Uma Marota Sonserina.. escrita por katrinelestrange


Capítulo 12
Quadribol, Hogsmead e Diggory


Notas iniciais do capítulo

Especial para giulia valvano e minha diva meire que está dodoi...my sweetyslyntherin...
kisses



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Não demorou nada e a Defesa contra as Artes das Trevas se tornou a matéria favorita da maioria dos estudantes. Somente Draco  e sua patota de alunos da Sonserina tinham alguma coisa de ruim a dizer do Profº. Lupin.

— Olha só as vestes dele — Malfoy dizia num sussurro bem audível quando o professor passava. — Ele se veste como um velho elfo doméstico.

Mas ninguém mais se importava se as vestes de Lupin eram remendadas e esfiapadas. Suas aulas seguintes tinham sido tão interessantes quanto a primeira. Depois dosbichos-papões, eles estudaram os "barretes vermelhos", criaturinhas malvadas que lembravam duendes e rondavam os lugares onde houvera derramamento de sangue, masmorras de castelos e valas dos campos de batalha desertos à espera de abater a porrete os que se perdiam. Dos barretes vermelhos eles passaram aos kappas, seres rastejantes das águas, que lembravam macacos com escamas, palmípedes cujas mãos comichavam para estrangular os banhistas desavisados que penetravam seus domínios.

Eu  só desejava que fosse tão feliz com outras matérias. A pior delas era Poções estava sempre enfadonha e tudo eu já sabia. Snape andava com uma disposição bem vingativa ultimamente, e ninguém tinha dúvidas do que motivara isso. A história do bicho-papão que assumira a forma dele, e a maneira com que Neville o vestira com as roupas da avó, correra a escola como fogo espontâneo. Snape não parecia ter achado graça. Seus olhos faiscavam ameaçadoramente à simples menção do nome de Lupin e ele andava implicando com Neville mais do que nunca.

Ninguém gostava realmente de Trato das Criaturas Mágicas que, depois da primeira aula repleta de ação, tornara-se extremamente monótona. Hagrid parecia ter perdido a confiança em si mesmo. Os alunos agora passavam aula após aula aprendendo a cuidar de vermes, que eram uma das espécies de bichos mais chatas que existem no mundo, e não era por acaso.

— Por que alguém se daria o trabalho de cuidar deles? — exclamou Rony, depois de mais de uma hora enfiando alface fresca picada pela goela escorregadia dos vermes.

No início de outubro, porém, eu  tive algo com que se ocupar, algo tão prazeroso que mais do que compensou as aulas chatas. A temporada de Quadribol se aproximava e marcos Flint, capitão do time da Sonserina, convocou uma reunião para uma noite de quinta-feira com a finalidade de discutirem as táticas que adotariam na nova temporada.

Havia sete jogadores num time de Quadribol: três artilheiros, cuja função é marcar gol fazendo a goles (uma bola vermelha do tamanho de uma bola de futebol) passar por um aro no alto de uma baliza de quinze metros de altura fincada em cada extremidade do campo; dois batedores, armados com pesados bastões para repelir os balaços (duas bolas pretas maciças que voavam para todos os lados tentando atacar os jogadores); um goleiro, que defendia as balizas e um apanhador, que tinha a função mais difícil de todas, a de capturar o pomo de ouro, uma bolinha alada do tamanho de uma noz, cuja captura encerrava o jogo, e garantia para o time do apanhador cento e cinqüenta pontos a mais.

Eu  corria pelo escuro corredor, segurando uma Firebolt novinha de dar inveja. Trajando o longo uniforme verde da Sonserina, eu era artilheira juntamente com uma de minhas melhores amigas Giuliana e o traste do Zabine.Era uma tarde ensolarada, verdade, mas não emitia calor.

Estava um dia de ventos fortes, que deixavam os meus longos cabelos em pé. Todos os jogadores da Sonserina estavam no campo, treinando em uma manhã de sábado para o jogo contra a Grifinoria na quinta-feira que vem. 

- Muito bem. - Anunciou Flint, em voz alta. - Vamos treinar exatamente do jeito que combinamos no vestiario.

Nós passamos  e montamos  em nossas vassouras.

O time reserva da sonserina fazia o papel dos adversarios.

O treino havia terminado.Eu  estava arrasada, e nem para suas duas irmãs postiças aparecerem para lhes darem alguma força. Eu cambaleava por entre os corredores -como minhas pernas haviam ficado tão pesadas? - e chegando até o fim do corredor, me deparei com uma bela garota com longos cabelos negros, e uma atraente pele morena. 

- Adhara ! - Gritou Andy, e a amiga virou a cabeça vagarosamente para ela.

Ela abriu os braços para abraçá-la, porém Adhara se desvencilhou.


- Que nojo, Kat! - Bufou ela. - Acabou de sair do treino! Não vou te abraçar assim!


Eu fiz  uma careta, Adhara riu. Nós  fomos  andando devagar para as Masmorras, e quando chegamos lá, um grupo de meninos circulavam alguma coisa.

Amanda estava no centro da roda, ela era novata naquele ano, mas era muito bonita, e quase todos os garotos da Sonserina fitavam ela, que nem uns bobos. Ela não dava a mínima para nenhum deles, mas adora ser o centro das atenções.

Adhara  começou a empurrar com violência os meninos, e depois parou na frente da irmã, com as mãos na cintura.

- Amanda! O que significa isso?

Amanda  sorriu, e depois jogou a longa cabeleira loura para trás.

- São meus admiradores.

Adhara  franziu o cenho.

- E desde quando você tem admiradores? - Perguntei, em tom de sarcasmo.

- Desde que eu sou mais bonita que você. - Respondeu Amanda, no mesmo tom de voz.

Andy xingou um palavrão alto e depois jogou a Firebolt de qualquer jeito no chão e foi nervosa para o banheiro. Cissa apenas encolheu os ombros,
se fazendo de desentendida.

- Não fiz nada de errado! - Disse à Bela, que riu.

- Foi por isso que não foi ver o  treino? - Perguntou Adhara ; - estava ocupada demais com esses tarados?

Amanda assentiu, com orgulho. Depois estreitou os olhos azuis para Adhara.

- E você? Por que não foi?-perguntei

- Tive que fazer uma coisa...

***************************************************************

Na segunda-feira tivemos uma aula de herbologia em conjunto com a grifnoria , já estavamos na metade da aula quando Rony deixou cair um punhado de feijões ele estava fazendo dupla com Herms e parecia que estava irritado com ela...

— Cuidado, Weasley, cuidado! — exclamou a Profª. Sprout quando os feijões desabrocharam diante dos olhos de todos.

A aula seguinte era Transformação novamente em conjunto com a Grifinoria. Harry, que resolvera perguntar à Profª. McGonagall depois da aula se podia ir a Hogsmeade conosco, entrou na fila do lado de fora da sala tentando decidir como é que iria defender o seu caso. Foi distraído, porém, por uma confusão no início da fila.

Pelo jeito, Lilá Brown estava chorando. Parvati abraçava-a, e explicava algo a Simas e Dino, que pareciam muito sérios.

— Que foi que aconteceu, Lilá? — perguntei , ansiosa, quando nós nos reunimos ao grupo.

— Ela recebeu uma carta de casa hoje de manhã — sussurrou Parvati. — Foi o coelho dela, Bínqui. Foi morto por uma raposa.

— Ah — disse Hermione sinto muito, Lilá.

— Eu devia ter imaginado! — exclamou Lilá, tragicamente. — Você sabe que dia é hoje?

— Hum...

— Dezesseis de outubro! "Essa coisa que você receia, vai acontecer na sexta-feira, 16 de outubro!" Lembram? Ela estava certa, ela estava certa!

-Quem estava certa e o que isso tem haver com Binqui?-perguntei ansiosa.

-A professora trewlaney disse isso para ela.-respondeu Rony...

A turma inteira agora rodeava Lilá. Simas sacudia a cabeça, sério. Mione hesitou; em seguida perguntou:

— Você receava que Bínqui fosse morto por uma raposa?

— Bem, não necessariamente por uma raposa — respondeu Lilá, erguendo os olhos, dos quais as lágrimas escorriam sem parar —, mas obviamente eu receava que ele morresse, não é?

— Ah — exclamei. Eu fiz outra pausa. E depois...

— Bínqui era um coelho velho?

— N... Não! — soluçou Lilá. -A... Ainda era um bebezinho!

Parvati apertou o abraço que dava em Lilá.

— Mas, então, por que você tinha receio que ele morresse? — perguntei.

Parvati fez uma cara feia para mim.

— Bem, vamos encarar isso logicamente — falei, olhando para o restante do grupo. — Quero dizer, Bínqui nem ao menos morreu hoje, não é? Lilá foi que recebeu a notícia hoje... — Lilá abriu um berreiro — e ela não podia estar receando isso, porque a notícia foi um choque para ela...

— Não ligue para Kat, Lilá — disse Neville em voz alta —, ela não acha que os bichos de estimação dos outros têm muita importância.

A Profª. Minerva abriu a porta da sala de aula naquele momento, o que talvez tenha sido uma sorte; Hermione e Rony estavam se fuzilando com os olhos e quando entraram na sala se sentaram um de cada lado de Harry, e passaram a aula inteira sem se falar.

Harry ainda não decidira o que ia dizer à professora quando a sineta tocou anunciando o fim da aula, mas foi ela quem levantou o assunto de Hogsmeade primeiro.

— Um momento, por favor! — pediu quando a turma se preparava para sair. — Os alunos que fazem parte da minha Casa, deverão entregar os formulários de autorização para ir à Hogsmeade a mim, antes do Dia das Bruxas. Sem formulário não há visita, por isso não se esqueçam.

Neville levantou a mão.

— Por favor, professora, eu... Eu acho que perdi...

— Sua avó mandou o seu diretamente a mim, Longbottom — disse Minerva. — Parece que ela achou mais seguro. Bem, é só isso, podem ir.

— Pergunta a ela agora — sibilou para Harry.

— Ah, mas... — começou Hermione.

— Manda ver — disse Rony insistindo.

********************************************************************

No dia da visita de Hogsmead eu me  sentei sem ser convidada na mesa da Grifinoria...

.- Cadê o panaca do Longbotton?

- Vai ver ele ainda está conversando com a Luna...- Gina falou .


-Assim está melhor-eu respondi...

Mal acabei de formular a frase Snape apareceu logo atrás de mim,só percebi porque Gina gesticulava ferozmente apontando para trás...

-Venha comigo agora senhorita Lestrange ,sem resmungar-me disse Snape..

Me levantei sem dar um pio, mas por dentro gritava "te mato seboso ranhoso"...

Me sentei sem nenhuma vontade na mesa da sonserina quando Adhara me perguntou 

-A que horas as carruagens saem ?

-Não sei amore, mas acho bom nos apresarmos ....

Quando fomos até o sagão fiquei com um aperto no coração Harry não poderia ir a Hogsmead...Ele acompanhou os amigos até o saguão da escola, onde Filch, o zelador, estava postado à porta de entrada, verificando se os nomes constavam de uma longa lista, examinando cada rosto cheio de desconfiança, e certificando-se de que ninguém que não devia ir estivesse saindo escondido da escola.

— Vai ficar na escola, Potter? — gritou Malfoy, que estava na fila conosco  — Medinho de passar pelos dementadores?

Harry o ignorou e fez bem em fazer isso...

Caminhava até as carruagens,quando esbarrei  com alguém.

- Me desculpe – eu  disse sem olhar quem era.

- Katrine,é você? – era Fred que tinha se esbarrado com ela.

- Fred?Oi. – eu o cumprimentei.

-Parece que vamos viver assim, né?!Se esbarrando -disse ele com um sorriso.

-Acho que sim ...

Derepente por tras dele apareceu uma morena o abraçando ...seu nome Angelina Jhonson ...linda e estonteante ...agora entendi o motivo dele ser tão seco comigo ...ele tinha uma namorada e que namorada pensei...

-Essa é Angel...

-Já conheço ela Fred-disse interrompendo ele...-é que meus amigos estavam me esperando-apontei par Draco , Adhara , giu e companhia...-tchau..

Chegando a Hogsmead fomos a uma sorveteria , e para acabar minha cota de desastres diarios trombo total com um menino da Corvinal  e  ele acaba sujando meu lindo vestido verde de sorvete de chocolate...Para não piorar ele era muito lindo e do sexto ano...

-Me desculpe -disse o menino tentando com um guardanapo reparar a sujeira que ele fez ...

Adhara e Giu olhavam com cara de quem tivesse acabado de olhar para uma veela versão masculina ...foram imediatamente cutucadas por Draco e Zabine ...

-Para -disse empurrando a mão dele -agora não adianta mais só vai piorar...

A cara dele ficou total tomate ....

-Não , não quis te ofender é que chocolate não sai muito facil entendeu...

-Atá , então não está chateada srt.???

-Lestrange ...Katrine Lestrange senhor???

-Diggori , Cedrico Diggori...

Repearndo o alto clima que roalva ali as meninas sairam puxando os meninos para longe e os corvinais que acompanhavam Cedricco também se foram me nos deixando com cara de pallermas a olharmos um para o outro...

-Prazer em conhece-lo-disse procurando Draco e os outros ...-Acho que fui abandonada...

-Eu também -disse Cedricco ...-Aceita ir ao três vassouras comigo então?Podemos ver se achamos nossos "amigos fujões lá "

-Vamos então - disse aceitando o braço que ele me estendeu...

Voltei na mesma carruagem com Cedricco acompanhada de mais dois amigos Corvianais Darrien e Luna Loveggod  que eu já conhecia...

Ao chegar em Hogwarts nem me despedi fui correndo para as masmorras...me trocar para descer par o salão principal ...já que estava suja de sorvete e ninguém merecia estar numa festa daquele jeito...

Desci e entrei no salão principal .

Este fora decorado com centenas de abóboras iluminadas por dentro com velas, uma nuvem de morcegos, muitas serpentinas laranja-vivo que esvoaçavam lentamente pelo teto tempestuoso como parecendo luzidias cobras de água.

A comida estava deliciosa.Até as meninas que tinham se empanturrado de doces da Dedos de Mel acharm um lugar para ela no estomago...

A festa terminou com um espetáculo apresentado pelos fantasmas de Hogwarts. Eles saltavam de repente das paredes e dos tampos das mesas e voavam em formação;

Nick Quase Sem Cabeça, o fantasma da Grifinória, fez grande sucesso com uma encenação de sua própria decapitação incompleta.

Foi UM DIA TÃO MARAVILHOSO QUE KATRINE NEM SE IMPORTOU MUITO QUANDO DRACO AO SEU LADO GRITOU PARA HARRY:

— Os dementadores mandaram lembranças, Potter!



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Notas finais do capítulo

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO...



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