Quando Ela Se Foi... escrita por Biih Cullen


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

oi,como eu sou uma boa autora postarei o capitulo adiantado,eu quero agradecer a todoas que comentaram(mais a fic nao chegou ao numero estimado,irei ignorar por causa do carnaval)mais eu so voltarei a postar novamente quando chegar em 47 comentarios a fic,entao leitoras fantasminhas pf apareçam,pf leiam as notas finais,boa leitura.
Deem uma olhadinha na minha one: http://fanfiction.com.br/historia/333369/Despedida comentem



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Quando acordei na manhã seguinte eu estava um lixo, tanto fisicamente quanto psicologicamente, muito lentamente eu fiz minha higiene matinal. Desci as escadas devagar, eu estava em um estado de letargia, a dor em meu peito era lenta, torturante. Minha mãe estava sentada no sofá com uma xicara nas mãos, ela sorriu assim que me viu.

- Bom dia filho! -saudo-me.

“Bom dia só se for para você” -pensei.

- Bom dia mãe. –murmurei.

- Dormiu bem?

- Péssimo.

- Querido não se martirize...

- Como não?! Eu não sei como meu filho esta, onde ele esta se ele esta bem, pior, eu não sei onde minha esposa esta, eu vivi uma mentira por anos. -despejei tudo que eu estava achando de uma vez. Dona Esme me lançou um olhar de suplica.

- Tudo ira se resolver querido tenha fé. -minha mãe me abraçou, delicadamente ela afagou meu cabelo. - Venha vamos tomar café.

- Eu estou sem fome. -murmurei.

- Querido você tem que se alimentar ficar forte. -argumentou. Eu não estava a fim de iniciar uma discussão  não hoje e muito menos com a minha mãe, então assenti.

Depois de muita insistência da parte da minha mãe, engoli duas toradas com um pouco de café preto.

- Mamãe a senhora fica aqui hoje?-perguntei enquanto me retirava da mesa.

- Claro alguém tem que arrumar essa casa!

- Falando nisso cadê a empregada? -eu não a via a um bom tempo.

- Ela estava de folga e ontem eu liguei para ela e lhe deu o resto da semana de folga.

- Por quê?-perguntei sem entender.

- Eu não quero estranhos na sua casa. -arquei a sobrancelha, Mary trabalhava para mim há uns oito anos. - Tudo bem, eu só queria uma desculpa para cuidar das suas coisas e de você. -sorriu amarelo.

- Não tem problema. -sorri sem vontade. - A senhora é bem vinda aqui sempre.

- Obrigado querido. -ela beijou minha bochecha- Eu já liguei para seu pai.

- Ele esta bem?

- Ele e sua equipe passaram a noite no escritório.

- Os encontraram?-perguntei esperançoso.

- Não. Eu lamento. -me consolou.

- Eu estou indo para o escritório, nada funciona sem mim por lá. -falei com aspereza.

Peguei a chave do meu carro, beijei a testa de minha mãe e lhe desejei bom dia. O transito estava infernal, uma estranha sensação de abandono me dominou, era um abandono mutuo eu abandonei e fui abandonado. As pessoas sempre me criticavam mais ninguém sabe os motivos que me levaram a ser o que sou. Depois de muitos palavrões e stress cheguei ao FBI, estacionei na minha vaga privada, andei a passos rápidos ate a recepção. Onde todos me olhavam com pena.

- Perdeu alguma coisa aqui?-perguntei a um agente que me encarava.

- Não senhor!

- Então pare de olhar para minha cara e vá fazer seu trabalho. -falei elevando o tom de voz. - Sabe por que meu filho foi sequestrado e ate agora não foi encontrado?-gritei na recepção, eles negaram com a cabeça, eu não tinha o direito de gritar com eles apenas porque sou o diretor, eles até que são competentes mais no momento eu não me importei.

- Porque a solução para os problemas não esta na minha cara. -gritei e bati a mão na minha testa. - Vocês acham que se eu soubesse onde  minha família esta eu estaria aqui?-gritei

- Não senhor!-falaram em uníssono

Eu sempre soube da minha fama de rígido, mal-humorado, mal-educado, mais apesar de tudo competente, todos ali tinham medo de mim, eu não me importava, pelo contrario.

- Até parece que eu não sei. -ri sem humor.

- Sabe do que senhor?-um corajoso perguntou.

Revirei os olhos.

- “Dos meus apelidos” – fiz aspas. Todos sem nenhuma exceção arregalaram os olhos e coraram. - Porque vocês acham que eu consegui ser o diretor geral em?-gritei

- Era uma brincadeira. -outro corajoso respondeu com um sorriso amarelo. Meus agentes viviam no que era chamado de “ditadura militar”, eles não hesitavam em acatar uma ordem por mais suicida que seja.

-Claro,ser chamado de Hitler não significa nada realmente,ou ser chamado de Stalin,realmente não significa nada,se vocês não gostam de estarem aqui podem ir embora existe muitas pessoas que dariam a alma para estar aqui.-falei nervoso,não eu estava nervoso.

- Edward fica calmo. Um dos agentes falou.

- Edward?-repeti incrédulo.

- Desculpe agente Cullen.

- Agente?! Que audácia.

- Desculpe diretor.

- Eu não me importo com os apelidos, nunca questione ninguém sobre eles, porque vocês faziam seus serviços com competência mais agora... -respirei fundo e deixei a frase morrer.

- Eu exijo que o trabalho seja feito. -falei pausadamente. - Vocês são bastante criativos para criar apelidos, sejam criativos para encontrar o meu filho.

- Sim senhor! -falaram juntos e continuaram parados.

- Vão!! –gritei. - E se quando eu voltar vocês não estiver fazendo seus trabalhos vão se arrepender. -falei calmante para os cinco homens na minha frente, isso os deixou com medo, era claro o medo nos olhos deles. Em um rompante eles começaram a andar de um lado para o outro feito barata tonta.

Depois da minha pequena discussão com uma parte -em minha opinião- insignificante da equipe peguei o elevador, minutos depois cheguei a minha sala. Quando abri a porta encontro Rose, Emmett, Alice e até Jasper estava lá.

- Quem morreu?-perguntei com ironia.

- Além do seu coração?!-comentou Alice. – Ninguém.

Ignorei a piada.

- A que devo a honra da visita de você?-inquiri.

-Edward... -começou Jasper- Você sabe que eu trabalho para um escritório e que não sou eu quem escolhe meus clientes. A voz de Jasper era calma e contida, eu assenti, ele prosseguiu. - Eu fui contratado para defender a Kate, e bem, eu consegui um abes corpos para solta-la.

- O que? Que piada sem graça é essa?

-Não é piada, é verdade, desculpe Edward mais é o meu trabalho.

- Como você pode fazer isso? Nós somos a sua família, você pode ter feito isso. -eu estava indignando, Jasper não tinha escrúpulos não?

- Como vou pagar as contas no final do mês em? Além do mais eu não sou o único advogado, eu fui o escolhido do meu escritório, porque modéstia parte eu raramente perco um caso.

- Ela já foi solta?-perguntei

- Ainda não Edward. Estávamos esperando você chegar. -foi Rose quem falou. - Pegamos o passaporte dela.

- Querida. -Alice começou. - Ela entra e sai do país a hora que quiser. -a voz de Alice aumentou. - Ela entra ilegalmente.

- Não precisa ser mal educada. - Rose falou chorando.

- Não chore ursinha. - Emmett a consolou.

Ignorei o drama de Rose.

- Jasper eu entrarei com uma anulação do seu habeas corpus e pretendo processar o escritório onde você trabalha. –informei.

- O que? Não você não pode fazer isso! -ele arregalou os olhos. - Pare de infantilidade Edward, você se manifestou apenas porque minha cliente sequestrou sua mulher e filhos.

Jasper não tinha escrúpulos. Todo mundo olhou para ele indignado

- Você acha que isso é pouco? - Emmett falou chocado.

- Ela é a assassina de prata!-Alice interveio.

- Juiz nenhum em consciência a deixaria solta. -a voz de Rose ainda era chorosa.

- Sinto muito mais esse é o meu trabalho. -a voz de Jasper era fria.

- Esqueça que um dia você teve família ou esposa. -agora quem chorava era Alice.

- Que?-jasper falou.

- Bella é como uma irmã para mim...

Pensei em ignorar a discussão do casal, mais o motivo da briga afetava a todos naquele caso.

- Vamos solta-la antes que eu atire Jasper pela janela. -falei com aspereza. - Ela esta na sela 56.

Andamos até a prisão, não era de segurança máxima porque eles ficavam aqui até serem transferidos para uma penitenciária de segurança máxima.

- Vou pedir para que algum agente a traga até nosso andar. - Emmett falou e logo em seguida ligou para um dos agentes, eles ficaram no telefone por alguns minutos.- Pronto, eles estão levando ela para a sala de investigação.

- Ótimo!- Rose ironizou.

Minutos depois já estávamos a caminho da sala de interrogatório, abri a porta e lá estava a encarnação do demônio.

- Em breve você volta. -sorri falsamente. Empinando o queixo ela saiu.

- Obrigada Jaz. - Kate falou.

Eu não pedia acreditar que ela estava indo embora. Kate passou por Jasper, Alice, Emmett e quando chegou perto de Rose, à mesma lhe deu um tapa no rosto, eu quase aplaudi.

- Isso é pelo que você fez a bella -outro tapa- esse é pelo meu -mais um- esse pelo Thom -outro tapa. Todo mundo arregalou os olhos Rose era contra violência tanto física como verbal.

- Sua vadia! -Kate gritou o rosto estava vermelho devido aos vários tapas.

Tudo aconteceu muito rápido em um momento Kate gritava com Rose em outro momento ela empurrou Rose -que estava perto da escada- ela se desequilibrou e rolou escada a baixo.

- Rose!! -Emmett gritou


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Notas finais do capítulo

E entao gostaram?sim?nao?
Por favor comentem,eu tive que abidicar minha aula de violao(que eu tanto gostava de fazer)para poder continuar com a fic,por isso eu espero que haja no minimo 47 comentarios ou eu infelizmente terei de abandonara a fic e voltar a fazer aulas de violao.mais o que uma coisa tem a vez com a outra vcs devem estar pensando não e´?simples,eu preciso treinar em media umas 6 hrs por semana no violao,esse ano começei a fazer cursinho tenho um monte de coisas para estudar eu teria que elimar alguma coisa do meu dia a dia entre continuar escrevendo a fanfic e a aula eu optei pela fanfic espero que essa opçao tenha valido apena,pf comentem e recomendem a fic não doi nada e me fara muito feliz,bjs a ate mais