A Mediadora Assombrado Narrado Por Jesse escrita por Lisa Herondale


Capítulo 2
Capítulo 2




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Eu planejava ir direto ao padre Dominic mais acabei  indo caminhar na praia.

Como estava bem tarde da noite não tinha ninguém na rua.

Carmell era uma cidade maravilhosa.

Ascolinas ,o mar. Tudo.

Fiquei na praia por um bom tempo.

Apenas olhando as ondas que não estavam muito agitadas hojes.    estavam bem calmas.

As águas batiam nas rochas e tinham um som quase que hipnotizante.

Eu desejei estar com Suzannah.       Desejei que ela estivesse aqui comigo.  Eu não gostava de discutir com ela.

Fiquei caminhando na praia até as três da madrugada depois voltei silênciosamente para o quarto de Suzannah e fiquei a olhando dormir.

Ela estava be calma hoje.          Não estava gritando nem nada.       Estava linda.

Me lembrei de nosso beijo.

Me lembrei de quando a vi pela primeira vez.  Sori lembrando dela me espulsando do quarto.

Lembrei de quando Ela etava assustada porque Maria havia entrado no seu qurto, e que  me aproveitei disso para poder abraça-la.Reconforta-la em meus braços.

A noite passou bem rápida então achei melhor ir embora para que ela pudesse ir para a escola.

Fui para praia novamente e fiquei la sem ter o que fazer apenas pensando em tudo o que havia acontecido comigo nos ultimos tempos.

Eu nem estava m reconhcendo.

Quando deu 10 horas eu voltei para a casa de Suzannah para dar comida a spike que provavelmente deveria estar com fome.

Ele estava a ponto de pular pela janela para rua quando apareci.

Ele ronronou e eu fui pegar por sua comida.

Ele mais uma  vez parecia faminto.

Depois peguei o livro que o padre Dominic me emprestou e fui ler para passar a hora.

Eu li o livro por horas.

Quando estava por volta das 3 decidi que era a hora de dar um volta.

Fui para praia de novo.  estava um pouco lotada então fui para as colinas perts dos riachos.

Fiquei la por bastante tempo também olhando a água correr rio a baixo.

Me sentei entre as pedras cinzas e fiquei olhando de longe onde dava para ver o mar e o céu completamete azul e sem nuvens.

Fiquei la por volta de uma hora mais me vi ancioso por voltar e ver se Suzannah ja havia chegado.

Mais ao envés de simplismentepensar em seu quarto e me paterializar para lá,fui andando.

  Meia hora depois ja estava em frente a sua casa e agora era preciso me materializar,não podia entrar pela porta da frente. Não que alguém fosse perceber,é claro,era só que, era melhor assim.

Ela estav no banheiro mais não estava tomando banho,estava apenas molhando os pés. Então fui até ela.

_Mi hermosa, o que você fez?               Perguntei assim que vi os seus pés afundados na água.  estavam cobertos de queimaduras.

_Sapatos novos.         Ela disse.

_Você fez isso consigo mesma de propósito?    Olhei para seus pés qu estavam cobertos de machuados. Deveriam estar doendo muito.

_Bem. Não exatamente.

_ É só que eram sapatos novos, e me deram bolhas, e então ... e então eu perdi a carona para casa, e tive de andar, e os pés doíam tanto que eu tirei os sapatos, e acho que a calçada estava quente por causa do sol, já que queimou a sola dos pés ...             Ela disse.

Me sentei na  borda da banheira para poder ver os machucados em seus pés.

_Deixe-me ver.          Pedi.

Ela revirou os olhos e disse

_Quer ver? Ótimo. Pode desmaiar.           E tirou um dos pés da água.

Eu olhei seus pés enquanto pensava. Provavelmente ela ficaria sem anda por dois ou três dias no mínimo.

_Deixe-me ver o outro.   Pedi.

ela colocou o direito na água novamente e me mostrou o esquerdo.

Eu esaminei. Mais é claro que ja tinha visto coisa muito pior.

_Bem, eu já vi coisa pior ... mas pouco pior.

_Você já viu pés piores do que isso?Onde?

_Eu tinha irmãs, lembra?  De vez em quando elas ganhavam sapatos novos, com resultados semelhantes.

_Eu nunca vou andar de novo, vou?         Ela perguntou olhando para os pés.

_Vai. Só que não por um ou dois dias. Essas queimaduras parecem muito dolorosas. Vão precisar de manteiga.

_Manteiga?

_O melhor tratamento para queimaduras assim é manteiga.

_Argh!Talvez em 1850. Agora nós contamos com o poder curativo do Neosporin. Há um tubo disso no meu armário de remédios, atrás de você.

Eu me levantei e fui pegar o tubo que la me disse.

Depois apliquei ciudadosamente em seus pés para que não doessem mais do que ja estavam.

Depois enfachei-os cuidadosamente colocando uns 68 band-aids.

Ela se levantou cuidadosamente tentando se equilibrar.   Ela estava andando de vagar concerteza era desconfortável andar com aquilo nos pés.

_Já chega.        Disse e a peguei no colo.

Ela era tão quente,tão macia.         Foi uma má idéia ter feito isso.

A coloquei na cama sem olhar para ela.

_Obrigada.        Disse ela um pouco sarcastica. Fingi que não ouvi.

_Sem problema.   Disse.    

_ Quer um livro ou alguma outra coisa?  Seu dever de casa? Ou eu poderia ler para você ...

Disse levantando a Teoria crítica desde Platão. Eu sabia que ela não gostava mais eu só estava brincando com ela.

_Não.  Ela disse rapidamente.    _O dever de casa serve. Só me entregue a sacola de livros, obrigada.

Fui me sentar no parapeito da janela com o livro.

Ela estava concentrada no seu dever de casa.  Então tentei me concentrar no livro mais não estava dando muito certo.

Eu pensava no beijo que havia dado nela.  Era bom e ao mesmo tempo ruim pensar nisso.  Bom porque sinceramente foi bom,bom não,foi maravilhoso. E ruim porque eu queria fazer de novo,queria mais não podia. Eu queria ser como ela para poder ficar com ela,mais como não era seria melhor não ficar muito perto dela. Por mais que me deixasse triste ela teria que ficar com alguém que seus pais pudessem ver. Que ela pudesse apresentar para eles como seu namorado.

Seu padrasto a chamou do andar de baixo,mais ela não podia se levantar.

Então um de seus irmãos veio até seu quarto para ver por que ela não havia descido para jantar.

Quando viu seus pés enfaixados correu para chamar sua mãe.

  E essa foi a hora de eu ir embora.

  Mais não fiquei longe. Fiquei na parte coberta da garagem encostado na parede dava para ouvir claramente o que se passava no qurto de Suzannah.

  Sua mãe não foi muito compreensiva com relação aos sapatos.

_Suzinha. O que aconteceu?                A mãe de Suzannah perguntou assustada.

Depois de Suzannah explicar tudo sua mãe começou a  gritar.

_Bem feito. Você merece cada bolha por ser tão imbecil a ponto de usar sapatos novos para ir a escola sem antes amaciá-los.

  E é claro que depois falou de spike o que eu não gostei muito,mais como era a mãe da Suzanah decidi deixar isso passar.

  Esperei sua mãe e seu padrasto irem embora  para voltar pro seu quarto, mais antes passei no qurto de sua mãe e peguei uma revista para ela.

Então voltei para o seu qurto sorrindo.

_Não é engraçado.         Disse ela um pouco azeda.

_É um pouco engraçado.

_Não. Não é.             Ela nem sabia do que eu estava rindo de verdade.  Era porque pra min era simplismente engraçado o fato de que eu não fiquei longe dela nem por 5 minutos, e quando saí fiquei do lado de fora da sua casa e ainda assim ja queria voltar para olhar seu rosto mais uma vez.

_Acho que está na hora de um pouco de leitura em voz alta.      Disse abrindo o livro Teoria Crítica desde platão. Só para brincar com ela.

_Não.Teoria crítica desde Platão, não. Por favor, eu imploro. Não e justo. Eu nem posso fugir para longe.                  Ela implorou.

_Eu sei.      Disse brincando com ela.          _Finalmente eu tenho você onde quero ...

_Ha-ha.     Disse ela sem humor.

Peguei a revista que eu estava escondendo entre as páginas do livro.

_Peguei emprestada no quarto da sua mãe. Ela não vai sentir falta durante um tempo.

E depois joguei a revista para ela.

Ela ficou um pouco surpresa,mais então pegou sua revista e começou a ler enquanto eu lia o livro que o padre Dominic havia me emprestado.

_Jesse. Você  pode tomar conta de Craig pra min por um tempo?                  Ela me perguntou depois de ficar um tempo em silêncio.

_É claro.               Concordei.     Eu faria tudo por ela. Tudo. Quarquer coisa.

  Depois ela dormiu.

   Ela ficava linda dormindo.  Absolutamente linda.

Fiquei a observando dormir.

Seus olhos,seu nariz,sua boca. Tudo.

Eu queria poder toca-la de novo. Só mais uma vez.

Me levantei cuidadosamente e me ajuelhei perto de sua cama.

Fiquei a observando dormir mais de perto.

Essa noite ela não gritou nem uma vez.

Dormiu tranquilamente a noite inteira.


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