Um Romance No Colegial escrita por GarotaHot


Capítulo 44
O Julgamento De Erick


Notas iniciais do capítulo

OIIIIEEE!! Aqui outro cap!! Espero que gostem! Daqui a um tempo a história vai acabar... Mas tenho outra que já comecei a escrever e é linda. Aqui tem tudo que vocês adoram: Amor, calor, paixão, vingança, sexo, tensão... Boa leitura e VAI BRASIL!!!!! xoxo



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POV SEAN

Acordei por volta da uma ou meia noite, Jennifer estava deitada sobre metade do meu corpo e a outra deitada na cama. Como ela sorria, finalmente tivemos a nossa primeira vez... Foi maravilhoso para mim, espero que ela tenha gostado como eu.

Percebi que ainda vestia a camisinha. Com cuidado, sai da cama e não acordei Jenni, espero. Fui ao banheiro, tirei o preservativo e joguei na lixeira. Meu reflexo no espelho sorria como a minha alma. A Jennifer faz minha vida colorida e não sei como irei ficar sem ela.

Vesti minha boxer branca e andei até a varanda do quarto do hotel, o céu estava tão estralado e iluminado pela lua. Acho que ela nos dava o parabéns por provarmos o nosso amor. O vento vinha, batia no rosto...

FLASHBACK*

Tínhamos entrado no avião. Apenas Jennifer e eu, a viagem seria de unas dez ou doze horas. Temos que esperar... Mas ficar pensando no que vai acontecer a noite tira meu corpo do sério.

Vou confessar que estou ansioso para ter a minha primeira relação sexual com a Jenni, ela é maravilhosa. Não vejo a hora, melhor, ouvir ela sussurrar meu nome e pedir mais.

As aeromoças deram as instruções e depois foi a vez do piloto. Nem prestei muita atenção, já viajei tanto que devo saber de cor.  Todos os minutos não tirei meus olhos da Jennifer, ela lia nem percebeu o meu flerte. Ela lia um suspense que parecia bom, mas isso não vem ao caso.

Minha princesa leu durante as primeiras três horas de voo e depois ela comeu algo junto a mim no lanchinho do avião. Em seguida, ela deitou sua cabeça linda no meu peito e adormeceu.

Tive cuidado para ela não acordar com cada movimento meu. Quero que Jennifer tenha um bom sono, pois acho que na noite nós não vamos dormir muito se é que você me entende. Fiquei pensando todo a viagem em como seria a nossa transa.

Já faltando umas três horas para chegarmos a Itália, cai no sono. Fui acordado pela Jenn fazendo carinho no me cabelo e chamando meu nome. Como ela é linda.

-Já chegamos. –Ela avisou se levantando e me ajudando a pegar as melas para sair do avião.

Pegamos toda a nossa bagagem e fomos até o desembarque. Lá encontramos a Lindsay e Mike, como era de se esperar, meu tio estava trabalhando. Dói meu coração, ele é meu tio e deve estar ao meu lado. Sei que ele nem liga para a minha existência. Para Chuck seria bem mais fácil mesmo se eu nunca tivesse nascido ou meus pais morrido. 

FLASHBACK*

Esse clima da Itália é o amor, lembrei da minha princesa Jennifer e ela acordou.

-Sean... Acordado? –Perguntou Jennifer esfregando seus olhos.

-Desculpa. –Voltei ao quarto. –Te acordei?

-Não. Apenas estava sonhando... –Ela abriu melhor os olhos e viu-me por completo.

-Sonhou comigo? –Perguntei sentando na cama. Olhei para ela, ainda sem roupa, completamente nua e linda.

-Sonhei, nós erámos casados e acordei. –Jenni riu. –Acho que foi só isso... O que fazia na varanda? Deve estar frio lá.

-E está. –Afirmei deitando na cama. –Mas não me preocupo.

-Sendo assim, se estiver tudo bem. –Ela voltou a deitar na cama. –A noite de ontem foi incrível, brigada.

Beijei a testa dela e sorri.

-Quando quiser de novo é só pedir. –Ri junto a ela.

-Boa noite. –Jenni pegou o lençol, nos cobriu e voltamos a dormir já que teremos uma longa viagem de volta para o Brasil.

POV ROBBIE

Durante essa semana Donika tentou me seduzir. Nós dividimos camarim, mas ela já vai vestida para o trabalho com eu também já estou sempre pronto.

Mas nessa sexta-feira foi bem diferente. Ela chegou com um jeans e uma camisa branca. Téo ficou furioso, mas ela conseguiu contornar o chefe e ficou tudo bem. Donika tinha apenas que trocar a roupa pelo uniforme e onde, adivinha? Se você pensou camarim, acertou.

O camarim era rodeado de espelho, com uma mesa para cada apresentador. Tinha um sofá preto de couro para três pessoas. Um tapete fino e tudo o que precisaríamos para nos distrair e decorar o texto.

Era onde eu tinha escolhido para descorar o texto e as notícias da semana para o jornal. E exato por isso, Donika foi para lá. Ela chegou no cômodo com o blazer nas mãos e a saia também.

-Se importa se eu trocar de roupa aqui? –Perguntou-me maliciosa.

-Não. –Respondi seco sem tirar os olhos do roteiro.

-Tudo bem. –Donika tirou a camisa e mostrou seu sutiã de renda vermelho. Ela olhava para mim através do espelho, a vadia deu uns passos e cada vez ia ficando mais perto de mim.

Donika tirou a calça e deixou todos verem seu fio-dental vermelho que combinava com o sutiã.

-Eu sei que você me quer. –Sussurrou ela tirando o roteiro dos meus olhos e dando a visão do seu corpo por toda a sala de espelhos. –Temos tempo ainda para uma transa bem gostosa aqui...

-Sou casado. –Respondi fechando os meus olhos.

Sou homem, e vou dizer que o corpo dela era tentador. Mas Donika não tem a beleza de Lindsay e nem toda a sedução dela.

-Sei que é... Mas estou começando a gostar de você Robbie... –Ela passa sua mão na minha perna chegando perto do meu “amiguinho” que já crescia dentro de mim.

-Pára! –Levantei da cadeira e olhei sério para ela. –Donika, respeito por mim! Sou casado e amo a minha esposa mais que tudo.

Sai furioso da sala, aquela vadia quer sexo mais que tudo. Mas jamais deixaria Lindsay, trair ela ia deixar-me com uma grande dor no coração. Acho que não conseguiria esconder isso dela.

Fui até o estúdio e treinei o texto lá mesmo, seria até rápido. Depois de meia hora, faltando uns vinte minutos para a gravação, Donika chega no estúdio com seus olhos inchados de tanto chorar. Bateu uma dor realmente em meu peito. Será que ela está apaixonada por mim?

Ela se recuperou e ficou pronta para gravar.

Depois de umas quatro horas seguidas de gravação do jornal, tudo ficou perfeito e tiramos o resto do dia de folga. Voltamos ao camarim, Donika chegou e logo sentou no sofá preto, espero que ela não tente nada de novo.

-Rob, me desculpa. –Ela falou se levantando. –Apenas aconteceu. Eu sei que isso não devia acontecer ainda mais com pessoas diferentes e uma casada.

-Isso o que? –Perguntei virando até ela.

-Me apaixonei por você. –Confessou Donika. –Desculpa, o que aconteceu aqui antes jamais devia ter acontecido. Me perdoa?

-Está tudo bem, relaxa. –Concordei. –Mas, por favor, não repita.

-Claro, desculpa. –Donika sentou no sofá preto, tirou um LapTop da sua mochila e o ligou.

-Vou para casa cuidar dos meus filhos. –Lembrei. –Tchau.

Finalmente sai dali e fui a escola dos meus filhos buscar eles depois da aula já que Jennifer e Sean tinham viajado. Busquei eles no maternal e voltamos logo para casa.

Eles pareciam cansados de tantas brincadeiras. Os leveis cada um para seu quarto. Um tempo de descanso depois de um longo dia de estudo e brincadeiras.

Todos eles dormiam menos Felipe que continuava a ler seus livros educativos. Tenho orgulho dele, um menino que gosta de estudar. Fui ao meu quarto, troquei de roupa ficando apenas de samba canção vermelha. Desci as escadas para ver o desfile de Lindsay que iria ser transmitido em algum dos canais da TV a cabo.

Seria uma bela oportunidade para ver melhor como é o trabalho da minha mulher. Liguei a TV e passava uns comerciais de shampoo, porque você vale muito. Até que chegou o desfile. Lindsay foi a primeira modelo a desfilar.

Ela saiu da coxia linda, diva, sexy e perfeita. Sua maquiagem era forte, ressaltava seus belos olhos castanhos e seu busto parecia maior. Aposto que todos os homens babavam no corpo, mas desculpa, eu sou o dono.

Lind saiu do palco, abrindo o caminho para outras modelos que estavam bonitas. Porém, nenhuma delas seria tão maravilhosa como minha melzinha foi.

A câmera passou rápido pela plateia e vi Sean e Jennifer. O belo casal adolescente assistia o desfile como se fossem críticos, eles prestavam atenção em tudo.

No final, Lindsay passou mais uma vez e é claro, chamou toda a atenção.

Minha esposa é perfeita... Lindsay mudou minha vida. Ela mostrou-me o verdadeiro significado de amor e alma gêmea. Ao lado dela, meu mundo fica mais colorido e feliz. Entende o que quero dizer? É apenas estar ao lado de melzinha que me sinto outra pessoa.

Acho que a essa hora, ela e o casal devem estar pegando a avião de volta para o Brasil. No domingo, seria o julgamento de Erick, muito importante. Ele tem que pagar por tudo que fez a minha mulher sofrer.

Desliguei a TV e voltei ao meu quarto. Deitei na cama e lembrei de várias transas com a Lindsay, lembrei de uma na nossa primeira casa juntos. Antes de Zoe nascer... Bem antes, acho que nove meses antes. Hahahaha... Saudades dela.

POV LINDSAY

Depois de uma noite perfeita na sexta-feira com direito a desfiles e um casal deixando de ser virgem... A ansiedade dentro de mim era enorme, quero saber como foi ontem e se Sean deixou minha irmã satisfeita.

Acordei por das seis e meia... Íamos viajar lá pelas onze, deveríamos todos já estar comendo o café da manha. Vesti uma camisa branca bem básica com jeans e um Vans verde escuro. Peguei minhas malas e desci para o saguão onde encontraria Sean, Jennifer e Mike. Assim, poderíamos voltar ao Brasil.

Lá embaixo, Jennifer beijava Sean apaixonadamente... Era bom ver que eles se amam e estão felizes. Mike pagava vela, olhando para os dois. Aquilo merecia uma foto.

-Podemos ir? –Perguntou Mike entediado querendo ir logo para o aeroporto.

-Mas cadê o Chuck? –Perguntei olhando para os lados.

-Ele vai ficar mais uns dias. –Avisou Mike. –Resolveu de última hora... Podemos ir?

-Sim... Só quero avisar que: No avião. Jenni vem comigo e Sean vai com o Mike ok? –Lembrei. Acho que assim temos a oportunidade da Jennifer contar-me tudo sobre a sua primeira vez.

-Tudo bem. –Assentiu Sean pegando umas malas e deixando a mais leve para a Jennifer levar.

No táxi, a corrido foi bem rápida e chegamos bem ao aeroporto. Fizemos o Check-in, etiquetamos as malas... Tudo estava pronto. Nem parecia mas já era umas dez da manhã. Passou muito rápido.

Todos nós entramos no avião e fomos para seus lugares. Sean e Mike juntos nos bancos doze e onze, Jenni e eu nos bancos quarenta e cinco e quarenta e seis.

As aeromoças chegaram e deram aquelas instruções chatas...Quase cochilei. Mas tinha que ficar acordada. Quero muito saber como foi a noite da Jenni. E quando as aeromoças saíram, era o momento. Agora.

-Jennifer Pullon, conte-me agora como foi! –Ri.

-Como foi o que? –Perguntou ela em baixas gargalhadas.

-A sua noite né querida! –Lembrei. –Gostou? Não foi? Travou na hora H? Doeu? Foi forte? Quer ser lésbica?

-Hahahahahahahaha... –Ela gargalhava. –Calma mana!

-Só vou me acalmar quando você me contar sobre ontem! –Ah, isso é chantagem. Quero saber!

-Vou dizer... Mana, Sean foi um cavalheiro o tempo todo! Ele perguntou se podia ir, se estava doendo... –Suspirou Jenni lembrando. – Nós transamos sim, foi muito bom e posso dizer que só amo ainda mais o Sean.

-Jenni fico tão feliz minha irmã. –Abracei ela. –E tem alguma informação adicional? Fizeram oral?

-Ele fez em mim, não fiz nele. Ainda não fiz. –Ela riu. –Quis muito! Mas acho que na primeira vez, tem que ser delicado e o homem faz tudo. Aos poucos vou aperfeiçoando.

-Nossa, que sabedoria. –Zoei um pouco. –Mas que bom que gostou. E lembre-se, se for fazer sexo, use camisinha ok?

-Claro Lind, não quero sair da escola. –Informou ela. –E o que eu conto para as pessoas da escola?

-Nada. –Respondi seca. –Eles não são donos da sua vida. Conte para Maria, apenas par sua amiga.

-E quando descobrirem que não sou virgem? –Perguntou Jennifer preocupada. –O que falo?

-A verdade. Com que foi e tal... Mas se perguntarem se você gostou responde assim: Faz você e descobre! Aposto que todos vão morrer de inveja ou vergonha.

-Principalmente Sarah e André! –Avisou Jenni rindo. –Quero ver a cara deles.

-Mas o principal é que você tem que estar feliz e saudável, eu te amo Jennifer. –Segurei a mão dela.

-Também te amo Lindsay. –Ela beijou minha mão. –Agora vá dormir, temos que descansar.

Assenti em sim com a cabeça e nós duas tentamos tirar um belo cochilo. Ou tentamos.

POV SEAN

Podia-se ouvir a risada das duas de todo o avião, e o assunto era a noite passada, óbvio. Mike olhava toda hora para trás, sua curiosidade era extrema.

-Do que elas tanto conversam? –Perguntou ele olhando de novo para trás.

-Sobre a noite passada. –Respondi com meus pensamentos bem longes.

-O que aconteceu noite passada? –Perguntou Mike ajeitando-se na poltrona. –Além do desfile, é claro...

-Mike, o que eu vou te contar o Robbie não pode saber! –Lembrei. –Ok?

-Sim, o que foi? –Perguntou o empresário cheio de curiosidade. –Lindsay traiu ele?

-Não... Eu tirei a virgindade da Jennifer! –Afirmei quase rindo também.

-Ah... –Ele riu. –Me conta, como foi?

-Bom. Muito bom. –Respondi com um sorriso malandro. – Ela foi perfeita demais, Jennifer é maravilhosa.

-E quem poderia imaginar que tudo isso por causa de uma paquera no restaurante do hotel na França... –Lembrou Mike. –Você deram sorte, o amor é cruel. Ele pode torturar e fazer você cometer loucuras para achar o verdadeiro.

-E para nós foi tão fácil... –Afirmei. –Um olhar e mudou tudo.

Contei melhor depois a Mike como foi a noite passada. Vamos dizer que ele gostou e prometeu não contar ao Robbie.

-Já que você me contou uma segredo, Sean, vou lhe contar um meu. –Ele decidiu. –Lindsay foi a primeira modelo que eu representava sem ter feito sexo.

-Como assim? –perguntei rindo.

-Sou empresário de modelos, as represento no mercado da moda. Como todas, exceção da Lindsay, tive uma relação. Mas todas foram apenas transa, nada de amor. –Explicou Mike. –Vi como ela era linda e teria futuro. Quando ela foi na firma, junto com o Rob percebi que ela não seria um “vítima”.

-Uau... –Refleti.

-Mas parei com isso, foi bom enquanto durou. –Ele riu. –Espero que você seja muito feliz junto a Jennifer.

-E vamos ser. –Completei afirmando com um sorriso no rosto.

POV ROBBIE

Depois de um bom cochilo, abri meus olhos que ainda pareciam fechados e grudados de sono... Era por volta das sete da noite e puta que pariu! Lindsay e todo mundo iam chegar a sete e meia.

Vesti minha roupa (jeans e uma camisa velha, e um tênis qualquer) e liguei para Jess, já que alguém teria que cuidar dos meus filhos.

--------------------------ligação on-----------------------------------

-Falo viado! –Ela atendeu.

-Oi Jess, pode tomar contas das crianças enquanto eu vou no aeroporto buscar Lindsay? –Perguntei procurando as chaves do carro.

-Claro que posso! –Jess riu. –Vou levar o Tom ok? Estou a caminho.

-Ah tudo bem, quando todo mundo chegar podemos beber uma cerveja até... Mas lembra que amanhã é a audiência do Erick e não podemos ir bêbados! –Ri colocando as chaves no meu bolso.

-Com certeza. –Ela assentiu. –Estamos indo, beijos.

-Tchau. –Desligamos.

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Esperei mais uns minutos no sofá até que a campainha tocou.

-Oi, brigada por virem! –Abri a porta e os cumprimentei.

-De nada brother. –Confirmou Tom apertando a minha mão. –Agora vai buscar sua mulher.

Fui a garagem, entrei no carro, dei a ignição... Meu destino era o aeroporto internacional. Tinha um pouco de transito, mas só na linha vermelha. Acabou levando quase meia hora para chegar lá e a esse ponto todos já deviam ter chegado.

Estacionei e corri até o desembarque e vejo Lind, Jenni, Sean e Mike a minha espera; acho que cheguei um pouco tarde.

-Ai está ele! –Reclamou Mike. –Ligamos para seu telefone mas ninguém atende.

-Deixei o telefone em... Em casa. –Tentei recuperar o folego.

-Por que demorou tanto tio Rob? –Perguntou Jenni.

-Trânsito. –Lembrei. –Vamos, porque Tom e Jess estão lá em casa cuidando das crianças.

-Sério? Que legal. –Concordou Lind. -Há um tempão que não vejo minha amiga.

-Posso ficar com vocês também? –Perguntou Mike.

-Claro! Aposto que lá em casa tem vinho para todo mundo! –Lindsay riu colocando a mochila em suas costas.

Peguei a mala mais pesada, Sean e Mike me ajudaram a não deixar as moças carregarem peso. Andamos até o carro e guardamos a mala. O caminho de volta para casa foi bem rápido, pareceu que nem demorou muito.

Com a ajuda de Mike tirei as malas todas do carro. Lind, Jennifer e Sean já estavam em casa conversando com as visitas. Com algumas malas na mão, entrei em casa e levei tudo lá para cima deixando-as no pé da escada.

Voltei para o térreo e lá Lind seria o vinho e a cerveja para os adultos, Jennifer e Sean ficaram na Coca-Cola ou no Guaraná clássico.

-Então, quem é esse menino lindo? –Perguntou Jess sobre Sean.

O menino corou.

-O meu namorado. –Sorriu Jennifer.

-Parabéns, ele é lindo. –Jess piscou. –E como anda a vida de casada amiga?

-Ótima. –Respondeu Lind olhando para mim.

-Posso falar em particular com você? –Perguntou Jess se levantando do sofá e indo até a cozinha.

Linsay foi atrás da amiga para saber qual o papo.

-Tio Rob, eu e Sean vamos subir ok? –Avisou Jenni deixando seu refrigerante na mesa e se levantou do sofá. Sean fez o mesmo.

-É... Precisamos descansar da viagem. –Lembrou ele.

-Ah sim, podem ir. –Afirmei.

Tom, Mike e eu começamos a falar das confederações. Sobre como o Brasil tem chances de ganhar e essas coisas. Mas a Espanha é um ótmio candidato. Até que Jess e Lind chegam da conversa secreta na cozinha.

Lindsay senta ao meu lado e Jess ao lado de Tom no sofá. Cada mulher ao lado do seu homem como deveria sempre ser.

-Sobre o que falaram? –Sussurrei no ouvido da melzinha enquanto Mike falava com o Tom sobre times cariocas de futebol.

-Não é da sua conta. –Ela respondeu seca, mas ficou o tempo todo olhando para a minha cintura.

A conversa de homem continuou. O tema era futebol. Jess e Lind faziam leitura labial uma com a outra. Mike e Tom queriam saber qual time era melhor... Era engraçado. Até que senti a mão de Lindsay na minha perna, era tudo normal.

Porém todos sabem o quanto Lindsay fica totalmente excitada quando bebe. Sua mão ia subindo até um pouco mais na minha perna. Era impossível negar que eu não estava gostando. Acho que é mais pouco e vamos transar na frente de todos na sala.

Ela deu mais dois goles na garrafa e a encheu de novo. Sua mão e sua atenção voltaram para minha perna a virilha. Nesse momento, não era só ela que estava excitada e queria sexo.

-Vamos lá para cima Robbie... Vou fazer você gozar como nunca dentro de mim, dentro a minha boca, onde você quiser. –Ela sussurrava dando beijos na minha orelha e algumas lambidas provocantes.

Agora ela nem se preocupava já que Mike e Tom estava conversando freneticamente sobre jogos e nem prestavam atenção em nos dois. As mãos de Lindsay acariciavam meu pênis ainda por cima da calça jeans, ela o queria e ele queria ela.

-Que tal irmos para o quarto? Aqui está quente, não acha? –Perguntou ela abrindo o botão da minha calça e o zíper.

Falei nada, levantei do sofá segurando a mão da Lindsay e subimos as escadas. Antes de chegarmos lá em cima ela já tirou a camisa e mostrou seu belo sutiã branco de renda. Terminei o serviço dela e tirei minha calça revelando meu membro grosso e ereto que fazia volume na samba canção.

Prensei ela na parede, ainda fora do quarto, com cuidado tirei a taça de vinho da mão dela. Bebi o resto que havia no copo e deixei no chão. Voltei a prensar ela na parede. Meu pênis encaixa perfeitamente entre suas pernas. Levei minhas mãos até a sua calça jeans e a tirei deixando a no chão.

Acho que a transa ia ser no corredor, mas melzinha agarrou na minha blusa, a tirou e depois me puxou para dentro do quarto. Estávamos os dois de roupas íntima, bom, ela mais bêbada do que eu, mas ainda bêbados.

-Você é linda. –Afirmei andando até ela. –Quero você.

-Sabe o que é ficar sem você um semana? –Lind deixou lágrimas caírem. –Porra, eu te amo.

-Eu sei como é... Também passei por isso. –Andei até ela e abracei.

-Tive que comprar um vibrador. –Confessou ela rindo. –Mas prefiro seu pênis que é bem mais grosso e forte do que qualquer vibrador de hotel.

-Para que vibrador se você tem meus dedos?... –Maliciosamente levei meus dedos até sua intimidade ainda coberta pela calcinha de renda também branca. Não tão branca assim, estava amarela de tão molhada que Lind estava.

Ela realmente queria transar? Acha que vou negar? Por dentro da lingerie, fui colocando minha mão; os braços de Lind envolviam minhas costas e com cuidado procurei seu clitóris.

Quando achei, apertei, apertei e fiz movimentos circulares. Melzinha ficou com as pernas bambas. Não pude deixar uma risada escapar. Peguei ela no colo e a deitei na cama. Agora ia começar.

Tirei seu sutiã, na verdade, arranquei. Ela me olhou furiosa.

-Aquilo foi caro! –Gritou ela.

-Cala boca! –Pedi rindo.

Levei meus lábios até seu pescoço não depositando meu peso todo em seu corpo. Fui beijando todo o seu pescoço e deixando uma trilha de beijos até chegar em seus seios. Abocanhei um deles em quanto minha mão massageava o outro.

Os gemidos de Lind era altos, e cada vez eram mais. Deixei seus seios e voltei os beijos por todo o seu corpo. Cheguei até sua calcinha, e dessa vez ainda mais molhada. Sem demoras, tirei a peça íntima e joguei no chão do quarto.

A respiração de Lindsay estava ofegante e rápida, levei minha língua até sua intimidade e fazendo movimentos circulares melhor do que qualquer vibrador. Chupei ela toda, melzinha gemia cada vez mais.

Tirei minha língua e subi voltando a beijar Lind parando com seus gemidos e dividindo seu próprio gosto. Com os beijos, abafávamos os gemidos. E sem ela perceber, levei meu dedo indicador até sua vagina e penetrei.

-Ahhhh. –Ela gritou durante o beijo mordendo meu lábio.

Aquilo doeu, mas ao mesmo tempo era prazeroso. Coloquei o dedo mais fundo e não foi o suficiente enfiei um outro dedo. Senti o gozo da Lindsay descer na minha mão, levei a boca e tomei o possível.

 -Vai logo! –Lindsay pedia pela penetração.

Melzinha queria muito, trocamos de posição e agora ela estava no comando. Suas mãos foram minha samba canção e ela a tirou revelando meu grande e ereto membro. Lind, já totalmente nua, pegou meu membro em suas mãos e sentou em cima.

Seus gemidos de prazer voltaram e os meus surgiram cada vez mais alto. Lindsay cavalgava, rebolava e balançava em cima de mim. Sinto meu gozo explodir dentro dela. Segurei em seu quadril e auxiliei nos movimentos.

Ficamos assim por longo tempo. O prazer era incrível, ela sabia como fazer tudo ser inesquecível e sempre maravilhoso. Chegamos juntos ao nosso ápice.

Lind saiu de cima de mim e deitou ofegante o meu lado.

-Eu te amo. –Afirmei. –Muito.

-Não Robbie, eu que te amo e não sei mais viver sem você. –Ela constatou. –Acho que agora vou poder enfrentar o Erick amanhã... Ah, é amanhã que ele vai pagar por tudo que fez comigo.

-Calma. –Pedi. –Amor, vai dar tudo certo okay? Vou estar ao seu lado como sempre estou e sempre foi. Nunca vou deixar você na mão porque eu te amo.

-Me beija. –Lind chegou perto da minha boca e deu-me um selinho. –E como fica a Jess, Tom e Mike?

-Vou descer e ver eles. –Vesti a minha samba canção vermelha e sai do quarto.

Desci as escadas e os vi: Mike dormia no sofá, Jess e Tom em conchinha no tapete. Acho que estavam bem, então ok. Voltei ao quarto e Lind, ainda completamente nua, deitada na cama com a barriga para cima e seus belos seios (enormes), ficaram ainda mais bonitos.

-Acho que eles estão bem. –Deitei na cama. –Vem cá.

Puxei ela para deitar em cima de mim, assim podíamos dormir juntinhos e apaixonados.

-Dorme e descansa. –Pedi. –Amanhã vai ser cansativo.

Lindsay assentiu e beijou meu peito. Com calma melzinha fechou seus olhos e dormiu.

POV JENNIFER

Aquela conversa de adulto era muito chata... Acho melhor ficar com meu namorado e trocar carinhos. Não é melhor?

Saímos da sala e fomos para o nosso quarto, onde podemos fazer o que queremos. Ou melhor, quase tudo de acordo com o Robbie.

-Então, o que você falou com a sua irmã no avião? –Perguntou Sean sentando na cama.

-A nossa maravilhosa noite. –Respondi sentando ao seu lado.

-Ah. –Ele falou tirando a camisa. –Amanhã é o julgamento do Erick não é?

-É sim... temos que descansar... –Quando vi aquele corpo, meu Deus, fiquei louca.

-Não quero descansar. –Sean me olhou malicioso. –Sabe o que eu quero?

-O que você quer? –Tirei minha camisa para provocar ele também.

-Quero você! –Sean se levantou da cama e veio até a mim. Beijou todo o meu pescoço com muita vontade.

-Vamos fazer de novo? –Perguntei passando a mão nas suas costas. –Não vou parecer uma vadia?

-Jenni, se você não quiser tudo bem. –Sean parou com os beijos. –Não precisamos repetir.

-Perguntei se vou parecer uma vadia, mas eu quero transar! –Empurrei ele e o joguei na cama.

Sean caiu em gargalhadas e seu sorriso parecia cada vez mais lindo.

-Eu te amo Jennifer. –Confessou Sean brincando com uma mexa do meu cabelo.

Beijei ele com toda vontade que eu tenho.

-Acho melhor não repetirmos. –Lembrei. –Outro dia pode ser?

-Quando você quiser. –Ele beijou minha teste. –Vamos dormir?

Assenti que sim e trocamos as nossas roupas por pijamas. Deitamos na mesma cama, e ficamos uns minutos acordados já que ninguém estava com sono.

Depois de uns minutos ouvimos um grito da Lindsay.

-Acho que eles estão se divertindo. –Riu Sean olhando para a parede.

Rimos muito e um pouco em seguida caímos no sono com um sorriso no rosto.

POV LINDSAY

Acordei por volta das sete da manhã, abri meus olhos e eu estava deitada em cima do Robbie. Puta merda, que dor de cabeça infernal! Preciso de uma aspirina.

Levantei e fui ao banheiro, tomei uma ducha bem rápida e vesti essa roupa (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=87565429&.locale=pt-br). Bem básica de acordo com o frio que fazia no Rio de Janeiro e quero passar a impressão que sou a vitima, aliás, eu sou mesmo.

Acordei o Rob e fui a cozinha para fazer o café da manhã mas havia pessoas dormindo no chão da minha sala. Como se isso fosse normal de acontecer.

Também acordei Jess, Mike e Tom.

-Ei, levantem! –Pedi. –Hoje é um dia importante.

-Sabemos que é o julgamento do seu pai. –Lembrou Mike levantando do sofá.

-Não chame ele de pai! Por favor. –Comentei. –Mas se quiser ficar, vai ser até bom para não levar meus filhos para o tribunal.

-Podemos cuidar deles. –Jess se ofereceu junto a Tom.

-Mesmo? Nossa, brigada. –Ri. –Vou fazer o café. Robbie já deve estar descendo e podem tomar banho.

-Brigada. –Falou Tom. –Mas acho que não é necessário.

-Tudo bem. –Concordei.

Fiz algumas torradas, comprei pão de queijo, café e suco, tudo com a ajuda da Jess, minha melhor amiga que sempre esteve ao meu lado. Depois de uns dez minutos todos desceram para o café, Jennifer e Sean desceram com os primos.

A família toda reunida era tão bom... A campainha tocou. Andei até a porta e abri, era Camilla e Davi.

-Meu Deus, como é bom ver vocês! –Abracei eles, meus sogros.

-Minha Linda, que saudades! –Lembrou Camilla retribuindo o abraço.

-Viemos para o julgamento, porque na noite em que ele esteve aqui... Você lembra né? –Perguntou Davi sem jeito.

-Ah lembro. –Concordei. –Erick fez vocês de refém também. Bom, fiz um café da manhã bem reforçado, querem?

-Como não recusar? –Perguntou Camilla rindo e entrando. Logo depois, Davi entrou.

Os dois se juntaram a mesa e agora era a minha família, amigos, amor, filhos... Só faltava a minha mãe. E por isso tinha uma linda rosa vermelha bem no meio da mesa.

Hoje seria um dia muito importante para a nossa família, terminamos de comer e fomos nós seis (Eu, Robbie, Jennifer, Sean, Davi e Camilla) no carro do Robbie de sete lugares.

A audiência era as dez da manhã, chegamos lá as oito e encontramos Zé.

-Achei que não viriam. –Falou o policial preocupado.

-Claro que vimos, queremos justiça. –Afirmou Robbie apertando a minha mão.

-E cadê o advogado? –Perguntou Zé olhando para os lados.

-Não precisamos. –Lembrei. –O Erick que cavou a própria cova e vai pagar. Os crimes que ele cometeu, temos provas de sobra, testemunhas... Ele tem, tem que ser condenado.

-Bom, como vai ser? –Perguntou Camilla.

Zé explicou tudo para nós, como iria ser e quem podia sentar nos bancos do tribunal. Eu e Robbie fomos os escolhidos, deixando Camilla, Davi, Jennifer e Sean junto com a imprensa. E eles foram bem orientados para dizer nada a eles, pelo menos ainda não.

Só na hora de chamar as testemunhas eles poderiam falar. A hora passou muito e faltavam uns quinze minutos para as dez horas. Comecei a suar frio, e meu coração bateu rápido quando Erick chegou ao tribunal de calça jeans e blusa branca.

Ele estava acompanhado de um policial armado e um advogado, é claro. Depois de uns minutos ele olhou para Robbie e mim, Erick sorriu mostrando seus dentes amarelos e horrosos de droga e tanta bebida.

O relógio bateu dez horas, e agora iria começar o julgamento de Erick.

-Fiquem em pé para receber o juiz Daniel e o promotor Alberto. - Um policial tomou a frente falando.

Entrou um homem de preto, uma túnica preta e ao seu lado um homem de terno unas anos mais novo.

-O julgamento número mil quatrocentos e sete está em seção. –Lembrou, acho que o juiz Daniel, olhando para o réu e a vítima, ou seja, eu e Erick. –Qual é a situação?

Zé, o policial que tomava conta do caso junto com o Alberto (promotor) se levantou e andou até a mesa do juiz.

-Aquele homem, Erick Pullon, meus senhores, cometeu os crimes: Estrupo de menor, sequestro relampado, assassinato, tortura... E a principal vítima, foi sua filha Lindsay Pullon. –Alberto apontou para mim.

-Advogado de Erick... –Pediu o juiz Daniel.

-Meu cliente é inocente pois estava sobre efeito de drogas e bebidas. –Afirmou o advogado acreditando que ia ganhar alguma merda.

-Inocente? –Perguntei quebrando o silêncio.

-Sim, senhorita Pullon? –Perguntou o Daniel.

-Esse homem, abandonou a família, deixando a mãe, a minha mãe com uma filha de quatro anos e outra na barriga. Sim, eu e minha irmã. Erick, ficou viciado em drogas, bebidas e apostas, ele roubou todo o dinheiro ou quase tudo que minha mãe, Trixie tinha. Ela era uma costureira, com o sonho de ser estilista famosa. Mamãe nunca desistiu, mas com duas filhas teve que parar um pouco com o trabalho para cuidar de nós. Desde meus quatro anos, vivi sem pai, e a coitada da minha irmã, Jennifer nem sabia que ele existia. De repente, ele aparece e me sequestra, me estrupa e quase fico grávida. Me tortura... Apenas tive a ajuda do Robbie para esquecer do trauma. –Falei a verdade.

-Quem é Robbie? –Perguntou Alberto.

-Meu marido. –Olhei e sorri para Rob. –Depois de tudo que Erick fez a mim ele continuou ao meu lado, sempre. Mas acho que não foi suficiente para ele. Erick voltou no dia do enterro da minha mãe. Ela morreu de câncer, porém acho que foi desgosto por ter casado com um homem tão podre. Naquela noite, estávamos todos tristes, voltávamos para casa onde meus sogros cuidavam dos meus filhos. Erick havia feito-os de refém junto aos meus filhos, sendo que dois eram quase recém-nascidos. Depois de uma noite terrível de mais morte, quase estrupo de novo, tensão e muito medo... Jennifer nos salvou. Minha irmã ligou para a polícia que nos ajudou. Se não fosse pela aquela ligação, Rob estaria morto e eu talvez grávida novamente.

-Alguma testemunha? –Perguntou Daniel.

-Muitas. –Respondi. –Jennifer? Pode ir primeiro?

Ela se levantou e subiu no tribunal, um policial sentou ao lado dela, levou a bíblia até sua mão e faz todo o procedimento...

-Jennifer certo? Me diga então... Como foi aquela noite? –Perguntou Alberto.

-Minha mãe tinha morrido. Voltávamos do enterro e Erick já estava em casa. Lindsay ficou com a minha guarda e por isso morava com ela como é até hoje. Camilla e Davi, os pais do Robbie, cuidavam dos meus primos. E infelizmente Erick fez eles de refém. Além de matar Braddy, ele levou Rob para um quarto onde espancou. Depois levou minha irmã para o mesmo quarto onde quase estuprou minha irmã na frente do Robbie... Consegui ligar para a polícia e salvar todos. Nem acreditei. –Jenni começou a chorar.

         -Acho que já é bastante. –Lembrou Daniel. –Pode sair. Temos alguma outra testemunha?

         Davi se levantou e fez o mesmo de Jenni.

         -Bom, meu filho tinha saído com a esposa e Jennifer para o funeral. Minha mulher e eu cuidávamos de nossos netos quando fomos abordados por Erick. Ele no amarrou em cadeiras, nos bateu e... O resto acho que Jenni contou tudo. –Ele refletiu olhando para baixo evitando contando com Erick.

         -Sim, ajudou bastante. –Afirmou Daniel. –Não preciso de mais testemunhas. O advogado do Erick gostaria de se pronunciar?

         -Ele estava bêbado! E sob efeito de drogas! Erick não sabia o que estava fazendo! –Ele gritava.

         -Mesmo drogado e bêbado ele sabia quem eu era e que ele matava meu neto com facas! Que me torturou com vidro! E me abusou... –Gritei ainda mais. –Ele sabia, ele queria voltar a família mas ia continuar nos roubando e por isso não o aceitamos. Acho que Erick escolheu o pior o jeito de vingança contra nós. Mas ele escolheu a garota errada.

         -E cadê seu advogado Lindsay? –Perguntou o promotor Alberto.

         -Preciso de um? Ele cavou a própria cova e sei que o juiz Daniel fará o que acha justo. –Sentei na cadeira e abracei Robbie.

         Longas e dolorosas lágrimas caiam dos meus olhos.

         Daniel conversava com Alberto sobre o futuro de Erick, se ele seria punido ou não. Era nesse momento em que a empresa começava com perguntas e querendo audiência.

         Depois de quase meia hora de espera... Daniel ia dar o resultado. A imprensa estava tão louca quanto eu para saber o resultado.

         -Senhoras e senhores, cheguei ao resultado de que Erick irá ser preso por doze anos e meio em prisão máxima, declaro essa sessão encerrada. –Quando escutei aquelas palavras de Daniel, meu coração bateu mais calmo e relaxado. 


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Notas finais do capítulo

Espero que esteja na altura do que vocês esperavam... Beijos xoxo



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