I Just Woke Up From A Fairy Tale escrita por Lily Rose Phoenix


Capítulo 2
Doce Reencontro 02


Notas iniciais do capítulo

Este capitulo não está bom, sinto muito. ): , xoxo



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O corvo voltou a sua forma humana, como Stefan desconfiava era ele, seu irmão: Damon Salvatore. Com um sorriso irônico no rosto Damon fuçava a mesa de seu irmão mais novo enquanto Stefan preparava um café da manhã vampiresco: uma bolsa de sangue O+ (positivo). Preferido de Damon.

– Então, depois de séculos você aparece na minha janela só para dizer um “oi”, não poderia ter enviado um sms?

– Eu já tinha me esquecido do seu bom humor Stefan, mas o que eu tenho para lhe dizer é cara a cara irmãozinho.

– O que você tem para me dizer? Você descobriu como andar de escada rolante? Parabéns pra você.

Stefan ofereceu uma xícara de sangue humano para Damon. E Stefan andou até a janela e chamou a atenção por estar sem camisa, sua vizinha idosa assanhada sorriu com a cena e acenou para o rapaz que saboreava o sua xícara de sangue humano. O mesmo acenou de volta.

– Obrigado pela preocupação irmão. Você sabe o quanto escadas rolantes me assustam. Afinal, o que custa movimentarmos nossas pernas e subirmos as escadas que não se mexem sozinhas!?

– Damon ... falar sobre sua fobia por escadas rolantes está interessante, mas que tal ir direto ao assunto.

– Katherine voltou à Mystic Falls.

Stefan tentou não transparecer seu choque pela noticia, deu mais um gole em seu café vampiresco. Em seus pensamentos ele não parava de se questionar.

“Katherine voltou? E não me procurou?” (Stefan)

– Pois é. Ela não nos procurou. E porque ela voltou para Mystic Falls? O que tem naquela cidade que interessa tanto a nossa pequena

Damon deu uma pausa e sorriu. Seu sorriso sarcástico de sempre.

– Vadia mentirosa, egoísta e manipuladora, Katherine.

“E “nós” iremos descobrir o que tanto ela quer?” (Stefan)

Damon se aproximou de Stefan que ainda estava na janela do quarto.

– Mais um trabalho em equipe dos irmãos Salvatore.

– Vamos ativar nossos poderes de Super Gêmeos, huh?

Stefan e Damon riram e brindaram e tomaram mais um gole da deliciosa xícara de sangue humano.

Enquanto isso Elena agia como uma adolescente comum junto com sua melhor amiga. Bonnie. As jovens cuidavam de crianças na pequena creche de Mystic Falls, pois todos veteranos tinham que estudar alguma profissão durante as férias.

Elena sorriu surpresa quando sentiu uma pequena pessoa pular em suas costas.

– Tia Elena? Tia Elena!

–Ah! Oi, Faye.

Elena segurou as pernas da criança com uma das mãos e Bonnie ajudou, apoiando as costas da criança, pois Elena estava com um braço quebrado. (Por causo do acidente de carro, ela estava com o pai.)

– Opa, vamos com calma, pois este cavalinho já está ficando velho. (Elena)

E era verdade, no dia seguinte Elena completaria 17 anos. E suas amigas Bonnie e Caroline estavam animadíssimas, Elena nem tanto, pois no dia do seu aniversário iria completar um mês da morte de seu pai.

– Vamos deixa titia Elena descansar. – Bonnie cuidadosamente tirou a pequena menina das costas da jovem Elena.

– Obrigado Bennett.

– Que tal você pintar um desenho bem bonito de presente de aniversário para titia Elena, ein? – Bonnie sussurrou para Faye, a garotinha animada sorriu.

– Não conta pra tia Elena, tá. – Faye pediu fazendo “shi” com o seu pequeno dedinho.

– Este é o nosso segredo, ela nunca saberá. – Bonnie também fez “shi”, e riu alto quando a garotinha saiu para ir – Ela é uma fofa

– E idolatra a tia Elena. – A jovem fez poses de brincadeira. – Todos me adoram. YEAH!

– Sem dúvida, todos nós vivemos para vê-la feliz majestade. – Bonnie curvou-se idolatrando Elena. Depois as duas meninas riram.

A brincadeira acabou quando o celular de Elena começou a tocar. Sorridente ela abriu o celular ao ver “Matt” piscando na tela a menina revirou os olhos e seu lábios ficaram retos. Elena não pensou duas vezes, logo desligou.

– Ele já ligou quantas vezes?

– Umas trocentas. (Muitas, várias, um monte, uma porção, uma porrada.)

– Ele ainda está dizendo “eu não sei o que aconteceu, de repente eu estava me arrumando para me encontrar com você e em outro momento eu estava beijando a Tori” (Bonnie tentou imitar a voz de Matt)

– Sim, ele continua com esta paranoia. Ele é um moleque que não confessa os erros dele. Eu entenderia se ele me dissesse “A carne foi fraca, ela estava lá, eu estava lá, rolou sabe”. (Elena tentou imitar a voz de Matt)

– O que é isto? Show dos horrores? – Intrometeu-se Caroline.

As jovens assustaram-se com Caroline, mas logo riram.

– Forbes o que faz aqui? (Elena)

– Eu precisava vê-la Gilbert.

Caroline abraçou Elena.

– Não curti nada, assim que eu soube sobre seu pai, eu quis vir voando, correndo se preciso. Eu só permaneci no Brasil porque você disse para eu ficar. E eu só me acalmei pois sabia que a Bennett iria ficar ao seu lado 24 horas.

– E eu fiquei mesmo. Ficamos tão juntas que eu não sabia se estava escovando os meus dentes ou os dela. (Bonnie)

– Isto é verdade. (Elena)

Caroline e Elena aos risos puxaram Bonnie para um abraço grupal.

– Pessoal, estamos em público, por favor, né. Minha reputação. (Bonnie)

– Ela esta com vergonha de nós? Isto me magoou profundamente! (Elena)

– Bonnie Bennett Gilbert. (Caroline disse séria)

Elena e Bonnie paralisaram com a seriedade de Caroline.

– Diga mamãe. (Bonnie brincou)

– Conte-me tudo. Você e Jeremy? Irmão da Elena? Eca. Sem ofensa Gilbert. (Caroline)

– Ei. (Elena)

– Bem, como eu disse fiquei 24 horas na casa dos Gilbert, então, um joga pipoca dali, um joga chocolate de lá, acabou rolando.

Bonnie parecia uma criança contando sobre seu namorado, os olhos da menina brilhavam.

– Tudo de bom acontece quando eu estou fora ein. (Caroline)

Bonnie e Elena olharam para Caroline.

– Quero dizer, bem, você me entendeu Gilbert.

– Eu entendi, Forbes. Agora encha sua boca de bala e fica quieta tá. (Elena)

Bonnie segurou Caroline e Elena abriu a boca da menina e encheu de balas coloridas. Caroline fez cócegas em Elena que jogou bala em Bonnie sem querer.

– É guerra! (Bonnie)

– É guerra! (As crianças da creche)

Naquela manhã as meninas fizeram bagunça na creche. Travesseiros voaram, tintas sujaram todo o lugar, música alta e a alegria das meninas iluminaram o lugar. Pela manhã junto com suas amigas, Elena deixou-se ser feliz, brincar e sorrir.

– Que patético! (Katherine)

Katherine do outro lado da rua perto de uma padaria vigiava as garotas, vigiava a garota: Elena Gilbert. Que interesse obscuro está vampira tem por esta adolescente que só se preocupa com as espinhas? A bela moça que chamava atenção por sua beleza e por sua roupa um tanto chamativa: Vestido preto com jaqueta e botas sentou-se numa mesa e continuou a espionar as garotas.


Ao pôr do Sol Katherine conseguiu descansar, deixou Elena sã e salva em casa. Pois sabia que nenhum vampiro poderia atacar a frágil e delicada Elena se ela permanecesse em casa.  A vampira entediada fechou os olhos e estalou o pescoço em sinal de fadiga.

- Agora que o bebê foi dormir a mamãe vai brincar. (Katherine ironizou)

Katherine virou-se e começou a caminhar sem rumo. Com as mãos dentro da jaqueta de couro, e os cabelos voando contra o vento frio. O Sol se pondo atrás da ladeira chamou a atenção da vampira. A rua aos poucos esvaziava-se e os passos cada vez diminuíam e os únicos passos a serem ouvidos era os dela.

A vampira sentiu seus passos aumentarem o ritmo a cada lufada de vento em seu rosto pálido, mas porque ela apressará os passos? A paranoia de estar sendo seguida a deixa em êxtase, quem seria tão tolo? Ela sorriu consigo mesma.

Um semblante refletido pela luz do poste apareceu, mas a luz do poste falhou e quando Katherine virou-se não virá ninguém, apenas a luz piscando. Ao entrar num beco escuro e temido por moças indefesas a noite Katherine sentiu uma “presença” em suas costas.

“Katherine” , a voz sussurrou nos pensamentos da vampira.

Rapidamente ela virou-se e virou-se de novo, procurando alguma criatura nas sombras. A respiração de Katherine estava tensa, seu peitoral subia e descia com muita rapidez, aparentando humanidade. “Você não é uma caça, é um caçador, como eu. Apareça!”

- Katherine.

Um semblante apareceu no final do imenso beco. Ela virou-se rapidamente para vê-lo melhor. Apertou seus olhos para poder enxerga-lo melhor.  Ao se encontrar com aqueles hipnotizantes olhos azuis, Katherine arregalou os dela. “Você”, pensou ela.

- Ou se preferir: vadia manipuladora.

Antes mesmo de se virar Katherine já sabia quem era o outro semblante na outra ponta do beco atrás dela no meio da noite. Ao encontrar aqueles olhos verdes e hipnotizantes ao se virar, ela não conseguiu conter o sorriso. “E você!”, ela pensou animada.



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Notas finais do capítulo

E isto é tudo pessoal, mereço reviews? -A