Ao Seu Lado É O Meu Lugar escrita por Olive Bb


Capítulo 5
Nem tudo é com se quer


Notas iniciais do capítulo

pessoal esse capitulo deveria ter sido postado na quart-feira eu estava no meu momento inspirada na quarta e falatava so umas palavreinhas pre terminha quando eu vi que meu net so tinha mas 4% carregado mais ai eu fale po da pra escrever mais um pouquinho deu? deu nada o net deslgou ates de eu salvar fiquei chateada mas esta ai mas um capitulo espero que gostem e deixem comentarios
Boa Leitura!!!!!



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(Narrado na terceira pessoa)

“Mac. Acho que podemos pegar ele.”

“Do que está falando?” perguntou-lhe ainda meio sonolento.

“Kevin. Mac, do que mais eu estaria falando?”

“Eu ainda não entendi Stella.”

“Ele me ligou disse que eu teria que encontra-lo no antigo galpão da metalúrgica no Queens” ela iria completar a frase mais Mac a impediu.

“Quando?”

“Agora”

“Va já pra delegacia eu estou saindo de casa” Mac disse enquanto vestia uma roupa rapidamente. “Eu vou falar com Flack e ver o que ele possa fazer, vá pra lá agora.”

“Mac...” ela tenta lhe dizer mais alguma coisa, mas ela já tinha desligado o telefone.

Droga! Ela pensou. Eles ainda estavam brigados por causa da discursão sobre o caso da Tina e certamente eles iriam brigar por causa deste caso também, tanto ele quanto Stella estavam querendo soluciona-lo o mais rápido possível eles só estavam se esquecendo de
uma coisa os dois trabalhavam neste caso.

Ela botou um jeans qualquer e uma blusa preta pegou tudo o que tinha de pegar e saiu em direção à delegacia. Ao chegar lá ela encontrou Flack e Mac conversando, Mac chegou primeiro que ele porque morava mais perto do que ela. Stella foi ao encontro dos dois homens que conversavam.

“E então como vamos fazer?” ela já pergunta assim que chega.

“Eu e Mac estávamos vendo isto agora entraremos no galpão e...” Flack falava enquanto Stella prestava atenção assim que ele terminou de falar ela o olhou com uma cara não muito boa.

“O que foi não concorda com o plano?” Mac perguntou-lhe.

“É claro que não concordo. Aonde é que eu entro nessa sua operação?”

“Você ficara aqui não precisamos de muitas pessoas lá.”

“Tem razão Mac vocês nao precisarão de muitas pessoas lá, todavia precisarão de mim até porque ele disse que eu deveria ir sozinha.” Nesse momento Flack percebeu que o clima
e squentaria entre os dois e agradeceu aos céus por um de seus os homens o
chamar naquele exato momento.

“Você só pode estar louca se acha que vai até lá sozinha.”

“Eu não estou pedindo para ir até lá sozinha, eu só estou pedindo para que deixe de ser tão cabeça dura e pense. Se Kevin escutar milhares de carros de policiais estacionando na frente, atrás e dos lados do galpão acha que ele não vai fugir acha que ele provavelmente ainda não pensou nessa possibilidade, Mac? É claro que sim ele não é burro se ele escolheu
aquele lugar foi por que lá tem o jeito mais fácil dele escapa. Eu não quero ir sozinha quero apenas que me deixe atraí-lo para o lado de fora e ai pegamos ele” ele olhava meio pensativo com que se estivesse processando a ideia.

“Okay, mas assim que ele sair ele é deles” Mac diz
apontando para os policiais. “Não pense duas vezes antes de atirar, se ele vier
pra cima de você atire e isso não um pedido Stella é uma ordem”.

Eles saíram da delegacia todos em seus respectivos
carros para não levantar suspeitas, primeiro um dos carros com alguns policias
passaram e pararam um pouco distante, Stella chegou e parou o carro enfrente ao
galpão estava de noite e toda rua se encontrava deserta apenas os postes de
eletricidade iluminavam a rua era uma noite sem lua e sem estrelas tudo estava
quieta a não ser pelo barulho de grilos que cantavam distantes, ela desceu do
veículo e parou na porta do galpão ela iria dar mais alguns passos à frente,
porém foi impedida quando Mac lhe disse pelo ponto em seu ouvido que não
deveria se aproximar mais que isso assim que ele termina de falar o seu
telefone toca ela olha no visor e vê o numero oculto com certeza era ele.

“Onde você está?” ela fala atendendo ao telefone.

“Meu amor para que tanta grosseria? Eu é quem deveria estar aborrecido com você”.

“Do que está falando?”

“Do que eu estou falando Stella? Você não é idiota
então não aja feito uma você sabe muito bem do que eu estou falando, eu disse a
você que deveria vir sozinha e você traz todos os seus amiguinhos isso é golpe
baixo Stella um contra vários achei que você fosse mais justa” ele fala com um
tom carregado de sarcasmo em sua voz.

“Eu estou sozinha Kevin não sei o que te fez pensar
que traria alguém, mas...” ela iria continuar a falar quando ele a impediu.

“Não tente me fazer de tolo, Stella, mas você sabe
o que é pior? É que não é você quem vai pagar por isso eu disse que você
poderia poupar vidas ao estar vindo pra cá, mas mesmo assim você preferiu armar
uma pra cima de mim”.

“Não machuque ninguém Kevin”

“Eu vou deixar você escolher Stella, você prefere
que eu tome conta de um garotinho ou de uma garotinha?” naquele momento o
coração de Stela bateu mais forte do que ela podia imaginar ela tentou falar
alguma coisa, mas de sua boca saiam apenas palavras cortadas. “Eu não estou te
entendendo Stella é só você me dizer se você prefere um menininho eu uma
menininha”

“Você não teria coragem de fazer isso.”

“E por que eu não teria? Você teve a coragem de vir
pra cá com seus amiguinhos, você teve a coragem de tentar me enganar e por que
logo eu não posso ter coragem de fazer o que eu digo que vou fazer?”

“Você não gosta de criancinhas gosta de mulheres.

“Tem razão eu gosto de mulheres, mas eu me sinto
tão sozinho às vezes. Stella eu tenho que desligar afinal eu ainda tenho que
escolher um alguém pra ficar comigo” ele desliga o telefone deixando Stella
parada sem saber o que fazer ela tinha vontade de entrar naquele galpão e ir
dando tiros cegos quem sabe assim ela pegaria ele. Agora uma criança inocente
ira sofrer nas mãos daquele desgraçado e isso tudo era culpa dela.

“Deu tudo errado” ela responde ao Mac que antes
tinha perguntado o que estava havendo ela o vê descendo do carro e andando até
ela nesse mesmo momento um carro aparece do nada indo em direção a ela Mac que
já estava mais próximo a pegou pela cintura puxando-a para longe e caindo por
baixo dela fazendo com que o carro não a atingisse.

“Você está bem?”

“Sim” ela responde indiferente, ela sabia que deveria agradecê-lo, contudo ainda estava chateada com ele.

“Por nada” ele diz.

“Eu não pedi a sua ajuda”

“Não pediu, mas seu não tivesse te ajudado você estaria caída no chão morta.”

“Eu poderia muito bem ter agido sozinha”

“Claro que podia ficando parada e do nada o carro
iria se desviar de você” ela iria deixa-lo falando sozinho. Mas ele a segurou
pelo braço os fazendo ficarem cara a cara e praticamente colados um no outro.
“Deixe de ser orgulhosa Stella.”

“Me solta” ela disse tirando seus braços das mãos dele “Não é orgulho Mac, você realmente me magoou se pelo menos você tivesse
coragem de me pedir desculpas, mas não, nem para isso você consegue ser homem o
suficiente” ela diz indo em direção ao Flack.

“Hey, Stella você esta bem?”

“Sim, eu estou.”

“O que ele disse quando te ligou?”

“De algum jeito ele sabia que eu não estava sozinha”

“Talvez ele possa ter te seguido quando você saiu e foi em direção à delegacia.”

“É talvez"

“O que mais ele disse?” Flack perguntou sabendo que ela estava tomando coragem pra lhe contar outra coisa nesse momento Mac se aproxima deles.

“‘Você prefere garotinhos ou garotinhas? ’ foi isso o que ele disse”.

“Isso quer dizer que...”.

“Isso quer dizer Mac que ele vai atacar alguma criança por minha culpa e eu nada vou poder fazer para impedi-lo

Fim do
Flashback

Depois que saio do laboratório vou direto para o hospital mando uma mensagem pra Lindsay avisando que ela deveria ir pra lá.

“Boa tarde” eu digo a recepcionista mostrando o meu distintivo.

“Boa tarde detetive. O Doutor Herman está agora no quarto da Catherine, pode subir” a jovem diz me entregando o passe.

“Obrigada.”

Já lá em cima eu encontro com o Doutor Herman saindo do quarto da Catherine com uma pasta na mão usando o seu habitual jaleco branco e o seus óculos quadrado.

“Olá Doutor”

“Boa tarde Stella” ele me cumprimenta de forma gentil.

“E então ela está melhor?”

“Bom” ele começou “Podemos dizer que ela teve uma melhora significativa”

“Isso é ótimo” eu digo realmente feliz.

“Isso não é ótimo, é mais que ótimo a luxação no braço direito deu uma melhora realmente grande de ontem pra hoje.”

“Ela disse alguma coisa.”

“Na além de ‘A Stella vai vim aqui me ver hoje sabia? ’ Ou ‘A Stella já chegou? ’” ele diz sorrindo pra mim e eu nem percebo quando um sorriso involuntário aparece na minha face.

“Eu vou vê-la” ele acena com a cabeça pra mim. “E a proposito outro detetive, Lindsay Monroe estará vindo aqui pra buscar algumas coisas da Catherine que eu vou precisar levar para a análise.”

Eu entro no quarto e vejo a garotinha de cabelos cacheados olhando para a janela, ela me deixava feliz eu sentia necessidade de protegê-la não só por que o que tinha acontecido era culpa minha, mas... eu realmente não sei o porquê talvez fosse o meu senso maternal falando mais alto.

“Oi” eu digo entrando no quarto

“Stella!” ela diz ficando em pé em cima da cama.

“Cuidado você pode cair”

“Eu achei que você não viria mais” ela diz se sentando na cama e eu me sento ao lado dela.

“E por que eu não viria mais?”

“Porque você é bonita e eu sou feia.”

“Você não é nada feia, você é a menininha de sete anos mais bonita que eu já vi.”

“Obrigada.”

“Eu vim para conversar com você para que você possa sair logo do hospital então você só tem que me dizer o nome dos seus pais pra eles virem te buscar tenho certeza que eles devem estar muito preocupados com você.”

“Eu não quero conversar sobre eles.” Eu não entendi muito bem o porquê, mas ela não me parecia querer voltar pra casa. “vamos falar de outra coisa?” ela diz tentando muda de assunto.

“Por que não quer falar deles?”

“Eu só não quero. Por que não falamos sobre você?”

“Porque eu nao vim pra conversar sobre mim, vim para que você me dissesse onde mora para poder voltar pra casa.”

“Não fica zangada comigo.”

“Eu não estou zangada com você eu só não sei o porquê de você não querer voltar pra casa ninguém poderá fazer mal a você lá.”

“Eu tenho medo” ela diz chorando.

“Meu amor lembra quando eu disse que ninguém, nem ele irá te machucar.”

“Eu não estou falando dele.”

“Do que está falando?”

“Você vai me mandar de volta pra lá e eu não quero
ir”

“Eu prometo que se onde você vive for um lugar ruim
eu não vou deixar que você fique lá”

“Eu não quero volta para o orfanato” ela diz quase
sussurrando.

“Ei não chore, não chore” eu digo a abraçando.

“Não me deixe voltar, por favor.” Ela praticamente
implorou pra mim.

“Sshhh, calma vai ficar tudo bem.” Eu estava tão
distraída com a menina que nem percebo a presença de Lindsay na porta.

“Eu quero ficar com você Stella, por que não me
leva pra sua casa?” Nossa! Essa pergunta realmente me pegou desprevenida eu não
saberia o que dizer a ela por mais que eu quisesse levá-la para minha casa eu
não poderia não tenho condições de cuidar de uma criança eu certamente não
saberia o que fazer e iria me doer muito ter que dizer a ela que eu não posso
impedir de que ela volte para o orfanato.

“É melhor você descansar acabou de almoçar e as
crianças devem dormir depois do almoço se eu conseguir um tempinho do trabalho
eu venho pra visita da noite.”

“Fica comigo, só mais um pouquinho antes que eu
volte para o orfanato” ela pode até ser pequena, contudo é muito esperta.

“Preste atenção, orfanatos não são tão ruins assim
Cath.”

“São sim.”

“Eu vive em orfanatos e lares adotivos a minha vida
toda e eles não eram tão ruins. Em que orfanato você vive?”

“Orfanato Bom Samaritano de Manhattan” Eu já tinha
ouvido falar desse orfanato ele era conhecido pela sua fama de ter uma doutrina
rígida ainda segue as normas rigorosas de antigamente, porém o prefeito não
toma nenhuma medida quanto a isto.

“Eu vou desliga a TV, vou fechar a cortina e vou deitar
do seu lado pra que a gente possa tirar uma soneca”.

“Eu não gosto de soneca.” Ela diz enquanto eu
deitava na cama ao seu lado.

“Mas eu gosto e gosto muito então fique quietinha e
de boquinha fechada” eu digo e ela ri.

“Você não deveria está trabalhando?"

“E você não deveria está de boquinha fechada?” eu
digo e ela da mais um risinho ela fecha os olhos e eu abraço e sinto a sua
mãozinha sobre a minha. Passa-se um tempo e eu percebo que ela dormiu fecho os
meus olhos, mas só por alguns minutos, já que logo sou despertada pelo meu
telefone que atendo rapidamente para não acordá-la.

“Oi... Okay... Eu já estou indo... Tchau” eu me
levanto sem fazer barulho para não acordá-la.

Eu encontro com a recepcionista
ela me avisa que Lindsay já passou aqui e pegou as coisas.

LABORATÓRIO XXXXXXXXXX

“Encontrou alguma coisa nas
roupas dela?” eu pergunto pondo o meu jaleco e entrando a sala de evidência.

“Encontrei terra e um tipo de
planta, a terra eu não se ajuda muito, mas a planta me parece ser de um tip
diferente vou levar para o Adam analisar quem sabe ele consegue distinguir uma
área. Como foi sua conversa com ela?”

“Ela vive em um orfanato.”

“Deve ser por isso que ela não
queria falar”.

“Ela praticamente implorou pra eu
não a deixasse leva-la”.

“O único jeito de vocce fazer isso
é adotando ela” Lindsay diz e eu percebo que isso foi mais uma pergunta do que
uma afirmação.

“Eu não posso fazer isso Linds eu
quero, mas eu não sei se consigo.”

“Sabe que eu estou com você
independente da decisão que você tomar.”

“Eu sei minha amiga. Obrigada.”
Ela sai me deixando sozinha na sala eu apoio as minhas mãos na mesa e respiro
fundo tentando processar a ideia e eu tomo a minha decisão.

16 DIAS DEPOIS.

O tempo passa eu estava ficando
cada vez mais ansiosa ainda não tinha contado nada a ninguém nem mesmo a
Lindsay, nem mesmo ao Mac. Eu estava na sala de convivência fazia mais de duas
semanas que o Kevin não fazia contato conosco. Andava de um lado para o outro
muito apreensiva até que Mac chega com um copo de café e eu pego de sua mão.

“Você tem que para de tomar este
café horrível.” Eu digo dando outro gole.

“Você também tem que para com
essa mania de tomar o que parece ser os meus cafés horríveis. Por que esta tão
nervosa?” ele pergunta percebendo a minha inquietude.

“há duas semanas entrei com um
pedido de adoção” eu digo tentando parecer o menos nervosa possível.

“Isso é ótimo.” Ele diz se
sentando.

“Eles podem recusar o meu pedido”

“Senta aqui.” Ele pede e eu me
sento ao lado dele “Eles não vão fazer isso você é ótima com crianças olha só a
Catherine ela adora você tenho certeza que será uma boa mãe.”

“Achei que não concordaria”.

“E por que achou isso?”.

“Não sei é que você é tão
certinho, talvez não achasse certo eu cuidar de uma criança sozinha.

“Quando estiver
com a Catherine você não estará sozinha eu vou estar com você.” Ele diz e eu só
posso sorrir para o homem da minha vida nossos olhos se encontram e eu percebo
os mesmos procurando os meus lábios estávamos tão próximos um do outro que eu
podia sentir sua respiração, mas eu me afasto quando escuto meu nome ser
chamado no alto-falante isso só pode ser coisa da minha cabeça Mac nunca
tentaria me beijar, ele não gosta de mim ele está com a Tina infelizmente ele
ainda está com ela pelo menos se terminou ele não me falou. Eu vou até o a
recepção que tinha um envelope pra mim eu olhei o nome do remetente era do
conselho tutelar eu olho pra Mac ele percebe logo do que se tratava.

“Eu não sei se
quero abri agora.”

“Tudo bem” ele
disse por mais curioso que ele estivesse ele sabia que aquilo era importante
pra mim e ele me respeitava é isso e outras milhões de coisas que eu admiro
nele.

“Mas eu quero abri
agora.”

“Então abri.”

“Tá legal vamos
pra minha sala.”

Nós vamos pra
minha sala eu me sento no sofá e ele do meu lado eu realmente não tinha a menor
ideia de que resultada seria não sabia se aprovariam se recusariam e isso me
deixa nervosa e com certo medo eu queria mais que tudo uma família eu abri o
envelope de vagar eu olhei o papel e li tudo atentamente sem dizer uma única
palavra eu olhei para o Mac que me olhava esperando por respostas.

“E então?”

“Eles recusaram” é
tudo o que eu falo acho que se eu falasse mas alguma coisa eu desabaria em
lagrimas.

“Por quê?” ele
pergunta parecendo inconformado

“Segundo eles” eu
começo tentando ser o mais forte possível. “Eu não estou apta a cuidar de uma
criança, porque eu trabalho 16 horas por dia sem contar às vezes que eu tenho
que cobri turnos ou fico de sobre aviso, não participo de um grupo que me apoie
e nem ao menos tenho algum apoio familiar. Por isso na visão deles eu não seria
uma boa mãe pra Cath.” Eu termino com um sorriso irônica.

“Eles estão errados”
ele diz passando o braço em volta de mim eu respiro fundo tentando nao chorar. “Você
seria a melhor mãe que a Catherine poderia ter e você sabe que eu nunca
mentiria pra você.” Eu coloco a minha cabeça em seu ombro e então eu permito
que as insistentes lágrimas saiam dos meus olhos molhando o seu paletó.


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Notas finais do capítulo

bom pessoal ai está mais um capitulo.
Sera este o fim de Stella e Catherine tan tan tan tan.
eu queria deixar um suspense e so contar no proximo capitulo se ela ficaria com a Catherine ou nao mas eu resolvi botar logo hoje lol ansiedade kkkk
beijos e comentem saibam que voces me deixam muto feliz com os comentarios por isso proucuro responder a todos beijo gafanhotos (Acho que estou frequentando de mais as aulas de portuges kkkkk
Beijocas