raiva, como uma pessoa podia ser tão inescrupulosa como Jacob Black? Ele havia matado por diversão, ele fez coisas horríveis tomara que esteja ardendo no fogo do inferno uma hora dessas. Eu me perguntava como uma pessoa tão má poderia ter tido uma irmã tão gentil, Kate é a gentileza em pessoa, e mesmo sendo uma filha bastarda, acho que ela era o ponto fraco de Jacob, se é que ele tinha algum ponto fraco. Eu olhava NY do 20 andar do meu escritório, e eu via a movimentação da cidade, pessoas andando, correndo carros, eu vivia, um aperto no meu coração me denuncia que a depressão voltava, tinha vida onde se olhava mas minha Bella e minha Mel não estava, vivas, e pensar isso me deixava muito deprimido, fui tirado de meus pensamentos pelo som estridente do meu celular, pensei em ignora-lo, mais talvez fosse importante, no identificador de chamada pude ver que era Kate atendi.


– Alô?


– Ed, sou eu Kate. Tudo bem?


– Oh sim, tudo bem e você?


– Também, eu queria saber se você não quer jantar comigo...sabe, -suspiro- eu queria ter alguma noticia sobre o Jack, mas se você quiser é claro.


– Tudo bem, mas você se importaria se Thomas fosse?-pergunto, mesmo ela gostando do garoto eu não sabia como falar sobre mortos perto dele, além do mais eu não tinha com quem deixa-lo, eu havia dado férias a Carmem ontem e minha mãe ficou encarregada de leva-lo para a escola e busca-lo, eu tinha exatas uma hora para busca-lo, palavras dela.


– Claro, eu amo aquele monstrinho. -ela disse rindo, eu não levei a mal aquele apelido, sabia que era brincadeira.- Eu conheço um restaurante que tem uma área de lazer para crianças que é ótima.


– Tudo bem, -digo- passo na sua casa as oito, pode ser?


– Claro, você ainda se lembra onde eu moro não é?-eu sabia onde ela morava, pois outro dia eu havia lhe dado uma carona, ela vinha toda semana no meu escritório para saber sobre a morte de seu irmão e isso já tinha quase 4 semanas, Emmett me disse que ela estava com segundas intensões mais eu descordei, ela via a aliança no meu dedo anular, alias era meio difícil não ver fora todas as fotos de Bella, Mel e Thomas e o desenho que ele havia me dado, nas paredes de meu escritório, eu também tinha o Thomas, ela só queria saber sobre a morte do irmão seu único parente, o que era uma pena ter aquele crápula como irmão, mas resolvi não pensar naquilo, nos falamos por mais alguns minutos e desliguei indo para casa de minha mãe pegar Thomas.


Sai da minha sala sem pressa, peguei o elevador e fui até meu carro, dirigi até a casa da minha mãe rápido, afinal eu adorava correr, e com Thomas no carro seria impossível, assim que ele me viu ele correu até mim e abraçou minhas pernas.


– Oi papai!!


– Oi campeão, pronto para irmos?- ele assentiu.


– Tchau mãe, mais uma vez obrigado por ficar com ele.-eu digo.


– Oh que isso filho, é um prazer cuidar dele, nós nos divertimos bastante juntos.-mamãe diz sorrindo, eu realmente percebi como se divertiram eles estavam no jardim da casa de mamãe brincando.


– Cadê suas coisas?-pergunto a Thomas.


– Lá dentlo.–disse.- Eu vou pega.


– Se diz "dentro" filho.- digo tentando fazer com que ele acerte as palavras, mas sorrio ao ver que ele já estava em disparada para dentro da casa.


– Não corre!-mamãe diz, mas já era tarde Thomas corria rápido e tropeçou na escada que dava acesso a varanda e caiu, aquela foi minha ver de correr até ele.


– Hei cara, tudo bem campeão?- pergunto, mesmo vendo seu rostinho banhado por lágrimas.


– Não.-ele soluça.- Tá dodoi.-ele mostra o braço.- Doí muito papai.


– Será que ele quebro o braço?-mamãe intervem.


– Não sei mas por via das dúvidas vou leva-lo ao médico.


– O que é que tá acontecendo aqui?-alguém grita, era Emmett com Rose..mas que diabos ele tava fazendo aqui?


– O que tá fazendo aqui? Isso já virou perseguição.-brinco com ele. Que revira os olhos.


– Mamãe 2 me chamou para jantar.-outra risada.- Sabe como é não dispenso uma boa comida. –gargalha de novo.


– Emm tenha modos. -repreende Rose, essa sim era mulher de fibra, ela era linda mas um poço de vaidade, ela usava um vestido vermelho que revelava muita coisa, mas de uma foma sexy e não vulgar, Emmett estava com jeans e camisa social.


– Ele você convida para jantar, eu que sou seu filho não! -digo pra mamãe em tom de brincadeira.


– Desculpe querido. Mas sempre que chamo você se recusa a vim.


– Papaiiiiii!!!- Thomas gritou.


– O que aconteceu?-pergunta Rose.


– Thomas estava correndo e caiu de mal jeito na escada, -diz mamãe.- Ed irá leva-lo ao hospital.


– O meu Deus!-diz Emmett.- Se você engessar eu posso ser o primeiro a autografa seu braço?


– Eu não acredito, meu filho pode ter quebrado o braço e sua preocupação é ser o primeiro a assinar. Eu vou embora.


Peguei Thomas no braço com cuidado enquanto minha mãe pegava suas coisa e me dirigi até o carro, colocando o mesmo na cadeirinha com cuidado, ele estava com dor minha mãe veio logo em seguida e pediu para avisa-la sobre o estado de Tom.

Eu dirigi devagar até o hospital e quando chegamos lá eu tirei Thomas com cuidado da cadeirinha, logo fomos atendidos e o medico pediu para fazer algumas radiografias e disse que ele havia realmente quebrado o braço, Thomas é claro ficou com medo mas conseguiram engessa o seu braço, o médico me disse que ele ficaria no máximo dois meses com o gesso e com um pouco de fisioterapia ele estaria novinho em folha, eu fiquei aliviado, quando soube que ficaria tudo bem, no caminho liguei para mamãe e lhe contei o acontecido ela é claro se culpou mas eu a tranquilizei, depois liguei para kate e essa se mostrou desesperada, e disse que ia até minha casa preparar o jantar, eu não fui contra, afinal não estava afim de cozinhar, lhe dei meu endereço, alguns minutos depois cheguei em casa e fui ajudar Tom com o banho uma vez que ele não podia molhar o gesso. Uma hora depois nós estávamos limpos e morrendo de fome.


– Papai agola eu não posso toca piano nunca mais. -meu bebê disse.


– Ow é claro que pode meu filho, você vai ficar com o braço engessado por dois meses e isso é pouco tempo.

Tom fungou e eu o levei até o piano que ficava na sala e o coloquei na banqueta e me sentei do outro lado.


– Que tal tocarmos juntos?-propus.


– Como?-perguntou sem entender.

Eu lhe dei as instruções e ele aprendeu rápido, logo estávamos tocando em sincronia, era a primeira vez que tocávamos juntos, até a campainha tocar, eu me levantei e fui atender a porta.


– Porque você não me falou que morava tão longe? Eu quase me perdi sabia? Para uma dama é perigoso andar a noite mesmo de carro!- Kate despejou um monte de palavras no meu ouvido.


– Ok ok desculpe. Boa noite para você também Kate.


– Tudo bem, me desculpe. Está com fome?


– Morrendo.


– E o Tom? Não vai me convidar pra entrar?


Eu lhe dei passagem.


– Bela casa!


– Obrigado.


– E como você está em garotão?- Kate foi toda amigável e amável com meu filho.


– Bem.- Tom disse com sua voz infantil.


– Você quer beber alguma coisa?-pergunto a Kate.


– Água por favor.


Eu me virei para ir para a cozinha quando escuto Kate falar.


– Você tem uma tatuagem?! Que lindo!


Foi só naquele momento que percebi que estava sem camisa e evidenciado minhas costas nuas mostrando minha tatuagem. Droga! pensei.

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Notas finais do capítulo

eu estou muito triste a fic tem 26 leiroras e o ultimo capitulo recebel apenas 4 comentarios,eu estou pensando em abandonar a fic se nao tiver muitos comentarios,lindas pf comentem,sinto muito masi eu so postarei de novo quando tiver um numero relativamente grande.vcs nao estao gostando da fic?se for eu mudo algumas coisas.outra coisa esse capitulo deve ter sido um pouco confuso mais prometo que no proximo vcs vao estar ben esclarecidas,mai uma vez comentem e recomendem a fic.
eu escrevi uma one pf deem uma olhada e comentem http://fanfiction.com.br/historia/299935/O_Preco_De_Uma_Vida