A Marota - Mistérios. Parte II. escrita por Pamy Thais


Capítulo 17
Bolha.


Notas iniciais do capítulo

Olá Amores o/
consegui postar antes do natal ouvi um "aleluia" kkkkk
Boa Leitura ......



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P.D.V Myla

Cheguei ao castelo próximo da hora do jantar. Onde fui para o dormitório e coloquei meu uniforme. E fiquei no quarto ate a hora do jantar. Lily, Anne e Rose apareceram antes nos conversamos pouco e descemos. O jantar ocorreu normal, ao terminarmos fomos todos para sala precisa, incluindo Licia e Nessa. Não dei detalhes do que aconteceu por que seu o Jay já contou. Quando deu umas 22h fomos para o dormitório.

Gostaria de dizer que as duas semanas seguintes eu realmente tivesse prestado atenção a minha volta. Mas não, agi de modo automático, não prestando atenção em ninguém. Nem mesmo ao Jay que esta sempre ao meu lado, mesmo eu estando tão avoada. Sem contar que devo estar parecendo um zumbi, faz duas semanas que não durmo direito com o mesmo pesadelo acordando de madrugada e apenas tiro uns cochilos ate a hora de levantar. Hoje e sexta 17 de dezembro falta uma semana para o natal não sei bem o que fazer todos me chamaram pra passar o natal na casa deles. Anne, Licia, Nessa, Jay, Rose e ate o Scorp apenas respondi que não sei bem. Estou pensando em ficar no castelo mesmo.

Estou voltando para o castelo, estava no jardim. Uma voz de taquara rachada me tirou dos meus devaneios.

–Olha se não e a menina órfã- falou Parkinson.

–Esta falando comigo Parkinson?!- falei parando e a encarando.

–O carro capotou? Pra mim eles que jogaram o carro, por que aturar essa garota ninguém merece. Eu mesmo preferia me explodir, e acho que foi o que sua família fez não e mesmo?!- falou Parkinson tirando qualquer paciência que um dia eu já tive na vida.

Simplesmente apontei a varinha para ela, não dizendo nado um jato de luz vermelha saiu da minha varinha, Parkinson desviou e revidou o que desviei com certa facilidade. Um circulo de pessoas se formou a nossa volta, com um simples aceno lancei o feitiço Inflatus, mas Parkinson conseguiu se proteger. Ela lançou Furnuculos contra mim, passando de raspão no meu braço. Irritei-me isso está me cansando, lancei o Estupore nela acertando em cheio, ela voou longe em direção à parede do pátio.

– O que está acontecendo aqui?- perguntou Tia Minie aparecendo e indo em direção a Parkinson.

–Era só o que me faltava- murmurei comigo mesmo, observando Tia Minie acordando Parkinson, que me olhou com ódio.

–As duas para minha sala, AGORA- falou Tia Minie.

Apenas guardei minha varinha seguindo em direção à sala da diretora. Entramos-nos na sala e ficamos paradas enfrente da mesa da diretora enquanto tia Minie nos encarava com certa indignação.

–Como duas senhoritas saem duelando no meio do pátio, assim sem mais nem menos?- falou Tia Minie.

–Não foi sem mais nem menos, Parkinson teve o que mereceu- falei- ela veio falar da minha família, estava me provocando.

–E você caiu nessa provocação. Achando que seria mais fácil resolver duelando?!- falou Tia Minie seria.

–Para mim pareceu certo- falei dando de ombros, apenas esperando meus pontos serem tirados e pegar uma longa detenção.

–50 pontos serão tirados de ambas as casas- falou Tia Minie.

–50?!- falou Parkinson revoltada- a senhora não pode fazer isso!

–Não só posso como vou- falou Tia Minie- e duas semanas cumprindo detenção com o Hagrid. As duas juntas. Começando amanha a noite.

Apenas assenti com a cabeça. Em seguida Tia Minie nos dispensou, nos garantindo que na próxima vez chamara nossos responsáveis. O problema mesmo e cumprir a detenção com a Parkinson, não são todos os sonserinos que são chatos como ela, eu ate conversos com alguns, mas tem os que honrem o passado sonserino como Parkinson e Zabine e companhia. Estou a caminho da torre da grifinória.

–Hey Myla?!-chamaram Al e Scorp uns passos atrás de mim.

–Hey- falei parando e me virando para eles que me acompanharam fácil.

–Você estava na sala da Minerva?- perguntou Al me acompanhando com Scorp.

–Sim, por quê?- falei como quem não tivesse estuporando alguém minutos atrás.

–Eu não falei?!- falou Scorp como se tivesse provando algo para Al- então você estuporou a Parkinson não é?!

–Sim- falei sorrindo- como vocês já estão sabendo?

–Se bobear a escola toda já está sabendo Myla- falou Al de modo obvio me fazendo rir com Scorp.

–É Hogwarts as noticias voam- falou Scorp.

–Verdade- falei.

–OLHA ELA ALI!- falou uma voz masculina atrás de mim, me fazendo virar para ver de quem era me deparando com Jay, Fred e Frank correndo ate mim.

–Me procurando?- falei sorrindo.

–Hey, Myla- falou Frank parando ao meu lado com os outros dois.

–Hey- falei- por que a procura por mim?-caminhei em direção ao Jay me colocando ao lado dele e passando meu braço pela sua cintura começando a andar com o pessoal.

–Ficamos sabendo que você duelou com a Parkinson e estuporou ela- falou Fred.

–Você afirmou e não me perguntou Fred- falei.

–E verdade?- perguntou Frank.

–Verdade- falamos eu, Al e Scorp juntos.

–Vocês viram?- perguntou Frank para Al e Scorp.

–Infelizmente não- falou Scorp nos fazendo rir.

–É o que ela fez para você duelar com ela?- perguntou Jay me analisando pelo canto do olho.

–Ela falou da minha família- falei- meu humor não fica muito bom com esse assunto, ainda mais do modo que ela falou.

–E qual foi o castigo- falou Frank- por que sabemos que você estava na sala da Minerva.

–Perdi 50 pontos- falei fazendo uma careta- foi mal. É uma semana com de detenção ajudando o Hagrid.

–Até que não foi ruim- falou Jay.

–Com a Parkinson junto- falei com tédio.

– Vai ser interessante- falou Fred rindo gostosamente, imaginando eu e Parkinson juntas.

Paramos na frente da mulher gorda e Al disse a senha, entramos e nos jogamos sobre os sofás em frente da lareira mesmo.

–Então Myla- falou Jay puxando minhas pernas e colocando em seu colo- já decidiu onde vai passar o natal?

–Eu queria passar aqui no castelo- falei olhando para Jay ciente de que os garotos prestam atenção- mas sei se eu quiser ficar você vai querer ficar também- cheguei à conclusão de que o Jay não vai me deixa sozinha, ainda mais no natal.

–Não vou deixar você sozinha- falou Jay decidido.

–Então vou passar com vocês- falei olhando para o Jay- não vou prender você aqui comigo enquanto toda sua família vai estar reunida.

–Vai ser bom, você vai se distrair- falou Jay sorrindo.

–Você vai adorar a comida e a melhor parte- falou Al nos causando risadas.

–Myla- falou Nesse e Alicia entrando na sala comunal, pulando sobre mim e o Jay. Já era normal, as duas invadirem nossa sala comunal desde que o namoro delas começaram e a frequência ficou maior nesse ano letivo.

–Oi- falei rindo com elas ao se levantarem.

–Precisamos da sua ajuda- falou Nessa.

–E queremos saber se e verda...- começou a falar Alicia, mas a interrompi.

–Sim eu duelei com a Parkinson e a estuporei- falei.

–Que demais- falou Nessa muito animada nos fazendo rir.

– Mas é ai no que vocês precisam da minha ajuda?- perguntei.

Nessa olhou para os lados analisando os garotos e disse- vamos conversar em outro lugar.

–Detesto quando elas se juntam e ficam de segredinho- falou Fred.

– Que tal você deixar de ser curioso- falou Nessa sorrindo para o namorado.

–Nos vemos no jantar- falei sorrindo par o Jay dando um rápido selinho nele e me levantando.

Caminhamos ate a sala precisa, onde esta equipada com pufes coloridos e nos sentamos.

–Então no que vocês precisam da minha ajuda?- perguntei após uns minutos em silêncio.

–Queremos sua ajuda para sairmos do castelo- falou Nessa.

–O que vocês querem fazer fora do castelo falta apenas uma semana para as férias de natal- falei.

–Queríamos comprar uns presentes de natal- falou Alicia.

–Mas não teve uma visita pra Hogsmeade semana passada?-perguntei.

–A que você não quis ir?! – falou Nessa- sim teve, mas não conseguimos comprar nada eles grudaram na gente e o Jay ficou com você no castelo.

–Não tava animada- falei- além do mais a culpa não é minha se vocês não sabem se livrar dos namorados que tem.

–Vai ajudar?- perguntou Nessa com os olhos pidões.

–Olha acho melhor irmos ao beco diagonal quando voltarmos ou quem sabe no shopping em Londres duvido acharmos algo legal para eles aqui- falei- eu também tenho que comprar os presentes.

–Já decidiu onde vai passar o natal?- perguntou Alicia- se você quiser a gente fica aqui no castelo com você.

–Não precisa- falei sorrindo- vou passar com o Jay, não acho justo prender vocês aqui no castelo.

–Ótimo- falou Alicia sorrindo.

–Então quando voltarmos iremos ao Beco Diagonal- falei sorrindo.

–Por mim tudo bem, mas vamos evitar o shopping trouxa, já basta a ultima vez que fomos juntas em um- falou Alicia se lembrando do ataque.

–Por mim tudo bem- falou Nessa.

–Você parece mais focada hoje- observou Alicia, me fazendo olhar para ela- sabe esses dias você parecia fora do ar.

–Acho que é porque eu realmente estava- falei sorrindo- e obrigado por se preocuparem comigo- dei um abraço nas duas juntas.

–Amigas são para isso- falou Nessa sorrindo ao sair do abraço.

–A única coisa que não mudou é essa cara de sono sua- falou Alicia.

–Não to conseguindo dormi direito- falei dando de ombros- to pensando em pegar uma poção para dormi.

–Olha funciona muito bem- falou Nessa- sabe na época dos N.O.M’s eu estava muito estressada e não dormia bem então tomei a poção o que me fez dormi feito um bebê.

–Vou tentar então- falei sorrindo.

–E você já avisou seu tio onde vai passar o natal?- perguntou Alicia querendo saber.

–Falei que iria passar aqui no castelo depois ligo e aviso, ele não vai se importar. Também ele vai passar na casa da sogra dele e não estou a fim de voltar em casa, não agora- falei.

–Você precisa se distrair- falou Nessa.

–Por isso as compras no Beco diagonal- falei.

Ficamos conversando sobre o que comprar de presentes para os garotos até a hora do jantar que descemos e encontramos todos já na mesa, Alicia e Nessa foram para suas respectivas mesas me deixando com os namorados curiosos isso é Fred curioso me fazendo perguntas do que estamos aprontando. Disse apenas que não é da conta dele e sim meu e das meninas. Ele ficou quieto depois disso, dizendo que sou chata me mostrando a língua e como ele e maduro para fazer isso.

–Estou subindo- falei após nem terminar de comer meu pudim- estou morrendo de sono.

–Pera, vou com você- falou Jay colocando quase o pedaço de pudim todo na boca de um vez- pronto- disse com a boca cheia de pudim.

–James- falou Lily antes mesmo que eu disse se algo- seu nojento.

–Beijo maninha- falou Jay engolindo o pudim e dando um beijo na Lily que riu e negou com a cabeça o chamando de nojento.

–Vamos?!- falou Jay se colocando ao meu lado.

–Vamos- falei sorrindo e acenando para o pessoal na mesa, indo em direção à porta do grande salão com Jay ao meu lado.

Caminhamos em silencio em direção da torre da grifinória.

–Myla, quanto tempo que você não dorme?- perguntou Jay me abrasando pela cintura após eu soltar um longo bocejo.

–Quase duas semanas que não durmo direito- falei, apoiando minha cabeça no ombro do Jay.

–Posso saber o porquê você não esta conseguindo dormi?

–Estou tendo pesadelos- murmurei- sempre o mesmo e depois que acordo não durmo mais.

–Por que você não me disse nada?

–Não sei Jay- murmurei bocejando novamente- só quero dormir sem sonhar com nada.

–Posso saber com o que esta tendo pesadelos?

–Minha família- murmurei fechando meus olhos ao lembrar-se do sonho, Jay me abraçou no meio do corredor.

–Vem comigo- falou Jay mudando nosso caminho para a torre. Apenas o acompanhei ao chegarmos no 7º andar parando em frente da sala precisa após passarmos três vezes por ela. Aparecendo uma porta de madeira como as das salas. Entramos me deparei com uma banheira cheia com espuma e um cheiro de rosas, sem contar uma cama enorme que lembra com lençóis de ceda vermelhos. E sobre a cama dois roupões brancos. – você precisa conversar e relaxar -Jay fechou a porta atrás de nos trancando- ninguém vai nos encontrar aqui.

–Por que não fazemos isso na banheira então?!- falei sorrindo.

–E perfeito- falou Jay sorrindo e vindo ate mim me beijando, retribui ao beijo paramos pela bentita faltar de ar- e bom ter você de volta- murmurou Jay sobre os meus lábios.

–Acho que fiquei parecendo um zumbi por tempo demais- falei sorrindo- minha mãe não ia querer me ver assim, sem viver minha vida- comecei a tirar minha roupa indo em direção da banheira. Fiz um coque no meu cabelo e entrei na banheira a água esta na temperatura certa- você não vem?

Jay sorriu maroto e veio ate mim tirando a roupa e a jogando no chão me deixando analisar o seu belo corpo, ele entrou e se sentou atrás de mim me deixando apoiar minhas costas em seu peitoral. Onde ele me abraçou me aconchegando nele.

–Confortável?- perguntou Jay no meu ouvido, mordicando minha orelha.

–Muito- falei sorrindo e beijando o queixo dele.

–Quer falar sobre os pesadelos?-perguntou Jay após uns minutos em silencio.

–Eu os vejo morrendo e eu não consigo fazer nada, e como se me prendesse. Eu só observo, e observo e não posso fazer nada- falei com um no na garganta- toda noite a mesma coisa. Eu poderia ter feito algo, isso tudo e por causa de uma pedra idiota que não tem utilidade nenhuma- quando vi já estava chorando, Jay me abraçou mais forte e me virou para que eu pudesse olhar para ele.

–Hey, calma- falou Jay passando as mãos pelo meu rosto secando as lagrimas que persistiam em cair- Camila você não poderia fazer algo, mesmo que foi um ataque não é assim, você não pode apenas se jogar na frente do feitiço...

–Sua avó fez isso... A Lily- falei o cortando.

–Você me entendeu- falou Jay com paciência- você esta se martirizando por não estar com eles, achando que poderia fazer algo. O que você iria fazer duelar com as pessoas que fizeram isso?! Por favor, Myla pare de pensar assim. Se você estivesse com eles naquele carro provavelmente não estaria comigo aqui agora.

–Qual diferencia faria?!- falei conseguindo controlar meu choro- nem sei o que me aconteceu ao certo nessas duas semanas que se passaram.

– Myla você entrou em uma bolha, ficou alheia a todos nos- falou Jay serio- não acha que está na hora de sair dela, e nos deixar te ajudar?! Todos estão preocupados com você, Lily, Rose, Anne, Rox sem contar na Nessa e Alicia. Scorp, Al, Fred, Frank e meus pais. Minha mãe falou que escreveu para você umas três vezes e você respondeu apenas uma. EU estou preocupado com você My. Sai dessa bolha, para de pensar que poderia ter feito algo para mudar. Pensa que eles estão em um lugar melhor agora, e como você disse sua mãe não ia gostar de ver você assim, muito menos a Carla ela iria estar te xingando se te visse assim.

Sorri ao mencionar a minha peste provavelmente ela estaria me irritando a me ver assim.

–Eu não quero mais chorar, mas não consigo- falei irritada comigo mesma- eu quero tentar, mas não consigo parar de pensar nisso.

–Eu te ajudo, - falou Jay- estou com você. Pode contar comigo pra tudo.

–Eu sei- falei o abraçando- prometo que vou tentar.

–Posso tirar você dessa bolha, e ter minha namorada de volta, rindo e brincando, se preocupando com todos a sua volta menos consigo mesma?

–Você deve!

–Então pare de chorar?!- pediu Jay- e de ficar sozinha pelos cantos do castelo. E quero que sempre que não consiga dormir com um pesadelo venha ate mim, não importa a hora ou o lugar. Ok?

–Ok!

–Ótimo- falou Jay sorrindo e secando minha lagrimas, me dando um beijo. Ficamos alguns minutos na banheira nos beijando, ate que sentimos a água ficar fria, Jay saiu e pegou os roupões colocando um me passando o outro. Fomos para a cama e ficamos conversando sobre coisas aleatórias, e nos beijando. Peguei no sono fácil, queria poder dizer que não tive pesadelo, mas esse foi menos intenso acordei com o Jay me balançando antes mesmo do pesadelo chegar ao fim comigo se sobressaltando sobre a cama como acontece todas as noites, ele me contou uma história de quando ele era criança no seu primeiro voo de vassoura, até que peguei no sono novamente dormindo sem acordar.

Devo dizer que dormi muito bem, e acordei devidamente tarde, com o Jay, onde tivemos uma manhã ou será tarde muito proveitosa na sala precisa. Jay me completa realmente de todos os modos possíveis. Sairmos da sala precisa já à tarde, e fomos direto para a cozinha já que perdemos o almoço. Passamos o resto da tarde com o pessoal na sala comunal, onde teve piadinhas do meu sumiço com o Jay, Fred não perdoou uma, mas também entrei na brincadeira de quando ele some misteriosamente com a Nessa.

O final de semana se passou rápido, e com ele tentei manter minha promessa ao Jay. Evitei ficar sozinha pelo castelo. E ate que me diverti com eles. Sobre os pesadelos admito que do sábado para o domingo invadi o dormitório dos marotos de madruga e acabei dormindo com o Jay. Fred e Frank levaram um susto a me ver com o Jay por ali, de acordo com o Fred ele achou ser outra garota, esquecendo que eu estou loira. A segunda chegou e com ela além das aulas chatas minha detenção, ficou que vou cumprir dois dias de detenção já que na quarta saímos do castelo, e os outros três dias e quando voltarmos às aulas. Fui encontrar o Hagrid depois do jantar como combinado, esta muito frio e esse horário e pior. Iríamos andar pela floresta proibida para ver se esta tudo bem.

– Hagrid?- chamei após andarmos por uns 30 minutos mais ou menos com a Parkinson reclamando do frio e dos meios de castigo da escola.

–Sim, Myla- falou Hagrid olhando para mim acho que sorrindo não conseguir ver direito devido a quantidade de barba. Será que ele já pesou em se barbear?!

–Como saberemos que esta tudo bem por aqui? Não estou vendo anda além de nos, e o único barulho e do vendo- falei- nem os centauros estou escutando.

–Só estamos verificando, mesmo Myla. Mas antes de começar a nevar ouvi adolescentes pela floresta- falou Hagrid.

–Lógico que antes de começar a nevar- falou a taquara rachada da Parkison- quem é louco de ficar aqui fora com um tempo desses.

–Você disse adolescente?!- perguntei me interessando- fazendo o que?

–Não sei Canino latiu e eles sairão correndo- falou Hagrid.

–É Canino você poderia ser mais silencioso- falei acariciando o cão ao meu lado que latiu.

Caminhamos por mais alguns minutos e decidimos voltar, por que parece que é o único modo de a Parkinson ter calado a boca. Ao voltarmos à cabana do Hagrid, Filch nos esperava para nos levar ate o castelo, e foi o caminho todo dizendo de como era bom os modos de tortura de antigamente. Devo dizer ele não e nada normal. Na verdade nunca foi, mas convenhamos pra que se apegar a antigamente ainda mais os modos de tortura?! Ao chegarmos ao castelo me senti mais quente, longe daquela ventania lá de fora. Filch nos mandou ir para os dormitórios enquanto ele ia para a sua sala. Assim que Filch virou o corredor senti a mão do Jay me puxando pela cintura, ri e me virei deparando com o Jay saindo da capa da invisibilidade.

–Por que não esta na sala comunal?- perguntei rindo e o abraçando.

–Estava te esperando- falou Jay sorrindo e me dando um selinho.

–Tinha que ser um retardado para ficar com essa daí mesmo- falou Parkinson.

–Escuta aqui garota já acabei com você uma vez, e não e difícil acabar de novo. E eu não me importo com a detenção ou coisa do tipo. Então porque você não some daqui logo. Por que a única coisa que você fez foi reclamar e reclamar e ninguém merece ouvir essa sua voz de taquara rachada- falei a encarando me irritando. Posso dizer que a vi dar um passo pra trás quando dei um em direção dela, enquanto dei meu discurso.

–É mal amada mesmo- falou Jay me abraçando por trás meio que me segurando- vamos pra sala comunal nos esquentar.

–Vamos-falei sorrindo e virando as costas para Parkinson e seguindo meu caminho para a sala comunal com o Jay.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do cap >
Espero que eu consiga postar antes do ano Novo se não conseguir um Feliz ano Novo, e que 2014 seja perfeitos para todos nós o/
Beijos Amores ate o prox ;*



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