Somebody that I Used To Know . escrita por Brigit Rausing


Capítulo 29
Blow.


Notas iniciais do capítulo

Já digo logo, o capítulo vai ser curto.
Pessoa, eu coloquei alguns Gif's em alguns hyperlink's. Se quiserem darem uma olhada, pra tenta imaginar as coisas... -sem spoiller e gif's safadchênhos- é só clicar, ou se não conseguirem eu deixarei o link nas notas finais ;) Postarei o outro ou hoje ou amanhã de tardezinha/noite. Mas se por ventura isso não acontecer, perdoe-me. Vida de ensino médio não é fácil '_'



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Subimos as escadas e logo na entrada vejo alguns fotógrafos que se aglomeram e tiram algumas fotos nossas. Entrando na casa, fomos dirigidos por uma mulher vestida de terno e gravata a uma área separada. Talvez o salão de festa da casa.

É tudo muito amplo, luxuoso e ao som de um música clássica melódica. Tem algumas pessoas, mulheres bem muito bem vestidas acompanhando homens fumando um charuto na conversa com outros homens. Jon me apresenta à algumas pessoas que logo esqueço o nome, conhecidos seus de onde ele trabalha.

Cam: queridos! Bem vindos a minha humilde festa! – ô, e bote humilde nisso. – deixe-me apresenta-los a umas pessoas.

Ele praticamente nos arrasta pra um sofá no canto inferior, onde encontramos um casal de idosos, um homem, uma mulher e um jovem rapaz.

Cam: esses são meus avós Adolph e Patricia, meu irmã Alexandra e meu cunhado Roberto e o filho deles, o pequeno Alex. – ele dá um beliscão na bochecha do rapaz.

Patricia: por favor meus jovens, sentem-se conosco. – disse alegremente com sua voz rouca.

Cam: não vovó, ele irão comigo até o meu escritório. Apenas guarde o lugar deles.

Patricia: claro, claro. – abaixou a vista.

Cam: vamos? – nos olhou?

Seguimos ele até o seu escritório que é uma coisa de cinema. Eu não sei se é porque eu não estou acostumado a viver com gente milionária, mas eu poderia viver naquela sala. Chegando lá, ele nos pede pra sentarmos, e Jon tira um pequeno gravador de seu bolso e começa a dialogar com o juiz. Eu faço algumas perguntas jurídicas, esclareço algumas coisas e uma hora depois acabamos a coletar o material.

Cam: bem, aproveitem a festa! Eu vou recepcionar alguns convidados mas qualquer coisa me chamem. – ele sorriu com uma piscadela em seguida e nos deixou. Voltamos para e mesa.

Patricia: meus filhos, vocês já voltaram?

Jon: fomos breve. – se senta e me leva junto.

Patricia: quando eu fosse jovem eu iria aproveitar a festa. Do outro lado tem um clube de dança pra vocês se divertirem. Vão! – clube de dança? Tenho vontado de ri na hora, mas me controlo.

Sophie: eu vou, você vem Jon. – digo me levantando.

Jon: eu vou beber algo e depois nos encontramos lá. – ele se levanta em direção ao bar.

Sophie: então tá. – vou até apista de dançae uma música de batida frenética e dançante está tocando. Me esquivo de algumas pessoas e vou ao bar pegar algo pra beber. Tomo um copo pequeno de vodca que desçe fervendo pela garganta.

O gosto é tão saboroso.

Tomo mais outro. A energia começa a fluir pelo corpo e de repente me vejo dançando no meio da pista rodeada por pessoas. Danço como se fosse o último dia pra viver, extravasar a energia, liberar meus pensamentos em forma de movimentos. Apenas sentindo a música entrar em mim e comandar meus passos. Fecho os olhos e deixo a batida me levar.

Esbarro em alguém.

Uma garota.

Sophie: Oh! Me desculpe, você está bem ?

...:Oi linda, você é cega de não me ver aqui? – ela diz sínica.

Sophie: não... eu estava de olhos fechados e... – tento me explicar.

...: não está na hora de dormir pra você fechar os olhos. – meio sem graça, olho ao redor e vejo algumas garotas ao seu lado.

Ela tem um groopie. Sinistro.

Sophie: Desculpe-me. – e volto a dançar. Que menina Uó. Deve ser uma patricinha que quer chamar atenção.

...: minha conversa ainda não acabou mocinha. – ela toca no meu ombro. Paro de dançar novamente. Que menina irritante.

Sophie: o que você quer? – digo pacientemente.

...: isso. – ela se atraca em mim. Literalmente. Puxa meus cabelos de modo que todo o meu penteado se desfaz e me dá tapas no rosto. Eu reajo e segundos depois estou quase no controle da situação.

Uma terceira pessoa que eu não identifico já que eu estou de costas, me puxa pra trás eu caio no chão.

Ai.

Mas eu prendo minha perna na cintura dela e fico por cima. Ela começa a berrar/gritar/cacarejar/mugir em sinal de protesto e vejo seus dentes rangendo. Será que ela tem Raiva? Vai ver né, cachorras assim que dão o c* pra qualquer um são capazes de contrair isso.

Sophie: qual é a sua?

...: me solta! me solte! – ela tenta em vão se agarrar aos meus lindos fios de ouro cor de noite, mas não consegue.

Sophie: não me toque mais, falou? – me levanto de cima dela. Ajeito meu cabelo, soltando-os pra não ficar mais assanhado do que já está. Aliso meu vestido e viro-me ir embora da pista e achar Jon.

Mas quando eu estou perto do bar, alguém puxa meus cabelos pra trás.

...: você não vai escapar, não de mim.

CADÊ OS SEGURANÇAS PRODUÇÃO?

Ela puxa meu cabelo e em um piscar de olhos forma-se um círculo ao nosso redor e inconscientemente eu estou gritando. A música para de tocar.

Eu não quero brigar, estou numa festa pra me divertir, beber, conversar e fazer novas amizades.

Seria muito bom se eu pensasse assim.

Mas não.

Me agarro aos cabelos da vadia sem escrúpulos e chacoalho aos gritos dela. Ela também se agarra aos meus, e nós duas embolamos no chão pra lá e pra cá, girando, girando, girando. Eu dou uma mordida no nariz dela – WTF? – e sinto o gosto metálico do sangue na minha língua. Ah lelek, lek, lek.

Escuto uma voz grave atrás de mim, mas não ligo a mínima. A única coisa que me vem na cabeça é estraçalhar aos pedacinhos cada parte dessa menina estranha que me atacou do nada, agredindo a minha beleza do Olimpo.

Jon: chega! – ele grita e me segura enquanto eu pareço uma selvagem me debatendo pra dar só mais um tapinha, só mais um...

Alguém desconhecido segura a menina (QUE EU NEM CONHEÇO! VOCÊS TEM NOÇÃO DO QUE É SER ATACADA DO NADA POR UMA PESSOA DESCONHECIDA? Acho que não.) e coloca seus braços pra trás.

Jon: Chega! Anna, pare com isso! – ele grita alto, de tal forma que sua voz fica meio rouca.

E nesse exato momento, eu paro. Olhos nos olhos da menina estranha –há segundos atrás – e não vejo raiva, e sim, a dor da rejeição de uma garota ainda apaixonada.


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Notas finais do capítulo

P.S-> eu imaginei Anna como Olivia Culpo, caso os link's não peguem e esteja curiosa (o), só é pesquisar.
http://s243.beta.photobucket.com/user/FEMily918/media/Degrassi%20GIFs/tumblr_l8mhxcBmKf1qdq9swo1_250.gif.html
http://media.tumblr.com/tumblr_llogtgGSgd1qf5u97.gif
http://www.mcjeditora.com.br/portal/wp-content/uploads/2013/01/boate.jpg
http://www.transitarquitetura.com.br/fotosNoticia/gr_0.733182001350908460.jpg
http://voxcwb.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/09/aluguel-de-sofa-para-festas-de-luxo-4.jpg
*não está na ordem*
Vejo você (((:



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