Em Busca Do Herói Perdido escrita por Sarah Colins


Capítulo 9
Capítulo 8 – Batalha


Notas iniciais do capítulo

Olá leitores, tudo bem? ^^
Não achei que fosse terminar o capítulo hoje, mas me veio uma onda de inspiração e não parei mais de escrever até acabar! rs... Pra quem gosta de ação e emoção, aviso que vão adorar!
Tenho um novo vício galera: Supernatural. Faz uns meses que comecei a assistir a série e a cada temporada eu amo mais! Comecei a 5ª hoje. Dean é meu personagem favorito e eu logo já penso em escrever uma fic sobre ele haha. Mas deixa esse assunto pra depois...
Espero que gostem do capítulo! ;)



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Não tive tempo de tentar entender o que aquele garoto “sósia” de Percy estava fazendo ali. Grover, Drew, Travis e Connor chegaram até nós querendo saber o que havia acontecido. Eles tinham acabado de conseguir penetrar o galpão. Todos estavam alarmados com a repentina mudança no comportamento das criaturas. Certamente os monstros já haviam se dado conta da nossa invasão e do recente ataque àqueles desafortunados seres que acreditávamos serem os “cabeças” da “gangue”. Eu, em contraponto, não conseguia fazer mais nada além de olhar para aquele garoto que tanto se parecia com meu namorado. Minha mente tentava processar a ideia de que ele era o prisioneiro que havia sido libertado. Ele era a pessoa que eu vira em meus sonhos. Era ele quem fora raptado, semanas atrás. E era atrás dele que estávamos esse tempo todo. Percy na verdade nunca estivera ali.

Mas estava difícil da ficha cair, eu ainda não acreditava. Meus devaneios foram interrompidos pelo barulho de um objeto do tamanho de um carro se chocando com os caixotes as nossas costas. Ao que parecia aquilo havia passado sobre nossas cabeças e errado por pouco o alvo. Nós éramos os alvos. E os monstros eram os tiradores de objetos. No mesmo instante, sem que ninguém precisasse dizer nada, nos dispersamos. Nosso cérebro treinado nos dizia que estava na hora do combate. Sinalizei para que Grover levasse ex-prisioneiro para um lugar seguro. O resto de nós se colocou a postos e esperou por mais ataques vindos do lugar onde as criaturas mutantes ainda se concentravam. Entretanto nada mais foi arremessado em nossa direção. Eles apenas queriam chamar nossa atenção e nos fazer sair para a briga. E obviamente não iriamos atender a vontade deles. Seguimos escondidos por mais alguns minutos.

Alguns ruídos baixos puderam ser ouvidos, porém nada que indicasse que seríamos novamente atacados. Continuei me negando a iniciar aquela inevitável batalha. Não deveríamos agir do modo que eles esperavam. Havíamos perdido o elemento surpresa e teríamos que nos valer de qualquer outra vantagem que surgisse. Por enquanto eu não via nenhuma, além de esperar o primeiro passo por parte dos inimigos. Ao mesmo tempo eu sentia a curiosidade atormentando minhas estratégias lógicas. Queria dar uma olhada para saber o cenário que encontraríamos quando tivéssemos que sair a campo. Deslizei as costas no metal do contêiner onde estava apoiada até conseguir assomar a cabeça e ver alguma coisa. Não pude acreditar no que meus olhos estavam vendo. Então era ele que estava por trás de toda aquela história? Não podia ser verdade!

- Onde estão os seus bons modos, Annabeth? – disse a voz grossa de Chris Rodriguez, que se encontrava sentado em uma espécie de trono posicionado em um local alto que parecia um palanque – Não vai cumprimentar seu antigo companheiro de acampamento?

- O que você faz aqui Chris? – perguntei receosa ainda sem querer acreditar que ele tinha alguma coisa a ver com aquela insana experiência. Sai do meu ‘esconderijo’ e fui me aproximando lentamente dele. Já sem me preocupar se iam me atacar ou não. Os outros, que ainda não tinham visto o que eu vira, seguiam escondidos.

- Não se faça de sonsa. Sei que já entendeu muito bem o que está acontecendo aqui! – falou o semideus de forma arrogante, num tom que eu jamais vira ele usar. Comecei a duvidar de que era mesmo ele falando, ou se por acaso algum titã ou coisa parecida havia se apossado de seu corpo. Não seria a primeira vez que isso acontecia – Talvez apenas esteja difícil de acreditar que eu fui capaz de criar tal exército, e armar tal plano para trazê-los aqui!

- Tem razão Chris! – falei com a voz alterada pela raiva e pela decepção – Nunca poderia imaginar que seria capaz disso. O que eu não consigo entender é por que. O que pretende criando tais abominações? O que vai ganhar com isso?

- Chris? – Clarisse também saiu a vista e vinha se juntar a mim. O espanto e horror também estavam estampados em seu rosto, só que de uma forma muito mais intensa – O que fizeram com você? – os olhos da semideusa lacrimejavam enquanto ela falava.

- Não seja tola, Clar – disse ele de uma forma amigável, mas ao mesmo tempo fria – Não me fizeram nada. Como pode ver sou eu mesmo, não precisei ser influenciado por nenhum ser supremo. Não sou como Luke, ele dependia de Cronos para tudo. Eu sozinho consegui erguer e comandar meu próprio exército. Está quase tudo pronto. E o ingrediente que faltava acaba de chegar!

- Então você nos trouxe até aqui de propósito? Inventou todas aquelas pistas do paradeiro de Percy só para chegarmos aqui e você poder usar nosso sangue no seu plano doentio? – esbravejei ao me dar conta do terrível plano de Chris.

Não era possível que em todos aqueles anos ele tivesse conseguido fingir tão bem sendo um garoto legal e amigável. Eu me recusava a acreditar que era ele mesmo falando tudo aquilo. Eu ia ter que usar toda a minha inteligência e perspicácia para descobrir o que estava havendo. Pela minha experiência eu sabia que vilões normalmente gostavam de se gabar de seus feitos. Principalmente quando acreditavam que já não havia mais forma de que seus planos malignos dessem errado. Gostavam de jogar na cara do adversário o quanto haviam sido ingênuos de cair na armadilha. Então eu só tinha que dar corda para que ele continuasse falando por mais um tempo. Fazer as perguntas certas pra tentar descobrir quem realmente estava por trás daquilo. Se isso não desse certo não teríamos outra escolha. Possivelmente Clarisse ficaria sem namorado.

- O sumiço de Percy foi um trunfo que tive que aproveitar! – afirmou ele parecendo muito orgulhoso de si – Sinto lhe dizer, Annabeth, mas não tenho ideia de onde seu namorado esteja. Eu precisava de semideuses, então resolvi usar essa estratégia para conseguir alguns dos melhores e mais fortes! – ele falava como se aquele elogio pudesse nos fazer sentir melhor com a situação, como se fosse uma honra para nós termos sido escolhidos para aquele propósito. Eu estava quase pulando em seu pescoço e arrancando a sua cabeça com minha adaga.

- E para isso teve que raptar e torturar um inocente? Muito nobre da sua parte, Chris! – aparentemente eu era a única, entre os semideuses presentes, que conseguia falar no momento. O restante, que agora se juntara a mim e a Clarisse, permanecia em silêncio.

- Alguns sacrifícios devem ser feitos para o bem maior – disse ele sem transparecer um pingo de remorso – Há algumas semanas encontrei esse pobre semideus perdido lá em New Orleans. Havia um sátiro em seu encalço, mas consegui captura-lo primeiro, antes que fosse levado ao acampamento. Mal pude acreditar na minha sorte quando vi que ele era a cara de Percy. Depois disso o resto foi moleza. Falsificar um colar de contas idêntico ao que Percy usava. Imitar a sua letra em um bilhete que o fazia parecer muito mais inteligente do que realmente é. Mas alguém que está desesperado atrás de pistas jamais notaria nesses detalhes, nem mesmo uma filha de Atena!

- Tenho que admitir que apesar de perverso e doentio, seu plano foi muito bem bolado – talvez se eu inflasse o ego daquele “ser” escondido na carcaça de Chris, ele começasse a me contar o que eu realmente queria saber – Mas e quanto aos sonhos que eu tive? Como conseguiu manipulá-los daquela forma? Como eu pude ver esse novo semideus se nem ao menos o conhecia?

- Você nem desconfia, heroína? – a forma como ele me chamou me fez arrepiar. Nenhum semideus chamaria outro de herói daquela maneira desdenhosa que ele fizera. Definitivamente, aquele Chris não era o Chris que eu havia conhecido anos atrás – Porque acha que eu fiquei tão poderoso? Foi por causa dos meus “super-monstros”, como gosto de chama-los! Eles são capazes de coisas que você jamais imaginou!

- Deixe-me ver se adivinho o resto então... – disse entrando no jogo do meu adversário. Fingindo que estava me divertindo com aquela conversa – Com esse exército de “super-monstros” você pretende acabar com os deuses e tomar o poder do universo para si! Certo, agora me conte uma novidade!

A risada de Chris fez com que todos os pelos de meu corpo se arrepiassem de tão maléfica e estridente. Eu comecei a temê-lo verdadeiramente a partir daquele momento. O que ele faria a seguir? Mandaria seus monstros mutantes nos fatiar em pedacinhos? Não, ele ainda precisava de nosso sangue para concluir seu plano! Não consegui decidir qual destino seria pior. Sermos mortos imediatamente ou sermos aprisionados e drenados aos poucos para criar aquelas abominações.

- Pra quê eu iria querer acabar com os deuses, se posso aprisioná-los e fazer deles meus servos? – Chris seguia com seu discurso triunfante enquanto discretamente, minha equipe bolava um plano para detê-lo, apenas com a troca de olhares – Você estava lá, Annabeth, a maioria de vocês estava. Viram como os semideuses foram essenciais na guerra do Titãs. O que seria dos Deuses sem nós agora? Eles nos devem muito. Já está mais do que na hora dos meios-sangues tomarem o poder no olimpo! E nem ao menos precisamos destruir uma cidade inteira para isso.

- Você acredita mesmo que irá conseguir enfrentar os deuses sem causar nenhum estrago ao país? – eu empregava o meu tom mais desafiador para atrair toda a atenção dele –Sabe que não é possível destruir ao aprisionar seres dessa magnitude tão facilmente!

Tinha que deixa-lo completamente concentrado em mim para que não reparasse que Connor e Travis estavam contornando o local e indo direto para o fundo, onde deixariam várias criaturas vulneráveis ao seu ataque. Drew já começara a convencer alguns dos monstros a ficar do nosso lado com apenas alguns olhares e gestos. Grover seguia escondido com o semideus recém resgatado. Clarisse e Butch seguiam me dando cobertura caso nossos inimigos percebessem as nossas intenções. Eu só não consegui identificar onde estava Nico. Mas se eu bem o conhecia, provavelmente estava ocultando-se para entrar como elemento surpresa quando eles menos esperassem. Chris seguia com um sorriso maligno nos lábios sem desviar os olhos de mim um segundo sequer.

- Talvez tenham feito você acreditar nisso, querida Annabeth. Mas o mundo mitológico pode ser visto de infinitas perspectivas, é só querer enxergar... – ele interrompeu sua fala e girou o pescoço quando um barulho de barras de metal caindo ao chão ouviu-se à sua direita. Amaldiçoei em grego antigo ao perceber que havíamos sido pegos. Ao voltar a olhar em minha direção, Chris pareceu finalmente perceber que já não estavam todos ali a sua frente. E a fúria que vi em seus olhos me fez estremecer – Acham mesmo que têm alguma chance contra meu exército? – esbravejou o semideus e depois estalou os dedos – Peguem-nos!

Antes que ele terminasse de proferir aquelas palavras eu já pude ver a sombra de alguém se aproximando em sua retaguarda. Era Connor, ele havia conseguido despistar os monstros e chegar até lá. Mas antes que ele pudesse por as mãos em Chris, uma criatura de mais de dois metros de altura o interceptou, levando-o ao chão. Não pude continuar observando para saber como a cena continuava, pois agora era eu quem estava sendo atacada por no mínimo dez daqueles monstros ao mesmo tempo. Saquei minha adaga rapidamente e comecei a deferir golpes enquanto tentava me esquivar deles. Clarisse e Butch não estavam muito melhores do que eu. Mal podia vê-los de onde estava devido a imensa quantidade de monstros que nos cercava. Tivemos um momento de respiro apenas quando alguns dos “fãs” de Drew começaram a lutar com seus semelhantes.

Eu consegui recuar um pouco e me proteger atrás de uma pilha de entulho. Alguns metros a minha direita Grover cuidava dos ferimentos do semideus, que eu ainda nem sabia o nome. Tentei ignorar o fato de que ele era parecido com Percy e que isso, de alguma forma, mexia comigo. Voltei os olhos para o centro do galpão que já se transformara num campo de batalha. Como Nico havia dito, aquelas criaturas eram extremamente fortes e poderosas, mas ainda não eram estáveis. Elas tinham vários pontos de vulnerabilidade e pouco a pouco os semideuses iam conseguindo driblar o ataque ofensivo e com habilidade exterminá-las. Em seu trono, Chris parecia um pouco preocupado. Talvez ele não esperasse que seus “super-monstros” não dessem conta do recado. Se seu exército começasse a perder terreno ele com certeza iria querer escapar dali o mais rápido possível. Eu não podia permitir.

O único jeito de chegar até ele de forma rápida seria passando por cima daquele mar de criaturas mutantes. Então eu observei atentamente o teto e as paredes até encontrar um local onde eu pudesse escalar. Subi em algumas caixas empilhadas próximas a uma estrutura de ferro que sustentava o teto do galpão. Quando a alcancei comecei a subir por ela até chegar a uma corda que estava amarrada a essa pilastra e a outra idêntica mais a frente. Se eu conseguisse me balançar por aquela corda da maneira que imaginava, eu conseguiria me lançar exatamente em cima do local onde Chris se encontrava. Reuni toda a coragem que havia em mim e segurei firme a corda. Soltei meu corpo no ar e senti um frio na barriga e a adrenalina percorrendo meu corpo. Aquilo fez com que eu por um momento me divertisse com a situação. Mas poucos segundos depois eu voltei a me concentrar para mirar bem o local onde deveria me soltar.

Cerca de quatro metros me separavam do chão, e obviamente eu não consegui cair em pé. Mas felizmente minha mira havia sido excelente. Chris, me olhava embasbacado, enquanto eu me levantava. Ele tentou fugir, mas eu pulei em cima dele derrubando-o ao chão. Foi nesse momento que percebi algo no mínimo intrigante. Havia um pequeno chip grudado a sua nuca, ele possuía uma luzinha azul que piscava. Então eu estava certa afinal. Chris vinha sendo controlado por alguém. Mas por quem? O garoto que ainda estava em baixo de mim, começou a se debater para se soltar. Eu segurei seus braços às costas enquanto colocava minha adaga rente a sua garganta. A essa altura os guarda-costas dele já deviam ter sido detidos por algum de meus amigos, mas eu não me dei ao luxo de tentar verificar isso.

- Quero saber quem esta controlando sua mente! – disse ainda pressionando a adaga contra a pele de Chris – Responda ou eu acabo com você agora mesmo!

- Ninguém! Fiz tudo isso sozinho, Annabeth! Sou muito mais inteligente e poderoso do que você imagina!

-Não duvido que seja inteligente e poderoso, Chris. Mas sei que nunca foi mal. Você jamais seria capaz de orquestrar algo tão perverso. Você é uma boa pessoa, eu sei disso. Agora por favor, me diga quem está por trás de tudo isso para podermos acabar com ele!

- Se eu te disser, então estarei morto de qualquer jeito! Ele não vai me perdoar.

- Eu prometo que daremos um jeito nele antes que possa te encontrar. Vamos tirar esse chip de sua cabeça e não será mais atormentado!

Chris tremia, e eu não sabia se ele estava com medo ou se ele estava tendo um ataque. Mas então percebi que ele apontava para o chão. Lá em baixo, ao lado do palanque onde estávamos, havia uma espécie de alçapão. Um garoto, que tinha por volta dos quinze anos, saia do subsolo. Ele estava indo em direção a porta dos fundos. Ele estava fugindo! Eu tinha que ir atrás dele. Mas durante esse meu breve momento de distração. Chris conseguiu girar o corpo e me empurrar para o lado, ficando então por cima de mim. Eu fiquei tão surpresa com aquele ataque repentino que não consegui evitar que ele tirasse a adaga de minhas mãos. O semideus estava com aquele olhar alucinado e descontrolado, parecendo que havia sido possuído por um demônio. Ele nem ao menos hesitou, levantou a adaga ao alto para me apunhalar.

Antes que a lamina alcançasse meu peito, porém um vulto preto fez com que Chris saísse de cima de mim. Eu me levantei do chão rapidamente e vi que o vulto preto era ninguém menos que Nico di Ângelo, que agora lutava contra Chris. Os dois rolavam pelo chão e trocavam alguns socos. Nenhum deles parecia possuir uma arma. Onde minha faca havia ido parar? Procurei por ela o mais rápido que pude. Nico estava perdendo a briga e eu tinha que ajudá-lo. Enfim encontrei a adaga fincada ao chão do palanque próximo a cabeça de Nico, que estava deitado e imobilizado pelas mãos de Chris. Eu tinha que acabar com aquela briga e ao mesmo tempo manter aqueles dois vivos! Eu tinha que ser ágil, prática, e eficaz ao mesmo tempo. Então bolei um plano em tempo record e parti pra cima dos dois.

Retirei a faca do chão num movimento preciso e logo envolvi o pescoço de Cris em uma chave de braço. Nico, que estava com o rosto sangrando muito, fez o possível para segurar os braços de seu oponente, enquanto eu agia.

- Vai mesmo acabar com a vida de seu velho amigo? Acha que Clarisse vai te perdoar por isso Annabeth? Vá em frente, me mate!

- Não Chris. Tenho uma ideia melhor!

Levei a adaga até o pescoço do semideus e com um golpe arranquei o chip dele. No mesmo instante Chris parou de lutar e seu corpo desabou sobre o de Nico. Nós dois ficamos apreensivos por um momento pensando que ele pudesse estar morto. Talvez a vida dele estivesse dependendo daquele dispositivo que eu acabara de arrancar. Então verifiquei seu pulso e sua respiração e felizmente ele estava vivo. Nico e eu o olhamos com pesar. Chris não merecia ter sido usado daquela maneira. Ele era um dos heróis mais nobres que havia conhecido. Eu sinceramente esperava que ele não se lembrasse de nada do que havia acontecido ali.

O ataque dos monstros havia cessado assim que o garoto misterioso havia escapado. Provavelmente era ele que estava comandando a experiência. O estranho é que ele me parecia normal demais. Poderia jurar que era um simples mortal amedrontado. Mas a forma como ele havia fugido do local, como se tivesse percebido que estávamos levando vantagem, foi suspeita demais. Provavelmente ele estava usando Chris para manter sua identidade em segredo. Então, pela primeira vez naquela missão eu me esqueci de que estávamos procurando Percy. Eu só queria encontrar aquele menino e dar uma boa lição nele!


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Notas finais do capítulo

Se surpreenderam com o Chris? O que acham que vai acontecer com ele e a Clar agora? E esse garoto fujam ai? Faça suas apostas! rs
Sei que muitos aqui já leram "A Marca de Atena" em versões traduzidas não oficiais. Mas aviso que eu só lerei quando for lançado o livro no Brasil. E espero já ter terminado essa fic para não em influênciar :D
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Visitem meu blog: http://triipe.blogspot.com.br/
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beijos ;**
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