Save Tonight escrita por Lady


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

oi meninas
mais um capitulo!!
desculpem não ter postado ontem!!!
o que esta em negrito é copiado do livro do Vampire ACADEMY
BOA LEITURA!!!



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 Seus olhos por um momento desceram pelo meu corpo me avaliando, um calor se apoderou de mim me fazendo ofegar e ao mesmo tempo um arrepio desceu pelas minhas costas, seus olhos castanho cheios de mistério estavam com um brilho fora do normal e isso fez com que me coração dispara-se. Sim eu sei uma reação idiota da minha parte. Quando

 Ia falar, mas ele mudou sua expressão rapidamente para cara de serio. Suspirei.

- Estás linda Rose! – Falhou a doutora simpática.

- Lissa – Dei de ombros – você não tem uma escova não? É que Lissa ficou tao ocupada escolhendo a Lingerie perfeita que esqueceu – disse.

Peguei as minhas rosquinhas das mãos do guardião e comecei a come-las:

- Obrigada camarada! - Agradeci.

Ele ia a falar mas foi interrompido pela porta a bater com força na parede e uma Lissa vermelha e ofegante, mas o que deu vontade de rir foi que minha escova estava na mão dela.

- Esqueci a escova! – Falou vindo até mim e me fazendo sentar, posicionou-se atras de mim e começou a pentear-me o cabelo.

- Como você está? – Perguntou.

- Estou ótima, mas vamos ter uma conversinha seria, dona Lissa – falei com a boca cheia o que fez a Lissa por sua própria mão a frente da minha boca.

- Não fales com a boca cheia rose, é falta de educação – ralhou.

- Desculpe.

Continuei a comer em quanto Lissa tagarelava sobre a reação de Natalie – sua quase prima – quando Lissa entrou no quarto. Mas algo estranho aconteceu, eu conseguia perfeitamente o que Lissa descrevia, era como se ela tivesse-me a mostrar. Natalie chorando de felicidade, depois abraçando Lissa, etc.

Decidi não comentar sobre isso ainda, falaria com ela a sós.

Quando terminei o Pequeno-almoço, que não era assim tao pequeno, contando eu tinha obrigado Di...me…tri… - é alguma coisa assim - a buscar-me outro chocolate quente quando o mesmo admitiu que tinha sido ele a faze-lo. E foda-se, nunca bebi um chocolate tao bom como aquele.

- Vamos! A diretora Kirova está nos esperando! – Falou o Dimitri. AH acertei!

Ele fez-nos sair da enfermaria atras dele. Como se nos não soubéssemos onde era o gabinete da Vacarova. Passamos pelo pátio onde vários alunos já estavam amontoados esperando o toque da primeira aula, estamos no refeitório recebendo olhar chocados, eu apenas mantive um sorriso nos lábios.

Saltitei até Dimitri:

- Então Camarada, vamos ver a Kirova agora? – Ele continuou a andar, seu olhar me ignorando.

- Sim, e pra você é Diretora Kirova! – Falou ainda sem me olhar.

Arg odiava quando faziam isso, quando falo com alguém gosto que me olhei. Bufei.

Paramos em frente de uma porta de madeira de cor escura e pesada. Dois guardiões estavam fazendo a guarda da porta.

- A diretora Kirova esta nos esperando – falou Dimitri.

- Vai começar o pesadelo – Queixou-se um me olhando, eu dei o meu melhor sorriso em concordância. Entramos na sala.

[N\A: meninas o que esta em negrito é do Livro Academia do vampiro]

Sim que entramos e sentamo-nos afrente da Kirova uma voz a interrompeu antes mesmo que ela começa-se o seu discurso chato.

- Vasilisa!

Sobressaltada, percebi que havia mais alguém na sala. Ainda não tinha reparado. Para guardiã, fora algo descuidada, mesmo sendo uma noviça. Victor Dashkov ergueu-se, com bastante esforço, de uma cadeira situada a um canto da sala. Príncipe Victor Dashkov.

Lissa levantou-se num salto e correu para ele, abraçando-lhe o corpo frágil.

- Tio – sussurrou ela. Parecia que ia romper a chorar, a medida que o estreitava mais nos braços.

 Victor esboçou um pequeno sorriso, dando-lhe leves palmadinhas nas costas.

- Não fazes ideia de como fico contente por ver que estás bem, Vasilisa.

-E a ti também, Rose. - Acrescentou, desviando o olhar para mim.

O claro deve estar felicíssimo em me ver bem depois de ter tirado sua preciosa Vasilisa da proteção da escola – ironizei comigo mesma.

Cumprimentei-o com um aceno de cabeça, tentado dissimular o meu assombro. Quando nós fomos embora, ele já se encontrava doente mas aquilo… aquilo era horrível. Victor era o pai de Natalie. Era um homem novo de apenas quarenta anos, mas agora parecia ter o dobro. Ele estava mais pálido que o normal dos Morois e suas mãos tremiam-lhe.

Meu coração estava despedaçado ao velo daquele jeito. Com tanta gente horrível no mundo, não me parecia justo que aquele homem tivesse apanhado aquela doença que o mataria tao novo, impedindo-o de ser rei.

Embora não fosse mesmo tio dela – Os Morois usavam termos consanguíneos de uma forma muito liberal, sobretudo os membros da realeza.

Victor era um amigo próximo a família de Lissa e fizera os possíveis e impossíveis para ajuda-la depois da morte dos pais. Eu gostava dele, foi a primeira pessoa que gostei de ver por ali.

Kirova respeitou o espaço dos dois durante alguns minutos, mas depois, inflexível conduziu Lissa para o seu lugar.

Estava na hora do sermão.

Foi um dos melhores de Kirova, disse tudo.

 Ela era perita em sermões. Palpita-me que essa fosse a única razão pela qual ela fazia parte da administração da escola, pois não vira ainda quaisquer provas de que gostasse de miúdos.  O discurso abordou os tópicos habituais: responsabilidade, comportamento desviante, egoísmo… Blargh. Fiquei logo ausente, ao mesmo tempo que ponderava a logística de fuga pela janela do gabinete.

Porem, quando a tirada voltou na minha direção… bem, foi então que voltei a prestar atenção.

- Quanto a si, menina Hathaway, quebrou a promessa mais sagrada da nossa espécie: A promessa de um guardião proteger um Moroi. É uma grande grande responsabilidade. Uma responsabilidade que você não cumpriu quando levou a princesa Vasilisa para fora da Academia. Você sabe que o maior desejo dos Strigois é acabar com os Dragomir, e, por sua causa, isso quase aconteceu.

- A rose não me raptou! – Lissa pronunciou-se atras de mim, com a voz e o rosto sereno, apesar do seu espirito inquieto. E como eu sabia isso? Bem ainda é um mistério para mim – fui eu que quis ir. Não a culpe.

Kirova estalou a língua repreendo-nos. E começou a passear pelo gabinete, com as mãos atras das costas estreitas.

- Menina Dragomir, até podia ter sido a menina a orquestrar todo o plano que, ainda assim, caberia a ela a responsabilidade de não de não deixar pô-lo em pratica. Ela devia ter comprido a sua responsabilidade e avisar alguém dos seus planos, teria zelado pela sua segurança.

Perdi as estribeiras:

- Eu desempenhei o meu dever! – Gritei, levantando-me da cadeira num salto. Dimitri e Alberta, a capita dos guardiões da academia tiveram ambos um sobressalto, mas deixaram-me estar, dado que não estava a tentar atacar ninguém. Pelo por enquanto – ei protegi-a! Mantive-a em segurança quando nenhum de vocês - apontei pra eles – o fez. Levei-a daqui para a proteger. Fiz o que o meu coração disse que tinha que fazer. Coisa que vocês jamais fariam!

Percebi que Lissa tentava enviar-me uma mensagem pelos olhos, mas na minha cabeça palavras dela apareceram era como se eu pudesse ouvir o que ela me queria dizer, abaixei-a cabeça e pus a mão na mesma, só podia estar a ficar maluca.

- E normal Rose depois te explica – falou uma voz como um sotaque russo olhei-o como se concorda-se.

- O que foi isso guardião? – Perguntou Kirova o olhando desconfiada.

- Creio que terei que falar com a senhora depois em particular – respondeu-lhe Dimitri.

Kirova olhava-me com o Rosto frio:

- Menina Hathaway, perdoe-me se não consigo perceber como é que leva-la daqui, um ambiente vigiado e com uma segurança alicerçada na magia, pode protege-la. Ou haverá alguma coisa que não me tenha contado?

Mordi o lábio.

- Estou a ver. Muito bem, então. Pelos meus cálculos, a única razão para a fuga, a par do estímulo que constitui tal novidade, terá sido certamente a de evitar as consequências daquela sua hedionda proeza destrutiva imediatamente antes de terem desaparecido.

- Não, isso não é….

- O que só vem facilitar a minha decisão. Enquanto Moroi, e para a sua própria segurança, a princesa continuara nesta academia, mas consigo, não temos nenhuma obrigação então logo que possível será mandada embora.

Imediatamente fiquei parada a olhar para Kirova, juro que se fosse preciso me ajoelharia aos seus pés e imploraria para ficar com Lissa.

- Serei o quê?

Lissa levantou-se e veio para o meu lado.

-Não podem fazer isso! Ela é minha guardiã.

- Não, não é, sobretudo por não ser tão-pouco uma guardiã. A Rose não passa de uma noviça.

- Mas os meus pais…

- Bem sei o que os seus pais queriam, e que Deus os tenha, mas as coisas mudaram. A menina Hathaway é dispensável. Não merece ser uma guardiã e, como tal, terá que nos abandonar.

Eu olhava para Kirova incrédula.

- Vao mandar-me para onde? Para a minha mae que esta como seu Moroi no Nepal? E que não me liga nenhuma, e nem sabe que me fui embora. Ou então talvez para o meu pai?

Quando preferi al últimas palavras, Kirova semicerrou os olhos.

Quando voltei a falar a minha voz sai tao fria que mal a reconheci.

- Ou talvez queiram mandar-me embora para me tornar uma prostituta de sangue. Experimentei que no final do dia já cá não estaremos.

- Menina Hathaway – silvou – está a passar das marcas.

- Não a senhora é que est…

- Elas têm uma ligação – fui interrompida por Dimitri que falava em tom baixo e compassado, o que acalmou de imediatos os ânimos, fazendo com que todos nos voltássemos para ele.  


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Notas finais do capítulo

gostaram?
então comentem!!!
beijs