Uma Marota Sonserina.. escrita por katrinelestrange


Capítulo 13
Enfim vitoria ....




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Acabamos de jantar e nos dirimos a sala comunal, eu ,adhara ,giulia e Beka.

-ai fala e ai como foi depois que nós saimos?-Perguntou Beka.

-Nós ficamos conversando, fomos no três vassouras e depois voltei para Hogwarts com ele e dois corvinais...

-Vocês não ficaram?-perguntou Adhara ..

-Não ...Fala serio ele tem 16 anos e eu treze ele pode ter qualquer menina de hogwarts...você acha que ele vai querer ficar com uma piralha como eu?

Mal acabamos de chegar no local da sla comunal ouvimos um burburinho e o monitor nos mandou ir ao salão principal...

Subimos para o salão principal novamente...Mal chegamos todas as casas já estavam lá e a grifinoria acabava de entrar...

Corri para Harry .

-Harry o que aconteceu?-Perguntei.

-Sirius Black tentou invadir a torre da grifinoria....

-O que ?!-perguntei em choque...

— Os professores e eu precisamos fazer uma busca meticulosa no castelo — disse o diretor aos alunos quando os professores McGonagall e Flitwick fecharam as portas do salão que davam para o saguão. — Receio que, para sua própria segurança, vocês terão que passar a noite aqui. Quero que os monitores montem guarda nas saídas para o saguão e vou encarregar o monitor e a monitora chefes de cuidarem disso. Eles devem me informar imediatamente qualquer perturbação que haja — acrescentou Dumbledore dirigindo-se a Percy, que assumiu um ar de enorme orgulho e importância. — Mande um dos fantasmas me avisar.

O Profº. Dumbledore parou, quando ia deixando o salão, e disse:

— Ah, sim, vocês vão precisar...

Com um gesto displicente da varinha, as longas mesas se deslocaram para junto das paredes e, com um outro toque, o chão ficou coberto por centenas de fofos sacos de dormir de cor roxa.

— Durmam bem — disse o Profº. Dumbledore, fechando a porta ao passar.

O salão imediatamente começou a zumbir com as vozes excitadas dos alunos; os da Grifinória contavam ao resto da escola o que acabara de acontecer.

— Todos dentro dos sacos de dormir! — gritou Percy. — Andem logo e chega de conversa! As luzes vão ser apagadas dentro de dez minutos!

— Vamos, gente -disse Rony a Harry , Hermione e a mim; e nós  apanhamos  três sacos de dormir e os arrastamos  para um canto.

— Vocês acham que Black ainda está no castelo? — cochichei , ansiosa.

— É óbvio que Dumbledore acha que ele ainda pode estar — respondeu Rony.

— É uma sorte ele ter escolhido esta noite, sabem — comentou Hermione quando entravam, completamente vestidos, nos sacos de dormir e apoiavam o corpo nos cotovelos para conversar. — A única noite em que não estávamos na Torre...

— Calculo que ele tenha perdido a noção do tempo, já que está fugindo — disse Rony. — Não percebeu que era Dia das Bruxas. Do contrário teria invadido o salão.

Hermione estremeceu.

-Você tem razão Rony - disse eu.

A toda volta, os colegas se faziam a mesma pergunta: Como foi que ele entrou?

— Vai ver ele sabe "aparatar" — sugeriu uma aluna da Corvinal, próxima. — Aparece de repente, sabe, sem ninguém ver de onde.

— Provavelmente se disfarçou disse um quintanista da Lufa-Lufa.

— Vai ver ele voou — sugeriu Dino Thomas.

— Francamente, será que eu fui a única pessoa que se deu ao trabalho de ler Hogwarts, uma História? — perguntou Hermione, zangada, a Rony e Harry.

-Não Herms eu também li...

— Provavelmente — disse Rony. — Por quê?

— Porque o castelo não está protegido só por paredes, sabem. Recebeu todo o tipo de feitiço, para impedir as pessoas de entrarem escondidas. Ninguém pode simplesmente aparatar aqui. E eu gostaria de ver qual é o disfarce que é capaz de enganar os dementadores. Eles estão guardando todas as entradas da propriedade. Teriam visto se Sirius  entrasse voando.-disse eu

-E Filch conhece todas as passagens secretas e os funcionários terão coberto todas...-disse Herms.

-Nem todas Herms...-disse eu.

-Como assim ?-perguntou Harry.

— As luzes vão ser apagadas agora! — anunciou Percy. — Quero todo mundo dentro dos sacos de dormir, de boca calada!

Todas as velas se apagaram ao mesmo tempo. A única luz agora vinha dos fantasmas prateados, que flutuavam no ar em sérias conversas com os monitores, e do teto encantado, que reproduzia o céu estrelado lá fora. Com isso e mais os sussurros que continuavam a encher o salão, eu  me sentia como se estivesse dormindo ao ar livre, tocado por um vento suave.

De hora em hora, um professor aparecia no salão para verificar se estava tudo calmo. Por volta das três horas da manhã, quando muitos alunos tinham finalmente adormecido, o Profº. Dumbledore entrou no salão. Eu observei procurar por Percy, que estivera fazendo a ronda entre os sacos de dormir, ralhando com as pessoas que continuavam a conversar. O monitor-chefe estava a uma pequena distância de nós  que depressa fingimos  estarmos dormindo ao ouvirem os passos de Dumbledore se aproximarem.

— Algum sinal dele, professor? — perguntou Percy num cochicho.

— Não. Está tudo bem aqui?

— Tudo sob controle, diretor.

— Ótimo. Não tem sentido transferir os alunos agora. Arranjei um guardião temporário para o buraco do retrato na Grifinória. Você poderá levá-los de volta amanhã.

— E a Mulher Gorda, diretor?

— Escondida em um mapa de Argyllshire no segundo andar. Aparentemente se recusou a deixar Black entrar sem a senha, então o bandido a atacou. Ela ainda está muito perturbada, mas assim que se acalmar, vou mandar Filch restaurá-la.

Eu ouvi a porta do salão se abrir mais uma vez, rangendo, e novos passos.

— Diretor? — Era Snape. Eu fiquei muito quieto, prestando a maior atenção. — Todo o terceiro andar foi revistado. Ele não está lá. E Filch verificou as masmorras; não há ninguém, tampouco.

— E a torre da Astronomia? A sala da Profª. Trelawney? O corujal?

— Tudo revistado...

— Muito bem, Severo. Eu não esperava realmente que Black se demorasse.

— O senhor tem alguma teoria sobre o modo com que ele entrou, professor? — perguntou Snape.

Eu levantei a cabeça um pouquinho para destampar a outra orelha.

— Muitas, Severo, cada uma mais improvável do que a outra.

Eu abriu os olhos minimamente e espiei para o lado onde os três se encontravam; Dumbledore estava de costas para ele, mas dava para ver o rosto de Percy inteiramente absorto e o perfil de Snape, que parecia zangado.

— O senhor se lembra da conversa que tivemos, diretor, antes... Ah... Do começo do ano letivo? — perguntou Snape, que mal abria os lábios para falar, como se quisesse impedir Percy de ouvir.

— Lembro, Severo — disse Dumbledore, e sua voz tinha um tom de aviso.

— Parece... Quase impossível... Que Black possa ter entrado na escola sem ajuda de alguém aqui dentro. Expressei minhas preocupações quando o senhor nomeou...

— Não acredito que uma única pessoa no castelo tenha ajudado Black a entrar — disse Dumbledore, e seu tom deixou tão claro que o assunto estava encerrado que Snape se calou. — Preciso descer para falar com os dementadores -disse Dumbledore. — Prometi que avisaria quando a nossa busca estivesse terminada.

— Eles não quiseram ajudar, diretor? — perguntou Percy.

— Ah, claro — disse Dumbledore com frieza. — Mas receio que nenhum dementador irá cruzar a soleira deste castelo enquanto eu for diretor.

Percy pareceu ligeiramente desconcertado. Dumbledore saiu do salão rápida e silenciosamente. Snape continuou parado um instante observando o diretor com uma expressão de profundo rancor no rosto; em seguida também saiu.

Eu  olhei de esguelha   para Harry , Ron e Herms. Eles também tinham os olhos abertos nos quais se refletia o teto estrelado.

— De que é que eles estavam falando? — perguntou Rony, apenas com o movimento dos lábios.

-Eles acham que o Professor Lupin  ajudou Sirius a entrar em Hogwarts....-eu disse.

-Mas porque ?-perguntou Harry

-Depois eu explico –disse apontando para Percy que se aproximava de nós...

Nos dias que se seguiram não se falou de mais nada na escola senão de Sirius Black. As teorias sobre o modo com que Black entrara no castelo se tornaram mais e mais delirantes; Ana Abbot, da Lufa-Lufa, passou a maior parte da aula conjunta de Herbologia, contando para quem quisesse ouvir que Black era capaz de se transformar em um arbusto florido.

Idiota ela não sabe de nada sobre Black provavelmente...

A semana passou comigo tendo tempo mínimo para nada nem para Harry , sabado teríamos jogo grifnoria  contra  Sonserina  , o primeiro jogo da temporada e para piorar o braço de Draco ainda não tinha melhorado portanto eu irei jogar como apanhadora , o que significa treinos diários cheios de brutalidade , nem cedrico vi essa semana , pois estava me alimentando no campo de quadribol...

O dia do jogo amanheceu claro e limpo, perfeito para o quadribol. Era sábado, mas Kat  e Giulia acordaram cedo, pegaram suas vassouras e rumaram para o Salão Principal, se reunir aos outros jogadores.

Me sentei entre Zabine e Adhara .

- Está com fome? – perguntei , sem tocar na comida, olhando para Marcos.

- Nenhuma – respondeu Marcos.

-Eu também não estou...

- Espero todos no vestiário em meia hora – disse Marcos , ao time, se levantando.

- Não vão comer nada? – perguntou o goleiro do time.

- Não estamos com fome – respondeu Katrine.

Levantei sendo vaiada pelos presentes das outras casas ...Menos por Cedrico que se levantou e veio falar comigo...

-Está animada com o jogo?!

-Nervosa diria ...com essa recepção maravilhosa que estou tendo...

-Bom espero que tenha sorte no jogo....

-Obrigada...

Me dirigi ao vestiário , me vesti logo depois chegaram os meninos...

- Bom, hoje o dia está claro, isso significa boa visibilidade, mas tomem cuidado, pois eles podem usar isso contra nós, procurem ficar em lugares estratégicos, como treinamos o ano todo – começou Marcos , olhando um por um. – Acho que ninguém sabe nossa formação, que criamos nesses últimos dias, eu, pelo menos, não vi ninguém de fora nos espiand. Isso é um ponto para nós.

- E nós sabemos o que eles estão fazendo – comentou Zabine , sorrindo.

- Sim, eles pretendem colocar os batedores acima de todos – respondeu Marcos. – Para que não possamos vê-los, e, assim, acabarmos levando balaços. Mas também temos uma surpresa em relação a isso. Frank  e Gabe , vocês dois fiquem perto deles, se vier algum balaço, batam antes que eles possam fazer isso, sempre que puderem, assim fica mais difícil de eles acertarem alguém , principalmente Katrine , é só o que vão tentar fazer...

Enquanto Marcos dava as últimas instruções antes do jogo, ouvimos centenas de pés atravessando os jardins em direção ao campo de quadribol. As onze em ponto, Marcos parou de falar, eles pegaram as vassouras e seguiram para o campo.

Todos os jogadores saíram voando em volta do campo, até que a Grifnoria  chegou e Madame Hooch chamou os capitães para apertarem as mãos. Marcos parecia que queria inutilizar os dedos de Olivio, de tanta a força que ele utilizara no aperto.

Montamos em nossas  vassouras e Madame Hooch soltou os balaços e o pomo de ouro. Em seguida, ela pegou a goles e a lançou.

- E começa o jogo! – exclamou o narrador, Linno Jordan. – Sonserina  com a posse da goles, Giulia  manda para Zabine , que devolve para Giulia , que passa para Brenner, que velocidade! Sonserina  com certeza treinou muito durante esse ano! Brenner se aproxima do goleiro da Grifinoria ,  e lança a goles... E é ponto para a sonserina ! – gritou ele, e as arquibancadas da Sonserina  gritaram.

Eu subi  o mais alto que pôde e fiquei a procura do pomo. Como eu havia visto nos treinos, os batedores da Grifinoria  ficaram mais acima, para poderem acertar os jogadores com mais facilidade, apenas descendo quando os balaços ameaçavam acertar um jogador de seu time. Mas, como Marcos  havia dito aos batedores da Sonserina, eles começaram a fazer o mesmo e atrapalhar os outros.

Em dez minutos de jogo a Sonserina  estava ganhando de trinta a zero. Quando um balaço veio em minha direção me desviei dele , mas quase cai da vassoura ao ver quem havia ido assistir ao jogo: Cedrico.

Por uns três minutos, eu não fez mais nada além de olhar para Cedrico, até que recebi um grito de Marcos.

- QUER PROCURAR O POMO, POR FAVOR???Estamos perdendo de Cinquenta a trinta – gritou ele e eu  voltei à sua procurar pela minúscula bolinha dourada.

- E Giulia  passa para Zabine , os dois se aproximam do goleiro da Grifinória, estão perto das balizas – Linno continuou sua narração. – E estão cada vez mais perto das balizas da Grifinória, Zabine  lança a goles, mas o goleiro  faz uma bela defesa e manda a gole direto para a artilheira Katie , que manda para Angelina , que passa para que devolve Para Katie . É impressão minha ou o time da Grifinória está com uma nova posição de jogo?

Eu subi mais um pouco e correu os olhos pelo campo, sendo seguido de perto por  Harry.

De repente, visualizei um lampejo dourado perto do chão, no campo da Grifinória. Num movimento rápido, inclinei a vassoura para baixo , com a maior velocidade possível e vi que Harry também tinha visto o pomo mais já estava na frente  o que era uma vantagem para mim.

O pomo estava a centímetros do chão. Eu estendi  a mão e fechei –a  em volta da bolinha, me recuperando do mergulho antes de bater no chão, com o pomo erguido no alto.

- E Sonserina  VENCE A PARTIDA POR CENTO E OITENTA A CENTO E CENTO  E CINQUENTA !

As arquibancadas da Sonserina  começaram a gritar e aplaudir, ganharam de uma grande vantagem.

Eu olhei   para onde tinha visto Cedrico .Mas ele já não estava mais ali...

Todos já sabíamos festa da sonserina na sala precisa ...


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