– Você deveria ter ficado em casa...

– ?!?!
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– Ty-Tyler?

– O que é que você faz aqui baixinha?

– Fique sabendo que nós somos quase da mesma altura!

– Quase.

– E o que é que você faz aqui?

– Eu vim pegar o dinheiro e você?

– Eu vim entregar o dinheiro e pegar o que é meu!

– Isso eu já tinha percebido baixinha, mas porque que é que uma garota como você vem pegar uma coisas dessas?

– Porque eu preciso...

– O quê?

– PORQUE EU PRECISO!

– Não, você não precisa. Eu vou te levar a casa e depois vou levar isto comigo.

– Nem pensar, eu tenho o dinheiro e eu quero o que é meu.

– Vamos.

O Tyler pegou-me ao colo e começou a andar em direção ao carro, eu debati-me o mais que pode mas não valia a pena ele era demasiado forte. Abriu a porta, sentou-me, fechou a porta levou-me para casa.

– Vamos lá baixinha.

– Você vai teimar em continuar a chamar-me assim?

– Sim.

– Que raiva...

Saimos do carro e tocámos à campainha, parecia não estar ninguém em casa, o que me preocupou um pouco visto que o Justin já lá devia estar.

– Ele deve ter adormecido - suspirou - Vamos para onde?

– Eu sei um lugar.
...

– Um armazém?

– Sim! Podemos destruir tudo o que quiseremos, mexer, partir, tudo!

– Eu acho melhor não...

– Não seja careta Tyler! - ri - Vou fazer umas chamadas, não fuja com medo.

– Que piada.

... 15 minutos depois ...

– Finalmente! Pessoal este é o Tyler. Tyler estes são Emma, Sky, Melanie, Victoria, Jack Knife e Dylan.

– Hey.

– Então Miranda como é?

– Vejo que gostou da minha prenda de anos Knife.

– Não é todos os dias que uma garota como você me paga a fiança.

– Sei.
 ...

Isto é enorme! - gritou Emma

– Faça as honras Miss Sky.

– Aos 3, 2, 1! Vão!

– Então Miranda está livre agora? - perguntou Jack com o seu clássico sorriso de canto

– Para você não.

– Alguma coisa contra mim?

– Umas quantas...

– Tome, eu tenho a mais.

Agarrei o cigarro e fumei-o em questão de segundos, logo se sumaram mais uns quantos ao primeiro e quando dei por mim já não estava em mim, as drogas já se tinham apoderado não só do meu corpo como também da minha mente a última coisa que me lembro foi de ouvir as sirenes e vozes de pessoas alarmadas. De quem eram as vozes? Não sei...