– O quê?- gritei do outro lado da linha. - Você me diz assim que meu filho foi sequestrado?-perguntei desesperado.

– Edward, vem para a casa do Charlie, nos já chamamos a policia... -nem deixei meu pai terminar, peguei a chave do meu carro e sai cantando pneus.

Minutos depois chegue à casa de Charlie, estacionei de qualquer jeito e sai do carro aos tropeços.

– O que aconteceu? -perguntei desesperado a primeira pessoa que eu vi, era minha mãe.

– Edward meu filho foi horrível!-lamentou mamãe chorando.

– Alguém pode me explicar o que aconteceu?-perguntei desesperado dessa vez meu pai respondeu.

– Eu sua mãe Renée Charlie e Thomas saímos para jantar, nos estávamos em dois carros, na hora de ir embora o carro de Charlie não queria pegar, ofereci uma carona eles aceitaram porque Thomas já estava dormindo. Quando nos chegamos à casa do Charlie, eles desceram, eu e Esme os ajudamos a pegar Thomas mais ele acabou acordando e na hora uma van preta apareceu de repente, saíram 4 homens armados e encapuzados, no começo achamos que fosse um assalto e não reagimos, eles se aproximaram pegaram Thomas e apontaram uma arma na cabeça dele, nos mandaram ficar quietos-interrompi Carlislie.

– Não tinha ninguém na rua?-indago olhando para os lados.

– Não, já estava tarde meu filho. - A voz de meu pai era cansada.

– Você é um agente aposentado do FBI, pelo amor de Deus, você sabe o que deveria fazer. -o repreendo.

– E arriscar a vida do meu neto?-rebate. Nesse ponto meu pai estava certo.

– Prossiga. -falo tentando me acalma o que era impossível.

– Nos ficamos quietos e um quinto homem apareceu pegou o Thomas e o levou para a van, Renée tentou pega-lo mais acabou ganhando uma coronhada, nós nos assustamos e fomos ajudar Renée, eles aproveitaram e fugiram não sem antes furar o pneu do meu carro. -Carlislie falou com pesar.

– Droga... eles levaram meu filho, -as lagrimas teimaram em desder ,dessa vez não as contive-primeiro a Bella e Mell agora o Thomas.

– Edward, você tem que ser forte... presta atenção, você e sua irmã quando eu trabalhava no FBI andavam com localizadores, o Thomas tem um ?

–Claro, ele tem uma correntinha de ouro com localizador, ele não tira pra nada. -suspiro aliviado.

– Ótimo vamos localiza-lo.

– Desculpe-me Edward. -Charlie me diz com os olhos marejados. -A culpa foi minha.

– A culpa não é sua Charlie... se isso é um sequestro tem que ter deixado uma pista, nenhum crime é perfeito. -meu lado agente entra em cena.

– Eles deixaram um bilhete. -meu pai me entrega um papel.

‘’Você mereceu isso agente Cullen’’

Minha respiração acelerou. Esse com certeza foi o dia mais longo da minha vida. As letras eram recortes de revista.

– Eu quero toda minha equipe aqui em 10 minutos. –grito. - Ou podem ser considerados demitidos. -grito para os policias e mostrei meu distintivo.

– Sim senhor. -um dos policias fala e se afasta.

[...]

Vinte minutos depois quase toda minha equipe estava a posto-inclusive a Rosalie-embora eu tenha insistido para ela ir embora, ela se negou é claro. Rose era expert em computador e trabalhava em casa raramente ia para o FBI, ela é uma das minhas melhores agentes, Rose era nossa arma secreta, poucos sabiam que ela era uma racker.

– Eu quero que você recolha todas as evidencias. -digo a Mike, ele morria de medo de mim e nunca me desobedecia independente do que eu mandasse.

Virei-me para Angela

– Isole a área do crime, não deixe ninguém entra ou sair e fotografe o perímetro. -ela assente.

– Rose rastreia o Thomas-ordenei

– Emmett eu quero que você bata de casa em casa e descubra se alguém viu alguma coisa e se tiver alguma câmera eu quero as filmagens, percorra o perímetro de 2 km no mínimo, leve o agente Tyler com você. - Ordeno, ele não questiona e vai.

– Cadê a Alice? -gritei mais uma vez, se continuasse assim ficaria sem voz. - É o sobrinho dela!

– Calma Edward. - Rose tenta me tranquilizar.

– Você ainda esta aqui?! Vai fazer o seu trabalho. -eu fui rude com ela mais no momento eu estava com os nervos abalados.

– Edward, eu achei isso. - Mike me mostra a correntinha de ouro que Thomas usava.

–Droga... eles sabiam.

– Eu estalei um dispositivo parecido com o de um GPS no tênis do Thomas, e da Esme. A principio era apenas um experimento, um protético, talvez ele funcione. -Rose diz esperançosa.

– Ótimo, agora vai rastreá-lo... -ela continuo parada- Vai!...O que foi?

– Nada. Eu vou acha-lo, eu juro! - A voz de Rose soou com veemência. Eu assenti. Ela partiu, olhei para meu relógio de pulso era quase 3 da manhã. Rose não poderia fazer muito esforço.

– Rose? -gritei, ela se virou. - Cuide-se! -ela sorri e assente antes de adentra ao carro.

– Cadê o Charlie?- Perguntei a mamãe.

– Ele foi com Renée para o hospital, ela terá que fazer uma pequena intervenção cirúrgica.

– Ok! E o meu pai? Ele vai ter que me ajudar.

– Estou aqui Edward. Você precisa da minha ajuda para que?

– Eu quero que você interrogue todos os bandidos que eu ajudei colocar na cadeia e se algum desses bastardos tiver feito algo ao Tom, eu mato! -falei entredentes.

– Oque?! Está louco, eles são muitos, levaria dias... -o corto

– Então é melhor começar logo. -falei friamente. - Por ora você será usado nessa operação, Sr.Cullen isso não foi um pedido foi uma ordem! -aderi uma postura fria. - Se você se esqueceu eu sou o diretor do FBI eu mando você obedece.

– Eu tenho tanto orgulho de você Edward. -meu pai diz sorrindo. - Tudo bem Senhor, já estou indo.

– Cadê a Alice? Eu vou mata aquele gnomo.

– O gnomo esta aqui Edward. - Alice diz chorando. - O que quer que eu faça?-ela tremia de tanto chorar.

– Seu trabalho. -respondo com raiva.

– Desculpe eu estou abalada.

– Eu sou o pai, você acha que eu estou como?-ela ia responder. - Não responda, quero que você vá para seu laboratório, abra o corpo de Jacob mais uma vez, veja se tem alguma coisa que você não percebeu ou achou que não era importante... -ela me interrompe.

– Tipo o que?

– Qualquer coisa. -falei nervoso. - Você tem carta branca, para até pica-lo em pedacinhos e veja também se a Rose localizou o Thomas e se tem alguma digital nesse bilhete. -ergui o bilhete que estava dentro de um saco plástico.

– Tudo bem Edward. Tem mais alguma coisa?-pergunta receosa, enquanto pegava o saco plástico com o bilhete.

– Tenho sim, eu quero que você exume o corpo do Laurent aquele capanga do Jacob que morreu há 6 meses.

– Teremos que pedir para um juiz uma liminar para liberar o corpo, ele já foi enterrado. -conclui Alice

– Não, isso levaria muito tempo, e algo me diz que morte do Jacob tem algo a ver com o sequestro do Thomas.

– Isso é contra a lei.

– Seu marido não é advogado?! Então peça ele para conseguir uma liminar, você tem 6 horas para conseguir essa liminar, se não conseguir exume assim mesmo, começando agora. -falei entredentes.

– Tudo bem Edward, já estou indo. -falou e começou a correr até seu porshe amarelo canario, escutei apenas os pneus cantando.

Eu comecei andar de um lado para o outro, eu não sabia o que fazer.

– Edward, querido se acalme. - Esme me diz

– Não, é meu filho. -respiro fundo. - Eu vou encontra-lo.

– É o meu neto, e você vai encontra-lo sim... Vou para sua casa, caso receba algum telefonema.

– Boa ideia mamãe. -concordo

Enquanto isso

POV Thomas

Eu estava me divertindo muito no paquinho do restolante, meu papai dexo eu ir pala casa do vovô Charlie e foi muito divetido, vovô me falo que ele não é papai da minha mamãe, mais que ele é meu vovô, eu fiquei confuso.

Eu adolava ir no restolante eu ganhava chocolate. Eu estava com soninho e no caminho para a casinha do vovô Charlie eu dumi. Eu acodei quando chequei na casa do vovô, tinha uns moços com tocas no rosto. -e não tava frio. Eles me pegaram, mais eu não queria ir com eles, e me colocaram em um carro gande esculo, eu tinha medo do esculo, eu comecei a chola eu quelia meu pai, o moço glito comigo eu fiquei com mais medo, fiquei quieto e acabei domindo.

– Acorda garoto! -uma voz brava me sacode.

– Eu quero meu pai. -cholo

– Cala a boca e entra! -o moço me diz e me empurra pala dentlo de uma casa gande.

– Eu to com fome.

– Pede a mulher para trazer alguma coisa pra peste comer. –o moço me diz com raiva. - E depois vamos embora. -o outro moço concorda.

– Eu também vo embola?

– Não, você vai ficar aqui bem quietinho, fui claro? - O moço diz apertando meu braço que tava sem o gesso.

– Quelo meu pai! -reclamo. O que é reclamo mesmo?

– Você nunca mais vai vê-lo. - O moço fala e da uma risada eu me deixou com medo.

– Vai para a sala. -ele aponta uma polta grande. - E fica sentadinho quieto e daqui a pouco a moça vai trazer seu lanche. -o outro moço diz com a voz mais gentil.

– Ta. -eu falei e fui o moço me mostra o caminho, cheguei na sala e fiquei sentadinho como o moço mandou.

Uma moça muito bonita coloco uma bandeja em cima de uma mesinha, tinha chocolate quente-eu adolo chocolate quente-e torrada. Tomei todo chocolate, a moça bonita estava cholando.

– Porque você ta cholando?

– Eu estou feliz! -ela tinha uma voz muito bonita.

– Meu papai chola sempre e nunca é de felicidade.

– Seu papai chora? Por quê?-a moça bonita perguntou.

–Porque minha mamãe morreu, ele acha que eu não sei mais eu escuto ele chola quase toda noite.

A moça bonita anda até o lugar onde se acende a luz. A moça se vira para mim, ela palecia com a foto que tinha da....

– Mamãe?

Leiam as notas finais eh importante