Angels escrita por JMcCarthyC


Capítulo 18
Coisas Inocentes - Parte CINCO




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Coisas Inocentes – Parte CINCO

 

 

         A minha vontade era fazer o infeliz do Elijah Frodo maníaco engolir minha mão com todos os dedos junto até eu conseguir sentir as costelas dele. Desde quando ele tem permissão para fazer qualquer coisa com a minha moranguinho?

         - O que foi que você fez, moleque? – eu perguntei entre os dentes e senti Jacob segurar minha camiseta. Como se aquilo fosse adiantar muita coisa. – Me larga, viralata. – eu grunhi.

         - Emmett, deixa o moleque. – ele falou sério – Até porque o sanguessuga reprimido vai sair correndo com o rifle na mão se você fizer alguma coisa com ele.

         Eu parei por um segundo, imaginando o Jasper correndo com o rifle na mão.

         Foi a quarta visão do inferno em um dia.

Bom, pelo menos o capeta ia ter muitas opções para me torturar caso eu decidisse ir fazer uma visitinha a ele qualquer dia desses.

         Eu respirei fundo.

         - Elijah Alexander... – eu falei tentando manter o controle – Me diz o que foi que você fez com a Scarlet AGORA.

         - Não. – ele respondeu e foi se esconder atrás de Sappheire. Não que ele estivesse com medo de mim, mas acho que a história do rifle tinha deixado o moleque meio desconfiado.

         - Tio... – ouvi Nessie chamar e eu me virei. Ela soltou das mãos de Jacob, lançou um olhar meio culpado a Elijah e voltou para mim. – Eu posso te mostrar.

         Claro, eu tinha me esquecido. O Edward tinha servido para alguma coisa nessa vida, afinal. Eu me abaixei até ficar na altura dela.

         - Vai lá, ruivinha. Manda bala.

         - Nessie, não... – eu ouvi Elijah murmurar abafado de trás da irmã. Era o incentivo que eu precisava. Estreitei os olhos e puxei as mãos da menina para o meu rosto com tanta rapidez que o viralata quase veio junto.

         Fechei os olhos e no segundo seguinte eu conseguia ver o aglomerado de pessoas em volta de Eran outra vez. Mas naquele momento a atenção não estava nele. Estava nos dois projetos de vampiro de cabelos escuros na borda da roda de pessoas.

         Scarlet começou a dançar. Que novidade.

         - Scarlet, para com isso.

         Ela se virou para o Frodinho maníaco com aquele olhar de desprezo tão nocauteante quanto o da Rosalie.

         - Eu não vou parar, Elijah. Se você não gosta, sai daqui.

         Um a zero moranguinho.

         Ele cruzou os braços e deu de ombros.

         - Será que você não percebeu que as pessoas estão olhando pro Eran agora? Ninguém presta atenção em você.

         Scarlet parou.

         - Você só está com ciúmes. – ela retrucou – Porque eu sei dançar e você não.

         Por um segundo eu pensei em parar e imaginar como seria ver o Elijah dançando do jeito que a moranguinho fazia. Só que inconscientemente a figura de um Jasper de saia e pompons vinha à minha cabeça e aquilo não era algo exatamente confortável. Então eu decidi que era melhor não, eram visões de inferno demais para um dia só.

         Eles continuaram.

         - Scarlet, presta atenção. Você já reparou que o seu pai só dá bola pro Eran? Você já percebeu como não importa o que ele faça de errado, seu pai sempre está do lado dele?  - eu estava começando a querer voar no pescoço daquele infeliz miniatura – E a sua mãe também. Não sei não... eu acho que eles não gostam de você...

         Scarlet estava parada. Os olhinhos dourados não brilhavam mais com a raiva que era característica herdada da Rosalie. Era outra coisa ali...

         - Eles gostam sim, tá... E o Jake também.

         Elijah riu do jeito maníaco.

         - Claro... por isso ele foge de você o tempo todo. Você é chata demais. E é tarada. Ninguém gosta de pessoas taradas.

         Ahhh, mas era muito bom que o psicótico do moleque estivesse bem longe de mim quando a Nessie se afastasse, porque senão ele ia virar patê de carpa.

         Scarlet estava com cara de choro e aquilo cortava o coração. Tudo bem, ela podia até ser tarada, ser meio compulsiva demais por testosterona, mas aquilo não culpa dela, exatamente. Ela só tinha pegado a combinação exata entre mim e a Rose de um jeito um pouco ostensivo demais.

         Ela era só uma criança – com alguns desvios de comportamento, é verdade, mas ainda assim uma criança. A minha criança, minha filha. Ninguém podia falar daquele jeito com ela, muito menos o ET pigmeu retardado geneticamente modificado do filho do Jasper.

         - Por que você está falando isso? – ela perguntou com a voz baixinha, balançando a cabeça – Tudo isso é pra me deixar triste?

         O moleque deu de ombros.

         - É só a verdade. Você que não quer enxergar.

         Daquela vez o rosto dela era uma mistura de choro e raiva. Ela respirou fundo e levantou o braço, depois foi com tudo na direção de Elijah. Ele apenas a segurou.

         - Você não vai bater em mim, Scarlet.

         O rosto dos dois estavam muito próximos, um querendo provocar o outro, os olhos ardendo. Parecia que a qualquer momento eles iam virar o ciclope e se queimar reciprocamente.

         - Eu te odeio, Elijah. – Scarlet grunhiu entre os dentes – Você entende isso? Odeio.

         O moleque deu o sorriso do Jasper outra vez.

         - Então nós estamos quites.

         - Me solta. – ela pediu, séria.

         - Não quero. Ihhh, olha lá seu pai paparicando o marica do seu irmão. Por acaso ele já falou que você é incrível alguma vez? Espera, deixa eu pensar. – o infeliz colocou a mão no queixo, como se estivesse pensando – Não.

         Scarlet puxou o braço com força e Elijah a soltou. Ela lançou um último olhar a mim que eu não percebi enquanto estava com Eran, depois saiu correndo abrindo espaço entre a multidão.

         E foi aí que a visão acabou.

         A minha vontade era de sair correndo atrás do Elijah, picá-lo em trinta e sete pedaços ou mais e assá-lo no forno à lenha da praça de alimentação. Mas eu ainda estava em choque pela visão da ruivinha. Não era possível que a Scarlet tivesse acreditado mesmo no que o insuportável do FrodoBoy tinha dito.

         Porque não era verdade. Ela devia saber que eu e Rose a amávamos exatamente do jeito que nós amávamos o Eran. Bom... talvez nós não demonstrássemos aquilo, exatamente, mas ela devia saber...

         - Então, Iceberg, fala de uma vez. – Jacob pediu com cara de horror – O que foi que o moleque fez?

         - Jacob, faça um faça um favor e mantenha o Elijah afastado de mim, ok?  - eu respondi – Não me responsabilizo pelos meus atos com ele a partir de hoje.

         - O que foi que ele fez com a Scarly, papai? – Eran perguntou se aproximando de mim, com o violão ainda nas mãos. Eu o abracei com um braço e beijei seu rosto.

         - Ele falou coisas feias pra sua irmã, filhão. Agora o Supper Emmett precisa entrar em uma missão de resgate. – eu acrescentei dando uma piscadinha.

         Eu olhei para os lados. Tinha gente faltando ali.

         - Pra onde a Sappheire e o Elijah foram? – eu perguntei perdido.

         - A loirinha disse que ia atrás da Scarlet e o moleque foi atrás dela. Ele não ia ficar aqui até você voltar, ele não é idiota.

         Correção: ele era idiota. Mas aquilo ia ter de ficar para depois, antes eu precisava encontrar minha moranguinho. Me levantei e peguei Eran pela mão, depois abri espaço e pedi para que o viralata e a ruivinha me acompanhassem.

         Quando nós alcançamos o corredor do shopping, eu quase tive um troço. Parecia que tinha passado um furacão por ali. Um furacão que, por algum motivo, eu sabia que atendia pelo nome de Scarlet.

         - Nossa, ela ficou brava de verdade. – Jacob falou correndo os olhos pelo mar de destruição.

         - Bom, pelo menos agora você já sabe que não pode provocar a ruivinha. Ela também deve conseguir fazer isso se quiser.

         Renesmee levantou as sobrancelhas, inocente. Aham, tá. Como se ela mesma não soubesse que poderia fazer aquilo com os olhos vendados.

         Nós continuamos andando pelo corredor, desviando dos bancos jogados no caminho, das lâmpadas destruídas e lixos virados, até que a trilha de destruição acabou na porta que dava acesso ao lado de fora do shopping. Nós saímos para a rua e, do outro lado do estacionamento, eu avistei Scarlet sentada em um ponto de ônibus, com Sappheire ao seu lado. Assim que olhei para elas, Scarlet se encolheu no canto do banco e a loirinha se levantou, vindo na minha direção. Parado, eu esperei que ela chegasse até mim.

         - Você devia conversar com ela, tio. – foi a declaração da Smurf quando me alcançou.

         - Mas... eu não sei conversar. – eu me defendi – Muito menos com uma menina.

         Sappheire estreitou os olhos, mas era verdade. Eu nunca conseguia entender as mulheres. Setenta anos com a Rosalie e eu ainda não havia chegado a nenhuma conclusão efetiva sobre o assunto.

         - É só ir lá e falar, tio. – ela respondeu como se fosse óbvio – Deixa de ser ogro.

         Eu abri a boca, indignado. Eu tinha certeza de que ela tinha aprendido aquelas coisas com a Alice. Ela era a única pessoa que me chamava de ogro. E o Edward, de vez em quando, mas ele não é ponto de referência para quase nada.

         - Entenda uma coisa, ô filhote de Chihuahua. – eu me defendi – Homens não conversam. Eles dão soquinhos no ombro e dizem que vai ficar tudo bem. – eu olhei para Jacob e ele confirmou com a cabeça – Equivale a praticamente um mês inteiro de terapia.

         Sappheire colocou uma mão na cintura e com a outra apontou para o ponto de ônibus. Derrotado, eu comecei andar na direção de Scarlet. Eu tinha dó do Jasper. Primeiro, um filho psicótico revoltado, e depois uma miniatura da Alice – tão mandona e compulsiva por compras quanto a mãe.

         Eu me aproximei devagar e me sentei ao lado dela. Scarlet não se virou.

         - Eu vi o que foi que o Elijah falou pra você. – eu comecei, sem saber se estava fazendo aquilo do jeito certo.

         - Eu odeio o Elijah, papai. E eu quero ficar sozinha agora. – ela retrucou com a voz chorosa, mas firme.

         - Mas eu não vou te deixar sozinha. E sabe porquê?

         Ela deu de ombros, como se dissesse que tanto faz.

- Porque eu amo você, filha.

Ela levantou o rostinho, triste, mas depois o enterrou nos braços outra vez.

- Tá bom. – foi o que ela respondeu.

Eu a peguei pela cintura e a coloquei em meu colo.

- Não acredite em uma palavra do que aquele maníaco disser pra você, tudo bem? Ele não sabe de nada.

- É por isso que eu não acredito no que a Sappheire me falou. Nunca vai acontecer, ela inventou tudo.

Aquela me pegou de surpresa.

- Invetou tudo o quê?

Scarlet levantou os olhos, assustada.

- Nada. Não foi nada, papai, não importa.

Eu balancei a cabeça, aquilo não era exatamente importante naquele momento. Eu a ajeitei de frente para mim no meu colo e coloquei uma mecha cabelo que estava caindo sobre o rostinho dela atrás de sua orelha.

- Sabia que você é linda? – eu perguntei e ela ameaçou esboçar um sorriso. Elogios sempre funcionavam quando a Rosalie estava emburrada, não devia ser tão diferente assim com a Scarlet.

Ela cruzou os bracinhos.

- Você só diz isso porque todo mundo fala que eu pareço com você.

Eu sorri.

- É, mas você tem os olhos da sua mãe.

O sorriso nos lábios dela murchou.

- A mamãe não liga pra mim. – ela falou fazendo bico.

- Ei, ei, ei... – eu a cortei – Pode parar. A sua mãe ama você, moranguinho.

- Ela gosta mais do Eran.

- Não é que ela gosta mais dele, bebê. É que o Eran precisa de mais atenção às vezes, sabe? Ele é meio... – eu tive que respirar fundo antes de ter coragem para dizer aquilo. – Sensível.

Scarlet arregalou os olhos.

- Sensível demais, né papai? – ela me repreendeu – Até o tio Edward é mais macho que ele.

Eu quis rir, mas não pude.

- Sem insultar seu irmão, pode ser? E sem usar seu tio como referência para masculinidade, por favor. Me recuso a ser considerado macho se o Edward estiver incluso na categoria.

Ela riu e eu bati o indicador no narizinho dela.

- Você é durona, filha. Que nem o papai. – eu dei uma piscadinha – É a minha ursona.

- Achei que a mamãe fosse sua ursona. – ela respondeu, pensativa – Porque de noite quando ela te chama de ursão você –

- NADA. – eu a cortei pressionando o dedo sobre sua boca. – Aquilo não é nada.

- Mas... –

- Nós estávamos apenas entoando a fauna nativa americana no aumentativo. Só isso.

Scarlet assentiu com a cabeça, parecendo ver alguma lógica na explicação. Até que ela fez cara de interrogação outra vez.

- Mas então porque a mamãe ficava falando da sucuri?

Eu arregalei os olhos. Pensa, Emmett, pensa, pensa...

- Sucuris não são nativas dos Estados Unidos... – ela continuou, pensativa. Alguém devia tirar os livros das mãos daquela menina, ela já estava começando a pensar sozinha.

- Foi um erro geográfico. – eu respondi engolindo a seco – Nós estávamos jogando e aí sua mãe falou errado e perdeu.

- Ahh... – ela falou como quem finalmente entende alguma coisa – E é por isso que você ficava falando que a sucuri ia pegar ela?

Eu quase caí do banco com aquela.

- Será que a gente pode parar de falar disso? – eu arrisquei. A Rosalie ia ter um infarto se soubesse que a Scarlet conseguia escutar aquele tipo de coisa. Ela nunca mais ia querer ver a cara da sucuri. – O que importa, Scarly... é que o papai e a mamãe amam você. E você não tem que se importar com o que o seu primo fala, ele é psicótico.

- Que nem o tio Jasper? – ele murmurou dando uma risadinha e eu ri junto.

- Um pouco mais que ele. – eu reconsiderei – Sabe, tem um pouco da tia Alice ali no meio também. – eu coloquei as mãos no rostinho dela e dei um beijo em sua testa – Você é linda, é durona, é esperta... E as pessoas amam você, entendeu?

Ela olhou para os próprios joelhos.

- O Jake não gosta de mim... Ele só liga pra Nessie.

Eu respirei fundo.

- É que ele tem um pequeno problema com a sua prima, Scarly. Não dá pra explicar agora, mas um dia você vai entender. E acredite, é perturbador.

Ela olhou para mim outra vez.

- Eu só queria que algum menino gostasse de mim...

- Mas filha, eu –

- Você e o Eran não contam. – ela me cortou e eu levantei os braços, rendido. Eu levei meus dedos aos cabelos dela.

- Você é muito pequena, bebê... Não precisa se preocupar com isso agora. – e não mesmo – Mas um dia... quando você for adulta que nem o papai e a mamãe... bom, daí você vai se apaixonar e vai encontrar algum menino bem legal que goste de você. E é bom que seja bem legal mesmo ou ele vai se ver com o Super Emmett.

Ela sorriu com as covinhas.

- Você promete?

- Palavra de Super Emmett. – eu respondi batendo uma continência – Ou palavra de papai, se você preferir. Agora eu ganho um abraço?

Ela cruzou os braços e fez aquela cara de difícil.

- Ah, qual é! – eu falei abrindo os braços – Sem bancar o Jasper reprimido, por favor.

Ela deu uma risada gostosa e pulou no meu pescoço, me dando um abraço apertado. Eu a apertei contra mim e afaguei suas costas.

- O papai te ama, Scarly... Promete que não vai se esquecer disso nunca?

Senti ela fazer que sim com a cabeça.

- Prometo. Também te amo, papai... e a Sappheire não sabe de nada.

Eu sorri e me levantei com ela ainda agarrada no meu pescoço, sem entender porquê ela insistia naquela história da Sappheire. Mas aquilo não importava muito naquele momento.

Quando alcancei a entrada do shopping, apenas Sappheire e Elijah estavam ali. Ao me ver com Scarlet nos braços, o moleque me olhou assustado e engoliu a seco.

- Você vai contar pro papai? – ele perguntou baixinho, se escondendo atrás da irmã.

Eu o olhei sério.

- Acho que vou pedir pra sua mãe fazer isso por mim.

Os olhos dele pareciam que iam sair das órbitas. Ele sabia tão bem quanto eu que a Chihuahua conseguia ser muito mais raivosa que o Jasper se quisesse, e aquilo me reconfortou. Já estava na hora dele levar um corretivo de alguém, e a Alice era realmente uma boa opção. Adeus futebol, adeus computador, adeus videogame. Ahhh, a vingança é doce.

- Tio, vamos? – Sappheire perguntou, parecendo impaciente.

- Vamos onde? – eu repeti, confuso.

- A Nessie, o Jake e o Eran. Eles foram no Pet Shop. – ela apontou para a loja um pouco depois de onde nós estávamos.

- Que foi, o Jacob resolveu passar no banho e tosa e sair de pompom, é?

Ela riu.

- Não, tio! A Nessie queria ver os cachorrinhos.

- Vamos, papai... – Scarlet pediu – Eu gosto de bichinhos.

Eu sorri para ela.

- Só porque você pediu, moranguinho.

Os olhinhos dela brilharam.

- Será que tem sucuris lá?

Eu abri a boca para responder, mas preferi fechá-la em seguida. Depois decidi falar de novo.

- Eu realmente espero que não. – eu respondi lançando um olhar ameaçador ao Elijah – Ou alguém aqui vai brincar de fauna nativa americana e descobrir onde é que as sucuris raivosas gostam de se esconder.

 

 

******

 

         N/A: Parte ciiiinco! Tá acabando, agora só falta uma! o/

 

         Estou ficando eficiente pra escrever capítulos de uma vez aos sábados. Vou instituir o sábado como dia oficial da Angels –Q

 

         Antes de começar, deixa eu agradecer do fundo do meu coração a Mila Pink que indicou a Angels! *-* Eu juro que eu não sei pra que isso serve, exatamente, mas eu adorei o que ela escreveu na indicação, fiquei tãããão feliz!!! É legal saber que as pessoas gostam e valorizam o que você faz. É legal saber que os personagens malucos que você tira da sua mente perturbada conquistam as pessoas de alguma forma. Obrigada, menina!!!

 

         Claro, o restante de vocês, não se sintam excluídos –Q

         Eu amo todos vocês, palavra de Super Emmett! ô>

 

         E então, o que acharam do capítulo?? O Elijah é uma peste, né? Tão sarcástico... oh *-* Adoro.

 

         E a Scarly... ela é só uma criança, dêem um desconto. Também fica triste, também é inocente (?). E eu estou falando isso porque em um outro site que eu posto a Angels, uma menina veio xingar a minha bebê de PUTINHA – veja se eu posso com isso ¬¬’

         Tadinha da menina, ela só puxou as partes mais ardentes (?) do Emm e da Rose simultaneamente –Q E apesar desses pequenos desvios comportamentais, eu amo ela *-* Tão peste, tão mandona, tão esperta, tão atacada... é.

 

         E como se não bastasse, a tal menina chamou o meu Emmett miniatura dos cachins dourados de BICHONA – não riam. Ela quer morrer. Ninguém chama meu neném de bichona e sai impune –Q O menino só é sensível. O Edward também é e ninguém chama ele de bichona.

         Tá, algumas pessoas chamam. Mas não é esse o ponto.

         Mas tudo bem... só digo uma coisa: Aguardem a segunda fase –ui

 

         Aliás, por falar em segunda fase... esse capítulo tem algumas deixas importantes pra ela. Siim... ele tem. Mas eu não vou revelar. É.

 

 

         Então é isso aí, amiguinhos! Comentem com carinho que eu vou ficar super feliz! ^^

         Espero que tenham gostado *-*

 

         Nos vemos na parte SEIS – e última, amém – do Coisas Inocentes!

 

         Beijos gelados,

 

         JMcCartyC, sonhando com a sucuri do Emmett –OQ mentira.

 

         Ahhh, uma coisa que eu to há séculos pra falar: Me sigam no TWITTER! XD Eu juro que falo um monte de besteira, babo um monte no Kellan, mas tem informações relevantes (?) – Tipo quando as fics são atualizadas, notícias bombásticas, videos imperdíveis. Mas não é só isso! Ainda tem os #CullenFacts que saem de vez em quando... hehe

         Tá parei, tá parecendo propaganda da Polishop.

         Vale a pena conferir e ajudar a amiguinha a ter mais followers, e o/

 

         Risadas garantidas ou o seu dinheiro de volta. -n

        

         Então tá aqui: http://twitter.com/JullieMcCartyC

 

         Conto com vocês lá também! ^^

         Câmbio desligo.

 

        

 


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