Wanted escrita por Miss Elyon


Capítulo 9
Capítulo 9 - O pingente


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal! Como estão?
Espero que gostem do capitulo recém saído do forno!
Aproveitei minhas ferias do trabalho para fazer minha monografia e claro atualizar a fic!
Um beijo grande a todos vocês e não esqueçam de comentar, ok?



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Capitulo 8 – O pingente


Kyoko mal podia acreditar no que seus ouvidos acabaram de escutar. Se perderia em meio as trevas se fosse em busca da maldita estatua que parecia constantemente em seus sonhos, com a voz profana daquela mulher que a perseguia?! O que pelos Deuses estava acontecendo?!!


- Maria, fique calma – disse ela abraçando a pequena – o que você quer dizer com ficar presa nas trevas?


- Eu só consigo ver dor e raiva – disse a pequena entre lágrimas – você será consumida por tais sentimentos e tudo o que se refere a você desapareceu.


- Maria eu não irei sucumbir a nada – disse Kyouko – Eu sei muito bem que tanto a mim e a você e Kanae, querem se vingar de Reino. E se aquele crápula aparecer eu vou fazê-lo, pagar por anos de sofrimento. E eu não estou falando do meu.


Maria podia ter apenas dez anos e desconhecer muitas coisas da vida, mas uma coisa a pequena podia entender, era a força que sua amiga e irmã possuía. A dor e sofrimento, que passou nas mãos daquele homem não tinham comparação. Maria foi brutamente tirada da casa onde morava com o pai e a avó e ainda obrigada a ver eles morrerem, a imagem que ficara em sua mente fora de seu pai sendo espancado com açoites e por fim teve sua garganta cortada pelo crápula. Ainda lembrava que o sangue dele respingando nela e ver o corpo de seu pai cair inerte no chão, era uma de suas lembranças mais perturbadoras.


Aquele crápula não respeitou o fato de ser apenas uma criança inocente de apenas oito anos, e a corrompeu de tal forma que seu corpo fora marcado com sangue. Lembrava desses momentos, toda vez que pensava na possibilidade dele acha-las, de voltar a ser submetida a todo tipo de tortura física, mas do que ele mais gostava era quando a abrigava a deitar-se de bruços e ele adentrava nela de forma grosseira e impetuosa, buscando a satisfação própria. Toda vez que ele o fazia doía terrivelmente e ele nem sequer respeitava o fato de seu pequeno corpo poder ou não suportar tal ato.


Ele era um verdadeiro monstro. E tinha medo de voltar para aquela cela de chão frio e ter de aguardar ser chamada para ser submetida novamente a tal ato. Sabia que assim como ela, Kanae compartilhava a mesma dor. A amiga não gostava de contar, mas ela descobrira o seu dom de prever acontecimentos futuros, vendo a imagem da própria sendo obrigada a fazer o mesmo que ela.


Kyouko talvez suspeitasse da brutalidade a que foram submetidas, mas jamais comentara sobre o assunto. E ela sabia que nesse quesito a amiga continuava intacta, mais isso não impediu Reino de torturá-la com açoites, chicotes ou câmaras de tortura.


A todo instante seu futuro mudava, mas visão que sempre permanecia dela, era sempre a mais perturbadora e não queria lembrar nem em seus piores pesadelos. E o pior de tudo era que havia acabado de ter a mesma visão aquela manhã. Mas o que viu quando se aproximou do palácio a deixara assustada. A imagem de Kyouko sendo consumida pela raiva e destruindo tudo ao redor era terrível.


– Eu sei disso tudo – disse Maria – mais mesmo com a probabilidade de encontra-lo você vai arriscar sua liberdade?


–Enquanto Reino viver, nossa liberdade nunca será completa – disse Kyouko – enquanto ele viver jamais seremos livres para andarmos livremente.


–Você esqueceu de nadarmos também – disse Kanae – nem no mar estaremos seguras enquanto ele viver. Kyouko eu concordo plenamente com você mas não se arrisque lutando sozinha.


–E quem disse que eu estou sozinha nessa? – disse ela – Nos vingaremos umas as outras, juntas!


Maria pode mesmo que por ora acalmar seu coração. A amizade e o carinho das duas companheiras era o que precisava no momento. Mas aquela visão não conseguia sair de sua mente por mais que tentasse.


– Alto! – disse uma voz vinda de um dos quatro guardas que aproximavam-se delas vestidos com túnicas e peças vindas de um alfaiate altamente requisitado – Identifiquem - sem!


- Somos apenas três viajantes e estamos perdidas – disse Kanae rapidamente


- Acompanhe-nos! Todos os viajantes suspeitos devem ser levados ao palácio para interrogatório.


- Queira me desculpar senhor guarda – disse Kyouko – mas acaso nós parecemos suspeitas? Cometemos algo fora dos padrões? Sei que somos apenas estrangeiras, mas estamos aqui neste pais estranho e sem sombra de dúvidas estamos sendo tratadas pior que animais de circo desde que chegamos.


- Me desculpe, senhorita mas estas são as regras e por afrontar um oficial do rei, terei de levar presa sob custódia. – disse o outro guarda.


- Creio que infelizmente não possa acatar com tal provimento – disse Kyouko sacando suas espadas. – meninas, por que não vão passear enquanto eu discuto sobre bons modos a esses nobres cavaleiros.


- Guardas cerquem-nas!


Com rapidez avançaram para com as damas, mas os movimentos eram lentos comparados a bela espadachim. Kyouko apunhalou o que tentara impedir a passagem de Kanae e Maria, fazendo com que esse caísse e perdesse a consciência. Os outros guardas avançaram com suas espadas e escudos, mas a dama era mais rápida. Conseguira desarmar dois homens e deixa-los atordoados. O ultimo guarda, porém parecia não desistir. A encarava de igual para igual, fazendo que o soar do metal de suas espadas ecoassem pelo local.


Kanae e Maria, não conseguiam mover sequer um músculo perante a situação. Estavam assustadas demais para correr, temerosas demais para lutar e com dificuldade para crer no que sua amiga estava fazendo: Dando a elas a chance de escapar e avisar ao capitão.


-O que raios vocês ainda fazem aqui?! – disse ela enquanto media forças com o guarda – Vão logo e relatem o ocorrido!


Kanae não podia ver o rosto da amiga, mas a conhecia muito bem para saber o que a mesma estava pensando. Sabia que ela tiraria vantagem da situação para adentrar no palácio e descumprir de alguma maneira as ordens do capitão somente para provar que estava certa. O quão absurda ela podia o ser e o onde ela queria chegar com esta atitude. Não sabia, mas os céus foram testemunhas de como agarrara Maria e correra até alcançar seu objetivo: Encontrar ajuda.



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Dentro do palácio, tudo andava nos conformes e na mesma monotonia de sempre. O que de fato se tornara um grande tédio para sua alteza real. Uma festa seria dada em sua homenagem, em vista de seus 16 anos e dessa festa ilustres convidados apareceriam e trariam suas filhas, netas e sobrinhas na tentativa de que ele escolhe-se uma esposa. Era um cumulo do absurdo! Podia muito bem governar um país sem a interferência feminina em sua vida e por que tinha de escolher justamente no dia de seu aniversário?!


Era totalmente contra ao casamento forçado, pois seus pais se casaram por que um completava o outro e nutriam sentimentos que nem a morte poderia apagar, sabia que seus pensamentos e vontades iam contra o que o conselheiro real acreditava, mas sabia que um dia teria de arcar com a realidade e ter de esposar-se com alguém e garantir o futuro do Egito. Estava em tais pensamentos, quando a caminho pra o jardim ouvira um comentário dos guardas, que corriam em direção ao portão oeste, de que uma jovem estava lutando contra oito oficiais de alto escalão e estava vencendo. Tal informação encheu-lhe de curiosidade.


Sorrateiramente, rumou-se para o portão e subiu a guaria de observação, e o que vira o chocou profundamente, o fazendo lembrar da época em que pensava ter esquecido. A jovem em questão tinha cabelos longos e negros como ébano, que iam até a cintura, presos em uma trança, a pele quase translucida de tão branca, como a de porcelana, olhos de lince em tom de ouro liquido e lábios vermelhos como o sangue, que lutava com mestria e agilidade ao empunhar duas espadas. Era sem dúvida a menina que conhecera anos atrás, quando fora seqüestrado perto da enseada pirata e uma menina o ajudara a reencontrar seus pais. A menina não aceitou o ouro da recompensa, mas apenas um prato de comida, e então seu pai providenciou um enorme banquete para salvadora de seu filho.


Em muito pouco tempo, descobrira que ela se chamava Kyouko e que trabalhava como guarda-costas de uma casa noturna, o que para uma criança inocente, aquilo não era de sua compreensão, mas seus pais ficaram chocados, achando que a dividas dos pais a subjugaram a tal realidade e decidiram em tirar a menina daquela vida. A menina agradeceu pela hospitalidade e disse que voltaria para se despedir no dia que partissem.


Seu pai, ele lembrava, que estava disposto a pagar uma quantia generosa pela menina para tentar livra-la dessa vida, e por assim dizer, cria-la como filha, já que sua esposa sempre quisera uma. Acertara com a dona do estabelecimento, a respeito da pequena e no dia seguinte a buscaria. No dia seguinte, entretanto, a menina havia sido vendida como escrava a um Gran-duque de grande renome, por cerca de três baús de ouro e desde aquele dia nunca mais viu a amiga.


Pensara que estivesse morta, mas era impossível esquecer tal rosto, tinha de ser ela. Não ouve tempo para pensar mais, apenas para agir.


– Guardas recolham as armas!- disse ele elevando o tom de voz com severidade, e pulando de uma altura equivalente a três metros.


Os guardas ao ouvir a voz de seu regente, ficaram paralisados e no mesmo instante se afastaram da jovem, que no entanto um deles tentara pegar por trás, mas fora arremessado ao chão pela mesma. A jovem em questão olhou para aquele garoto que impedira a luta. Usava uma túnica branca, e joias lhe cobrindo o corpo inteiro, sem duvidas, sua luta havia sido impedida por conta do príncipe daquele palácio. Mas o mais estranho de tudo é que tinha a estranha sensação que conhecia aquele garoto.


–Me desculpe por meus guardas ter-lhe causado transtornos – disse ele – Acontece que será dado uma grande festa, e a segurança fora reforçada.


–Eu já imaginava algo assim, mas querer levar em custódia somente pelo fato de ser mulher e empunhar uma espada não quer dizer que eu seja suspeita.


–Peço desculpas novamente, senhorita Kyouko – disse ele por fim


–Como raios sabe o meu nome?!- disse ela – Quem é você ?


–Acho que talvez você deva lembrar de um garotinho que você salvara próximo a uma enseada pirata a cerca de dez anos atrás, não? – disse ele – acontece que o garotinho em questão era eu.


Kyouko mal podia crer que aquele garotinho de dez anos atrás todo desengonçado, havia se tornando um belo homem. Ele detinha ombros largos , a sua pele tinha uma coloração dourada devido ao sol, os cabelos castanhos e lisos até a altura do queixo, e os olhos azuis claros em um tom que igualava-se ao cinza, das nuvens em meio a tempestade.


–Shoutaro? Aquele garotinho chorão? – disse ela


–Bem eu não sou mais chorão a muito tempo, afinal pelas leis daqui eu já sou um homem e homens não chorão.


A jovem dama vir que os anos talvez fizera bem apenas para sua aparência, mas para sua inteligência pelo visto continuava a de um garotinho medroso e incrivelmente pomposo que queria tudo.


–Então cara amiga, acompanhe-me, temos muito o que discutir – disse ele fazendo uma curta reverencia e demonstrando seu melhor sorriso para conquista-la.


A vontade de acompanha-lo, e conseguir informações sobre o tesouro de suas visões, estava apenas a um passo, no entanto havia feito uma promessa ao capitão que não tentaria se envolver no saque. No entanto, ele a permitira colher informações e quem melhor do que o próprio regente, para obtê-las?


–Receio que infelizmente eu não possa, meu caro amigo – disse ela – Seus guardas fizeram o favor de assustar minhas protegidas e muito provavelmente elas tenham avisado a uma certa pessoa que eu estava correndo perigo e ele deve estar muito preocupado comigo.


–Então volte a noite, será dado uma grande festa em razão de minha maioridade e quero muito que compareça, traga seus companheiros com você que eu pedirei desculpas formalmente – disse ele.


–Mas muito provavelmente eu seja impedida de entrar, afinal eu sou uma mulher estrangeira que sabe lutar e incrivelmente suspeita.


–Ninguém lhe negara a entrada , eu garanto – disse ele retirando um colar com uma pirâmide de ponta cabeça, e colocando em seu pescoço – com isso você poderá entrar.


–E provavelmente me jogaram na masmorra e a chave fora – disse ela


–Eu cuidarei disso – disse ele – Guardas, guardem em suas mentes medíocres e insignificantes o rosto desta jovem e repassem a seguinte mensagem aos demais, esta jovem é protegida do Sheik e ela está com o colar real, sua entrada deve ser imediata, assim de todo e qualquer que acompanha-la. Fui claro?!


–Sim vossa majestade! – disseram os guardas em conjunto, que estavam desde o momento de sua chegada, abaixados e venerando como se estivessem rezando para algum Deus.


–Então, nos vemos no baile vossa alteza – disse ela fazendo uma curta reverencia.


–Para você, apenas Shoutaro – disse ele.


Kyouko retirou-se dali e tratou de correr o máximo que podia, pois sabia que muito provavelmente um certo alguém, estaria pegando seus melhores homens e tentaria invadir o castelo para salva-la. O jovem sheik, olhava a jovem sumir do seu campo de visão, e não podia negar que tal encontro o envolvera com sentimentos que para ele eram desconhecidos, mas ao mesmo tempo tão conhecidos de si. Queria saber mais sobre ela, e o que tinha acontecido nesses anos todos. Teria de descobrir, pois sua curiosidade o estava matando e seu pai muito provavelmente irá gostar de ouvir sobre a jovem, a final ele tentara encontra-la de todo modo, para saldar o eterno debito que tinha com ela.


–vossa majestade, me desculpe a impertinência – disse um dos guardas – mas e se a jovem dama não retornar ?


–Tolo! Aquela jovem me ajudara, por isso estou em eterna divida com ela! – disse ele – uma alma que salva um estranho de ladroes e mercenários, jamais pode ser corrompida.


Os guardas apesar das ordens do regente, estavam preocupados com a inocência de seu governante. Talvez aquela jovem não retorne e tem conseguido algo de valor inestimável das mãos do jovem sheik. Mesmo com tais ordens, eles alertariam para que permanecessem em alerta, pois nunca pode saber o que um rostinho bonito era capaz, ainda mais um que sabia lutar e nocautear homens com o dobro de seu tamanho.


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O capitão do navio movia-se impaciente de um lado pra o outro em busca de um plano para salvar uma certa jovem, que não sabia ficar livre de confusão. Segundo as companheiras, elas estavam caminhando pelo mercado e se perderam, nisso apareceram guardas que as acharam suspeitas e queriam leva-las sob custodia para interrogatório. Kyouko, ficara lutando com os guardas, para que as outras pudessem escapar e avisar-lhe. Não sabia se a espadachim em questão era burra demais ou nobre demais. Ela estando presa não haveria outra condição a não ser passar-se por seu dono, mas era conhecido demais com o nome de pirata e seu antigo nome estava morto e enterrado do fundo do oceano, e não seria agora que iria revivê-lo das cinzas.


Estava tão concentrado em seus pensamentos, de como iria resgatar aquela mulher problemática, quando escutara de sua cabine gritos de comemoração. Perguntava-se o que teria de ocorrido para tamanha algazarra e festejos, quando ao entrar no convés, viu o motivo para tanto. As jovens Kanae e Maria, chorando e abraçando a jovem que arquitetara o plano de salvação.


–Você nos matou de susto! – disse Kanae – sabe que já estávamos arquitetando um plano para te salvar, sua louca!


–Calma, Kanae eu estou bem e inteira e não precisei de nenhum cavaleiro de armadura brilhante para me salvar – disse ela – na verdade, quase isso. – ela então se dirigiu a pequena - Maria, pare de chorar, eu estou bem e sã e salva.


–Eu pensei...que tinha perdido você e que eles fariam coisas terríveis, que lembraria o que passamos – disse ela chorosa.


–Mas eu estou aqui, e não perdi a mim mesma - disse ela enxugando as suas lágrimas- afinal um bando de trogloditas não será hoje e nem nunca páreo para mim.


Kyouko abraçara a pequena, sabia muito bem, que o pequeno coração dela não suportaria outra perda, pois jurara a si própria que a protegeria, não importando o que ocorresse, garantiria o futuro dela. Então percebeu que era observada pelo ilustre capitão, que pela sua expressão queria explicações e ela não sairia impune. Ele voltou para a escuridão, ao adentrar em sua cabine, e ela sabia muito bem que era para segui-lo, pois precisavam conversar seriamente.


–Meninas, eu preciso notificar o capitão do ocorrido – disse ela, desanimada pois sabia o que estava por vir. – Rapazes, o humor dele está como?

– Péssimo – responderam os tripulantes que estavam no convés.


– Era o que eu temia – disse ela por fim.


A jovem ergueu-se e rumou-se em direção aos aposentos do capitão. Não é que tinha medo do jovem, mas tinha certo receio do que ele podia fazer estando com raiva. Quando lutara com ele, certo dia, sentira que ele era um adversário a altura, e muito perigoso. Seus olhos naquele momento, não estavam mentindo, era o tipo de olhar que rasgaria ao meio aquele que estivesse lutando com ele, não importando se era inimigo ou aliado, sua alma ela sabia, tinha uma escuridão que não conseguia compreender.


Sabia dos feitos dele como pirata até os seus quatorze anos, fora o que descobrira depois entre os tripulantes. Segundo os mesmos, ele jamais perdia a calma até recentemente, era um homem justo e sabia dar valor as coisas. Sabia que o que vinha atrás daquela porta iria deixa-la assustada, mas também sabia a intenção dele. Afinal ninguém pode ir contra as leis do capitão, nem que seja apenas um hospede temporário.


–Ren, eu preciso falar com você – disse ela abrindo a porta e adentrando no local.


Procurou pelo capitão na cabine, mas o que via era apenas o seu gabinete aonde sentava-se e pensava em planos de saque, bem como rotas de fuga e paradas para avarias. Chamou-o novamente, mas ele parecia não estar em lugar nenhum, o buscou então no quarto, mas não o encontrara. Sentiu-se então ser agarrada por traz e arremessada ao ar, não podendo conter um grito de surpresa. Estava sendo carregada sobre os ombros dele, como um saco de batatas, até ele joga-la em sua cama e prender suas mãos por cima da cabeça, imobilizando-a com a pressão entre seu corpo com o dela.


–Está na ora de você aprender garota que ninguém em absoluto me desafia – disse ele



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Notas finais do capítulo

Vixie..o que o Ren vai fazer com a Kyouko? Qual será a intenção desse Sheik entregar o item real a ela? Curiosos?
Eu também!

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