I Just Woke Up From A Fairy Tale escrita por Lily Rose Phoenix


Capítulo 1
Doce Reencontro 01


Notas iniciais do capítulo

O elenco é inspirado na série The Vampire Diaries, menos Katherine. Na minha história, Elena não é duplicada de Katherine, por tanto as duas não se parecem. Imaginem Katherine sendo vocês, é como eu imagino. Aproveitem a história, xoxo



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– Finalmente!

Disse Katherine Pierce jogando-se na cama. Balançou seus pés no ar e deu uma risada.

– A pequena Elena está frágil, carente e sozinha. Perfeito!

Mason Lockwood brutalmente jogou as malas no chão e num leve pisar aproximou-se da cama, tocou os delicados pés da Katherine e tirou as botas da bela mulher.

– Ela acabou de perder o pai e você já vai ataca-la?

– Você é um péssimo caçador, sabia?

Rolou um sorriso provocador em Katherine e um sorriso sarcástico em Mason. “Impossivel eu ser um péssimo caçador”, pensou o rapaz.

– Por isto estou aqui, para aprender. Ou você acha que eu só acompanhei-a para cozinhar – Mason segurou os pés de Katherine. – ou para massagear seus suculentos pés de vampiro.

Katherine fechou os olhos enquanto recebia massagem daquele rapaz, grande e músculo e de cabelos e olhos castanhos, por sinal bastante atraente. Ela riu novamente, mas agora era deboche.

– Péssimo cozinheiro, péssimo massagista, mas um ótimo passa tempo.

A voz da moça arrepiou os pelos dos braços do rapaz. Ele aproveitou o entusiasmo de Katherine e agarrou-a no mesmo instante. Os dois rolaram pelo colchão aos beijos. Em poucos minutos as roupas do rapaz estavam rasgadas no chão ao lado da cama. Os beijos de Katherine seminua estavam mais ardentes e provocativos.

As mãos de Mason acariciavam as pernas de Katherine, as mãos da moça puxavam compulsivamente os cabelos do rapaz, suas respirações cada vez mais ofegante. Enquanto Mason pulsava seu quadril nu nas partes intimas da moça, a mesma beijava os ombros do lobisomem que rugiu ao sentir os dentes afiados da vampira, mesmo com a dor causados pelos caninos de Katherine, o rapaz não parou sua atividade e cada vez mais aumentava a frequência de seu quadril.

Depois de longos minutos sugando o sangue do rapaz, Katherine afastou os caninos. Trocou a posição dos amantes. Em uma posição dominadora a moça movimentou seu quadril freneticamente provocando gemidos de ambos.

Bem longe dali, encontra-se Damon, num barzinho em Londres. Aos olhos de um humano, aquele rapaz alto e branco, de olhos azuis hipnotizantes jogando dardos é apenas mais um bêbado, mas para quem conhece aquele olhar sabe que não é apenas isto. Logo acima do alvo dos dardos estava um espelho refletindo o alvo de Damon. Uma jovem com o pescoço à amostra estava sentada no balcão bebendo uma coca diet.

– Aposto uma dose dupla de uísque como adivinho no que você está pensando.

Disse Damon ao se aproximar da sua caça, visualmente Damon Salvatore com um belo sorriso não parece ser perigoso. Apenas parece.

– Adivinhar meu pensamento? Claro, fique a vontade, moreno misterioso que eu não conheço.

– Você está pensando que ...

Os olhos da jovem foram de curiosidade

– Tem muita sorte, por eu não ter sido tímido e por eu não lhe dar uma cantada estúpida como o cara do canto do bar, como o cara perto do banheiro e a mulher bem ali te deram. Mais um seria demais.

– Mais um seria demais.

A jovem sorriu e debruçou-se sobre o balcão para fazer charme.

– E qual o seu nome moreno misterioso?

– Moreno misterioso, este é meu nome.

Ela riu com a graça do rapaz e chamou o garçom e pediu duas doses duplas de uísque. Enquanto o barman preparava a bebida, Damon mantinha seus olhos fixados na moça, a mesma estava gostando da atenção. Depois de servi-los, a jovem deslizou o copo com uísque para o moreno misterioso.

– Como combinado.

– Também cumpro com as minhas promessas.

– E o que você prometeria?

– Uma noite de puro delírio, êxtase e prazer.

Damon caminhava com seus dedinhos (fura bolo e pai de todos) pelo braço da moça, a mesma suspirou paralisada com o olhar do rapaz. Quando conseguiu se mover, ela aproximou seus lábios para os lábios do rapaz e percebeu o rapaz misterioso se aproximar também.

– Damon Salvatore!

O rapaz sentiu os lábios da jovem roçar nos seus. “Ótimo momento para me chamar”, ele sorriu. Virou-se e viu Rose. Encostou suas costas no balcão e apoiou seus cotovelos no balcão também.

– Quem é vivo sempre aparece... então me diga, porque Diabos você apareceu?

Damon e Rose sorriram com a piadinha de vampiro.

– Até parece que não sentiu minha falta.

– Eu suportaria mais um século.

– Eu tenho novidades.

Damon virou-se para a jovem do seu lado, segurou-a pela nuca e manteve seus olhos fixos nos dela.

– Fique aqui, beba, dance, divirta-se. Já volto.

– Sim, ficarei aqui.

Rose e Damon caminharam juntos até uma mesa e sentaram-se. Pediram bebidas fortes e se entre olharam.

– Você está belíssimo, Damon.

– Adoro a sua sinceridade, mas falaremos sobre as suas novidades.

Depois de um longo tempo calada olhando fixamente para a parede, Rose virou-se para Damon. E com um bolo na garganta disse.

– Katherine. É sobre Katherine.

Logo Damon se empolgou.

– Então diga. O que tem Katherine?

– Ela voltou para Mystic Falls.

– Porque voltou?

– Não sei. Pergunte você quando a encontrar.

– Stefan! Contou para Stefan?

– Não, contei pra você primeiro. Talvez você mesmo queira contar... ou talvez não.

– Há quanto tempo ela voltou?

– Já faz mais de um ano.

Damon assimilou a resposta da moça e sentiu raiva.

– Pois é, há mais de um ano e ela nem se quer lhe mandou uma carta, um telefonema ou um email, afinal estamos no século XXI.

– Rose, não comece.

– Mesmo depois de tudo que Katherine fez você a escolhe.

Rose colocou sua mão sob a mão de Damon e acariciou-a.

– Damon, ela voltou e não te avisou. Enquanto eu idiota sempre tento ficar ao seu lado, até quando você me manda ir embora.

– Eu não pedi nada. Você se humilha porque quer Rose.

– Você entende muito bem de se humilhar.

Rose levantou-se irada e sentindo-se traída novamente.

– Você sabe onde encontrar o Stefan, até o próximo século Damon.

– Até o próximo milênio, eu espero.

Após Rose sair fula da vida, Damon levantou-se e aproximou-se da jovem no balcão. Ela continuava ali, imóvel. Ele sorriu para a moça, a mesma retribuiu.

– Tudo bem?

– Sim, eu estou bem, mas mudei meus planos.

– Mudou?

– Sim, em vez de comer aqui, vou levar para a viagem.

Damon pagou a conta. Foi ele e a jovem para o carro. O rapaz ligou o carro e deu a partida.

Enquanto isso Stefan Salvatore estava sentado em seu quarto iluminado apenas pelo abajur em cima da mesa escrevendo em seu diário.

– Jantar está servido.

Lexi disse depois de pôr uma bolsa de sangue na mesa onde Stefan encontra-se perdido em seus pensamentos e lembranças.

– Olá? Alguém vive?

– Engraçadinha.

– Perco o amigo, mas não perco a piada.

– Obrigado pelo jantar.

– Porque hoje você está tão sério? Nem fez piada sobre meu cabelo. (Lexi estava com trancinhas no cabelo, ela queria mudar um pouco e acabou mudando demais.)

– Eu acho que você já sofreu demais com isto na cabeça que você chama de cabelo.

– Uma piada finalmente, doeu tanto me zoar?

– Lexi ...

– Diga.

– Já teve a sensação de que alguém está lhe vigiando.

– Já ... na verdade estou tento uma agora.

Lexi fez careta, e virou o rosto lentamente procurando alguém atrás dela.

– Bloody Mary?

Quando Lexi se virou Stefan a segurou pela cintura, e os dois caíram sobre a cama. Stefan fez cócegas  na moça, a mesma riu sem parar.

– Não, aqui é o Jack Estripador, grrr

– Socorro, socorro, um psicopata assassino em meu quarto.

Depois de tanto ri, Lexi respirou fundo e ficou imóvel olhando para Stefan que estava sorrindo. Lexi levantou a mão em direção ao rosto de Stefan e acariciou o mesmo. O vampiro nem bobo, nem nada, lançou o olhar de vampiro sexy para Lexi e seus olhos percorreram o corpo magro e pálido da moça em seus braços.

– Stefan ...

Ela sussurrou, mas parecia um suplico “me beije”, os lábios de Stefan tremeram desejando aqueles lábios vermelhos e carnudos de Lexi. Ele aproximou o rosto do dela, após roçar lentamente os lábios nos dela, ele a tomou em um intenso beijo.

Enquanto Lexi acariciava as costas do rapaz, ela pôs as mãos por dentro da blusa e arranhou. Depois de tanto a Lexi se atrapalhar com a blusa de Stefan, ele a tirou e finalmente ela sentiu aqueles músculos nus e os aperto enquanto procurava a língua de Stefan. O rapaz a apertava seu quadril volumoso nas partes intimas da moça, gemidos foram ouvidos de ambos.

Quando Stefan deslizou a boca para o pescoço da moça e o cobriu de mordidas, beijos e chupões, o Sol estava nascendo e enquanto a luz solar entrava pela janela e cortinas abertas do quarto achando os amantes na cama. Ao ouvir um barulho vindo da janela, eles se assustaram. Era um corvo. Um corvo grande com os olhos hipnotizantes e penas incrivelmente brilhantes. E ele parecia entender aquela cena muito humana.

Stefan olhou fixamente para o corvo, depois de alguns minutos sorriu. “Sem dúvida ele conhecia este corvo!”



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Notas finais do capítulo

E isto é tudo pessoal, então gostaram? mereço Reviews? -A