Be Safe escrita por Natitalia Prince


Capítulo 4
Weasley?


Notas iniciais do capítulo

LOL"LOL'LOL" HOla hola hola! Mais um lindo cap para vocês, felizmente na casa do meu pai tem internet! LOL'LOl'LOL'
Espero que gostem!
Draco:...
Harry: MALFOY?! O-O!



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4

Draco sentiu tudo virar de cabeça para baixo, seu coração parecia estar tendo um colapso dentro do seu peito e queria sair por sua boca. Aquilo era estranho e no mínimo devastador.

Ele sentiu os lábios de Potter e a língua dele pedindo passagem pelos seus lábios. E ele permitiu involuntariamente. Era tudo o que ele precisava agora, um consolo.

Sua mente estava nas nuvens, parecia estar voando como um pássaro livre para ir ou vir de qualquer lugar para outro. Era uma sensação maravilhosa e sentia um intrigante cheiro de maça no ar, sua fruta preferida. Os dois homens pareciam soltar faíscas e tudo ficou mais lento para eles, talvez Cronos os estivesse ajudando para selar esse momento na memória de ambos.

Draco explorava toda a boca de Potter e sentia o moreno fazer o mesmo só que parecia que tinha tomado uma dúzia de energéticos e estava super ativo.

A falta de ar fez com que eles se separassem ofegantes, fora um beijo apaixonante, profundo e necessário, mas Draco tinha um outro ponto de vista sobre o mesmo. O barulho de um tapa bem dado foi a ultima coisa que Draco conseguiu raciocinar antes de explodir em raiva.

─ POTTER! ─ foi a primeira coisa que lhe veio na cabeça.

Ele havia beijado Potter, havia beijado aquele que arruinara sua vida, que destruira sua família e tudo o que Draco queria era distancia desse maldito grifinorio idiota.

O pior era que Draco não se conformava de ter correspondido ao beijo surpresa. Ele não queria ter feito aquilo, mas seu coração agiu mais rápido e não deu tempo para que o cérebro mandasse uma das suas ações lógicas.

Era tudo tão abstrato para Draco e o loiro tinha medo, medo do desconhecido, pois já se arriscara uma vez nesse mesmo ramo e nada havia dado certo. Não que ele tenha beijado Potter alguma vez, mas com Blasio foi quase igual.

Todos o atacavam quando estava fraco, com as defesas baixas.

Draco não queria mais olhar para ninguém, queria fugir. Como sempre faz, fugir do destino, fugir de sua vida. Tinha pensamentos homicidas muitas vezes ao dia e era outra forma de fugir de tudo que conhece e se sentir em paz para sempre.

Mas era errado, e Draco estava cansado de ser obrigado a fazer as escolhas erradas para o bem de quem amava de verdade e eram poucos. Como sua mãe.

E ele se culpava por tudo o que acontecera e levaria essa culpa para o tumulo. Ele não queria que ela morresse pela mesma causa que arruinara tudo. E aquela causa era ele, o único herdeiro dos Malfoys que nunca deixara seu pai orgulhoso e protegia sua mãe sem sucesso.

Sem sucesso, ele era um perdedor em tudo o que tentava ser bom. Na sua vida, em quadribol, na escola, com seus pais e no amor. Nunca fora e nunca seria o melhor em nada, continuaria a ser um perdedor até o final dos tempos.

Ele encarou o moreno que estava com o rosto vermelho por causa do tapa e por estar envergonhado. O loiro não conseguia conter as lagrimas teimosas que caiam em seu rosto e pareciam arder sua pele por onde passava.

─ Malfoy, eu...

─ Eu sei o que você quer. E conseguiu. Está vendo o fracassado que sou! Não consigo proteger ninguém, salvar ninguém. Pronto, pode rir, pode zoar. Vá! Corra para o Weasley e ria junto com ele tomando alguma bendita cerveja e comemore pelo fracassado que sou! VÁ LOGO! ─ gritou Draco bravo, seus olhos cinzas estavam claros e brilhosos pelas lagrimas. Ele havia levantado pela raiva que lhe subia a espinha e ficara na frente do moreno sentado, que o encarava com os seus olhos esmeraldas.

─ Malfoy... ─ ele falou e se levantou ficando no nível dele, segurando o braço pálido do loiro.

─ Saia de perto de mim. ─ disse Draco num tom controlado baixo. Sua voz era intensa e parecia estar contendo toda a sua raiva.

Era um tom de voz perigoso que fez o moreno se afastar um pouco. Mais sombrio que as ameaças de Lord Voldemort. Potter já havia ouvido aquele tom de voz perigosamente raivosa, mas não lembrava de quem era a voz de mesmo tom que o do loiro a sua frente.

Draco ficou encarando o moreno por eterno segundos, seu físico estava lá, mas sua mente estava ausente. Voava pelas lembranças do loiro como uma flecha atravessando seu coração na velocidade da luz.

Ele sempre teve um sentimento forte por Potter. Algo que mexia com cada célula de seu corpo, era complicado de descrever. Pareciam que borboletas tomavam seu estomago enquanto uma bomba relógio era implantada em seu coração. Isso acontecia quando ele olhava para o moreno e quando o mesmo retribuía o olhar com o mesmo sentimento intenso.

O loiro sabia que estava condenado em amar aquele babaca metido a herói, então resolveu enganar a si mesmo que era apenas raiva. Raiva de ele ser melhor em tudo e ter mais atenção de seu pai do que ele mesmo, mas em seu sexto ano, algo dentro dele mudou. Conceitos novos foram adquiridos por ter aberto os olhos para o lado que estava sendo obrigado a seguir, as ameaças o faziam fraquejar num território onde os mais poderosos sobrevivem e ele não era poderoso. Segundo ele, era o contrario disso, era como se os ricos passassem a sua frente e ele é o mendigo que pede moedas para comprar algo, qualquer coisa. Mas não dão sequer uma moeda de cinco centavos.

E Potter, para o loiro é ele que estragara tudo. Se ele não existisse, talvez não teria que sofrer tanto e se envolver numa Guerra que não era dele, mas sem o Santo Potter, o Lord das Trevas governaria e pioraria a vida de todos, então o loiro ficava sem saída e teria que viver com o sentimento intenso até o final de seus dias, que segundo a carta, estava próximo.

As lagrimas secaram rapidamente com o vento morno que passara repentinamente pelo ar frio e passos apressados foram ouvidos pelo barulho que fazia quando chutava algumas pedras. Os olhos do loiro não estavam vermelhos, raramente ficavam.

Era incrível como seu rosto não mostrava vestígios de um choro desesperado recente, mas Potter continuava com o rosto vermelho e sem expressão. Ele estava abobado e encarava o loiro intensamente.

─ Harry! ─ exclamou o ruivo que chegou perto do moreno. E parou curioso olhando o rosto de Potter. ─ Que vermelho é esse?

Aquilo pareceu tirar Potter do transe repentino, ele ficou mudo alguns instantes encarando o loiro e encarou o ruivo.

─ Aaaah! Esses insetos malditos! ─ mentiu descaradamente Potter que deu um sorriso sem graça para o Weasley que parecia duvidar.

─ Sei...

O olhar do ruivo pousou em Draco. Se o olhar matasse, o loiro já estaria sido cremado ou enterrado. O loiro ergueu o queixo com uma posse aristocrata bem parecida com seu pai e seus olhos brilhavam mais escuros do que estavam antes.

─ Weasley ─ falou o loiro secamente e arrumou o cabelo que tinha ficado fora do penteado perfeito que tinha. ─ Estava tendo uma conversa amigável com Potter. O que deve a humilde interrupção?

O moreno ficou impressionado com a calma na voz do loiro e da grande mentira que acabara de contar. Seus olhos encontraram os deles e logo desviou o olhar envergonhado consigo mesmo.

─ Sei... ─ novamente o mesmo tom de duvida presente na voz do ruivo que pensou um pouco antes de falar. ─ Reunião, agora. Todos deveram ir. Isso não inclui você.

Draco lembrou vagamente de como chamava o Weasley, o apelido traidor de sangue, era uma ironia do destino tudo estar ligado com o verbo trair.

Trair não era apenas como os dicionários dizem ; mas era algo inaceitável para alguns, como aqueles que fazem a justiça, ou para outros era algo necessário para cumprir suas tarefas, como para seu padrinho Severo Snape.

Severo era um grande exemplo para o loiro, sentia falta do padrinho, que era mais afeição a ele do que o próprio pai. Aquilo era desumano, para a maioria das pessoas.

Uma tossida forçada fez com que o loiro saísse de seus devaneios e pousasse sua atenção no ruivo, com o moreno aconteceu a mesma coisa. Um silêncio tenso pairou no trio e os olhos de Ronald parecia pegar fogo ao encontrarem o os olhos cinzas gélidos de Draco.

─ Vamos Harry? ─ incentivou o ruivo que ainda encarava o loiro.

─ O...O quê? ─ gaguejou Potter ─ Ah, vamos.

O moreno e o ruivo se olharam brevemente. Mas o loiro já não ligava para o que iriam fazer a seguir, queria sair o mais rápido possível daquele espaço, onde respirava o mesmo ar que Potter respirava.

─ Até Potter, Weasley.

Ele não esperou resposta e saiu de lá andando calmamente sem destino. Era o pior dia de sua vida. Sabia que aquele dia seria ruim, mas não tão...tão horrível como foi. O clima denunciava que algo daria errado e realmente deu.

Não olhou para trás enquanto se afastava. Aquilo já era perturbante o suficiente para um dia naquele exílio. Talvez não tivesse sido uma boa idéia sair do mundo bruxo. Agora os seus perseguidores sabiam onde ele estava e talvez tenha colocado aquela trouxa em perigo mortal.

Mesmo não tendo conseguido proteger sua mãe, ele iria, como iria, proteger aquela trouxa que lhe oferecera uma amizade verdadeira, sem falsidades, sem interesses e tudo o que Draco não podia imaginar possível para ele. Sempre vivera com sonserianos, mas como sua amizade com Blasio mostra que sonserianos nunca se esquecem de quem verdadeiramente estão te ajudando e quando é tempo de retribuir a fidelidade.

Ele não sabia para onde ia, não sabia onde estava, só queria um tempo para pensar. Era tantas informações em sua cabeça o cutucando incomodamente parecendo importantes. Eram como agulhas pequenas fazendo furos em sua pele, pelo menos, essa era a sensação que lhe passava, mas o tempo pareceu escurecer mais e alguma coisa de ruim iria acontecer.

Uma voz rouca, masculina e baixa veio como um sussurrou ao ouvido do loiro perdido em seus pensamentos.

Está com saudade da mamãe, Draquinho querido?

O sangue do loiro subiu a cabeça e a raiva acumulada pelo acontecimento de Potter fez com que ele se virasse bruscamente a origem da voz. Uma fumaça negra, característica aos comensais da morte passou por ele. E Draco não queria nem mais saber das conseqüências e correu atrás dela.

A fumaça estava muito rápida, mas era possível de se acompanhar. Ela entrou dentro de uma casa antiga, com madeiras quebradas e podres. Uma aparência que era assustadora, mas Draco não ligava e entrou correndo atrás dele. Logo que colocou o pé direito dentro da casa, fora atingido por um feitiço.

Seu corpo fora lançado contra a parede da casa, suas costas bateram fortemente com a madeira e por pouco não atinge uma estante de vidro, com xícaras e pratos antigos e empoeirados. Pela batida o loiro ficou sem ar, e caiu de joelhos com a varinha nas mãos.

A fumaça se transformou num homem alto em posição de ataque e Draco sentiu sua marca queimar. Ele estava chamando reforços.

Draco não conseguia ver o rosto do homem, mas não estava ligando. Ele se levantou firmemente com presa empunhando a varinha. Ele encarou o inimigo e a raiva começou a dominá-lo.

Expeliarmus!

O homem se protegeu com um feitiço não-verbal e uma guerra começou. Variados feitiços destruíam a casa por dentro. Os sofás estavam sendo usados como escudos, todos os vidros presentes na casa haviam se quebrado, isso contando com as janelas, um pouco de fogo começou no tapete da sala e o homem era realmente bom nos feitiços da trevas.

Protego!

O loiro correu subindo as escadas para o ultimo andar. Ele sentiu a proximidade de outros comensais o cercando, a casa estava cercada, fumaça negra aparecia de todos os cantos que ele tentava se livrar.

Avada Kedrava!

O loiro se abaixou e o feitiço verde passou por cima de sua cabeça por fios. Ele arregalou os olhos assustado e sabia que era seu fim, mas ele iria lutar para continuar vivo.

Já no segundo andar ele entrou num quarto escuro e fechou a porta atrás de si a trancando. Ele foi até o ponto mais escuro do aposento e parou. A tensão parecia que o ia explodir sua cabeça, seu peito subia e descia com rapidez e seu olhar estava fixo na porta a sua frente. Ele podia ouvir os passos do seu inimigo subindo a escada, mas logo parou.

Um silencio assustador pairou no ambiente e tudo parecia estar parado no tempo. O loiro queria acabar logo com isso, destruir todos os seus inimigos e sair correndo dali, para longe, para um lugar diferente, onde seus erros haviam sumido como fumaça em meio a nuvens no céu, onde o sol nascesse no sul e morresse no oeste, em alguma dimensão paralela onde seu pai se sentisse orgulho, em que seus sonhos se realizem e que tudo de certo em sua vida.

Mas era impossível e o loiro sabia disso.

Algo ia acontecer, Draco pressentia o mal até que sua marca queimou mais uma vez. Ele sufocou um grito de dor mordendo seus lábios inferiores. A fumaça negra entrou pela janela do aposento e foi direto na direção do loiro que não teve tempo de desviar.

Uma risada chegou aos ouvidos de Draco e uma mão segurou o pescoço do loiro que colocou a varinha na mira do mesmo. Ele estava encurralado, com o canto do olho Draco viu que mais três fumaças negras entraram pela janela.

─ Draco, como vai? ─ perguntou uma voz conhecida.

O rosto do homem que lhe prendia finalmente ficou aparente, pelos castanhos claros contornavam suas maças do rosto enquanto dentes pontiagudos eram mostrados para o loiro, os olhos incrivelmente azuis pareciam a lua cheia fazia um frio subir pela espinha de Draco que se mostrava raivoso.

Greyback ─ disse o loiro cuspindo as palavras dentando inutilmente se livrar das mãos do lobisomem. Ele rosnou ao ver que o loiro não parecia assustado.

─ Esperava que você começasse a chorar pelo papaizinho querido... ─ provocou o lobisomem fazendo com que o loiro o socasse com fúria, se soltando dele.

Draco ficou de pé em uma posição de alerta saindo do alcance do lobisomem e encarando os outros três comensais. Eles não eram burros de se revelar para o loiro, imaginavam o que Potter iria fazer para prendê-los se descobrisse suas identidades.

O loiro empunhava sua varinha com receio, ele não queria morrer agora, não agora. Ele tinha coisas importantes a descobrir, como salvar a trouxa e como tirar Zabini da forca sem que sua família seja comprometida no processo, mas havia uma assunto mais importante, ele queria descobrir o que realmente sentia por Harry Potter e se era ódio o que sentia ou...simplesmente amor.

O lobisomem se levantou e rosnou para o loiro. Os três comensais apontavam a varinha para o loiro e ele estava encurralado novamente. Greyback riu alto junto com os três comensais e o lobisomem avançou contra o loiro que ficou em posição de defesa.

Uma luta modo trouxa começou ferozmente, muitos socos foram deferidos pelo loiro e pelo lobisomem. Pontapés e arranhões também podiam ser ouvidos sendo executados, um soco na boca do estomago do loiro o vez recuar e ele ficou de costas para a porta. Era a sua única chance.

Ele segurou a varinha firme e apontou para Greyback, que rosnou em respostas. Ele simplesmente ignorou os outros comensais e executou o feitiço muito conhecido por ele.

Fogo Maldito!

Um dragão inteiramente feito de fogo saiu da ponta de sua varinha, fazendo o quarto inteiro explodir em fogo. Ele parou de soltar labaredas de sua varinha e abriu a porta, saindo correndo para a saída da casa.

O fogo consumia a casa muito rapidamente e ele não havia planejado que tudo começasse a explodir aos poucos, o quarto, o banheiro e um outro quarto lançaram madeiras quebradas com chamas para o andar debaixo.

Ele correu escadas abaixo e nem percebeu que a fumaça negra o seguia novamente, o comensal bateu contra o loiro o fazendo cair no chão no meio dos lances de escada. Draco e o homem rolaram escadas a baixo, o loiro sabia que era Greyback pelo bafo de lobisomem horrendo que exalava.

Dois socos certeiros fizeram alguns cortes no rosto perfeito do loiro que se levantou com presa após acabar de rolar as escadas. O fogo se aproximava com rapidez e o homem a sua frente apenas ria como se não houvesse problema nenhum acontecendo ali mesmo.

Até que a porta da casa se abre e é possível ver um cabelo ruivo que se destaca pela luminosidade do sol atrás dele. Greyback parou de rir e aparatou novamente passando pelo loiro o envolvendo numa fumaça negra o deixando sem ar e passando pelo ruivo o fazendo recuar.

O loiro procurava ar com os pulmões, mas a fumaça do fogo o fazia ficar ofegante e não conseguir ver direito, o ruivo correu ao seu encontro e o puxou pelo braço a fazendo se desequilibrar ao sair da casa em chamas.

A única coisa que o loiro conseguiu dizer depois de se afastar da casa e conseguir se equilibrar foi:

─ Weasley?

O ruivo estava tossindo fortemente e encarava a casa de tempos em tempos. Draco resolveu ver o estrago que fizera e encarou a casa.

Ela apenas parecia um monte de fogo, as madeiras pobres não apareciam mais, a fumaça negra parecia algo tenebroso como a erupção de um vulcão. O ruivo apontou a varinha para a casa.

Aguamenti!

Um jato de água fortíssimo saiu da ponta da varinha acabando com o fogo que existia ali e a casa agora parecia cinzas.

O ruivo encarou o loiro pela primeira vez, seus olhos estavam curiosos pelo acontecido. Ele tinha visto Greyback e a briga dos dois. Algo estava acontecendo com o loiro, Weasley sabia disso, e iria investigar. O loiro estava com o rosto cheio de cortes, havia sangue em sua camiseta, seu sangue, sangue do lobisomem, seus cabelos loiros estavam bagunçados e empoeirados, o rosto estava suado e ele respirava com dificuldade.

─ Vou te levar para os aurores agora. Sem perguntas Malfoy ─ falou Weasley firme e começou a guiar o loiro para longe da casa, para onde os aurores ficavam.

Draco não queria discutir, mas o Weasley fazia sua raiva ficar no auge. Ele acabara de ser atacado por Comensais da Morte e a única coisa que ele fizera fora pedir para ele calar a boca educadamente e reparar o estrago que fizera. Ele queria pular no pescoço do ruivo e o jogar no fogo, mas apenas obedeceu a ele, o loiro sabia que aquele dia seria longo.

O loiro sabia que teria que encarar Potter novamente e que um bilhão de novas perguntas se formaria em sua cabeça, ele sabia que Potter ficaria parecendo um idiota, agindo como um idiota quando o assunto era ele.

O loiro suspirou cansado, sim, aquele seria um longo dia.

Gif extra - É uma das cenas do capitulo ok? u,u


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Notas finais do capítulo

GOstaram? Bem corrido esse cap. Ta mais longo que os outros... Mereço reviews? Eu sei que ta horrivel mas... Pleaseeee, reviews!
Draco: Serio Weasley, não sei como a Granger quer casar contigo.
Ron: Cale a boca doninha albina ¬¬
Harry: O-O Malfoy você ta bem?
Draco: Potter, fale com a minha mão ~le mao na cara de Harry~
Ron: ¬¬
Harry: ¬¬
Bem, até a proxima semana!
Sapos de Chocolate, NP
*Cronos = Titã do tempo, mitologia grega.



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