Uma Marota Sonserina.. escrita por katrinelestrange


Capítulo 8
Primeiro dia de aula...grandes emoções....


Notas iniciais do capítulo

Possui partes de capitulos do Livro o prisioneiro de azkaban...



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Katrine  acordou aquela manhã com um animo novo quase se esquecendo dos devidos deverees...se arrumou e desceu para tomar café , começaria as aulas hoje .Estivera curiosa todo esse tempo sobre o modo de ensinar em hogwarts e é claro ela sabia que sabia mais que os amigos de turma ...se todos eles tiverem os mesmos conhecimentos de Draco ...ela dá um banho neles...

Ia andando devaneando nesses pensamentos que nem viu Harry , Rony e Hermione se aproximarem ...

-Oi -cumprimentou Hermione marotamente dando de leve com o ombro no de Katrine ...

-Oi -Kat respondeu animada- estava tão distraida que nem vi vocês chegarem ...Eai dormiram bem ....

-Sim - responderam em unissono...

Quando Harry, Rony , Katrine e  Hermione entraram no Salão Principal para tomar café,  a primeira coisa que viram foi Draco Malfoy, que parecia estar entretendo um grande grupo de alunos da Sonserina com uma história muito engraçada.

Quando os quatro passaram, Malfoy fez uma imitação ridícula de um desmaio que provocou grandes gargalhadas.

— Não ligue para ele — disse Katrine, que vinha logo atrás de Harry. — Não dê bola para ele, não vale a pena...e eu sei por experiencia propria...

— Ei, Potter! — chamou esganiçada Pansy Parkinson — Potter! Os dementadores estão chegando. Potter! Uuuuuuuuuuuu!

-Harry fica bem , eu tenho que ir...-disse Katrine.

Katrine  se largou numa cadeira à mesa da Sonserina, ao lado de Adhara Ivory.

— Novos horários de aulas para os alunos do terceiro ano — disse Marcos, distribuindo-os. — Que é que há com você, Lestrange?

-Nada ...Só estou indisposta...

-Um passarinho me contou que você joga quadribol que é uma beleza...vai tentar vaga essa ano no time?-perguntou Marcos.

-Não sei...voui pensar tá bom ...

Katrine ergueu os olhos na hora em que Malfoy fingia desmaiar de terror outra vez.

-Olha , não sei o que você tem  ok , mais precisamos de uma boa artilheira primeiro jogo dá temporada é grifinoria  contra sonserina e nós precisamos ganhar ok?!

-Tudo bem Marcos ...quando são os testes?!-perguntou a menina

-Amanhã as oito horas....-disse ele

-Vou estar lá...Mas Snape já sabe disso Marcos...ao que eu sei meninas não jogam na Sonserina...

-Há sempre uma exceção minha cara-disse Snape.

Ela se virou rapidamente e Snape estava atrás dela ...

-Bom dia Professor Snape.

-Bom dia Srta. Lestrange, e sim eu já sei disso...quem você acha que contou para ele que você sabia jogar muito bem ?

-Sim senhor professor ...eu estarei lá..

Katrine  se serviu de salsichas e tomates fritos, não dando muita bola para Snape...

—Adhara me  passe a geléia — pediu Katrine.

-Kat nós temos que ir já ...daqui a pouco temos nossa primeira aula de Feitiços ...

Elas correram para não chegar atrasada entraram uns segundos antes do professor flitwick...

Pov KATRINE

-Hoje vamos aprender e praticar os feitiços engordio e reduto nesses ojetos ...

Enquanto ele falava ia sendo distribuidos com um pequeno aceno de varinha vairas bolas uma em cada mesa...

-Quem vai ser o primeiro a tentar ?

-Eu...-disse .

Com um aceno de varinha fiz o primeiro feitiço ...totalmente ciente de minha superioridade ...

-Engordio- disse  é a bola aumentou de tamanho -Reducto - e a bola voltou ao tamanho normal...

-Muito bem senhorita agora vamos tentar vocês...

Na vez de Goylle a bola estourou de tanto que encheu...e ele ficou lá com aquela cara de palerma dele...

-Ai esse ano promete se muito bom ...-disse para Adhara..

-Você ainda não viu nada amiga...- me respondeu ela...

A aula acabou sem mais sobressaltos agora seria a primeira aula de duelos , e aula pratica ...estava doida para botar medo em alguém ...ADORAVA A CARA DE TERROR DESSES DEMENTES QUANDO ACHAVAM QUE IRIAM MORRER...será que eles ainda não perceberam que é só uma escola onde ninguém mata ninguém ?!

Mas estava ainda mais curiosa para saber quem seria meu professor de duelos...

Entrei na sala com Adhara quase que no horário marcado,faltavam 7 minutos para o início da aula , essa era na sua opinião uma das melhores matérias da escola. Antes que se sentasse numa das últimas cadeiras foi ouvido um estrondo muito forte, como estava de costas não pode ver o que era, mas sentiu. Jogou o corpo na cadeira e se ajeitou como pode para o professor não ver que estava de pé quando chegou, quando o olhou percebeu que sua imagem não aparentava ser a da mesma pessoa que seria capaz de abrir a porta com um estrondo...Estava vestindo um sobre-tudo preto, uma calça preta, em fim estava todo de preto..

"Se bem que ele tem sim" Katrine  pensou maquiavélica ao ouvir a risada do professor.


-Bem,meu nome é Alex e como podem perceber sou o professor de dulos de vocês  como não sou muito de falar, quero que se apresentem...
E terminou a frase com uma risadinha tenebrosa tipica de um sonserino , ele aparentava ter acabado de se formar ... Quando chegou a sua vez de se apresentar ela se levantou devagar e falou calmamente. -Meu nome é Katrine Rosier Black Lestange ... -Interressante ...Filha de Bellatrix e Rodolfo Lestrange suponho... -Sim ... -Interressante...

Sentou-se esperando que a apresentação terminasse, olhou para a frente da sala e viu que o professor recomeçava a falar.

HmM... Como é a nossa primeira aula, não vamos ter a pratica de magias.
Quero que vocês façam o sequinte : 


Katrine  olhou para o quadro já sabendo o que viria a seguir, e não estava errada, ditou as palavras que se formavam no quadro para a pena e começou a ditar as respostas.


QUestionario

1- Porque querem aprender a Duelar..

Para ter chance de treinar a aperfeiçoar feitiços aprendidos em sala de aula e poder assim tornar-me mais forte;


2 - O que querem mais aprender na aula

Técnicas de duelo e dicas para se sair bem em um e principalmente chance de práticar o que é ensinado na teoria.


3 - Um relatorio de no minino 7 linhas e no maximo 12 falando sobre Duelos

Duelos...bem, o que posso dizer, alguns bruxos tem duelos amistosos para aperfeiçoar sua técnica, outros duelam por algo indispensável, como sua vida, o que posso dizer e que se alguem deseja duelar deve ter bons reflexos e uma precisão pois é necessário pensar rápido e ter reflexos que correspondam a velocidade do pensamento para poder executar o feitiço desejado antes que seja atingido pelo adversário, hà alguns bruxos que gostam de duelar e outros que preferem observar, eu faço parte do primeiro grupo.Acho que quando se entra em um duelo deve se estar preparado para ganhar e perder e ocasionalemnte se machucar, embora eu prefira ganhar do que perder e machucar do que ser machucada não posso dizer que não estou sujeita a isso algum dia, embora não esteja nos meus planos.

Entreguei  ao professor o relatorio e sai como ele havia dito para faze o problema é que agor teria um tempo livre até a aula de trato das criaturas magicas ...Já que tinha sido a primeira a acabar...

Fui para a entrada do castelo , seus jardins permaneciam sem ninguém, exceto por uma bela figura sentada abaixo de uma majestosa árvore. Essa figura trazia consigo um violão, aonde tocava algumas notas em solidão.

“De novo estou aqui não sei o que dizer.Parece que as palavras sempreFogem ao te verMas sei que tudo pode acontecerEu e você...

 Sentados conversando na beira do marAs risadas quando a gente não Sabia o que falarVocê me apareceu foi como Um sonho e hojeEu sei que foi você quemFez o meu mundo girar.

 Então me diz...Que ouvindo a nossa músicaVocê chorou e lembrou do fimQue já não é tão doce quantoO nosso amor, ficouPara trás já não sei maisE agora pra quem eu vouFalar de amor?!?...”

O menino fez menção de se levantar , katrine saiu correndo com medo de ser vista...mas porque ficou com medo de ser vista por alguém que nem conhecia?!

Mas ao olhar para trás esbarra sem querer em um garotO que também andava distraído

- Você não olha por onde anda não garota?

- Aiiiiiii desculpaaaa! Não fiz por mal, Fred!

- Tinha que ser você né Lestrange?!

- Aff - Aff!- Affê!!- Affê!!!

- Íiii agora é competição é?

- Não só para te irritar mesmo.

- Noussa...Falo nada!

- É melhor eu ir embora

'- Tchau...

Ele se retirou sem nem mesmo me olhar...ele que fora sempre tão atencioso com meus tombos ...hoje fora grosso e rude ...afinal então não era só os sonserinos que eram preconceituosos , ele começou a agir assim depois que descobriu que ela era uma Lestrange e ficara na sonserina...

Fui almoçar e logo após me juntei a Harry , rony e Hermione que a proposito não estavam se falando, nem me pergunte porque eu não sei ...Fiquei feliz de sair do castelo , e seria a primeira aula de trato das criaturas magicas e a primeira aula junto com a grifinoria...

 Draco, falava animadamente com Crabbe e Goyle, que riam com gosto. Katrine olhou para Harry , eles tinham quase certeza de qual era o assunto da conversa.

Hagrid já estava à espera dos alunos à porta da cabana. Vestia o casaco de pele de toupeira, com Canino, o cão de caçar javalis, nos calcanhares, e parecia impaciente para começar.

— Vamos, andem depressa! — falou quando nos  aproximamos. — Tenho uma coisa ótima para vocês hoje! Vai ser uma grande aula! Estão todos aqui? Certo, então me acompanhem!

Por um momento   pensei que Hagrid nos levaria para a Floresta Proibida, lugar que estav ansiosa para cohecer. No entanto, o guarda-caça contornou a orla das árvores e cinco minutos depois nós  estavamos diante de uma espécie de picadeiro. Não havia nada ali.

— Todos se agrupem em volta dessa cerca! — mandou ele. — Isso... Procurem garantir uma boa visibilidade... Agora, a primeira coisa que vão precisar fazer é abrir os livros...

— Como? — perguntou a voz fria e arrastada de Draco Malfoy.

— Que foi? — perguntou Hagrid.

— Como é que vamos abrir os livros? — repetiu o menino.

Ele retirou da mochila seu exemplar de O Livro Monstruoso dos Monstros, amarrado com um pedaço de corda. Outros alunos fizeram o mesmo, alguns, como Harry, tinham fechado o livro com um cinto; outros os tinham enfiado em sacos justos ou fechado os livros com grampos.Katrine riu ao ver que foi a unica que conseguiu abrir o livro.

— Será... Será que ninguém conseguiu abrir o livro? — perguntou Hagrid, com ar de desapontamento.

-Eu consegui porofessor....Vocês têm que fazer carinho neles!-DISSE RINDO.

-Muito bem menina Lestrange ...Dez pontos para a Sonserina....-disse Hagrid.

— Ah, mas que bobeira a nossa! — caçoou Draco. — Devíamos ter feito carinho no livro! Como foi que não adivinhamos!

— Eu... Eu achei que eles eram engraçados — disse Hagrid .

-E são Hagrid eles que não se deram o trabalho de procurar ver como abririam ...eu achei fascinante - disse a Hagrid tentando conforta-lo.

— Ah, engraçadíssimos! — comentou Draco. — Uma idéia realmente espirituosa, nos dar livros que tentam arrancar nossa mão.

— Cala a boca, Draco— adverti-o baixinho. Hagrid parecia arrasado.

— Certo, então — continuou Hagrid, que pelo jeito perdera o fio do pensamento — ... Então vocês já têm os livros e... E... Agora faltam as criaturas mágicas. É. Então vou buscá-las. Esperem um pouco...

Ele se afastou na direção da floresta e desapareceu de vista.

— Nossa, essa escola está indo para o brejo! — falou Draco em voz alta. — Esse pateta dando aulas, meu pai vai ter um acesso quando eu contar...

— Cala a boca, Malfoy —  Harry imitou Katrine.

— Cuidado, Potter, tem um dementador atrás de você...

— Aaaaaaah! — guinchou Lilá Brown, apontando para o lado oposto do picadeiro.

Trotavam em direção aos garotos mais ou menos uma dezena  de Hipogrifos. Tinham os corpos, as pernas traseiras e as caudas de cavalo, mas as pernas dianteiras, as asas e a cabeça de uma coisa que lembrava águias gigantescas, com bicos cruéis cinza-metálico e enormes olhos laranja-vivo.

As garras das pernas dianteiras tinham uns quinze centímetros de comprimento e um aspecto letal. Cada um dos bichos trazia uma grossa coleira de couro ao pescoço engatada em uma longa corrente, cujas pontas estavam presas nas imensas mãos de Hagrid, que entrou correndo no picadeiro atrás dos bichos.

— Upa! Upa! AÍ! — bradou ele, sacudindo as correntes e incitando os bichos na direção da cerca onde se agrupavam os alunos.

Todos recuaram, instintivamente, quando Hagrid chegou bem perto e amarrou os bichos na cerca.

— Hipogrifos! — bradou Hagrid alegremente, acenando para eles. — Lindos, não acham?

-Muito lindos mesmo Hagrid , nunca tinha visto Hipogrifos tão lindos ...

— Então — disse Hagrid, esfregando as mãos e sorrindo para todos —, se vocês quiserem chegar mais perto...

Me aproximei mais da cderca..sozinha obviamente aqueles garotos eram muito medrosos para o tal...

— Agora, a primeira coisa que vocês precisam saber sobre os hipogrifos é que são orgulhosos — explicou Hagrid. — Se ofendem com facilidade, os hipogrifos. Nunca insultem um bicho desses, porque pode ser a última coisa que vão fazer na vida.

Malfoy, Grabbe e Goyle não estavam prestando atenção; falavam aos cochichos e eu  percebi que queriam melar a aula de alguma forma.Eu disse a Lucio que ele iria me atrapalhar ...que Droga...

— Vocês sempre esperam o hipogrifo fazer o primeiro movimento — continuou Hagrid. — É uma questão de cortesia, entendem? Vocês vão até eles, fazem uma reverência e aí esperam. Se o bicho retribuir o cumprimento, vocês podem tocar nele. Se não retribuir, então saiam de perto bem depressinha, porque essas garras machucam feio. Certo, quem quer ser o primeiro?

-Posso se eu Hagrid- disse calammente

Os hipogrifos balançavam as cabeças de aspecto feroz e flexionavam as fortes asas; não pareciam gostar de estar presos daquele jeito.

Ouviu-se gente ofegar atrás de mim .

Hagrid me ajudou a subir  pela cerca do picadeiro.

— É assim que se faz, Katrine! — gritou Hagrid. — Certo, então... Vamos ver como você se entende com o Bicuço.

E, dizendo isso, soltou uma das correntes, separou o hipogrifo cinzento dos restantes e retirou a coleira de couro. A turma do outro lado da cerca parecia estar prendendo a respiração.

Os olhos de Draco se estreitaram maliciosamente.

— Calma, agora, Katrine — disse Hagrid em voz baixa. — Você fez contato com os olhos, agora tente não piscar... Os hipogrifos não confiam na pessoa que pisca demais...

Os olhos de Katrine  imediatamente começaram a se encher de água, mas ele não os fechou. Bicuço virava a cabeçorra alerta e fixava um cruel olho laranja em Katrine.

— Isso mesmo — disse Hagrid. — Isso mesmo, Katrine ... Agora faça a reverência...

Katrine se curvou brevemente e levantou o solhos , olhando nos olhos do Hipogrifo.

O hipogrifo continuava a fixá-la com altivez. Nem se mexeu.

— Ah — exclamou Hagrid, parecendo preocupado. — Certo... Recue, agora, Katrine , devagarinho...

Mas nesse instante, para minha enorme surpresa, o hipogrifo inesperadamente dobrou os escamosos joelhos dianteiros e afundou o corpo em uma inconfundível reverência.

— Muito bem, Katine ! — aplaudiu Hagrid, extasiado. — Certo... Pode tocá-lo! Acaricie o bico dele, vamos!

Avancei devagarinho para o hipogrifo e estendi a mão.Acariciei seu bico várias vezes e o bicho fechou os olhos demoradamente, como se estivesse gostando.

A turma prorrompeu em aplausos.

— Certo então, Katrine  — falou Hagrid. — Acho que ele até deixaria você montar nele!

— Isso, suba ali, logo atrás da articulação das asas — mandou Hagrid. — E cuidado para não arrancar nenhuma pena, ele não vai gostar nem um pouco...

 Pisei no alto da asa de Bicuço e me içei para cima das costas do bicho, o bicho se ergueu. Eu não tinha muita certeza de onde deveria me agarrar; à minha frente tudo era coberto de penas.

— Pode ir, então! — bradou Hagrid, dando uma palmada nos quartos do hipogrifo.

Sem aviso, as asas de quase quatro metros se abriram a cada lado de mim; eu só tive tempo de me agarrar ao pescoço do hipogrifo e já estava voando para o alto. Não foi nada semelhante a uma vassoura e eu soube na hora qual dos dois preferia; as asas do hipogrifo adejavam desconfortavelmente dos lados, batendo por baixo de suas pernas e dando-lhe a sensação de que estava prestes a ser jogado no ar; as penas acetinadas escorregavam dos meus dedos e eu  não me atrevia a me agarrar com mais força; em vez do vôo suave da Nimbus 2000, eu  agora balançava para frente e para trás quando os quartos do hipogrifo subiam e desciam acompanhando o movimento das asas.

Bicuço deu uma volta por cima do picadeiro e em seguida embicou para o chão; essa foi a parte queeu  tive receio; eu  joguei meu  o corpo para trás, à medida que o pescoço liso do bicho abaixava, achando que ia escorregar por cima do bico, então, senti um baque quando os quatro membros desparelhados do bicho tocaram o chão. Por milagre, conseguiu me segurar e tornei a me endireitar.

— Bom trabalho, menina Katrine ! — berrou Hagrid enquanto todos,  aplaudiam. — Muito bem, quem mais quer experimentar?

Encorajados pelo sucesso, os outros alunos subiram, cautelosos, pela cerca do picadeiro. Hagrid soltou os hipogrifos, um a um, e logo os garotos, nervosos, começaram a fazer reverências por todo o picadeiro. Neville fugiu várias vezes do dele, pois o bicho não estava com jeito de querer dobrar os joelhos. Rony , Harry e  Hermione praticaram no hipogrifo castanho, enquanto eu  observava.

Malfoy, Crabbe e Goyle ficaram com Bicuço. Ele acabara de retribuir a reverência de Malfoy, que agora lhe acariciava o bico, com um ar desdenhoso.

— Isso é moleza — disse Draco com a voz arrastada, suficientemente alta para Harry ouvir. — Só podia ser, se o Potter conseguiu fazer.. Aposto que você não tem nada de perigoso, tem? — disse ao hipogrifo. — Tem, seu brutamontes feioso?

Aconteceu num breve movimento das garras de aço; Draco soltou um berro agudo e no momento seguinte, Hagrid estava pelejando para enfiar a coleira em Bicuço, enquanto o bicho fazia força para avançar no garoto, que caíra dobrado na relva, o sangue aflorando em suas vestes.

— Estou morrendo! — gritou Malfoy enquanto a turma entrava em pânico. -Estou morrendo, olhem só para mim! Ele me matou!

— Você não está morrendo! — disse Hagrid, que ficara muito pálido. — Alguém me ajude... Preciso tirar ele daqui...

Eu  corri  para abrir o portão enquanto Hagrid erguia Malfoy nos braços, sem esforço. Quando os dois passaram, eu  observei que havia um corte grande e fundo no braço de Draco; o sangue pingava no gramado e o guarda-caça, com o garoto ao colo, subiu correndo a encosta em direção ao castelo.

Muito abalados, os alunos da aula de Trato das Criaturas Mágicas os seguiram caminhando normalmente. Os alunos da Sonserina gritavam contra Hagrid.

— Deviam despedir ele, imediatamente! — disse Violeta Parkinon, que estava às lágrimas.

— Foi culpa do Draco! — repliquei  com rispidez.

Crabbe e Goyle flexionavam os braços, ameaçadores.

Nós  subimos  os degraus de pedra para o saguão deserto.

— Vou ver se ele está bem! — disse, e os outros ficaram me observando subir de corrida a escadaria de mármore. Os alunos da Sonserina, ainda murmurando contra Hagrid, rumaram para a sala comunal.

Estava tudo bem com Draco, desci para o salão principal para jantar. Crabbe e Goyle, estavam  reunidos, absorto em conversas.Me sentei ao lado de Adhara.

-Como ele está ?-ela me perguntou.

-Está bem ...

-E como você está amiga?1

-Estou cansada ...Bem, não se pode dizer que não foi um primeiro dia de aula interessante — comentei deprimida.





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Notas finais do capítulo

espero que vocês gostem



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