A Mediadora Assombrado Narrado Por Jesse escrita por Lisa Herondale


Capítulo 1
Capítulo 1




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Estava sentado no parapeito da janela relendo Steal This Book de Abbie Hoffman enquanto esperava ela chegar. Bom para falar a verdade eu não estava relendo estava apenas foleando as páginas. Eu precisava pedir emprestado alguns livros ao padre Dominic.

  As horas as vezes demoravam para passar especialmente quando Suzannah não estava.

Ela devia chegar em casa por volta das duas mais estava um pouco atrasada talvez estivesse com os seus amigos.

O livro não estava fazendo seu trabalho de ser intereçante. Suzannah tinha pego esse livro da estante da mãe dela e agora quem tinha feito isso foi eu.

Achei melhor devolver o livro para a estante logo,antes que a mãe de Suzannah de falta dele.

  Fui no andar de baixo o mais rápido possivel sem que ninguém desconfiasse. Mais claro, se alguém entrasse na sala na hora que eu estava devolvendo o livro a estante eu não seria pego. Mais como reagiriam se vissem um livro flutuando até a estante?

   Devolvi o livro rapidamente e voltei para o quarto de Suzannah.

   Quando voltei spike estava no parapeito da janela. Ele começou a ronronar quando entrei.

   Eu me sentei e fiquei acariciando spike.

   Provalvelmente Suzannah não deu comida a ele.

   Me levantei e fui pegar a comida dele no canto do quarto onde Suzannah a colocava quase embaixo de sua cama.

   Spike pareceu satisfeito. Comeu como se não tivesse comido a dias. Coisa que talvez vosse verdade.

   Me sentei de novo no parapeito da janela enquanto pensava.

   Padre Dominic tinha razão eu não podia mais continuar aqui. Isso seria ruim para Suzannah.

  Mais eu não podia ir embora,não agora. Acho que não aguentaria ficar longe dela,pelo menos,não agora.

  Eu não conseguia parar de pensar na quele beijo.

  Eu devia estar machucando Suzannah.

  Ela gostava de min,eu sei que gostava.  Mais eu não podia fazer isso com ela.Ela precisava de alguém como ela. Alguém que estivesse vivo. E que podia lhe proporcionar coisas que eu não podia.

Eu queria ser como ela para que assim pudessemos ficar juntos.

Spike terminou sua comida de gato e veio ficar comigo na janela.

Eu o coloquei no colo.

Mais eu não podia me afastar muito de Suzannah porque ela sempre se metia em confusão e eu precisava ajuda-la,não deixaria que nada de ruim lhe acontecer.

   Essa era uma boa desculpa para ficar perto dela. Cuidar dela. Da quela teimosa. E ela  falava que eu é que era teimoso.

Nunca vi alguém como Suzannah. Nem quando ainda estava vivo. Ela era tudo. Tudo. E eu estava a magoando.

  Tentei pensar em outra coisa. Ela chegaria logo.

Spike pulou para a varanda e foi embora para a rua quando um cachorro passou pela calçada em baixo latindo.

"Ótimo! Até spike foi embora."

  Levantei e peguei um de seus CDs para ver os títulos.

  As músicas ão eram tão boas assim.

  Eu poderia viver muito bem sem todas essas coisas como celulares e televisões.

  _Estou em casa.      Ouvi Suzannah gritar do andar de baixo.

  Finalmente!  

  Ouvi seu padrasto Andy a interrogar sobre como foi seu dia.

  Tentei me focalizar em alguma coisa do lado de fora da janela.

  A paisagem era linda. Tão diferente de quando eu ainda era vivo. A uns cento e cinquenta anos atrás.

A porta se abriu e ela entrou.

_Ola.    Eu disse. Ela me olhou com a espressão um pouco confusa.

_Então,como foi na escola?

_Legal.          Ela respondeu simplismente. 

   Ela estava pensativa. Como se estivese pensando eu algo muito sério.

  Alguns segundos se passaram e ela continuou pensativa. Acho que ela nem tinha percebido o quanto ficou assim por um tempo.  Mais achei melhor não perguntar agora o que era.

   Ela arrumou sua expressão de dúvida rápidamente como se tivesse feito uma escolha.

_O padre Dominic mandou lembranças.     Ela disse enquanto me entragava um livro.

  Olhei o título para ver qual era. Teoria crítica desde Platão. Parecia ser um ótimo livro.

   Comecei a folhea-lo enquando ela jogava as suas coisas na cama.

   O livro não era tão bom quanto eu pensei que fosse.

   Um de seus irmãos a chamou dizendo que o jantar estava pronto.

   Ela foi para a porta parecendo não se importar muito. E eu continuei com meu livro.

   Spike entrou pela janela se jogando bem ao meu lado e desta vez exigindo atenção.

   Fiquei acariciando spike enquanto esperava Suzannah.

   Era ruim ficar assim tão distante dela. Mais era preciso como poderia nós dois um dia ficarmos juntos?

   Quanto tempo duraria isso?

   Era horrivel fazer isso mais era o certo a se fazer.

   Voltei a ler o livro que era bem... intereçantes.

    Tentei não me concentrar na conversa que estava ocorrendo no andar de baixo.

   Eu estava ansioso para que Suzannah voltasse de novo,mesmo que se não falassemos nada de importante apenas ve-la era suficiente.

   Ela estava demorando mais que o normal,talvez estivesse conversando com sua mãe.

   Tentei não pensar nela. Tentei me concentrar no livro até que um nome que eu estava tentando esquecer aparece bem no meio do livro.

  _Nombre de dios.  Disse. Até no livro tem Suzannah?  Santo Dios.

  Ouvi a porta bater bem de leve e me virei.

  Suzannah tinha voltado e estava com um convidado só que esse convidado era como eu.

  Spike arqueou as costas mais depois voltou a se encostar em min quando viu que era só a Suzannah com mais um convidado fastama.

_Desculpe.    Suzannah apressou em dizer. Eu olhei para ela e grudei os olhos no garoto que estava com ela.

_Jesse,este é Craig. Craig, Jesse. Vocês dois devem se dar bem. Jesse também está morto.

  Disse ela rapido demais antes que eu pudesse lhe perguntar quem era.

  O garoto me olhou de cima a baixa com uma expressão estranha no rosto. Depois sentou-se na cama e me perguntou:

_Você é um pirata?

_Não.  Disse irritado.  _Não sou.

_Craig.  Suzannah disse.  Mais não conseguiu esconder sua risada. Lancei um olhar irritado para ela.

_Verdade, você precisa pensar. Tem de haver um motivo para ainda estar aqui em vez de onde deveria estar. Qual você acha que pode ser o motivo? O que está segurando você?

  Ela disse mais séria parecendo proficional.

  Craig que ainda estava olhando pra min afastou o olhar para olhar para ela.

_Não sei. Talvez o fato de que eu não deveria estar morto?

"Uhp!" Pensei."Talvez ele estivese morto porque realmente deveria estar."

_ Certo.     Suzannah disse tentando ser paciente,mais não estava tendo muito sucesso.

_Certamente dá para ver por quê você se sente assim foi derrepente? Quero dizer, você não estava doente nem nada,estava?

Craig pareceu indignado.

_ Doente? Está brincando? Eu sou capaz de levantar 120 quilos no supino e corro oito quilômetros todo dia. Para não mencionar que eu era da equipe de remo da NoCal. E ganhei a corrida de catamarã do Iate Clube de Pebble Beach três anos seguidos.

_Ah!  Ela disse pensou um pouco e depois continuou.  _Então sua morte foi acidental?

_Sem dúvida que acidental.          Craig disse enfatizando a palavra acidental enquando dava soco na cama.

_Aquela tempestade veio de lugar nenhum. Virou a gente antes que eu tivesse chance de ajustar a vela. Fiquei preso embaixo do barco.             Disse Craig.

   Eu podia entender. Podia mesmo. Sei exatamente o que ele estava passando.

  Eu fiquei muito triste quando percebi o que havia acontecido. A vontade que eu tinha de poder falar com as minhas irmães. Conforta-las de alguem moda quando as vi triste pensando que eu havia fugido para não me casar com Maria. Achando que eu nunca mais voltaria.

  _Então...       Disse ela. _Você se afogou?

Ele ficou fustrado.

_Isso não devia ter acontecido.         Ele falou de novo olhando para o chão.

_Não deveria ter sido eu. Eu era da equipe de natação do segundo grau. Fui o primeiro do distrito em estilo livre.

Eu não entendi muito bem. Se não era para ser ele então quem seria?

_Sinto muito. Eu sei que não parecesse justo. Mais as coisas vão melhorar. Garanto.         Ela dise tentando conforta-lo.

_Verdade?     Craig perguntou. Levantou os olhos para ela.

Só que ele havia entendido mal. Provavelmente estava pensando que havia um jeito de ele volta a viver de novo.

_Como as coisas vão melhorar? Para o caso de você não ter notado,eu estou morto.

  Me levantei para ir até eles,para poder explicar melhor.

_Ela quer dizer que as coisas vão melhorar para você quando você mudar.     Disse.

_Ah,as coisas vão melhorar é?   Perguntou ele  rindo sem humor.

_Como melhoraram para você? Parece que você andou esperandoum bom tempo para se mudar,meu chapa. Qual é o problema?                    Não respondi. Não tnha como.O que me prendia aqui era uma coisa diferente. Uma coisa muito,muito mais forte.

_A situação de Jesse é meio especial.      Disse ela com uma voz tranquila e sedosa.

_Tenho certeza que a sua nem de longe é tão complicada.

_Isso mesmo.    Concordou ele rapidamente.     _Porque eu nem deveria estar aqui.

_Certo. Eu vou fazer ao máximo para que você passe para próxima vida...

"Próxima vida?  De onde foi que ela tirou isso? Só existe uma vida.''

Craig franziu a testa.  _Não. Não foi isso que eu quis dizer. Quiz dizer que eu não devia estar morto.  Suzannah apenas assentiu encarando-o

_É difícil. Eu sei que é,mais com o tempo você vai se acostumar a idéia. Garanto. E as coisas vão melhorar assim que nós descobrimos exatamente o que está te segurando...      Mais ele a interrompeu.

_Você não entende. É o que eu estou tentando lhe dizer. O que está me segurando é o fato de que não era eu que devia estar morto.

Ele disse como se aquilo fosse óbvio.

Podia até ser,mais não acho que seria isso.

_Bem...pode ser. Mais não ha nada que eu possa fazer.

_O que você quer dizer?   Craig levantou-se da cama furioso.

_O que você quer dizer com:não posso fazer nada respeito?

_Então o que eu estou  fazendo aqui?

_Achei que você poderia me ajudar. Achei que você vosse mediadora.

Ele ja estava me irritando. Se continuasse tratando Suzannah daquele jeito eu lhe daria um soco.

_Eu sou.         Ela me olhou rapidamente e então voltou a olhar para Craig.

_Mais eu não determino quem vive ou morre.

_Isso não é comigo. Não faz parte do meu trabalho.

Craig a olhou com nojo desta vez.

_Bem,então obrigado por nada.                      E virou-se para ir embora.

Suzannah com certeza o deixaria ir,mais eu não.

_Você. Peça desculpas a ela.  Disse.          Não deixaria ele falar assim com ela. Ela só estava tentando o ajudar. E estava certa ela não podia fazer nadaa respeito de poder voltar a viver.

Ele virou-se para me olhar e disse;

_De jeito nenhum.

Me movi rapidamente.

Segurei seus braços nas costas firme de modo que ele não pudesse  se soltar.

_Descupe.          Ele disse com a voz abafada por que estava com o rosto na porta.

_Assim está melhor.        Disse e o soltei.

_É só que não é justo, sabe!  Ele disse parecendo realmente triste enquanto esfregava o braço que u acidentalmente havia quebrado.

Mais eu sabia o que ele estava sentindo.  Sabia porque quando Felix Diego me matou todos acharam que eu havia fugido porque não queria me casar com Maria.  Até minhas irmães. E foi horrivel ve-las tristes todos os dias porque pensavam que eu as havia abandonado.   Mal sabiam elas que eu estava as observando odiando Maria mais do que nunca. Mais nunca a havia odiado tanto quando ela entrou no quarto de Suzannah e a ameaçou com uma faca.  Aquilo me deixou completamente irritado.

_Não devia ter sido eu.Eu é que devia ter sobrevivido não o Neil.

_Ah? Neil estava com você no barco?    Suzannah perguntou supresa.      Quem era Neil afinal?

_Catamarã.               Corrigiu Craig.       _ E sim,claro que estava.

_Ele era seu parceiro de vela? 

Ele olhou para Suzannah com nojo depois olhou para min e modificou sua expressão rapidamente.

_Claro que não. Você acha que nós teríamos virado se Neil tivesse a mínima idéia do que estava fazendo? Pelo direito, ele é que deveria estar morto. Não sei o que mamãe e papai estavam pensando. "Leve Neil no catamarã com você". "Você nunca leva o Neil".

_Bem, espero que agora eles estejam felizes. E olha onde eu fui parar. Estou morto. E meu irmão estúpido foi que sobreviveu.

_O cara não conseguia nadar nem até o outro lado da piscina sem ter um ataque de asma.Como pode ter se agarrado à lateral de um catamarã durante sete horas, em ondas de três metros, antes de ser resgatado? Como?

Bom se o tal de Neil realmente não soubesse nadar era difícil de acreditar que ele consiga ter ficado 7 horas agarrado a lateral de um catamarã.

_Talvez você tenha sido acertado na cabeça.       Suzannah sugeriu hesitante.

_E daí? Ele olhou para ela furioso.  _O otário do Neil, que não seria capaz de fazer uma flexão na barra nem se fosse para salvar a vida, ele conseguiu se segurar. E eu, o cara cheio de troféus de natação? É, fui eu que me afoguei. Não existe justiça no mundo. E é por isso que eu estou aqui, e Neil está lá embaixo comendo a droga das fajitas.

Eu fiquei solene.   

Eu acho que ja estou começando a entender.

_Então seu plano é vingar sua morte tirando a vida do seu irmão, como achou que a sua foi tirada?

  A expressão dele era um pouco surpresa.   _De jeito nenhum, cara. Mais depois pensou e acrescentou: _Eu posso fazer isso? Quero dizer, matar alguém? Se eu quisesse?

_Sim, mas você estaria arriscando sua alma imortal...    Disse eu quanto Suzannah disse:

_Não.

Mais ele apenas tinha escutado a min e não a Suzannah.

_Legal!   Disse ele olhando para as mãos.

_Nada de mortes.Não vai haver fratricídio. Não no meu turno.    Disse Suzannah. Craig a olhou surpreso.

_Eu não vou matar Neil.   Ela apenas balançou a cabeça.

_Então o que é? O que está segurando você? Houve ... não sei. Alguma coisa ficou sem ser dita entre vocês dois? Quer que eu diga a ele, por você? O que quer que seja?

Ele a olhou como se ela fosse maluca.

_Para o Neil? Está brincando comigo? Eu não tenho nada para dizer ao Neil. O cara é um panaca, olha só, andando com um sujeito que nem o seu irmão.

Ele havia isagerado. Agora Suzannah ficou furiosa.

_O que tem de errado com meu irmão? Quero dizer, meu meio-irmão?

_Bom, na verdade não tenho nada contra ele. Mas sabe ... bem, quero dizer. Eu sei que Neil é só um calouro, impressionável e coisa e tal, mas eu avisei, não se chega a lugar nenhum na NoCal a não ser que você ande com os surfistas.

_Certo.       Disse ela indo para a porta.     _Bem, foi um prazer conhecer você, Craig. Você terá notícias minhas.

Ela o estava expulsando de seu quarto? E se ela fizesse isso comigo?  Eu não queria ir embora. Bom...não agora. Queria conversar com ela um pouco.

_Quer dizer que você não vai tentar me levar de volta à vida?

_Não. Quero dizer, bom, eu vou descobrir por que você ainda está aqui, e não onde deveria estar.

_Certo.   Disse ele.  _Vivo.

_Acho que ela quer dizer no céu.  Disse.

Ele pareceu alarmado com minha resposta.   _Ah!     Disse ele.

_Ou em sua próxima vida.   Disse Suzannah com um olhar significativo para min.  _Nós não sabemos de verdade. Não é,jesse?

Ela se levantou e eu a acompanhei.

_Não. Não sabemos.   Disse relutante.

Craig foi até a porta, depois olhou para nós dois.

_Bem.Vejo vocês por aí, acho.          Depois virou-se para min e disse:  _E, é ..desculpe ter chamado você de pirata. Verdade.

_Tudo bem.        Disse meio carrancudo.

Depois que Craig foi embora me virei para Suzannah.  Precisamos conversar sobre Craig.

_Suzannah, esse garoto significa encrenca. Você deve entregá-lo ao padre Dominic.

Ela suspirou e foi sentar-se no parapeito da janela com spike rosnando para ela.

_Ele vai ficar bem, Jesse.Vamos ficar de olho nele. Ele só precisa de um tempinho. Puxa, o cara acabou de morrer.                Eu balancei a cabeça. Isso não estava certo. Ela estava sendo teimosa. Devia deixar isso para o padre Dominic.

_Ele vai tentar matar o irmão.   

_ Bem, é. Agora que você pôs a idéia na cabeça dele.

_Você precisa ligar para o padre Dominic.         Disse e fiu pegar o telefone.    _Diga que ele precisa se encontrar com esse garoto, o irmão, e avisar a ele.

_Epa! Vá com calma, Jesse. Eu posso cuidar disso sem ter de arrastar o padre Dominic.          Será que podia?   Olhei para ela duvidando.

_Acho que você deveria ligar para ele.  Disse enquanto lhe estendia o telefone.      _Eu estou dizendo, mi hermosa. Esse Craig tem mais coisa do que dá para ver.

_Você está exagerando, Jesse. Craig não vai fazer nada com o irmão. Ele adora o cara. Só parece que ainda não se lembrou disso. E, além do mais, mesmo que não adorasse, mesmo que realmente tivesse intenções homicidas com relação ao Neil, o que faz você achar subitamente que eu não posso cuidar disso? Quero dizer, qual é,Jesse! Até parece que eu não estou acostumada com fantasmas sedentos por sangue.

Ela me convenceu.       Coloquei o aparelho no gancho só que com um pouco de força.

Só porque ela me convenceu não quer dizer que eu tenha gostado da idéia.

_Isso foi antes.          Disse rapidamente.

_Antes do quê?

_Antes de ele chegar.                Eu disse amargamente.

_ Não tente negar, Suzannah, você não dormiu uma noite inteira desde então. Eu vejo você se revirando. Algumas vezes você grita no sono.

_ Isso não é nada.          É claro que ela estava mentindo. Ela estava muito preucupado com isso.

_Você não é invulnerável, Suzannah. Por mais que pense que é.

_Eu estou bem.       Insistiu.         Nossa como ela mentia mau.

_Eu disse, eu já superei, Jesse. E mesmo que não tivesse superado, isso não vai me impedir de ajudar Craig. ou Neil.       Fingi que não ouvi.

_Deixe o padre Dominic cuidar desse.  Olhei para a porta.         _Você ainda não está preparada. É cedo demais.

Ela pensou bastante  e depois respondeu.

_Eu posso cuidar de Craig Jankow, Jesse.                       Eu não gostei disto. Ela não podia cuidar  disto sózinha.  Eu ainda não havia esquecido o que aconteceu  com ela e com a Hather.

_Eu vou pessoalmente contar ao padre Dominic.        Ameacei.

_ Ótimo. Esteja à vontade.                 Ela queria ser teimosa?  Então vamos ver quem vai ganhar.

_ Ótimo, eu vou.       Disse trincando os dentes.

_Vá.         Disse ela mais uma vez.

E então eu fui.


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