Aprendendo a Amar escrita por Joana Torres, Brunella Oliveira


Capítulo 11
O outro lado


Notas iniciais do capítulo

Genteee, Feliz Natal!!!!! (atrasado) e Feliz Ano Novo para vcs!!!! Me desculpem pela demora, estive com muita falta de criatividade recentemente. Prometo tentar postar o outro cap em breve. Leiam as Notas Finas.



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P.O.V RONY

   Todos estavam cansados depois daquela longa noite, porém valeu a pena descobrimos a final o motivo que levaram eles virem aqui, era um recado da Minerva de que Hogwarts seria reaberta e voltaríamos para lá, tudo por causa de certa sabe-tudo irritante, chata, mas minha.

   Acordamos como todos os dias, ouvindo a mamãe nos acordar gritando, antigamente Harry se assustava, mas agora ele já se acostumou o que me faz dar uma pequena risada baixa. Enrolamos por pouco tempo na cama, e em questão de minutos nos descemos, já estavam sentados tomando seu café, quando chegamos. Hermione estava lendo o Profeta Diário, com uma expressão seria no seu rosto.

   -O que houve Mione? – perguntou Harry tirando as palavras na minha boca

   Ela simplesmente passou o jornal para ele, no momento ele estava sorrindo, mas assim que leu a noticia o sorriso que estava estampado no seu rosto para uma expressão seria igual a da minha namorada. E então Gina que estava também ao seu lado leu a noticia, e também fechou seu rosto. Todos evitando olhares, até que eu já estava irritado suficiente para perguntar:

   -SERÁ QUE VOCÊS SE ENCOMODARIAM DE ME FALAR O QUE ESTA ACONTECENDO?? – eu disse num tom irritado

   -Rony... Bom é... Hum... Veja você mesmo – disse Gina me passando a porcaria do jornal.

   Estava na primeira pagina logo de cara a foto da “boa” família Malfoy, porém oque os diferenciava das fotos que tinha visto meses atrás, eles não estavam contentes, estavam com expressões serias no rosto. Em seguida eu vi as seguintes palavras.

   Lúcio Malfoy - comensal da morte - foi preso semanas depois da batalha final ocorrida em Hogwarts (pág 8), teve seu julgamento ontem, durante a madrugada. O resultado que se obteve que ele seria levado a Azkaban, aguardando o dia em que terá o “beijo do dementador”. Sua mulher – Narcisa Malfoy, também comensal da morte – chorou durante o julgamento, não foi condenada igual o marido, porém pegou uma prisão domiciliar. Já o filho do casal –Draco Malfoy, também comensal da morte- não foi condenado, pois não havia praticado nenhum crime, “apenas” havia se tornado comensal para cumprir uma missão que não foi realizada, porém o adolescente irá ter uma “2° chance”, porém se ele sair do caminho será encaminhado a Azkaban, a sua nova chance começara quando voltar a Hogwarts.

   Estava com tanta raiva que amassei o jornal, joguei-o no chão e sai da cozinha em direção ao quintal. Quando estava um pouco distante de casa, me ajoelhei no chão e comecei a socar o gramado. Como poderiam confiar novamente naquele... Naquele... trasgo?? Ele é um comensal? Como podem? Em seguida ouvi passos vindos em minha direção, e como eu sou a delicadeza em pessoa...

   -NÃO QUERO COMPANHIA! VA EM BORA!!

   A pessoa continua a vir em minha direção, ajoelhou-se ao meu lado e me abraçou. Vi que era ela me senti mal por ter falado com ela daquele jeito, mas não sabia como me desculpar. Continuei olhando paro o chão, enquanto ela falou:

   -Rony, por favor, olha para mim. Eu sei que você não gosta do Malfoy, mas não fique tão irritado com isso. Vamos ver no que isso vai dar, por favor... – ela disse me olhando nos olhos.

   Eu ia responder algo, porém decidi não falar nada, para não brigarmos. Afinal, eu amo aquela garota ao meu lado.

   Ela me convenceu para voltar para dentro de casa, fui junto com ela. Terminamos todos o nosso café e fomos todos e direção do quintal. Eu, Fred, Jorge, Harry e Gina treinamos um pouco quadribol, enquanto Hermione ficava sentada lendo um livro e ficamos assim pelo resto do dia, revezando em ficar junto com Mione e jogar quadribol.

P.O.V DRACO

   Cheguei em casa exausto, tinha acabado de sair do julgamento da minha família, só voltou para casa eu e minha mãe, acompanhados de aurores. Fui direto ao meu quarto, mas percebi que minha mãe estava encarando a poltrona onde meu pai sempre se sentava. Caminhei até ela e falei “Nós vamos ficar bem, não se preocupe” enxugando as lagrimas nos seus olhos. Nunca gostei tanto do meu pai, sempre gostei e me preocupei com minha mãe, mas depois de hoje. Não pude não me sentir mal pelo meu pai, afinal ele era o meu pai. Depois disso fui ao meu quarto, e me joguei na cama pensando no que eu vou fazer na minha vida. Não consegui dormir, somente pensando no que irei fazer.

   Acordei muito cedo, para uma pessoa não matinal. Tomei meu banho, demorei o tempo suficiente de minha mãe entrar no meu quarto me chamando para o café. Não demoro, ponho a roupa e sigo para cozinha. Estávamos tomando o café, quando uma coruja chega com o jornal matinal, recolho o jornal e coloco em sua bolça um galeão e ela sai em partida. A única coisa útil que meu pai fez, foi nos deixar dinheiro para sobreviver. Pego o jornal e a primeira pagina, me deparo com a foto da minha família. Leia a matéria e fico apenas em silencio, pois sei que tudo que esta naquele jornal é a verdade. Nem estou me reconhecendo, eu não era aquele cara, arrogante, grosso, preconceituoso, entre outros? Por que eu não estou agindo como eu mesmo? Sempre tive tudo na vida, mas parece que falta algo. O que falta, é isso que eu pretendo descobrir, em breve. A minha preocupação no momento é, a minha volta para Hogwarts, que apesar de tudo é a minha segunda casa.


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Notas finais do capítulo

Gente, peço a vcs mais uma vez, desculpas. Pf n esqueçam de comentar, eu sei que p vcs pode ser chato, mas para nos autores da fic, é necessario saber o q os leitores pensam. bjs
Feliz ano novo



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