23/10/2012.

01:09.

Pov Morpheus Paradoxo.

Pois bem, depois de uma hora, as coisas se acalmaram um pouco, Nyarlathotep retornou para obscuridade, enquanto isso os feitos do Cavaleiro Lobisomem depois de um curto hiatus são comentados, enquanto isso, longe do grande espetáculo, eu, ah como eu sou idiota desculpem não me apresentar, meu nome é Morpheus Paradoxo, sou um viajante do tempo-espaço, e das dimensões não catalogadas pelos homens ou deuses alguns me chama de Chronos, afinal o Deus dos viajantes dos tempo é Chronos, outros de carinha que viaja no tempo, os Illuminati de garoto com o poder de Deus, seria necessário uma lista com os mais diversos nomes. Acima de tudo sou um pesquisado historico. Pelos bastidores faço minhas prelações, analiso todas as situações possíveis, em si analiso toda História.

Deve está se perguntado se eu vim do futuro, não eu não vim do ano de 2300 de guarana com rolha, para falar a verdade nasci no ano de 1993, e descobrir recentemente, logo no começo do ano meus poderes. Só para constar não sou mutante, o mundo está cheio deles é conheço muitos deles. Eu tenho um certo poder da qual varias sociedades secretas doidonas tantos almejam; O poder de Deus, ou uma parte dele. Para encurta a história, contarei como obtive uma parte do poder de Deus. Certa noite sofri um acidente, meu olho direito fora perfurado, logo do nada uma pedra esferica caiu do céu, misteriosamente, não sei explicar, já que quando está com uma puta dor não prestamos atenção em nada, essa pedra substituiu meu olho a partir dai controlei uma das 4 forças da realidade, o Tempo. Poderia ser um Deus, mas não sou já que os próprios eventos eu não posso manipular, um claro exemplo disto: Um tsunami ira ocorrer em um local específico do mundo, muitas pessoas morrerão. Uma pessoa sabe disso e evita que ocorra tal evento. Mas outro tsunami acontece e mais pessoas morrem. Quando se detém um evento outro ocorrera com mais força ainda. Regra n° 1 dos viajantes do tempo, das quais alguns não seguem com afinco: JAMAIS INTERFERIR, NUNCA ALTERAR O PASSADO.

Sou apenas um mero observador do contínuo espaço-tempo...sou um dos chamados ecos do tempo. Ecos do tempo, o que seriam esses ecos, são pessoas que de alguma forma, seja acidente, ou habilidade natural ou artificial, como no meu caso, podem acessar, tanto regredir, como progredir nos mantos rígido do tempo. Ecos do Tempo, qualquer um poder acabar se tornando 1 um dia, Déjà Vu pelas leis do espaço-tempo seria uma forma de Eco do Tempo, Outros ecos se tornam notórios, como o curioso caso de Rudolph Fentz.

Uma noite, em meados de junho de 1950, por volta de 23:15, passantes na Times Square em Nova York notaram um homem de cerca de 30 anos, vestido na moda do século 19. Ninguém viu como ele chegou lá, e ele estava desorientado e confuso em pé no meio de um cruzamento, atropelado por um táxi e mortalmente ferido, antes que as pessoas pudessem intervir.

Os funcionários do necrotério procuraram em seu corpo e descobriram os seguintes itens nos bolsos:

Uma ficha de cobre para uma cerveja no valor de 5 cents, com o nome de um saloon, que era desconhecido, mesmo para os moradores mais antigos da área

Uma lista para o atendimento de um cavalo e lavagem de uma carruagem, puxada por um cocheiro de alugueL na Lexington Aveneue, que não estava listado em nenhum livro de endereços

Cerca de 70 dólares em notas antigas

Cartões de visita com o nome de Rudolph Fentz e um endereço na Quinta Avenida

Uma carta enviada para este endereço, em junho de 1876 da Filadélfia

Nenhum desses objetos mostrava quaisquer sinais de envelhecimento.

Capitão Hubert V. Rihm do Departamento de Desaparecidos da NYPD tentou usar essas informações para identificar o homem. Ele descobriu que o endereço na Quinta Avenida era parte de um negócio, seu atual proprietário não conhecia Rudolph Fentz. O nome de Fentz não estava listado no catálogo de endereços, suas impressões digitais não foram registradas em lugar algum, e ninguém havia relatado seu desaparecimento.

Rihm continuou a investigação e, finalmente, encontrou um Rudolph Fentz Jr. em uma lista telefônica de 1939. Rihm falou com os moradores do prédio de apartamentos no endereço indicado, que se lembravam de Fentz e o descreveram como um homem de cerca de 60 anos que havia trabalhado nas proximidades. Após sua aposentadoria, ele se mudou para um local desconhecido em 1940.

Contatando o banco, Rihm foi informado que Fentz morreu cinco anos antes, mas sua viúva ainda estava viva, mas morava na Flórida. Rihm entrou em contato com ela e soube que o pai de seu marido havia desaparecido em 1876, com 29 anos. Ele havia saído de casa para um passeio noturno e nunca mais retornou. Todos os esforços para localizá-lo foram em vão e nenhum vestígio dele permaneceu.

Capitão Rihm verificou os arquivos de pessoas desaparecidas com o nome Rudolph Fentz em 1876. A descrição de sua aparência, idade e vestuário correspondeu precisamente a aparência do homem não identificado morto na Times Square. O caso foi ainda marcado como sem solução. Temendo ser considerado como mentalmente incompetente, Rihm nunca tomou nota dos resultados de sua investigação nos arquivos oficiais.

Muitos creem que sejam uma mera lenda urbana, mais não eu, pois esse evento e tão real quanto o chão que eu piso.

O que aconteceu com ele e algo que alguns dos chamados viajantes do espaço-tempo chamam de eco do tempo, segundo a crença de alguns imagine que um evento histórico é gravado, não por câmeras, mas sim por micros wormhole, imagine que diversos estejam viajando invisivelmente pelo espaço, ou até mesmo aqui na Terra, pelo ar e agora imagine se uma pessoa chocar com um desses buracos de vermes? Foi o que aconteceu com Rudolph Fentz, ele foi o que chamamos de acidente temporal, ou como um de meus amigos chamam, de Evento da Anti-Hora, um homem do século XIX que viajou para o XX sem o uso de equipamentos necessários, que segurasse sua volta em total segurança.

São as várias história que se ouvem de boca em boca dos diversos viajantes que você encontra, sejam eles querendo chegar a linha do mundo Alfa ou Beta, ou mudar a história, seja para melhor ou para pior.

É neste exato momento observo os destroços de algo desconhecido, retorcido e chamuscado. Os corpos queimavam nas chamas, eu nada poderia fazer, a não ser assistir a agonia dos seres que já jaziam mortos.

– Interessante, discos voadores não caem com frequência. - Disse tocando o solo. - Mas me pergunto o que eles são, alienígenas ou viajantes do tempo? sejam quem forem tiveram a infelicidade de caírem tragicamente.

– A menos que anjos viajam em discos voadores, o que eu acho impossível, posso concordar com duas teorias, aliens ou viajantes. - Disse outra figura aparecendo, Dr M e seu nome, um misterioso agente que sempre está em casos sem explicações lógicas, um homem misterioso da qual não sei o motivo de suas andanças.

– Dr M, estou impressionado que não saiba o que eu esta falando.

– Meu caro Paradoxo, eu já vi muitas coisas, achava que deuses e anjos eram ets, mas infelizmente não são. Qual a sua conclusão? O que seria esse artefato.

– Lembra de uma história, das diversas que correm pela internet, M, sobre viajantes do tempo. A história de um homem que relatar ter encontrado com seres advindos do futuro que se feriram na estrada

– "Na madrugada do dia 25 de setembro de 2005, foi designado junto a outro colega a socorrer uma ocorrência. Chegando ao local com a ambulância, avistaram luzes dentro do mato, que imaginaram ser do veículo acidentado, mas depararam-se com uma esfera metálica acidentada, onde havia um humanóide morto, com múltiplas fraturas, e outro bastante machucado.

Os alienígenas tinham aproximadamente 1,60 m de altura e cabeça grande, porém eram muito semelhantes aos seres humanos. O ser que ainda estava vivo, apesar de não falar nossa língua, orientou o socorrista sobre como tratar seus ferimentos – a testemunha não conseguiu explicar a forma de comunicação utilizada – com uma espécie de gelo, em posse do mesmo, que funcionava como produto coagulante, frio, e parava imediatamente as hemorragias. Segundo o médico, o humanóide explicou que poderia ser tratado normalmente com procedimentos humanos, pois também era da nossa espécie, entretanto um viajante do tempo, vindo do futuro, e que todos nós iremos evoluir na mesma direção. Também haveria transmitido que estava em nossa época coletando material genético, para trabalhar e corrigir alguns problemas que possuem nesse futuro. Não poderia nos contatar para não influenciar em processos naturais que precisam ocorrer normalmente e sem interferência durante a história.

O fato teria durado pouco menos de 10 minutos e, por determinação de seus superiores, o médico e seu parceiro foram orientados a retirar os corpos do local e encaminhá-los para Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Durante o trajeto, foram abordados por viaturas militares, que realizaram o transbordo dos seres para as mesmas e então a ambulância foi direcionada de volta à base, deixando-os sem mais notícias a respeito dos acontecimentos. Depois disso, segundo a testemunha, uma reunião foi realizada na empresa, pedindo o mais absoluto sigilo sobre a ocorrência daquela madrugada, pois poderia comprometer carreira e vida dos profissionais. Após alguns meses, os dois foram afastados de suas funções, por determinação, segundo ele, de autoridades ligadas ao governo."

– Rápido como sempre M, observe os seres mortos, eles batem com a descrição, 1:60. Antes de um deles morrer, já que os outros dois encontrava se morto ele tentou se comunicar com um aparelho.

– Ele mencionou algo?

– Apenas uma frase em Latim, Quis Custodiet Ipsos Custodes. Não entendi o contexto da frase.

– Quem Vigia Os Vigilantes, talvez foi apenas uma frase dita antes de morrerem. Então a nossa evolução, nosso futuro chegarão a esse ponto.

– A parte que me assustar na história é "espécie de gelo, em posse do mesmo, que funcionava como produto coagulante", répteis tem sangue frio...Já que eles precisam de gelo para coagular o sangue.

– Híbridos de humanos com reptilianos, não é raro de exisiti um ou dois andando entre nós, mas toda humanidade a chegar a esse ponto em dentro de 100 anos? É que ouve alguma coisa no meio da escala evolutiva, ou são apenas uma raça diferenciada de seres humanos. Terei que ser rápido antes que os militares apareçam e recolham o que sobrou do corpo e os destroços do artefato.

– Temos todo o tempo do mundo...Afinal quem vai ser louco de impedi o meu trabalho? - Perguntou Morpheus Paradoxo. - Estou curioso se esses humanos conseguiram em fim a tão sonhada máquina do tempo, ou são meros Ecos que caíram aqui ao acaso.