Save Tonight escrita por Lady
Notas iniciais do capítulo
oi meninas
mais um capitulo!!
desculpem não ter postado ontem!!!
o que esta em negrito é copiado do livro do Vampire ACADEMY
BOA LEITURA!!!
Seus olhos por um momento desceram pelo meu corpo me avaliando, um calor se apoderou de mim me fazendo ofegar e ao mesmo tempo um arrepio desceu pelas minhas costas, seus olhos castanho cheios de mistério estavam com um brilho fora do normal e isso fez com que me coração dispara-se. Sim eu sei uma reação idiota da minha parte. Quando
Ia falar, mas ele mudou sua expressão rapidamente para cara de serio. Suspirei.
- Estás linda Rose! – Falhou a doutora simpática.
- Lissa – Dei de ombros – você não tem uma escova não? É que Lissa ficou tao ocupada escolhendo a Lingerie perfeita que esqueceu – disse.
Peguei as minhas rosquinhas das mãos do guardião e comecei a come-las:
- Obrigada camarada! - Agradeci.
Ele ia a falar mas foi interrompido pela porta a bater com força na parede e uma Lissa vermelha e ofegante, mas o que deu vontade de rir foi que minha escova estava na mão dela.
- Esqueci a escova! – Falou vindo até mim e me fazendo sentar, posicionou-se atras de mim e começou a pentear-me o cabelo.
- Como você está? – Perguntou.
- Estou ótima, mas vamos ter uma conversinha seria, dona Lissa – falei com a boca cheia o que fez a Lissa por sua própria mão a frente da minha boca.
- Não fales com a boca cheia rose, é falta de educação – ralhou.
- Desculpe.
Continuei a comer em quanto Lissa tagarelava sobre a reação de Natalie – sua quase prima – quando Lissa entrou no quarto. Mas algo estranho aconteceu, eu conseguia perfeitamente o que Lissa descrevia, era como se ela tivesse-me a mostrar. Natalie chorando de felicidade, depois abraçando Lissa, etc.
Decidi não comentar sobre isso ainda, falaria com ela a sós.
Quando terminei o Pequeno-almoço, que não era assim tao pequeno, contando eu tinha obrigado Di...me…tri… - é alguma coisa assim - a buscar-me outro chocolate quente quando o mesmo admitiu que tinha sido ele a faze-lo. E foda-se, nunca bebi um chocolate tao bom como aquele.
- Vamos! A diretora Kirova está nos esperando! – Falou o Dimitri. AH acertei!
Ele fez-nos sair da enfermaria atras dele. Como se nos não soubéssemos onde era o gabinete da Vacarova. Passamos pelo pátio onde vários alunos já estavam amontoados esperando o toque da primeira aula, estamos no refeitório recebendo olhar chocados, eu apenas mantive um sorriso nos lábios.
Saltitei até Dimitri:
- Então Camarada, vamos ver a Kirova agora? – Ele continuou a andar, seu olhar me ignorando.
- Sim, e pra você é Diretora Kirova! – Falou ainda sem me olhar.
Arg odiava quando faziam isso, quando falo com alguém gosto que me olhei. Bufei.
Paramos em frente de uma porta de madeira de cor escura e pesada. Dois guardiões estavam fazendo a guarda da porta.
- A diretora Kirova esta nos esperando – falou Dimitri.
- Vai começar o pesadelo – Queixou-se um me olhando, eu dei o meu melhor sorriso em concordância. Entramos na sala.
[N\A: meninas o que esta em negrito é do Livro Academia do vampiro]
Sim que entramos e sentamo-nos afrente da Kirova uma voz a interrompeu antes mesmo que ela começa-se o seu discurso chato.
- Vasilisa!
Sobressaltada, percebi que havia mais alguém na sala. Ainda não tinha reparado. Para guardiã, fora algo descuidada, mesmo sendo uma noviça. Victor Dashkov ergueu-se, com bastante esforço, de uma cadeira situada a um canto da sala. Príncipe Victor Dashkov.
Lissa levantou-se num salto e correu para ele, abraçando-lhe o corpo frágil.
- Tio – sussurrou ela. Parecia que ia romper a chorar, a medida que o estreitava mais nos braços.
Victor esboçou um pequeno sorriso, dando-lhe leves palmadinhas nas costas.
- Não fazes ideia de como fico contente por ver que estás bem, Vasilisa.
-E a ti também, Rose. - Acrescentou, desviando o olhar para mim.
O claro deve estar felicíssimo em me ver bem depois de ter tirado sua preciosa Vasilisa da proteção da escola – ironizei comigo mesma.
Cumprimentei-o com um aceno de cabeça, tentado dissimular o meu assombro. Quando nós fomos embora, ele já se encontrava doente mas aquilo… aquilo era horrível. Victor era o pai de Natalie. Era um homem novo de apenas quarenta anos, mas agora parecia ter o dobro. Ele estava mais pálido que o normal dos Morois e suas mãos tremiam-lhe.
Meu coração estava despedaçado ao velo daquele jeito. Com tanta gente horrível no mundo, não me parecia justo que aquele homem tivesse apanhado aquela doença que o mataria tao novo, impedindo-o de ser rei.
Embora não fosse mesmo tio dela – Os Morois usavam termos consanguíneos de uma forma muito liberal, sobretudo os membros da realeza.
Victor era um amigo próximo a família de Lissa e fizera os possíveis e impossíveis para ajuda-la depois da morte dos pais. Eu gostava dele, foi a primeira pessoa que gostei de ver por ali.
Kirova respeitou o espaço dos dois durante alguns minutos, mas depois, inflexível conduziu Lissa para o seu lugar.
Estava na hora do sermão.
Foi um dos melhores de Kirova, disse tudo.
Ela era perita em sermões. Palpita-me que essa fosse a única razão pela qual ela fazia parte da administração da escola, pois não vira ainda quaisquer provas de que gostasse de miúdos. O discurso abordou os tópicos habituais: responsabilidade, comportamento desviante, egoísmo… Blargh. Fiquei logo ausente, ao mesmo tempo que ponderava a logística de fuga pela janela do gabinete.
Porem, quando a tirada voltou na minha direção… bem, foi então que voltei a prestar atenção.
- Quanto a si, menina Hathaway, quebrou a promessa mais sagrada da nossa espécie: A promessa de um guardião proteger um Moroi. É uma grande grande responsabilidade. Uma responsabilidade que você não cumpriu quando levou a princesa Vasilisa para fora da Academia. Você sabe que o maior desejo dos Strigois é acabar com os Dragomir, e, por sua causa, isso quase aconteceu.
- A rose não me raptou! – Lissa pronunciou-se atras de mim, com a voz e o rosto sereno, apesar do seu espirito inquieto. E como eu sabia isso? Bem ainda é um mistério para mim – fui eu que quis ir. Não a culpe.
Kirova estalou a língua repreendo-nos. E começou a passear pelo gabinete, com as mãos atras das costas estreitas.
- Menina Dragomir, até podia ter sido a menina a orquestrar todo o plano que, ainda assim, caberia a ela a responsabilidade de não de não deixar pô-lo em pratica. Ela devia ter comprido a sua responsabilidade e avisar alguém dos seus planos, teria zelado pela sua segurança.
Perdi as estribeiras:
- Eu desempenhei o meu dever! – Gritei, levantando-me da cadeira num salto. Dimitri e Alberta, a capita dos guardiões da academia tiveram ambos um sobressalto, mas deixaram-me estar, dado que não estava a tentar atacar ninguém. Pelo por enquanto – ei protegi-a! Mantive-a em segurança quando nenhum de vocês - apontei pra eles – o fez. Levei-a daqui para a proteger. Fiz o que o meu coração disse que tinha que fazer. Coisa que vocês jamais fariam!
Percebi que Lissa tentava enviar-me uma mensagem pelos olhos, mas na minha cabeça palavras dela apareceram era como se eu pudesse ouvir o que ela me queria dizer, abaixei-a cabeça e pus a mão na mesma, só podia estar a ficar maluca.
- E normal Rose depois te explica – falou uma voz como um sotaque russo olhei-o como se concorda-se.
- O que foi isso guardião? – Perguntou Kirova o olhando desconfiada.
- Creio que terei que falar com a senhora depois em particular – respondeu-lhe Dimitri.
Kirova olhava-me com o Rosto frio:
- Menina Hathaway, perdoe-me se não consigo perceber como é que leva-la daqui, um ambiente vigiado e com uma segurança alicerçada na magia, pode protege-la. Ou haverá alguma coisa que não me tenha contado?
Mordi o lábio.
- Estou a ver. Muito bem, então. Pelos meus cálculos, a única razão para a fuga, a par do estímulo que constitui tal novidade, terá sido certamente a de evitar as consequências daquela sua hedionda proeza destrutiva imediatamente antes de terem desaparecido.
- Não, isso não é….
- O que só vem facilitar a minha decisão. Enquanto Moroi, e para a sua própria segurança, a princesa continuara nesta academia, mas consigo, não temos nenhuma obrigação então logo que possível será mandada embora.
Imediatamente fiquei parada a olhar para Kirova, juro que se fosse preciso me ajoelharia aos seus pés e imploraria para ficar com Lissa.
- Serei o quê?
Lissa levantou-se e veio para o meu lado.
-Não podem fazer isso! Ela é minha guardiã.
- Não, não é, sobretudo por não ser tão-pouco uma guardiã. A Rose não passa de uma noviça.
- Mas os meus pais…
- Bem sei o que os seus pais queriam, e que Deus os tenha, mas as coisas mudaram. A menina Hathaway é dispensável. Não merece ser uma guardiã e, como tal, terá que nos abandonar.
Eu olhava para Kirova incrédula.
- Vao mandar-me para onde? Para a minha mae que esta como seu Moroi no Nepal? E que não me liga nenhuma, e nem sabe que me fui embora. Ou então talvez para o meu pai?
Quando preferi al últimas palavras, Kirova semicerrou os olhos.
Quando voltei a falar a minha voz sai tao fria que mal a reconheci.
- Ou talvez queiram mandar-me embora para me tornar uma prostituta de sangue. Experimentei que no final do dia já cá não estaremos.
- Menina Hathaway – silvou – está a passar das marcas.
- Não a senhora é que est…
- Elas têm uma ligação – fui interrompida por Dimitri que falava em tom baixo e compassado, o que acalmou de imediatos os ânimos, fazendo com que todos nos voltássemos para ele.
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gostaram?
então comentem!!!
beijs