Angels escrita por JMcCarthyC


Capítulo 15
BÔNUS - Eran e a Bruxa


Notas iniciais do capítulo

Vocês pediram, aí está! ;)



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Algumas considerações iniciais: A história é como se fosse inventada e narrada pelo EMMETT.

É só uma BRINCADEIRA. Team Edward e Team Jasper, não me matem. No final todo mundo é feliz (?)

E pra finalizar, esse é o meu atestado final de insanidade. O próximo passo é a sala acolchoada do manicômio.

 

A partir daqui, é com o Emm. =)

Briguem com ele, oiq.

 

 

 

 

 

 

Eran e a Bruxa Jasper-Voldemort no Chalé encantado da princesa Edward da Neve

 

Por Emmett McCarty Cullen

        

 

Quaisquer nomes ou descrições físicas que se pareçam com alguém que eu possa, eventualmente, conhecer, são mera coincidência. Sério.

 

Então vamos lá. Apertem os cintos.

 

***

 

Era uma vez um chalé encantado.

         Que não era tão encantado assim.

         Na verdade, ele era uma casinha bem meia boca enfiada no meio da floresta de Forks, longe de tudo o suficiente para que ninguém pudesse ouvir os gritos histéricos da princesa perturbada que vivia ali.

         O nome dela era Edward. E ela era perturbada.

         Ela era perturbada e esquisita. E tinha três coisas esquisitas nela:

         Primeira coisa esquisita: Ela era um homem. Ou, deveria ser.

         Segunda coisa esquisita: Ela usava um vestidinho azul com uma saia amarela e um laçarote vermelho na cabeça.

         Terceira coisa esquisita: Ela gostava de cantar.

         Mas não era qualquer música. A Princesa Edward gostava de cantar sua música mágica e, para isso, era preciso todo um ritual. A Princesa Edward entrava em seu armário mágico e ficava por ali, se concentrando na música. Então, repentinamente, ela abria a porta com uma coreografia triunfal e cantava em plenos pulmões: “Like a Virgin, touched for the very firt time!”

         Com a música mágica ecoando pela floresta, todos os animaizinhos fofinhos, cuti cuti e gays nesse sentido – como coelhinhos, passarinhos, veadinhos, e qualquer outra coisa que possa terminar em inho – apareciam e ficavam aglomerados em sua janela, acompanhando a cantoria.

         Os animaizinhos também ajudavam a Princesa Edward na faxina da casa. E ajudavam na proteção do chalé encantado porque a princesa se recusava a ter um cão de guarda grandão chamado Jacob.

         Um belo dia, uma bruxa malévola apareceu na cidade e disse que estava procurando pela pessoa mais bonita do mundo. Em sua busca incansável, ela bateu na porta do jovem Eran. Eran era apenas um garotinho de cinco anos, mas era extremamente corajoso. A bruxa perguntou ao menino se ele sabia onde essa pessoa morava, mas percebendo as más intenções da bruxa, o menino disse que não.

         Só que não adiantou.

         A bruxa era muito má, e ela estava obstinada a descobrir onde a pessoa morava.

         O que Eran não sabia era que a bruxa má tinha um plano. Ela queria se tornar a pessoa mais bonita do mundo (Calma, Rose, isso é só uma história...). No meio da floresta, a bruxa má puxou ume espelhinho portátil do bolso e disse depois de se recuperar do susto:

         -Espelho, espelho meu... Existe alguém nesse mundo mais bonita do que eu?

         O espelho acordou e bocejou impaciente, depois olhou para a bruxa com os braços cruzados.

         -Pelo menos umas cinco bilhões, novecentas e noventa e nove milhões, novecentas e noventa e nove mil, novecentas e noventa e nove. Por que você insiste me perguntar isso toda vez? Vá fazer uma plástica, sua obsoleta...

         A bruxa soltou um grito de horror e o seu capuz caiu, (Ah, é, ela estava de capuz. Desculpa.) revelando seu rosto de coruja. Os olhos arregalados, os cabelos loiros desgrenhados, a expressão de dor interminável e... um gogó!

         -Você é um homem!? – o espelho perguntou horrorizado, quase se suicidando involuntariamente.

         -Surpresa. – a bruxa respondeu. – Agora responda a minha pergunta!

         -Que nojo! Quer dizer que eu fiquei esse tempo todo no bolso de um homem? E eu nem sei seu nome, pra começo de conversa, que falta de delicadeza a sua! Qual é o seu nome, ó majestade transexual? (E Eran, não pergunte a ninguém o que é transexual, ok? O papai te explica depois.)

         -Meu nome é Lord Jasper Voldemort.

         -AHHH! – o espelho gritou. – Peraí... desde quando o Lord Voldemort tem um nome?

         A bruxa arfou. Ela era bem impaciente, se vocês querem saber. E era maníaca.

         -Olha só, o nome é meu, eu faço dele o que eu quiser. Agora eu preciso que você me mostre uma coisa...

         -Eu vou te denunciar por assédio sexual!

         -Eu preciso que você me mostre... – a bruxa continuou, ignorando os protestos desesperados do espelhinho – a pessoa mais bonita do mundo.

         -Pra quê? Você vai sair matando uma por uma? Não sei não, mas acho que isso vai demorar um pouco e... -

         -Apenas mostre, seu espelho paraguaio!

         O espelho grunhiu e a imagem dele ficou fumacenta, até aparecer uma outra pessoa ali – que com certeza seria eu se eu estivesse na história. Como eu não estou...

         -Essa é a princesa Edward da Neve, majestade. Ela é a pessoa mais bonita do mundo e blá, blá, blá... Na verdade, eu tenho as minhas dúvidas, mas de acordo com pesquisas realizadas recentemente... –

         -Ótimo. – a bruxa malvada interrompeu, esfregando uma mão na outra. – Me mostre onde ela mora.

         O espelho bufou impaciente outra vez e mostrou um chalezinho sem graça no meio das florestas de Forks.

         -Aff... – a bruxa cuspiu com desdém. – As princesas já tiveram castelos melhores, francamente...

         -Não a Branca de Neve, majestade. Ela morava numa casinha de bonecas com os anõezinhos e –

         -Não me importo com a branca de neve, espelho. Agora vamos, eu vou encontrar a princesa.

         A bruxa enfiou o pobre espelho no bolso outra vez e saiu pela floresta. Antes que alguém pergunte como ela encontrou o chalé encantado, vamos supor que ela tinha um GPS. Por que, fala sério, eu duvido que a chapeuzinho vermelho e a bruxa da branca de neve conseguiriam chegar aos seus respectivos destinos conversando com os bichinhos no meio do caminho. #EuAcreditoNoGPS. É.

         Bom, então a bruxa saiu com seu GPS maligno especialmente desenvolvido para encontrar princesas bonitas no meio de florestas inexploradas. Enquanto isso, o pequeno Eran permanecia em sua casa.

         Depois da visita da bruxa, Eran ficou extremamente pensativo. Quem será que era a pessoa mais bonita do mundo, já que eu não estava na história? Será que ela morava por ali?

         Foi quando ele teve um insight – adoro essa palavra. Talvez a bruxa estivesse procurando pela Princesa Edward da Neve. Eu realmente tenho minhas dúvidas, mas de acordo com pesquisas realizadas recentemente...

         -Mamãe, eu preciso salvar a Princesa Edward da Neve. – Eran falou para sua mãe, que estava lavando louça na pia (desculpa, Rose).

         -Por quê? Aquela princesa é uma franga!

         -Eu não ligo, mamãe. – Eran retrucou. – Ninguém merece ser feito em picadinhos pela bruxa malvada esquisita. Mesmo se for uma franga. Frangos também têm sentimentos.

         A mãe de Eran terminou de enxugar o copo que havia lavado e olhou para o filho.

         -Tudo bem. Mas não se esqueça de sempre usar cuecas limpas, não penteie o cabelo ou você vai ficar parecendo alguém albino que usa black power e se você ouvir a palavra “sexo”, saia correndo o mais rápido que você conseguir. (Acreditem esse é o tipo de recomendação que ela dá pro menino. E pra mim também, mas sem a terceira parte).

         Então o jovem Eran saiu de casa e foi em direção à floresta, decidido a salvar a Princesa Edward da Neve. Em Forks, todos sabiam onde a Princesa morava, mas ninguém ia visitá-la porque ela era esquisita. Mas Eran era um menino com um coração bom demais e não ia deixar que a bruxa malvada destruísse ninguém.

         Enquanto isso, no chalé encantado, a princesa estava varrendo o chão e cantando alegremente com a ajuda de seus amiguinhos animaizinhos bonitinhos de procedência sexual duvidosa, sem saber o que a aguardava.

         Ao mesmo tempo, a bruxa Jasper, de posse do seu GPS maligno especialmente desenvolvido para encontrar princesas bonitas no meio de florestas inexploradas, parou a apenas alguns metros do chalé encantado da princesa. Ela precisava de um plano.

         -Espelho! – ela gritou para o espelhinho que estava em seu bolso. – Venha já aqui!

         -Claro. – ele respondeu calmamente lá de dentro – Porque eu tenho duas pernas e a capacidade de me locomover sozinho.

         A bruxa Jasper revirou os olhos e puxou o pobre coitado do bolso.

         -Pronto, seu imprestável. Agora me diga... eu preciso de um plano.

         -Olha só... eu sou um espelho. Eu não devia nem conseguir mostrar outra coisa pra você além dessa sua cara de coruja. Não torre a minha paciência, por favor.

         A imagem no espelho sumiu e ele voltou a refletir a rosto da bruxa Jasper.

-O que você acha de fazê-la dormir para sempre? – a bruxa arriscou.

-Ela vai continuar sendo a pessoa mais bonita do mundo, dã. Não existe nenhuma regra que diz que a pessoa precisa estar acordada.

-Você tem razão... – ela concordou. – E se eu a transformar em uma besta horrível comedora de donzelas indefesas?

-Bom... de acordo com rumores que andam por aí... você estaria fazendo um bem a ela, majestade.

A bruxa parou por instante, precisando de um segundo para entender o que o espelho quis dizer com aquilo. Não adiantou, ela continuou sem entender. (Se alguém ousar explicar isso pro Eran, apanha. Da Rosalie.)

-Eu podia prendê-la em uma torre beeem alta e... –

-Ela ia continuar sendo a pessoa mais bonita do mundo. Desenvolva, majestade. Eu sei que você consegue.

-Transformá-la em uma sereia que canta? – o espelho estreitou os olhos. – Uma índia?

-Essa seria uma boa. Ela ia ficar bem irritada, se você quer saber... mas...

-Tá, já sei, já sei! – a bruxa o interrompeu, brava. – Mas então o quê?

-Pense.

A bruxa bufou alto e tirou os olhos de cima do espelho, que passou a refletir uma árvore que estava bem em cima dela. Uma macieira. (Não me perguntem como uma macieira foi parar no meio da floresta de Forks, ok? Ela simplesmente estava lá.)

         -Já sei. – ela falou coçando o queixo e voltou a colocar o espelho na frente de seus olhos. – Eu vou usar uma maçã envenenada.

         O espelho olhou impaciente para a bruxa.

         -Por acaso eu já ouvi essa história de maçã envenenada em outro lugar...

         -Espelho! Não tem outra alternativa! Vai ser a maçã e pronto.

         -Tudo bem, tudo bem... só não diga que eu não avisei....

         A bruxa esticou o braço e puxou uma maçã vermelhinha da árvore.

         -Eu preciso saber se isso vai dar certo, espelho. – ela falou enquanto examinava a fruta com cuidado. – Não posso falhar. Espelho!

         -Não precisa gritar! Eu estou na sua mão, esqueceu?

         -Que seja. Espelho, preciso que você me mostre alguém nessa floresta que consiga prever o futuro.

         O espelhinho arregalou os olhos.

         -Essa parte não estava no meu contrato.

         -Apenas faça o que estou pedindo ou eu te quebro inteirinho...

         -Tudo bem, tudo bem...

         A imagem do espelho ficou fumacenta e um rosto começou a surgir. A bruxa contorceu o rosto, tentando decifrar quem era aquela pessoa, até que ela percebeu.

         -Isso não é uma pessoa!

         -Claro que não.

         -Por que tem um chihuahua aí, espelho?

         -Esse não é um chihuahua comum, majestade. É a Chihuahua Albina da Floresta. Ela consegue prever o futuro.

         -Você tem certeza? – a bruxa insistiu e o espelho assentiu. – Então vamos de uma vez.

         Com a ajuda de seu GPS (não vou ficar repetindo aquele nome imenso outra vez, ok?), a bruxa foi em direção à toca da Chihuahua Albina da Floresta. A coisinha morava bem no coração da floresta e era compulsiva por compras.

         Tá, não. Mas eu não me segurei.

         Mas não importa. O que importa é que a Chihuahua Albina da Floresta era o único animal ali com o dom de prever o futuro, e era daquilo que a bruxa Jasper-Voldemort precisava.

         -Dona Chihuahua? – a bruxa Jasper perguntou enfiando a cara no buraco da toca da Chihuahua Albina.

         De dentro do buraco, com quinze centímetros de altura, os pelinhos brancos e espetados, os olhinhos dourados estreitos e um latido irritantemente fino, a Chihuahua apareceu.

         -Quem ousa interromper o meu sono de beleza? – A Chihuahua perguntou depois de latir (ou tentar fazer isso) para a bruxa.

         A bruxa ficou com cara de idiota olhando para a Chihuahua e foi o espelho que precisou falar.

         -Majestade, quer, por favor, parar de fazer essa cara e dizer porque você veio aqui? Ela prevê o futuro, não lê pensamentos.

         A bruxa sacudiu a cabeça algumas vezes e focou a Chihuahua em suas retinas de coruja.

         -Dona Chihuahua Albina da Floresta... –

         -Eu sei meu nome, obrigada. – ela interrompeu sem emoção.

         -Meu nome é Jasper-Voldemort e...-

         -Lorde Jasper-Voldemort, majestade... não seja humilde.

         -Você vai calar a boca, espelho?

         -Vocês vão me dizer por quê vieram aqui? – a Chihuahua esganiçou impaciente. – Caso vocês tenham esquecido, eu estava no meu sono de beleza.

         -Sim, sim, me desculpe Dona Chihuahua –

         -Dona, não. Senhorita, por favor.

         -Claro, senhorita Chihuahua... –

         -Pára de falar Chihuahua, majestade! É irritante!

         A bruxa ignorou os protestos do espelho e o enfiou no bolso da calça.

         -Senhorita Chihuahua... – a bruxa continuou – meu nome é Jasper-Voldemort e eu vim aqui porque gostaria de saber o futuro.

         -Isso eu sei. – a Chihuahua falou como se aquilo fosse óbvio. E era mesmo. – Agora o que, exatamente, o senhor quer saber?

         A bruxa Jasper-Voldemort pigarreou uma vez e olhou com todos seus olhos de coruja para aquela coisa pequena e branca.

         -Eu preciso saber se vou conseguir envenenar a Princesa Edward da Neve, senhorita Chihuahua Albina da Floresta. – ela falou fazendo uma reverência desajeitada e exagerada.

         A Chihuahua soltou um latido de horror – não me pergunte como é isso.

         -O senhor não pode fazer isso, dona Bruxa! – ela latiu estreitando os olhinhos de bolinhas de gude. – A Princesa Edward da Neve é praticamente um patrimônio da humanidade! Ela permanece intocada até hoje!

         O espelho riu alto dentro do bolso da bruxa.

         -Eu avisei que aquela história de fera comedora de donzelas ia ser um favor pra ela...

         A bruxa deu um soco no bolso e o espelho gemeu, depois ficou quieto. Se tivesse mãos, ele teria mostrado o dedo do meio para ela.

Bom, pelo menos eu teria.

-Senhorita Chihuahua! – a bruxa gritou indignada. – A senhorita não entende? Eu preciso ser a pessoa mais bonita do mundo!

-Ora, dona Bruxa! Você não precisa sair matando as pessoas por causa disso... Todos nós somos bonitos... mas talvez, se a senhora usasse umas roupinhas mais atuais, desse um jeito nesse cabelo de espiga de milho queimada de sol...

-Já chega! – a bruxa explodiu, depois fez aquela cara de dor eterna. – Eu preciso, senhorita Chihuahua. Não importa se a senhorita não vai me contar o futuro, eu preciso...

A bruxa então deu as costas para a Chihuahua, que proferiu suas últimas palavras eu um uivo fino de cachorro de pequeno porte:

-Lembre-se de que a aparência não é tudo, Dona Bruxa Lorde Jasper-Voldemort do Espelho Intrometido... Lembre-se de que a aparência não é tuuuuudo...

As palavras ficaram pipocando na cabeça grande da bruxa enquanto ela voltava para o Chalé encantado da princesa Edward da Neve, disposta a envenená-la com a maçã que ainda estava em suas mãos.

A bruxa então puxou sua varinha mágica – sem duplas interpretações aqui, por favor – e com algumas palavras esquisitas, jogou um feitiço na maçã que faria a princesa morrer. Simples assim.

-Majestade?

-Não quero conversar agora, espelho. Eu estou me preparando para matar alguém, você tem noção de como isso é tenso?

-Sim, majestade, mas é que... por que a senhora não usa a varinha mágica para matar a princesa?

-O QUÊ?!

-Não essa varinha mágica, Majestade... a que está nas suas mãos.

A bruxa parou por um segundo, pensativa.

-Porque perderia metade da graça.

O espelho revirou os olhos dentro do bolso da bruxa e deixou que ela continuasse a andar pela floresta, rumando para o chalé encantado.

Ao mesmo tempo, saindo de sua toca de vinte centímetros quadrados, a Chihuahua Albina da Floresta decidiu que precisava falar com o menino mais corajoso de toda aquela região. E o nome desse menino era Eran.

Correndo o mais rápido que suas perninhas semidesenvolvidas permitiam, ela disparou entre os arbustos, determinada a encontrar o menino Eran. Até que ela o encontrou.

-Senhorita Chihuahua Albina da Floresta? – o menino perguntou surpreso, já que a coisa anã em questão nunca saía da toca. – O que a senhorita está fazendo aqui?

Ofegante e com metade da língua pra fora, a Chihuahua Albina se sentou na frente do menino e desatou a falar.

-A bruxa Lorde Jasper-Voldemort, menino Eran! Ela vai tentar envenenar a princesa Edward da Neve! Com uma maçã! E ela saiu daqui agorinha!

-Mas... a senhora viu que ela vai envenenar a Princesa? De verdade?

-Não, menino Eran! Eu não posso ver... acho que o lobo mau deve estar se aproximando... Mas você precisa correr! Não há tempo, menino Eran, não há tempo!

Com essas palavras esquisitas, a Chihuahua Albina da Floresta saiu correndo outra vez com suas perninhas curtas e orelhas de morcego pelos arbustos. Sabe, ela tinha mania de falar em códigos, sair correndo destrambelhadamente e achar que as pessoas normais deviam entender o que ela queria dizer.

Enfim.

Eran ficou desconcertado com a atitude da Chihuahua Albina da Floresta, mas achou melhor não questioná-la. Se ela estivesse certa, então a Princesa Edward da Neve corria um perigo duplo: A Bruxa Jasper-Voldemort e o Lobo Mau. E eu tenho certeza que a Princesa preferiria morrer por causa da varinha mágica da Bruxa do que pela do Lobo Mau.

Tá, chega. O Edward e o Jasper vão censurar a minha história se eu não parar.

O que importa é que o menino Eran saiu em direção ao Chalé encantado da Princesa, determinado a protegê-la.

Enquanto isso, (desculpa, mas é que muitas coisas acontecem ao mesmo tempo aqui) o Lobo Mau chamado Jacob estava andando na floresta com sua fiel impressão, a Chapeuzinho Laranja. Ele não gostava muito da Princesa Edward da Neve, mas já tinha desencanado de fazer algum mal a ela. Até porque se ele fizesse, a Chapeuzinho Laranja - que segundo rumores poderia ser filha da princesa, mas eu tenho minhas dúvidas – daria um pé na bunda dele e ele provavelmente tentaria se suicidar pulando do penhasco mais alto de La Push.

Mas o que o Lobo Mau não sabia era que existia alguém ali que estava obstinada a caçá-lo. Não caçar para fazer picadinho, esparramar sangue, fazer tripas voarem. Nada disso. Ela queria caçar o Lobo Mau de um outro jeito. E o nome desse outro alguém era Chapeuzinho Vermelho. Embora o Lobo Mau não soubesse, a Chapeuzinho Laranja sabia da existência da Chapeuzinho Vermelho há muito tempo, e muitas vezes precisava da ajuda da sua amiga Chapeuzinho Azul para despistá-la.

Ela precisaria daquilo naquele dia.

Porque naquele dia, o Lobo Mau e a Chapeuzinho Laranja estavam indo para o Chalé encantado da Princesa, levar doces para ela. Eles andavam e cantavam:

 

Pela floresta afora,

Eu vou, sem certeza,

Levar esses doces para a Princesa.

 

Ela mora longe,

Ela é intocada,

Não pode ver a varinha da bruxa Malvada!

 

A Chapeuzinho Vermelho, no entanto, estava a espreita dos dois e ela ia segui-los até o chalé da princesa.

Só que antes de todo mundo: Antes do menino Eran, antes da Chihuahua Albina da Floresta, antes do lobo Mau e das Chapeuzinhos de cores sortidas, a Bruxa Jasper-Voldemort chegou no chalé.

Ela bateu três vezes na porta.

-Senhora Princesa Edward da Neve? – ela perguntou com toda sua educação militar.

-Pois não? – a princesa, que era meio lerdinha, respondeu de dentro da casa.

-Senhora Princesa, eu sou uma humilde vendedora de maçãs e vim te apresentar uma amostra grátis.

-Aff, majestade... você não acha que a princesa vai acreditar que... –

Mas a princesa acreditou.

Ela abriu a porta toda feliz e deixou que a bruxa entrasse em seu chalé encantado. A bruxa continuou.

-Senhora princesa, essa é a minha melhor maçã! E como a senhora é a pessoa mais bonita do mundo, eu gostaria que a senhora a experimentasse...

O espelho revirou os olhos dentro do bolso da bruxa, esperando que a princesa fosse perguntar o porquê. Mas ela não perguntou. Ao invés disso, ela abriu outro sorriso e pegou a maçã da mão da bruxa.

Foi quando alguém entrou no chalé.

-Não faça isso dona Princesa! – o menino gritou com as sobrancelhas cerradas.

-Menino Eran? – a bruxa e a princesa perguntaram ao mesmo tempo.

-Isso mesmo! – ele respondeu – E eu vim aqui para salvá-la, Princesa Edward da Neve! Ela é uma bruxa!

A princesa Edward soltou um gritinho de espanto, mas deu de ombros e ficou observando a maçã, escolhendo qual era a melhor parte para dar a primeira mordida.

-Dona Princesa, não!

-Mas menino Eran...

-Morda, princesa! – a bruxa insistia.

Mas o menino Eran não podia deixar que a princesa mordesse a maçã, ou ela morreria. Por isso, ela saiu correndo, passou pela bruxa, puxou a maçã da mão da Princesa Edward e a arremessou longe.

-Nãããão! – a bruxa gritou querendo se arrancar os cabelos de espiga de milho queimada de sol.

-Eu avisei da história da maçã...

-Cala a boca, espelho!

-Você não vai matar ninguém hoje, bruxa. – o menino Eran falou satisfeito.

Com um movimento rápido, a bruxa puxou sua varinha mágica e a princesa Edward soltou um grito de horror.

-Eu vou te matar usando a minha varinha! – a bruxa ameaçou, apontando a varinha para a princesa.

-Não vai não! – alguém gritou da porta.

-Lobo Mau! – todos falaram espantados ao mesmo tempo.

A bruxa cruzou os braços.

-O senhor está atrasado, senhor Lobo Mau. Eu vi primeiro, eu mato primeiro. – ela falou sem emoção.

-Ele não veio matar ninguém. – a Chapeuzinho Laranja defendeu, com se aquilo fosse óbvio. – A bruxa, talvez. Mas só.

-Só eu vou matar alguém aqui, tudo bem? – a bruxa retrucou com a mão na cintura, impaciente. – Vou acusar vocês de plágio, dá licença?

A Chapeuzinho Laranja cruzou os braços e estreitou os olhos.

-E posso saber como você vai fazer isso?

-Assim. – a bruxa se virou para a princesa que olhava aquilo tudo sem dizer ou fazer qualquer coisa. Típico. – Toma isso, Cedrico Diggory! Avad... –

         -Esse não é o Cedrico Diggory, majestade. – o espelho interrompeu – Eu sei, é um erro comum que as pessoas costumam cometer, mas...

 -Cala a boca, espelho!

-Desculpa, desculpa...

-Ótimo. Avada Kedavra!

Um lampejo de luz verde saiu da ponta da varinha e bateu com tudo no peito magricela (pelo menos comparado a mim, ele é bem magricela, ok?) da princesa.

POF.

Ela se estatelou no chão.

A bruxa soltou sua risada malévola e todos ficaram chocados com o que havia acabado de acontecer. A princesa não poderia estar morta, poderia?

-Ela está morta! – a bruxa falou parando de rir. – MOR.TA! M-O-R-T... –

-As pessoas sabem soletrar “morta”, majestade.

-Isso não pode ficar assim! – o menino Eran falou se ajoelhando ao lado do corpo inerte da princesa Edward da Neve. – Lobo! Você pode matar a bruxa!

-Eu posso? – o Lobo Mau perguntou.

-Pode, Lobo! – a Chapeuzinho Laranja concordou. – Você precisa vingar o meu pai!

-Essa...coisa branca de vestido e laçarote é o seu pai? – ele perguntou, incrédulo.

-É! Você precisa matar a bruxa, Lobo!

O lobo engoliu seco, olhou para a Chapeuzinho Laranja, depois para o menino Eran, para a Princesa morta e para a bruxa.

-Claro, claro!

-Senhor Lobooooooooooooooo! – uma vozinha fina gritou da porta e a Chapeuzinho Laranja se virou, os olhinhos ardendo em raiva. Sim, era a Chapeuzinho Vermelho.

Ela saiu correndo, sem se dar conta de ninguém e grudou com força nas pernas do Lobo Mau.

-Sai daí, Chapeuzinho Vermelho! – a Chapeuzinho Laranja protestou, correndo para tentar puxar as perninhas da Chapeuzinho Vermelho.

-Não saio!

-Sai!

-NÃO!

-MUAHAHAHAHAHA – a bruxa riu enquanto as duas se descabelavam e o Lobo Mau permanecia imobilizado pela Chapeuzinho Vermelho.

-Menino Eran, você precisa matar a bruxa! – o Lobo grunhiu enquanto sacudia a perna freneticamente. Sem sucesso, claro.

-Eu... eu não consigo! – o menino falou enfiando as mãos nos cabelos e fechando os olhos com força. – Eu não posso matar ninguém! Não é certo!

-Mas ela matou a Princesa Edward da Neve! – o Lobo retrucou, irritado. – Ela tem de morrer!

-Não! – o menino Eran gritou, se colocando de pé. – Eu não posso, vocês não entendem!

-Ele tem razão. – uma voz fininha e esganiçada de cachorro miniatura ecoou pelo pequeno chalé quando uma coisa branca, minúscula e espetada emergiu na sala.

-Senhorita Chihuahua Albina da Floresta... – todos falaram com espanto, menos a princesa, por motivos óbvios. – O que a senhora faz aqui?

A coisinha entrou e subiu na mesa de jantar da Princesa. A bruxa não conseguia desviar s olhos da Chihuahua Albina da Floresta, quase se esquecendo de que eles estavam ali decidindo se deviam matá-la ou não.

-Eu vim aqui pedir para que não matem a Bruxa Jasper-Voldemort do Espelho Intrometido.

-Êpa!

A bruxa deu outro soco no bolso e o espelho calou a boca outra vez.

-É isso mesmo. – a Chihuahua continuou. – Vocês não podem matá-la.

-Por quê não? – o Lobo Mau quis saber, impaciente.

-Por que... por que eu acho que eu estou apaixonada por ela! – a Chihuahua Albina da Floresta grunhiu e até o Lobo Mau parou de sacudir a perna com o horror daquela declaração.

-Mandou ver, hein, majestade...

         A bruxa não socou o bolso daquela vez. Ela ficou estática, a varinha caiu de sua mão e ela ficou sem saber o que fazer. Até que ela decidiu falar.

         -Mas... Senhorita Chihuahua... eu sou feio... a Princesa Edward... ela era a mais bonita do mundo e... –

-Eu não me importo, senhora Bruxa! – a Chihuahua a interrompeu. – Eu não ligo se a senhora usa essas roupas medievais, nem se o seu cabelo parece uma espiga de milho queimada de sol... Tem coisas mais importantes que a aparência!

-Mas... – o menino Eran começou, olhando para a princesa. – A Princesa Edward da Neve, Senhorita Chihuahua... ela se foi...

-Na verdade, não. – uma voz totalmente nova falou vinda da porta.

-Peraí, tão pensando que isso é o QUÊ? – o espelho gritou revoltado. – Casa da mãe Joana? Por que ninguém bate pra entrar nessa joça? Eu vou rodar, hein!

-Meu nome – o dono da voz começou, ignorando o espelho – É Carlisle Cullen.

-Quem liga pro seu nome? – o espelho gritou, ainda revoltado – o que você está fazendo aqui, como veio parar aqui?

-E eu sou um vampiro. – Carlisle continuou, como se o espelhinho revoltado simplesmente não existisse. – E eu posso salvar a princesa.

-Mesmo? – o menino Eran perguntou, sorrindo.

Carlisle assentiu com a cabeça. Ele sempre sabia como resolver qualquer coisa. Ou pelo menos, fingia que sabia muito bem e as pessoas não questionavam.

-A princesa não está morta. – Carlisle falou caminhando até ela. A bruxa soltou um grito.

-Como não! – ela urrou enraivecida. – Eu... eu usei um Avada Kedavra nela, seu Carlos qualquer coisa... Ninguém sobrevive a um Avada Kedavra...

-Na verdade, majestade... alguém sobreviveu...

A bruxa parou.

-Não, peraí... você não quer dizer que... –

-Ela é a princesa que sobreviveu! – Eran gritou antes que todos, tomado por uma felicidade instantânea. – A lenda! A lenda da Princesa que sobreviveu... É a princesa Edward da Neve!

-Mas... – o Lobo começou, confuso, com a Chapeuzinho Vermelho ainda agarrada na perna dele. – ela está estrebuchada aí no chão... Ela parece morta para mim.

-É que alguém precisa quebrar o feitiço... Quando o feitiço for quebrado... toda a floresta será libertada da maldição e todos serão felizes para sempre! – Eran explicou.

O Lobo fez uma cara de horror.

-Não olhem para mim. Eu não me voluntario a beijá-la, tudo bem? Essa história de amor verdadeiro não é comigo... Acho que o senhor Carlos qualquer coisa é quem devia fazer isso...

-Ninguém precisa beijá-la. – Carlisle explicou. – Ela precisa ser transformada. Virar vampiro.

-Tem certeza? – o Lobo perguntou, desconfiado, se lembrando de sacudir a perna outra vez.

-Você tem uma idéia melhor? – a Chapeuzinho Laranja perguntou, voltando a puxar a Chapeuzinho Vermelho das pernas do Lobo mau.

Carlisle então se ajoelhou ao lado da princesa estatelada no chão e sussurrou no seu ouvido:

-Eu vou fazer passar... Eu vou fazer passar.

Aliás, não acreditem quando o Carlisle disser isso para vocês. Não vai passar. Bom, pelo menos não tão rápido assim. Vai doer e vai arder até todos os seus miolos derreterem, mesmo que ele te faça engolir uma piscina de analgésico.

Enfim.

Carlisle se ajoelhou ali e cravou seus dentes no pescoço branco da Princesa Edward da Neve, que não se mexeu.

Todos ficaram parados, apreensivos.

Será que a maldição seria quebrada? Será que a Princesa Edward da Neve era realmente a Princesa que Sobreviveu?

Não perca o próximo episódio de –

Tá, brincadeira.

Então todos estavam olhando aflitos para a Princesa Edward da Neve quando Carlisle se levantou babando sangue. Acreditem, não é uma visão exatamente agradável. Principalmente quando é você que está se estrebuchando de dor.

Bom, mas o que importa é que de repente a Princesa começou a tremer e a gritar de dor.

-Ela está viva! – o menino Eran gritou feliz.

Foi quando algumas das pessoas/animas/coisas estranhas que estavam ali começaram a sentir alguma coisa diferente.

-O que está acontecendo comigo? – o espelhinho perguntou assustado, e a bruxa o tirou de dentro do bolso. Ele estava quente e a bruxa o jogou no chão.

-E comigo! – a Chihuahua Albina da Floresta falou com sua vozinha esganiçada, percebendo que de repente estava flutuando no ar.

-E comigo! – o Lobo concordou.

-E comigo! – as Chapeuzinhos gritara.

-E comigo! – a bruxa finalmente gritou, assustada.

-É a maldição! – o menino Eran concluiu, sorridente. – Está sendo quebrada!

Foi quando a Princesa Edward da Neve abriu os olhos e se sentou. E o que ela viu fez seu queixo cair.

O Lobo Mau não estava mais ali. No lugar dele, um índio de dois metros de altura o encarava horrorizado. As Chapeuzinhos não usavam mais Chapeuzinhos.

-Papai! – a ex-Chapeuzinho laranja gritou e foi correndo abraçá-lo enquanto a ex-Chapeuzinho Vermelho aproveitava para abraçar outra pessoa.

O espelhinho não era mais um espelhinho. Ele era um menino pequeno e insuportável chamado Elijah. (Vai, aposto que vocês adivinharam.)

A Chihuahua também não era mais uma Chihuahua. Bom, pelo menos não tecnicamente falando. Ela ainda era minúscula, espetada, branca e tinha a vozinha fina, mas tudo isso com a aparência de um hobbit. Talvez um pouco menor que um. (Nossa, acho que eu acabei de descobrir porque o Jasper gosta da Alice... tá, parei).

A Bruxa, por outro lado, continuava ali, da mesma forma.

-Eu... eu não entendo... – ela começou, perdida. – Eu deveria ter ficado bonita, como todo mundo.

-Bom, a maldição foi só quebrada. – o ex-espelho intrometido falou encolhendo os ombros. – Ela não faz milagres, papai.

-PAPAI?! – todos gritaram com horror.

-MILAGRE?! – a bruxa gritou, brava. – É, o espelho é meu filho... – a bruxa finalmente admitiu, encabulada. – Não era pra ninguém descobrir. E eu teria conseguido se não fosse esse menino e esse Carlos intrometidos!

-Dona Bruxa...

-Me chame de Jasper, senhorita Chihuahua Albina da Floresta.

-E o senhor me chame de Alice, Jasper. – a ex-Chihuahua falou e saiu correndo para abraçar (e eu disse abraçar, ouviu Scarlet?) a ex-bruxa. – Eu gosto de você do jeito que você é!

A Princesa se levantou e ficou feliz ao ver todas as criaturas da floresta livres da maldição. Ela não precisaria mais se preocupar com a Bruxa Jasper-Voldemort. Bom, na verdade, com o Lobo Mau a história era outra, mas até aí...

E todos viveram felizes para sempre.

Ou quase.

Mas essa á outra história...

 

Fim. o/

 

 

Moral de história: Gosto não se discute.

OU

 

Não importa se você é uma bruxa feia com um cabelo de espiga de milho queimada de Sol, sempre há um Chihuahua amaldiçoado que pode se apaixonar por você. Perguntem ao Jasper.

 

 

 

 

****

 

N/A: Ok, a Disney devia me processar depois dessa. Eu me processaria. (?)

 

Enfim, vocês devem estar horrorizados com a minha aleatoriedade. Foi tipo “tá, então vamos escrever a primeira coisa que vier na sua cabeça, porque é exatamente o tipo de coisa que o Emmett faria.” E daí deu no que deu... haha

 

O que vocês acharam? Conseguiram achar todas as historinhas da Disney aí? Eu juro que eu estou inconformada com a minha falta de noção até agora. Mas tudo bem, eu supero.

 

Espero que tenham gostado, eu juro que deu trabalho escrever! – por incrível que pareça hahaha

 

Bom, mas vamos aos recadinhos de praxe. Leiam! *carinha pidona da Alice*

 

1.                  Vocês já estão sabendo do Twilight FanFiction Awards, não estão? Então, galerinha... ainda dá tempo de se inscrever! As inscrições vão até essa quinta dia 24. Vamos lá fazer essa brincadeira bombar! http://tfaproject.blogspot.com

 

2.                  A ANGELS vai concorrer como melhor Fic de comédia e melhor personagem original com as crianças! *-* Preciiiiiso do voto de vocês, por favorziiinho!!! As votações ainda não começaram, quando elas começarem eu aviso... mas já estou avisando agora, pra vocês se prepararem. Ou eu chamo o Super Emmett, oiq.

 

3.                  Essa semana eu tenho prova de melhoramento genético, e eu simplesmente não sei NADA. Então eu vou ter de fazer algum milagre pra absorver a matéria até sexta... daí não sei se eu vou conseguir escrever essa semana, snif. Me desejem sorte – porque eu vou precisar.

 

4.                  Gente, tô adorando vocês estarem começando a se dividir em Team Elijah e Team Eran! *-*

 

Tô com ciuminho dos meus nenéns, oiq. Hahaha

Esperem a segunda fase da Fic... até eu vou querer um deles, -q.

Tá, parei.

 

5.                  Só uma  curiosidade que eu preciso compartilhar com vocês. Eu moro em uma república em Campinas que chama 7 Bello, porque nós somos em 7 meninas. E daí surgiu a brincadeira: “Vamos ser os sete anões?” Vamos. (Se adivinharem quem eu sou, ganham um prêmio, -n). Só que nós precisávamos de uma Branca de Neve. E tinha que ser um menino, né. E daí tem o namorado de uma das meninas, que vive mais na nossa casa do que na dele... e aí ele foi eleito a Branca de Neve da 7 Bello. Adivinhem o nome dele?

É, exatamente. hahaha

 

Ele não vai ler isso – óbvio, ele traumatizou com crepúsculo – , mas de qualquer forma: Edward, é brincadeira. =) Ou não. 

 

Bom, pessoinhas do my heart, é isso. Espero que tenham gostado! ^^

 

Beijos gelados e até a parte 3 da Coisas Inocentes =D

 

JMcCartyC, esperando uma rebelião do espírito do Walt Disney.

 

ps: Finalmente alguém perguntou do Chihuahua na capa da Fic... calma, vocês vão descobrir nos próximos capítulos! ;)

 

 

 


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