–Ôpá amigo, desce mais um aqui! – Com certeza aquele já era meu 15º gole de um bebida qualquer que ardia completamente minha garganta quando eu a digeria, mas ainda não demonstrava o suficiente pra esquecer as ‘Edward Cullen’. Eu não fazia idéia do que era aquilo, só sabia que era bem gostosa e estava iniciando a fase da minha bebedeira, mas nada que ameaçasse eu falar coisas de mais.

–É pra já! – O cara com uma tatuagem no braço que me servia falou e com um sorriso realmente lindo no rosto. Eu podia jurar que ele parecia com alguém da ACI devido sua massa muscular. No grupo de Steven, concerteza ele faria parte. Steven é um dos chefes como eu, ele tem 40 mais seu corpo é incrivelmente musculoso e normalmente suas missões é algo mais corporal. Na ACI costumamos chamar seu grupo de ‘Menininhos’ isso me lembra algo.

Flash Back on:

–McQuin, não é mais de nossa conta, agora você ficara com nossos meninhos.

–O que? – falou zombateiro com a boca cheia de sangue de uma sessão de ‘tirando pistas’ comandado por Eric – Vocês vão chamar as crianças pra me interrogar agora.

–Não – meu riso estampava-se em minha cara com as futuras imagens que viria.- Mas eu acho que nossos ‘meninos’ vai gostar de brincar com vocês.

–Puff’ vamos logo com isso. Tenho jantar marcado com minha prostituta favorita. – Ele ainda era irônic.

–Como quiser. – Me virei pra porta. – Meninos venham, tenho um brinquedinho novo pra vocês. – Disse com um grande sorriso no rosto. Steven chegou a frente e fiquei encarando McQuin que já não tinha mais um sorriso no rosto e sim medo, pânico, pavor, tudo que representava as piores emoções do ser humano em questão de perigo.

–Swan, quanto prazer em revê-la. – Steven me olhou cúmplice. – Meninos comecem. Quando os garotos começaram a ficar mais perto do pilantra ele se danou a falar.

–Não, por favor não! Eu conoto tudo! TUDO! Mas por favor não me matem, eu juro que me transformo em uma pessoa melhor. – O olhar dele era de quem estava em um filme de terror, mas pudera, eu não queria está no lugar dele, Steven e seu grupo era realmente de dar medo. O cheiro começou a incomodar meu nariz e o torci.

–Mas que cheiro... – terminei quando constatei que o cheiro era o resultado do medo de McQuin, ele estava urinando nas calças. Os rapazes seguiram meu olhar e todos começam a rir.

–Agora é com você Steven! – Falei me juntando ao lado dele.

–Acho que podemos ouvir o que ele tem antes de brincarmos.

–Pois sim, falarei tudo! – McQuin começou a falar tudo o que precisávamos e quando terminou ele se virou pra mim. – E então? Por favor....

–Continua com você Steven, a decisão é sua! – Me retirei da sala, e só dava pra ouvir a risada gostosas dos rapazes...

Flash Back off.

–Bells, ta gostando da festa. – Jack apareceu em meu lado.

–Sim, mas depois de todo esse tumultuo preciso é de umas boas bebidas!

–Concerteza! Bom, se você quiser eu posso te levar pra casa. Acho que não irá sair daqui com tanta lucidez.

–Bom, o carro já deixei nas mãos de Kellan. Enquanto a mim, obrigada mas não precisa. Sinto que vou está mais ocupada essa noite do que nas anteriores. – Falei piscado o olho e ele deu a risada estrondosa.

–Pois saiba que não é só você. – Ele me olhou de sorriso malicio.

–Alice que se cuide. Usem camisinha! – Falei rindo.

–Você também! – Ele saiu já entrando no meio daquele povo.

Saí com a bebida na mão e me esbaldei no meio da multidão dançando, até que venho alguém por trás de mim, comecei a me esfregar nele e ele o mesmo em mim. Quando me virei percebi que estava escuro de mais pra vê-lo então apenas começamos a dançar mais agarrados ainda. Ele saiu rapidamente e pegou duas bebidas, era claro que eu já estava bem bêbada, e pelo jeito que ele cambaleava ele não estava nem um pouco melhor que ele. Bebi aquele liquido quente e amargo de uma vez só e pude constatar a rejeição de minha garganta, aquilo ardia de mais, porém era ótimo e a bebida mais gostosa que tinha tomado na noite inteira. Depois daquele primeiro copo veio outros e outros. Meu cociente estava mais babado que tudo e eu não conseguia nem processar onde eu estava, quem dirá o problema ‘Edward Cullen’.

–Hey, vamos pra minha casa?– Depois de mais ou menos um hora e meia dançando com o estranho ele me fez aquela proposta. Aquela voz era grossa, grogue e coberta de desejo, porém eu não fazia idéia de quem era. Ponderei por segundos a minha resposta: Ficar morrendo de vontade de conhecer a ‘casa’ daquele homem, ou se fazer de santinha e dizer um belo não. Mas entre o ruim e o pior ainda.

–Claro. – Minha voz saiu mais sábia do que realmente estava, as técnicas de controle de falar da ACI me ajuda nisso.

–Vem, por aqui.! – Eu e ele saímos daquela multidão e começamos a caminhar por uma estrada que eu conhecia superficialmente por causa do álcool em meu organismo. Tentei olhar aquele homem que estava ao meu lado. Mais a merda era que eu não o conseguia ver, e nem ele a mim. A luz ficava cada vez mais fraca, assim como o som, e as coisas que eu pude perceber era mínimas, como seus dedos longos que a poucos minutos estavam em meu pescoço, cintura, barriga, coxa, bunda e... a entendesse. A sua altura de um verdadeiro Deus Grego, sim, ele era alto ao ponto de me fazer parecer normal em minha altura feminina, e tinha um voz que queria dizer ‘desejo, paixão, sexo, selvageria’, em outras palavras ‘Tudo que uma mulher deseja pra passar um boa noite de farra’. Era isso que Alice queria a final não era? Que eu me divertisse, esse era o plano da fadinha desde o inicio. E como o desejo dela é uma ordem, vamos executá-la.

–Vai demorar muito? – Falei me agarrando nele, e o virando para que eu o beijasse, e que beijo, a pegada dele era animal. Seus lábios era simplesmente perfeito nos meus, meu corpo se moldava no dele como em nenhum outro antes, era muito irônico na verdade. Eu rodei o mundo inteiro, e justamente em FORKS eu encontro o meu Deus Gregos de uma noite espetacular que o momento promete. Depois de um longo e selvagem beijo e de minutos de caminhada ele olhou pra mim e pude ver um vislumbre de sorriso em seu rosto.

–É aqui baby. – Ele me apontou a casa a frente e tive a certeza que a conhecia, mas a cabeça não estava ajudando nesse quesito, até minha casa provavelmente eu não reconheceria, quem dirá as dos outros. – Vamos pelos fundos. – Ele me guiou ambos se apoiando um no outro já que a tonteira era de mais e dando risada de minhas incríveis quedas. Ele abriu a porta do fundo daquela casa e subimos umas escadas. – Não tem ninguém em casa. – Ele contatou olhando pra mim. – Não vi sei rosto a noite inteira, quer que eu ligue a luz. – Ele refletiu por um momento, e eu logo me adiantei.

–Não, gosto da surpresa do amanhã. – Me encostei ainda mais nele e o beijei com veemência.

–Você é das minhas então. – Ele continuou com aquele beijo desesperado que eu o dava antes de sua resposta.

Subimos as escadas e ele me conduziu a um quarto ao qual não prestei muita atenção pois meus instintos estavam presos em outras coisas.

Então foi ali, naquele cômodo que as coisas realmente esquentaram pra valer. Olhei ele nos olhos pela pequena fresta de luz que a lua emanava naquele quarto escuro e então Isabella Animal apareceu. O empurrei e sua pernas bateram na cama fazendo com que ele caísse com tudo. Pude ver seu sorriso sacana no rosto e isso me proporcional à autonomia suficiente pra eu continuar, andei até ele como uma felina e um sorriso sacana nos lábios, tirei meu sapatos no percurso e ele ligeiramente tratou de tirar os seus também.

Parei por um momento e pude encarar aquele vulto a minha frente, e ele me encarava também. Eu tinha certeza que a minha cara não era tão diferente da dele. O desejo era palpável do ar.

Pulei na cama de modo que minhas pernas ficassem cada uma em um lado de seu quadril. Ele se levantou agilmente e levou suas mãos a explorar meu corpo, assim como fiz com as minhas. Suas mãos chegaram aos botões de minha blusa e nessa hora eu quis que eu tivesse escolhida outra, eu fiz o mesmo e diferente de mim, sua camisa não tinha nada de botões, o que agradece avidamente com muitos beijos espalhados por aquele peitoral. Isso tudo foi acompanhada com beijos ardentes de mais para amadores. Coisa que nenhum de nós claramente não era.

Minha blusa apesar de chata de se desfazer com a agilidade dele foi até que rapidamente jogada em algum canto daquele quarto. Nos paramos com os beijos e nos encaramos novamente.

–A noite vai ser longa. – Sua voz era aveludada, feroz, sexy, masculina. Tudo que uma mulher pode querer.

–Pode apostar amor. – Ele sorriu largo e suas mãos foram pro fecho de meu sitia. Ele não hesitou em tirá-lo e eu gostei daquilo, ele tem atitude, não é daqueles que ficam no vou ou não vou. Faz e pronto, está feito.

–Uou, isso sim é que são peitos! –

–Então aproveite-os! – Com as mãos ele começou a massagear meus seios, e usava também a língua apenas pra me enlouquecer.

O empurrei e o olhou sorrindo.

–Também quero brincar. – rastejei até o final da cama levando comigo sua calça – Posso baby? – Minhas mãos já estavam em cima de sua cueca boxe preta.

–Aproveite-o. – Minhas mãos desceram levando a cueca junto e o que tinha em baixo dela me deixou realmente sedente. O de Eric realmente era bom, eu fui ao céus com o brinquedo dele, mas esse que está apontado pra mim realmente me levaria a algum lugar que eu ainda não conhecia. Quem diria que o melhor brinquedo que já tive estaria em Forks?

–A fábrica de brinquedos feminino de Forks realmente me agrada. Excepcional!

–Pode apostar que a masculina também meu bem! – Aquilo foi a gota d’água.

Minhas unhas foram pra aquela ereção e a azunhou, pude constatar com gosto o grande gemido dele. O olhei aquele abdômen se retraindo enquanto o ouvia gemendo e resolvi usar minhas mãos pra deixar ele mais ‘animado’ fui com movimento de vai e vem e ele ficava louco cada vez mais e mais. Rastejei até a boca dele e o beijei com ardor mas mantendo minhas mãos ‘lá em baixo’.

–UUUUUUUUU Isso!! ASSIMM!!!

Era as palavras que mais saíam de sua boca. Aquilo realmente era divertido, então quis ser mais radical. Desci de novo e levei minha boca pra lá. Ele gritou mais alto enquanto meus lábios faziam movimentos de vai e vem intensivos em seu glorioso pênis. Em um movimento de desespero pra chegar ao ponto X, ele agarrou meus cabelos e empurrava minha cabeça pra frente e pra traz em um movimento de ‘ajuda’ a mim.

–VocêêêÊ éé MUITOOO HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.......

Não permiti que ele completasse sobre o que ele pensava de mim quando dei uma xupada e o fiz se entregar inteiramente a mim. O gosto era de puro sexo, e exatamente toda mulher queria sentir de um homem.

–Sinta seu sabor. – Subi e o beijei com veemência e ele aceitou achando aquilo extremamente excitante e realmente era. Não era qualquer mulher que bota um homem pra beber o seu próprio ‘nécta’.

–Nunca ninguém fez isso em mim. – A sua respiração era muito falha.

–Bem vindo ao meu mundo. – falei ofegante também.

–Não a palavras pra descrever o que você é. Sim, pois fantástica não chega ao seus pés mulher!

– Nossa intenção é satisfazer. – Dei-lhe minha piscadela, porém eu tinha certeza que ele não veria.

–E é por isso mesmo que tenho que fazer minha parte. – Em um movimento rápido ele inverteu nossas posições e eu também gostei disso.

Concerteza essa é a melhor transa de minha vida!

Ele desceu assim como eu tinha feito a momentos atrás, levou com ele minha calça e minha botas. De repente senti que estava completamente nua diante daquele deus de sexo e pude sentir seus dedos mexendo em lugares calculadamente esforçados a me dar a melhor noite de sexo. A bebida e aquela sensação era um coisa única fazendo com que eu não conseguisse formular uma palavra se quer!

Minha boca só conseguia expor o que estava sentido, o incrível prazer que aquele danadinho estava fazendo a mim. Quando menos espero ele parou bruscamente.

–Perfeita é pouco pra o que você é! – Sua voz era de emoções desconhecidas, mas de qualquer forma era claro que isso era um bom sinal.

Ele recomeçou os movimentos em mim, mas ao contrário de antes ele não usava as mãos e sim as bocas, os lábios, os dentes!

Isso era simplesmente maravilhoso. Nenhum jamais tinha feito um oral em mim como ele. Tudo nele era habilidoso, e antes de começar, seus beijos entre minhas coxas foi absurdamente gostoso.

Eu gemi alto e ele também, minhas mãos foram pro seus cabelos sedosos o ‘ajudando’ com sua missão para comigo da mesma forma que eu fiz quando era eu que estava em seu lugar, e ele estava no meu. Dei o último gemido até meu abdômen de contrair eu gozar completamente.

Ele fez a mesma coisa que eu fiz nele. Bebeu tudo e depois subiu.

– Sinta seu sabor. – Ele repetiu de uma maneira única o que eu o falei a poucos momentos atrás.

Seu beijo foi animal e eu o agarrei pelos cabelos e pude logo após seus lábios descendo em uma trilha de selinhos para meus seios. Ele parou lá e os mordiscou meu mamilo e logo após o chuparam.

–Você foi ótimo. – Disse por fim.

–E por conta disso que eu quero você agora.

–Por favor, as portas estão abertas! – Abri minhas pernas e pude ver ele se abaixando pra pegar ao. Camisinha claro!. Sim, esse cara é de mais, apesar de bêbados segurança em primeiro lugar!

Depois ouvi o barulho do pacotinho sendo aberto e logo depois sua forte estocada em mim. Nós dos gememos intensamente.

–A melhor da minha vida!! – Nós falamos incrivelmente sincronizados nos fazendo gargalhar sobre a transa.

–Você é muito perfeita pra ser verdade.

–Você também meu amor! – Respondi agradecida pelo elogio.

Dessa maneira e com vários e vários rounds continuamos a noite intensa. Quando fechei os olhos pra dormir era claro que já se passava das 5 da manhã.

–Boa noite – ele falou deitando de conchinha comigo.

–Boa.

Pude sentir o sono entorpecente e não quis nem lembrar da ressaca do dia seguinte que concerteza eu e meu boy teríamos hoje mais tarde.