Phoenix No Bouken: Brave New World escrita por Davizaum2810


Capítulo 6
CAPÍTULO 6 - THE STORY OF HOU Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo começa o flahsback que começa a mostrar o passado do Hou em seu mundo antes de parar no de Sailor Moon e nele, eu também mostrarei o que é um cavaleiro



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Rei, Minako, Ami, Luna e Artemis se encontravam no apartamento da Usagi e do Mamoru, junto do casal que mora lá,e com o Hou, para conversarem com ele. (Nota: Para quem não sabe , a Luna é uma gata preta e o Artemis é um gato branco, sendo que ambos também tem uma forma humana que não mostrarei, pelo menos, nesse capítulo.) O cavaleiro de fênix estava sentado em uma cadeira aproximada da mesa de jantar enquanto os demais estavam sentados diante do Hou, que então, falou com um ar sério enquanto matinha seus olhos fechados e braços cruzados, pouco antes de sua barriga começar a roncar:

– Antes de eu começar a falar sobre mim, eu gostaria que cumprissem a sua parte do trato.

– Trato? Que trato? - questionaram Mamoru e as sailors, com exceção da Minako.

– Eu meio que disse que daria um pouco de comida para o Hou-kun em troca de ouviremos sobre a vida dele e que tipo de guerreiro que ele é. - disse a Minako, toda afobada com uma de suas mãos na nuca e dando uma leve risada por ter esquecido de contar aos demais sobre o trato que havia feito com o Hou.

Depois de ouvirem o que a Minako falou, a Makoto resolveu ir até a cozinha para poder cozinhas, já que entre todas as sailors, ela é quem cozinha melhor, mas a Usagi foi mais rápida e começou a agir antes de todas as outras, para lá com o fim de colocar a mão na massa.

– Deixem isso comigo! - disse a Usagi com entusiasmo e confiança.

As outras garotas e os gatos viam aquilo como um desastre prestes a acontecer, pois sabiam que a Usagi cozinha muito mal. Já o Mamoru, apenas se lamentava dentro de sua própria consciência, pois ele comia a comida dela quase todos os dias, aguentando o gosto ruim de cada refeição que sua amada prepara para ele por causa do amor que sente pela sua querida Sailor Moon.

– Usagui-chan! Deixe-me cuidar disso! - disse a Minako, antes de ir à cozinha com o fim de assumir a tarefa de fazer a comida do Hou no lugar da Usagi.

– Não, Minako-chan. Como sua princesa, ordeno que deixe essa tarefa comigo. Além do mais, essa é a minha casa. - disse a Usagi.

– Mas Usagi-chan, eu assumi a responsabilidade de alimentar o Hou-kun ao fazer o trato com ele. Foi o compromisso que assumi como líder das sailors que te protegem. - falou a Minako com convicção de que poderia realizar a tarefa com sucesso, demonstrando liderança para tentar convencer a Usagi a deixa-la assumir a tarefa de cozinhar.

– Então vamos fazer isso juntas, Minako-chan. - disse a Usagi, tentando ser justa com a Minako.

– Gente! Deixe que nós duas cozinhamos! Isso é um dever da sua líder e da princesa! - exclamou a Minako, deixando claro que aquilo era uma ordem para ninguém interferir.

Após ouvirem toda aquela conversa da Minako com a Usagi, Rei, Ami, Makoto, Mamoru, Luna e Artemis só ficaram mais preocupados, pois não sabiam qual das duas era pior para cozinhar. Só sabiam que a Usagi e a Minako cozinham muito mal e por isso, não temiam mais que o Hou não gostasse da comida que iriam oferecer a ele. Agora, tinham medo que o Hou acabasse passando mal do estômago. Enquanto isso, o cavaleiro de fênix mantinha a sua postura desde que chegou.

Um tempo depois, a Minako e a Usagi retornam da cozinha, sendo que elas serviram para o Hou, um prato de arroz com curry, oferecendo uma colher para ajuda-lo a comer. Notando o aroma, o rapaz percebeu que a comida que ele queria estava lá mesa e assim, com o talher que lhe foi oferecido, , pegou uma pequena porção de curry com arroz e foi levando-a lentamente até a boca, criando um clima de suspense com todos, menos as loiras, que estava, sorridentes e anciosas para ouvirem a avaliação da comida que fizeram. Ao abocanhar aquela colherada, Hou mastigou e engoliu aquela porção e ficou comendo normalmente, para a alegria da Usagi e da Minako e para a surpresa dos outros, interpretando aquilo como se o cavaleiro estivesse gostando do que estava comendo.

– O que achou da comida, Hou-kun? - perguntaram a Usagi e a Minako em um tom doce enquanto encaravam o Hou com um brilho no olhar e sorriam docemente para o mesmo.

– Bom, felizmente, o meu treino de cavaleiro me tornou capaz de comer qualquer porcaria. Por isso que consegui comer essa refeição numa boa. - disse o Hou, sendo franco e agindo como se fazer uma declaração como essa fosse a coisa mais normal do mundo.

Depois de ouvirem a resposta do Hou, A minako estava sendo segurada pela Makoto e a Usagi estava sendo contida pelo Mamoru, sendo que as loiras queriam acabar com a raça do cavaleiro por conta do que ele falou para elas, estando frustradas e com raiva dele. A Ami ficou vendo aquilo toda sem jeito enquanto a Rei, o Artemis e a Luna estavam usando todas as suas forças para não acabarem gargalhando por conta da resposta que foi dada à sua líder e sua princesa. Após o clima no local ficar mais calmo e todos ficarem sentados em seus respectivos cantos, a Luna questionou:

– Então, Hou-kun? Antes de nos contar sobre a sua vida, por que não nos fala que tipo de guerreiro você é?

– Isso, Hou-kun. Nos fale sobre a sobre a forma que você luta e como funciona o seu poder, por favor. - disse o Artemis com um tom sério.

Hou direcionou seus olhos para os gatos, encarando-os com um tom sério e então, ele apontou para o dois com um de seus dedos indicadores, sendo que a Luna e o Artemis estavam um do lado do outro, criando a espectativa que o rapaz iria responder a questão que foi levantada.

– É impressão minha ou os gatos realmente acabaram de falar comigo? - indagou o Hou de forma inocente, mas mantendo o tom sério de sua fala, fazendo com que todos capotassem e ao ver aquela cena, o cavaleiro de fênix ficou com mais dúvidas ao ver todos caírem no chão, sendo que fizeram isso por ouvirem algo que estava fora de questão.

– Sim! Nós falamos! Agora nos responda, por favor!- cobraram a Luna e o Artemis.

Imaginando que depois de ver que os disfarces baratos das sailors podem enganar a todos daquela dimensão, sendo apenas roupas de marinheiras e um pouco de maquiagem e ver gatos falantes, Hou ficou a achar que nada mais naquele mundo poderia surpreendê-lo, e enquanto sombras cobriam seus olhos e ficara com uma gota em sua nuca. Após tanta enrolação, o cavaleiro de fênix resolveu cumprir a sua parte do acordo e começar a falar o que os demais queriam ouvir.

– Tá bom. Falarei para vocês sobre a minha infância na Inglaterra, meu longo treinamento para conseguir a minha armadura e o que houve para eu acabar indo embora do meu mundo, mas antes disso, contarei a vocês o que é um cavaleiro do zodíaco. Um cavaleiro do zodíaco é um tipo de super-humano que serviam à deusa Atena, a deusa grega da guerra da sabedoria e de outras coisas que nunca me importei em saber, com o fim de proteger a Terra de outros deuses que queiram dominar o destruir o planeta. Cada cavaleiro tem uma respectiva armadura que simboliza uma das 88 constelações. Há uma hierarquia entre os cavaleiros. Abaixo de Atena, há os poderosos cavaleiros de ouro, representando os 12 signos do zodíaco com suas armaduras de ouro, abaixo deles, os cavaleiros de prata, que são cavaleiros de bronze que foram promovidos para uma patente superior à classe da qual eu pertenço, que são os cavaleiros de bronze. Uma visão pessoal minha, não vejo esses "deuses" como divindades. Os vejo apenas como seres humanos que tiveram a sorte de nascerem com poderes extraordinários e cosmos extremamente poderosos, sendo que conseguem controla-los naturalmente e sem o menor problema, fazendo com que os mais fracos os tratem com devoção, esperando que aqueles que os consideram superiores deem algo em troca, como proteção, vida eterna e outros desejos em geral. Agora, falarei dos poderes de um cavaleiro.

Hou se levantou e ficou de pé no meio da sala, emanando uma aura de energia de cor laranja ao redor do seu corpo, iluminando um pouco mais a sala com o seu cosmo, maravilhando a todos os demais que lá estavam. Então, ele disse:

– Essa energia que estão vendo sair do meu corpo é o cosmo. A energia dominante no universo e que circula pelos corpos de todos os cavaleiros, sendo ela capaz de desintegrar e manipular os mais diversos tipos de partículas e outras energias através do cosmo e com estes artifícios, é possível criar e utilizar os mais diversos tipos de técnicas. Em certos casos, quando se tem um cosmo forte e alguns casos, uma grande força de vontade, podem ser realizados os chamados "milagres". Como não sei outro nome, os chamo assim. Alguns cavaleiros conseguem despertar seu cosmo em situações de vida ou morte, como foi o meu caso, uns o despertam ao longo de um intenso treinamento e outros já nascem com o cosmo despertado. Uma coisa que quase todos temos em comum é que treino é necessário para poder controlar o cosmo de forma adequada. Uma minoria bem pequena consegue usa-lo livremente, sendo estes, aqueles com a maior habilidade de despertar o sétimo sentido, a essência do cosmo. Aqueles que o despertam, se tornam tão poderosos quanto um cavaleiro de ouro, senão, mais. Agora, um exemplo do cosmo em ação.

Hou moveu a sua mão direita em alta velocidade ao mesmo tempo em que, com a ajuda de seu cosmo , ficou a concentrar oxigênio ao redor dela, que por causa do atrito,a fez pegar fogo e usando o seu poder, moldou as chamas em uma pequena esfera incandescente, encantando a todos, sendo que a Usagi e a Minako chegaram a bater palmas .

– Acho que por enquanto, já expliquei o suficiente. Vamos para a minha história. - disse o Hou antes de começar um flashback sobre a vida dele. (Nota: Haverão algumas interrupções no flashback.)

Ao começar o flashback, começou a ser mostrado como foi em seu mundo, começando pela sua infância na capital inglesa, Londres. Ele vivia em um orfanato protestante onde as condições de vida eram horríveis, com o lugar caindo aos pedaços e com pouca comida e remédios e escassezes em geral para os bebês e as crianças. Os bebês que não morriam e cresciam lá, junto das demais crianças que iam para lá já crescidas, buscando sobreviver, acabavam fugindo para as ruas, onde, em sua maioria, se tornavam mendigos ou delinquentes se não acabassem morrendo fora do orfanato. Neste tempo, Hou tinha seis anos. Era o ano era 1989, o ano em que Atena e seus cavaleiros enfrentavam as forças de Hades. Nesta época, Hou tinha outro nome, seu nome de batismo, Kevin Wayne, e ele passava parte de seu tempo nas ruas roubando e fugindo, usando o orfanato só para se esconder e tentar dormir. Ele roubava comida, remédios e dinheiro para comprar esses bens para si e às vezes, quando possível, dividir com seus colegas do orfanato. Às vezes para tentar diminuir o desgosto de ter de agir como um criminoso para poder sobreviver. Existiam dias em que ele sentia vontade de se matar por conta do desprazer que ele sentia, mas havia uma coisa que o mantinha vivo. Um sonho que ele tinha. O sonho de poder sair de Londres e ter a oportunidade de se livrar daquele estilo de vida para sempre e poder fazer o que achava certo em prol do bem.

Um dia, apareceu lá um dos cavaleiros de Atena, Ikki de fênix, o antecessor do Hou. Ikki estava lá a pedido da Saori e do Shun, pois se fosse apenas a pedido da Saori, ele não teria ido à Inglaterra logo depois de uma Guerra Santa. (Nota: Para quem não sabe, a Saori é Atena e o Shun é o irmão mais novo do Ikki e eles se gostam muito por terem um laço fraternal bem forte). Sabendo que apareceu alguém lá representando a fundação que é propriedade da Saori, a Fundação Graad, buscando crianças com nervos de aço para serem adotados pelo representante para irem embora da Inglaterra. Hou, imaginando que tinha esse perfil, quis aproveitar essa oportunidade de sair de Londres, pois ele estava morrendo de vontade de sair daquela cidade onde ele vivia. Todos os aqueles que queriam ir embora do orfanato se alinharam no pátio do mesmo, estando diante do Ikki. Lá, ele disse, em um tom sério, mas calmo:

– Crianças, meu nome é Ikki. Estou aqui em nome da global Fundação Graad. . Serei bem franco com vocês. Estou procurando crianças com nervos de aço para um longo e doloroso treinamento em um lugar que, resumindo, é um verdadeiro inferno na Terra. A Ilha da Rainha da Morte. Em troca, se sobreviverem ao local e ao treinamento, vocês terão a chance de se tornarem cavaleiros do zodíaco e com as suas forças, terão poder para fazerem o que quiserem, mas é claro que se andarem rumo ao caminho do mal, outros cavaleiros poderão aparecer e então, mata-los. Por outro lado, vocês também podem usar esse poder para o bem e fazer coisas como defender a Terra, salvar vidas e quem sabe, até mesmo amadurecerem e adquirirem sabedoria, força de vontade e qualquer outro tipo de virtude. Só se lembrem de uma coisa, isso irá mudar a vida de vocês para sempre e essa mudança pode acabar levando vocês para a cova. Quem não quiser ir comigo, pode ir embora.

Sendo que a maioria das crianças acabaram sendo intimidadas com o pequeno discurso do Ikki e outras acabaram achando aquilo um monte de besteiras, acabaram indo embora, sendo que o único que ficou foi o Hou, pois era o único que estava realmente interessado.

– Eu irei com você. - disse o Hou em voz alta e com um ar de determinação enquanto olhava para o Ikki.

Tendo a sua atenção chamada pela forma que o Hou falou, Ikki disse:

– Gostei da sua atitude, garoto, mas tem certeza? Você pode acabar morrendo ao longo do processo.

– Se a morte é tudo que me aguarda, já estou disposto a encara-la desde que comecei a morar nesta espelunca. Se o meu túmulo me aguarda, pelo menos, estando morto, não terei mais de agir como um criminoso para sobreviver. Enfim, eu quero dar algum tipo de valor para minha vida que atualmente não vale nada. Se eu cair no meio do processo, seria uma boa consolação para mim, pois compensaria todas as coisas ruins que eu fiz. Seria um favor para mim e para o mundo. Se eu for para essa tal Ilha da Rainha da Morte e ter a chance de mudar quem eu sou, encararei esse desafio sem nenhum arrependimento, pois com exceção da minha vida, não tenho mais nada a perder. - disse o Hou, mantendo o tom.

– Também gostei de suas palavras, garoto. Elas me comoveram. ajudarei a você a mudar, garoto. Qual é o seu nome? - perguntou o Ikki, sendo franco, pois havia sido cativado pela disposição do Hou em querer virar um cavaleiro para poder tentar mudar quem ele é para melhor.

– Me chamo Kevin Wayne. - respondeu o Hou.

Então, o flashback acabou sendo interrompido pela Makoto, que fez a seguinte pergunta:

– Nossa, Hou-kun. Tão novo e você já pensava assim?

– Bom, Jupiter-chan. Quando se vive uma tragédia e não se tem nada a perder, quando se toma uma decisão onde você pode realizar o seu sonho e acabar morrendo, acho que você só tem a ganhar. - respondeu o Hou. Além do mais, em um ambiente hostil, você precisa evoluir para poder sobreviver e comigo foi assim. Precisei ficar esperto antes mesmo dos meus dentes de deite começarem a cair para me adaptar a Londres.

E o pessoal lá do orfanato simplesmente deixou você ir para essa ilha?- questionou a Rei.

– Não era do interesse do orfanato manter nenhum de seus dependentes por lá. Para eles, tanto faz se fôssemos adotados ou se acabássemos morrendo por lá ou nas ruas. Para eles, tudo que importava era o dinheiro que recebiam do Governo da Inglaterra para roubarem para si e usarem uma fração muito pequena para tentar cuidar apenas de alguns de nós. A polícia não fazia nada, pois viam todos lá como delinquentes e realmente, quem poderia culpar os policiais por isso? - disse o Hou.

Não havendo mais perguntas por parte de mais ninguém, Hou voltou a contar a sua história, assim, retomando-se o flashback. Hou estava em barco com o Ikki, longe da Inglaterra e chegando à Ilha da Rainha da Morte. Um lugar com uma atividade vulcânica intensa, sendo bem quente , com rios de lava e um vulcão tão poderoso que poderia criar uma erupção seria capaz de mudar o clima local ao cobrir os céus com as suas cinzas, chegando a poder gerar neve. Essa era a única possibilidade para frio lá, mas por conta das cinzas serem muito densas, esses períodos de frio poderiam ser rigorosos, criando um antagonismo completo ao calor do local e essas condições extremas eram perfeitas para se treinar um cavaleiro em potencial. Potencial que o Ikki havia enxergado em seu primeiro aprendiz. Estando ambos do lado de fora da embarcação e encarando o seu destino final pelo mar, Hou disse:

Teacher. Tem algo que eu quero pedir. Eu gostaria de poder deixar o máximo de coisas possíveis para trás em relação à Inglaterra, começando pelo meu próprio nome. Um nome que me foi dado por alguém que me largou para trás sem dó e nem piedade e por isso, sinto nojo dele. Não quero mais me chamar Kevin Wayne.

– Eu entendo. Então, permita-me lhe dar um nome, pois tanto os vivos quanto os mortos precisam de um. Tendo visto a sua determinação lá na Inglaterra, algo que arde como fogo, irei nomea-lo com algo simples, mas com um grande significado. Te chamarei de Hou, por causa do fogo que arde em sua vontade de querer realizar seu sonho.


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Notas finais do capítulo

Bom, espero que tenham gostado desse capítulo. Depois desse capítulo, eu postarei outros três. O próximo irá mostrar parte da experiência do Hou no seu local de treinamento. O inferno na Terra, a Ilha da Rainha da Morte



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