Somebody that I Used To Know . escrita por Brigit Rausing


Capítulo 42
Happy Ending.


Notas iniciais do capítulo

Eu estou chorando. Me processem por isso haters. U.U

O tão esperado último capítulo (que algumas pessoas me atazanaram por ele) que eu fiz com tanto amor, carinho e dedicação.

Espero que vocês gostem. Mesmo.

Como eu sou uma escritora inquieta, eu estou escrevendo outra fanfic chamada Porcelana QUE EU VOU DEIXAR A SINOPSE NAS NOTAS FINAIS e vai ser uma SHORT-FIC com 10 capítulos no máximo. Então, quando eu postar o epílogo (SIM,VAI TER EPÍLOGO) eu vou postar o primeiro capítulo. E estou no projeto de mais 2 outras fanfic's, uma delas vai se chamar The Killer Who Loved (já dá pra entender o enredo pelo título) e meu xodózinho que eu estou escrevendo a um curto tempo que vai se chamar Cinquenta Tons de Vampiros Vorazes, onde vai ter como personagem Bella, Anastasia, Katniss, Effie, Mia, Charles, Christian, Edward e Peeta e vai ser meio que de comédia. Rs. Muito eu, comédia.

Então, nos vemos lá embaixo. Qualquer erro, juro revisar depois.

—> Quem quiser entrar no grupo que eu criei pra Ficreades/Ficwrites, me pede o link por MP.



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Sophie: ai meu coração! – eu olho para o banheiro sem acreditar no que eu vejo.

***

Kath: animada para provar o vestido? – ela fala enquanto ataca o seu cinto.

Sophie: eu acho que vou explodir de tanta euforia. – de boa, esse lance de provar vestido, cerimônia e tal, é uma basbaquice. Se eu casasse de jeans e regata, ia fazer diferença?

Bem, iria.

Iv nos leva até uma loja especializada em vestidos de noiva de luxo, associada com a Kelinfeld’s de Nova Iorque e que irá nos recepcionar.

Chegando lá, sentamos num pequeno sofá e um homem veio até nós.

...: meninas! Mas que tudo vocês aqui na minha loja! – ele beija a mão de minha mãe, dá um abraço em Megan, Dési e Kath e quando chega pra falar comigo... – você é a noiva não é?

Sophie: ér... sou. – falei meio desconfiada.

...: QUE TUDO! – eu dou um pulo pra trás e pisco meus olhos pra saber se essa criatura é desse mundo. – temos vestidos per-fei-tos aqui na loja, linda!

Megan: certo, traga-nos algumas opções. – ela fala querendo adiantar o processo de marketing.

Sentamos todas juntas no sofá e uma das atendentes nos trás champanhe, alguns cupcakes e uvas.

Logo, o ‘homem’ trouxe alguns vestidos pra nos apresentar.

...: eu tenho esse, esse aqui também... que tal ir logo provar? – ele entrega um pra mim.

E assim eu faço. Vou até o vestuário e provo o vestido. Mas eu tenho certeza que no dia ele não vai caber em mim.

Certeza absoluta.

Vou até a sala para mostrar aos outros.

Sophie: ficou assim. – dou um giro de 360 graus.

...: PARA TUDO. – ele coloca as mãos na boca, fingindo estar surpreso.

Megan: sem cenas dramáticas, por favor. – Megan, a grossa. – você gostou Soph?

Sophie: eu quero... ter mais opções. Eu acho que esse não vai caber em mim no dia.

E assim ficamos nesse vai e vem de vestidos, alguns curtos demais, outros longos demais, apertados demais, folgados demais.

É muita coisa.

Lembrar dos doces, salgados, DJ, decoradora, as flores, as daminhas, o cabelereiro, maquiador, confirmar a reserva nos hotéis em Dubai, Honolulu e Cancun, pagar o padre, a igreja, os dançarinos, barmen, casa de recepção... É tudo muito claustrofóbico.

Devido a minha falta de opções de vestidos que EU SEI QUE NO DIA NÃO VAI CABER – não depois da minha descoberta - eu caio em choro e clamo por Jon.

Sophie: chama Jon aqui mãe, por favor. – eu sento no sofá com as mãos no rosto. – agora.

Désiree: mas o noivo não pode ver a noiva vestida, querida. – ela passa a mão na minha costa.

Sophie: por favor, chama ele aqui. – e assim Megan liga pra Jon.

Minutos depois, ele chega na loja.

Jon: o que aconteceu? – ele olha pra todos e me encontra sentada, com um vestido de noiva que me deixa parecendo um palmito e chorando. – o que houve amor?

Eu olho pra Megan e pra mamãe e todos rapidamente nos deixam a sós.

Sophie: olha pra isso. – eu fico de pé e observo minha imagem no enorme espelho.

Jon: você está linda, não precisa fazer drama. – ele me abraça por trás, de modo que vejo nosso reflexo no espelho.

Sophie: esse vestido não vai dar em mim no dia do casamento.

Jon: por que não? Você está perfeita nele! Vamos nos casar daqui a 4 meses, não dá pra engordar tanto assim. – ele dá um beijo na minha orelha.

Sophie: não é isso... eu sei que não vai dar. – insisto.

Jon: porque diabos não vai dar? – ele levanta a sobrancelha.

Sophie: porque eu estou grávida...? – eu digo lentamente.

Ele me observa parado. Eu descobri isso hoje de manhã tá? Eu estava me sentindo tão... estranha. Ai eu aproveitei que Jon foi receber o seu pagamento no banco, pra comprar um teste de gravidez.

E dentro de segundos, apenas vejo o borrão no espelho da imagem dele.

Só então o vejo desmaiado no chão.

***

Os lençóis enrolam o meu corpo e os braços de Jon estão em minha volta.

Viro-me devagar e fica olhando o rosto esculpido por Afrodite e que agora... bem, que agora é meu marido. Finalmente.

Jon: você está me olhando dormir de novo. – ele diz ainda de olhos fechados.

Sophie: desculpe. – dou uma risadinha. – é que eu queria tomar um pouco de suco de beterraba, laranja, maracujá e limão misturados, com uma pequena dosagem de jabuticaba e um gosto suave de gengibre, acompanhado de claro, ovos mexidos com bacon, torradas, pão francês e pra finalizar um cupcake com chocolate amargo e recheado de ameixas.

Jon: melhor eu voltar a dormir. – ele se vira e coloca o travesseiro em cima da cabeça pra não ouvir.

Sophie: você quer que nossos filhos nasçam com cara de mistura de beterraba, laranja, maracujá, limão... – ele me interrompe. Odeio quando faz isso.

Jon: não, não. – dá um pulo da cama e se veste. Sim queridos, estamos na segunda semana de lua de mel com sexo quase todos os dias. Paraíso? Sim ou yes?

Sophie: eu te amo. – o puxo quando se senta pra colocar seu relógio e calçar suas sandálias que combinam perfeitamente com sua calça que pende em seus quadris lindamente num tom caqui. – você vai assim? Não vai nem vestir uma camisa?

Jon: qual o problema? – ele pega sua carteira. – já volto.

E sai do quarto.

Bem, estamos em pleno verão em Cancun, num maravilhoso hotel chamado Fiesta Americana Condesa Cancun que eu poderia viver toda a minha vida no banheiro daqui, nosso quarto é a suíte presidencial e tem uma vista puta de muito linda pra o mar. Eu poderia querer algo mais? Não.

Quer dizer...

Não, não poderia.

Espreguiço-me e levanto enrolada no lençol e vou até a varanda receber a brisa suave batendo em meus cabelos pra só assim começar o dia bem.

Visto meu biquíni e quando vou colocar um vestido solto pra poder descer e tomar café, paro e me olho no espelho, observando minha barriga que começa a aparecer.

É, eu estou grávida e daqui a quase 2 meses vou dar a luz a um menino e uma menina, cujos nomes ainda estamos brigando pra resolver.

Penteio meu cabelo trançando-o numa trança raiz, calço meus chinelos e desço pra tomar café – um pouco lenta, quando se parece que engoliu um barriu de cerveja não se pode sair correndo por ai. –

Jon: consegui! – ele abre os braços e me abraça quando eu chego, em passo de tartaruga, no restaurante do hotel. – pronta pra sua refeição?

Sophie: mais do que nunca. – me pego salivando. Hora do rango crianças!

Me sento e logo sou servida. Jon senta na cadeira a minha frente e pede algo mais... simples, comparado com o meu prato.

Como tudo igual a um cavalo, sério. Esses meses eu tenho tido desejos estranhos... tipo comer reboco de parede! Ou comer sal e açúcar em excesso, apenas ter sono pela manhã... mas mesmo assim eu ainda tenho trabalho no escritório, frequentado a faculdade... O que é meio estressante já que as pessoas me olham e quase sempre me param e perguntam: “quantos anos você tem?”, “você sabe quem é o pai?” ou perguntas desse tipo.

Sim sociedade, eu tenho 19 anos, sou casada, estou grávida de gêmeos, tenho o emprego que sempre sonhei, meus pais não me mimaram, não sou filhinha de papai, pensei antes de cada passo dado, trabalho e estudo pra me sustentar, meu marido de 21 anos trabalha pra nos sustentar e eu sou feliz. Problema?

A maioria acha que sim e insistem em dizer que eu deveria ficar grávida e casar depois dos 30.

Mas eu não ligo, apenas adiantei minha felicidade pra os 19.

Acabando, fui escovar os dentes, descansar um pouco e ir para a piscina particular do meu quarto.

SIM, EU TENHO UMA PISCINA PARTICULAR NO MEU QUARTO!

O que eu tenho que aproveitar, já que esse foi o presente de Megan e Xavier pra nós, assim como a hospedagem de Dubai foi por conta de Carlos e Kath e o de Honolulu... bem, essa hospedagem saio nosso bolso.

Ainda bem que todo o casamento – 99% dele, eu comprei os pacotes de gelo e as bebidas foram por minha conta. ‘Nossa’ conta – fio graças a família de Jon que fez uma ‘vaquinha’ e pagou os custos. Ele tem uma avó adorável chamada Matilde e me deu um suéter de porquinhos lindos! Fomos passar uma semana na casa da mãe dele já que ela e Bob voltaram com o casamento.

Jon: você não acha que deveríamos ir pra praia? Piscina é tão... artificial. – ele está vestindo sua sunga. – deveríamos aproveitar um pouco.

Sophie: claro, se você quiser ficar olhando pra os micro-biquines das latinas só é falar.

Jon: eu?! – ele faz cara de ofendido. Odeio quando ele faz isso mas é tão... fofo.

Sophie: não. Eu. Virei lésbica agora. – aliso minha barriga.

Jon: não é isso... – ele senta na borda da piscina. – eu aluguei um iate e pensei que minha amada esposa quisesse dar um passeio comigo.

Sophie: cacetada! Porque não me falou disso antes? – levanto-me as pressas (tento, é um tanto impossível ser apressada com uma barriga dessas), vou me enxugar e visto uma camisa branca sua de mangas compridas juntamente com minhas sandálias, Ray-ban e um chapéu muito charmoso todo trabalhado em palha.

Fomos até o porto e log vejo um pequeno iate atracado.

Jon fala algo com o comandante e, para minha surpresa, vamos apenas eu e Jon no barco. Ninguém mais. Nem mesmo o próprio comandante.

Sophie: eu não sabia que você comandava iates. – falo enquanto vou subindo devagar pela pequena ponte de madeira para subir no barco segurando sua mão.

Jon: eu tenho muito atributos que você não sabe. – ele ri.

Sophie: mais eu conheço a maioria. Espero ser a primeira ser convidada pelo senhor, Mrs. Campbell.

Jon: ah, sim. Sempre a primeira, em tudo. – ele me ajuda a descer os degraus e pisar no chão gelado do iate.

Nem em tudo, penso.

Exploro o interior do barco, vejo a sala e a sala de jantar, o quarto único, o banheiro, etc e é tudo muito bonito e luxuoso. Eu poderia passar a vida no banheiro daqui também.

Apenas não estou acostumada com tanta ‘luxuosidade’.

Passamos a manhã... tomamos banho de mar juntos... jogamos um pouco na sala de jogos e quando o sol já está se pondo, colorindo o céu num tom de laranja claro e lilás e as nuvens estão aglomeradas formando lindos ‘tufinhos’ parecidos com algodão doce, resolvemos colocar cadeiras na parte exterior e observar a paisagem.

Jon: lindo não? – ele olha pra o horizonte e de repente seus olhos ficam num tom de verde mais claro que o normal... quase florescente.

Sophie: aham... é tudo incrível. E sabe a melhor parte disso? – pergunto, já preparando uma declaração muito romântica na minha cabeça.

Jon: qual? – ele me olha... (eu sei que vai ser clichê e meloso) apaixonadamente.

Mas, um pequeno incidente ocorre.

Eu me sinto molhada.

Não, ‘aquele’ tipo de molhada.

Eu estou em trabalho de parto nesse exato momento.

Sophie: minha bolsa estourou. – eu digo tranquila, quase sem acreditar, com um sorriso no rosto como se eu tivesse dito um ‘eu estou aqui com você, isso que importa’.

Jon: hã? – ele retribui o sorriso mas não compreende o que eu tinha falado. Ou ao menos não viu sentido em falar isso agora.

Sophie: AI MEU DEUS, MINHA BOLSA ESTOUROU! SOCORRO! ME AJUDA! JON! JON! – eu dou um pulo da cadeira e fico andando pra lá e pra cá.

Jon: AI MEU DEUS E AGORA? – ele desce as escadas para o térreo nas carreiras e liga pra o rádio. – alô? 765 pra base. Minha esposa está em trabalho de parto e preciso de uma ambulância no porto. Repito. 765 pra base. Minha esposa está em trabalho de parto e preciso de uma ambulância no porto.

Eu me sento no sofá e algumas contrações começam a doer.

Sophie: meus filhos Jon, me ajuda, me ajuda. – eu digo respirando ofegante.

Jon: calma, já estamos voltando. – ele parece mais nervoso que eu. Estranho.

Fico em silêncio suportando as pequenas contrações, mas a cada minuto elas ficam mais fortes.

Como se um rinoceronte estivesse tentando colocar a cabeça na sua vagina e Anderson Silva estivesse dando pancadas no seu útero.

Sophie: ME AJUDA! – eu grito mais uma vez, só por gritar mesmo, pra ver se a dor vai embora.

Jon: fique viva, fique viva! Respira. – ele liga o piloto automático e vem pra junto de mim. – 1...2...3...7... respira.

Ele deve estar tão nervoso que tá trocando os números.

Me dá vontade de rir. Rs.

Mas eu estou em trabalho de parto, cacete.

Sophie: quanto tempo falta pra chegarmos? – pergunto impaciente.

Jon: um minuto eu acho, não nos afastamos muito da costa... – eu prendo a respiração pela dor e aperto sua mão. Meu corpo subconscientemente faz com que eu faça força pra expulsar o feto. Consequentemente, como eu tenho cor de papel, devo ter ficado vermelha pakas. – VOCÊ TÁ RESPIRANDO PORRA?!

Sophie: eu não tô a fim de morrer aqui, eu tenho que respirar seu demente. – eu acho que odeio nesse exato momento. Se ele não tivesse me seduzido naquele dia na Irlanda e eu não tivesse me apaixonado por ele NADA disso estaria acontecendo.

A contração vem com mais força.

Jon: respira, respira. – ele faz uma respiração alta.

Sophie: você tá dizendo isso pra mim ou pra você? Ahh – eu ofego. Dor dos inferno.

Mas graças aos deuses chegamos rapidamente a costa e no porto já tinha uma equipe de paramédicos e uma ambulância do próprio hotel.

Eles me deram um gás pra sugar com a boca... eu fui nas nuvens com esse gás... vi as estrelas... ri a toa... pedi abraço de todo mundo... disse que amava relógios... falei da minha teoria sobre o martelo...fiquei praticamente drogada.

Só que mesmo assim, estou consciente. Tá?

No hospital, me levam pra a sala de parto e escuto o médico dizer que vai ter que ser normal devido aos meus 15 centímetros de dilatação.

Ou seja, segura que já vem mais dor.

Me põem um vestido de pano que não cobre merda nenhuma, praticamente deixando tudo ao ar livre, a sala faz um frio do caralho, me deitam, colocam minha perna em dois suportes pra que elas fiquem abertas e no alto e eu estou com muita dor.

...: força. – uma mulher me diz.

Mas tudo o que eu quero é meu marido aqui comigo.

Sophie: cadê meu marido? – eu digo na mesma medida que procuro ar.

...: ele está vindo. Força. – faço um esforço.

Sophie: não consigo... – cadê você ar, seu lindo? – respirar.

Ela me coloca uma máscara de respiração.

...: continue fazendo força. Vamos querida, vamos. – eu continuo a me esforçar, a fazer uma força fora dos meus padrões, mas eu só vou conseguir fazer esse trabalho direito se ele estiver ao meu lado.

Nesse momento, percebo o quanto dependo de seus cuidados e de seu amor.

Sophie: cadê Jon? – varro meus olhos pela sala e tudo o que eu vejo são rostos cobertos por máscaras verdes, nada dele. – cadê o meu marido?

Estou a um passo de chorar.

Quando sinto sua mão no meu ombro e seu cheiro.

Ele segura a minha mão e me olha.

Jon: estamos juntos. – mas eu não consigo me segurar e inconsequentemente choro. – agora, força.

Foi à gota d’água pra que o trabalho de parto fluísse perfeitamente bem.

E logo quando ouvi o grito, o choro que soa como música nos meus ouvidos e que serve como o ar que eu respiro, logo soube que seria o meu menino.

O meu... Ayden.

Só que segundos depois, a minha garota sai de mim e o seu grito desesperado quando o ar entra em seus pulmões, e logo soube que seria a minha menina.

A minha...Kimberly.

A médica me dá ambos em meus braços pra que eu possa segurá-los e mesmo melados de sangue e de restos de placenta, eu os beijo.

E só assim eu sei que meu final feliz que eu sempre esperei, sempre esteve reservado. E eu fico mais do que contente com isso.

Porque nem todas as histórias têm finais felizes – a de Anna por exemplo – nem todos os mocinhos ficam juntos no final do filme ou da história. Já que nem tudo na vida é perfeito, nem tudo é como pensamos e planejamos. Uma hora a vida está boa, na outra ruim. O que eu precisei foi somente viver um dia de cada vez. Acreditar cada vez mais, amar perdidamente, sorrir loucamente. Pois ninguém sabe o dia de amanhã, então eu vivi cada dia como se fosse o último, aproveitei cada chance que tive para me desculpar ou até mesmo dizer um “eu te amo” pra aquela pessoa que eu amo tanto. Com pequenas ações eu escrevi a minha história, fiz a diferença.

E acima de tudo, nunca me arrependi de nada. Porque no final de tudo isso, seus erros vão fazer você ser quem você é.



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Notas finais do capítulo

A sinopse de Porcelana: " A brisa suave tocou minha face, como se estivesse acariciando-me juntamente com a agradável primavera. As flores desabrochando, os parques se enchendo de cores e cheiros, a França é um lugar mágico. Ao longe vejo um casal passeando com sua filha, o que me entristece. Quando mais nova não costumava sair muito com meus pais, ambos passavam a maior parte do tempo brigando, até o dia em que se divorciaram. Era triste vê-los indo cada um ter sua vida, esquecendo-se de quem eles realmente eram, esquecendo-se de mim... Foi por isso que quando atingi a maior idade fui embora, viver minha vida em meu pequeno e confortável apartamento no subúrbio da França, e foi lá, dançando nos palcos e mostrando o meu talento que eu o conheci. Um homem magnífico, que abriu as portas pra mim, me mostrou um novo mundo, me fez ver que todos podem ser amados, até mesmo alguém como eu. Não fosse de minha vontade me apaixonar, pessoas que tem a minha doença não deveriam se envolver desse modo, já que meus dias eram contados e logo eu estaria morta sem poder leva-lo comigo. O choro brota em mim fazendo as indesejáveis lágrimas escorrerem que, juntamente com minhas tristezas à medida que Henri se aproxima, meu tempo se esvaia... Cada vez mais rápido." - sinopse provisória e TALVEZ -probabilidade de 000000000000,1% mude ALGUMAS PALAVRAS.

Eu amo vocês. Obrigada por tudo e no epílogo eu me declaro melhor pra vocês ;)


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