Collapse escrita por Gnoma


Capítulo 9
Capítulo 9 - Total Mess


Notas iniciais do capítulo

Olá!!! Bem, creio eu que não demorei muito nesse capítulo. Se tiver demorado, foi por conta do início das aulas, e eu não estava acostumada com tarefas (eu nunca fazia, mas agora vou ir muito mal se não fizer, ensino médio e tal) e quase não fiquei no computador, mas fui escrevendo um pouco cada dia e aqui está.
Ele ficou grandinho, enfim, espero que vocês gostem. Ganhei novos leitores, e estou MUITO feliz! Continuem comentando, beleza? Vou responder as reviews assim que postar o capítulo. Não sei muito o que responder nas reviews, então não me batam, tá? heueheuh
E UMA COISA NEM TÃO RÁPIDA ASSIM: VOCÊS TEM ALGUMA NOÇÃO DE COMO EU FIQUEI QUANDO VI A FIC AGORA? ANTES TINHA UMA RECOMENDAÇÃO, E AGORA... 3! (desculpem o caps) Eu fiquei EXTREMAMENTE feliz com as recomendações, de verdade, eu me senti muito bem ao ver que vocês realmente gostam de Collapse, o que me animou mais ainda pra escrever a fic. Então, esse capítulo é especialmente dedicado a Bia T L, Maagaldi e Dangerous, que recomendaram a fic. Muito obrigada MESMO ♥
Enfim, vamos ao capítulo.



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Ponto de vista: Rose Weasley.

Um arrepio correu o meu corpo todo, e eu mantive meus olhos fechados. Quando me dei conta, estava com a mão esquerda apoiada no ombro de Scorpius, e tão rapidamente como aquele beijo começara, ele se cessou. Fiquei totalmente paralisada, começando a recuperar os sentidos, até que reconheci a gravidade do que acabara de acontecer. Eu tinha simplesmente beijado Scorpius Malfoy na frente de toda Hogwarts. Bem, correção: Scorpius Malfoy tinha simplesmente me beijado na frente de toda Hogwarts. Fica menos pior.


Continuei encarando seus olhos, sem me atrever a mexer um músculo qualquer. Ele também não falou nada, muito menos se mexeu. Eu já conseguia sentir os olhares de todos no baile parados em nós, ao mesmo tempo que ouvia as pessoas começarem a comentar:

Aquele não é Scorpius Malfoy? Ele não namorava a Alison?

Rose Weasley e Scorpius Malfoy? Não faz sentido!

Os dois não se odiavam? Eles estavam se beijando!

Fechei meus olhos, cerrando os dentes e tentando ignorar os murmúrios. Quando a música calma feita para a descoberta dos pares finalmente acabou, eu continuava paralisada, mas dessa vez se olhos fechados. A banda recomeçou a tocar seus sucessos e a atenção se desviou de nós, enquanto todos começavam a dançar freneticamente. Foi ai que eu finalmente recuperei meus sentidos.

Como ainda estava com as mãos apoiadas nos ombros de Scorpius, empurrei-o automaticamente e me dirigi até a saída. Não havia mais ninguém guardando a porta, que estava fechada, então saí rapidamente. Minha cabeça latejava com tantos pensamentos malucos e confusos, e eu nem notei para onde estava indo. Só conseguia ouvir alguém me chamando de longe, mas me recusei a me virar.

– Rose! – a pessoa gritava. – Rose, espera!

Parei de andar, continuando de costas, e então a forma de Scorpius Malfoy apareceu na minha frente novamente. Tive vontade de estuporá-lo e fugir para a Torre da Grifinória, mas meus pés pareciam estar presos ao chão, de modo que eles não obedeciam meus protestos, me mantendo grudada ali.

Scorpius estava ofegante, o que indicava que esteve correndo atrás de mim desde que saíra da Sala Precisa. Estava apenas a dois corredores de distância, e nem eu mesma sabia como tinha me deslocado até lá tão rapidamente.

– O que você quer, Scorpius? – eu perguntei, nervosa. Tudo parecia ridiculamente irreal, e eu não conseguia distinguir mais nada. Estava totalmente confusa.

– Por que você saiu de lá? – ele disparou. – Vamos voltar para o baile! Você é meu par!

– Você tá maluco? – eu debochei. – Parece que eu tenho a mínima vontade de voltar para lá?

– Durante toda essa semana você esteve tão animada pra isso, e então simplesmente foge dele antes de começar de verdade? – Scorpius ergueu uma sobrancelha.

– Scorpius! – eu exclamei. – Eu não vou voltar pra lá depois do que aconteceu! Na verdade... o que foi aquilo? Por que você me beijou?

– Ué, não é óbvio? Porque eu tinha que te beijar, Rose.

– Desculpe? Como assim você tinha que me beijar, Scorpius? Você está bem da cabeça?

– São as regras do baile, não são? Se não souberem quem é...

– ...se os dois não souberem quem o outro é, eles devem se beijar. – eu interrompi. – Você sabia que era eu debaixo daquela máscara. Sempre soube.

– Eu soube no momento que tirei a sua máscara, Weasley. – ele continuou, mudando o tom de voz.

– Eu não ligo. – disparei.

Empurrei-o para o lado, finalmente conseguindo mover os meus pés, e ignorei seus protestos. Já passava da meia-noite, e se ele continuasse fazendo todo aquele barulho, com certeza iria acordar o zelador ou algum professor. Eu até ficaria agradecida se aquilo acontecesse, considerando as circunstâncias.

Fui diretamente até a Torre da Grifinória, que no momento se encontrava sozinha. Todos estavam no baile dos Basiliscos, uma vez que todos podiam entrar agora, e quem não fora com certeza estava dormindo. Estava sem vontade nenhuma de tirar o atraso dos deveres, portanto corri para o banheiro. Tomei um banho rápido e me joguei na cama, fechando as cortinas para não ser incomodada quando as outras chegassem.

Minha cabeça parecia que ia explodir. Eu não fazia a mínima ideia do que tinha realmente acontecido. Scorpius não deveria ter feito aquilo, simplesmente não deveria. Nós nos odiávamos, não? E, além de tudo, ele namorava Alison. Essa estúpida “regra” que ele mesmo criara dizia claramente que os dois só deveriam se beijar se não soubessem quem o outro era, mas eu tinha absoluta certeza de que ele reconhecera minha identidade antes. Quantas garotas de cabelos ruivos existem em Hogwarts? Garanto que não são mais que 6. Estava extremamente fácil, e ele com certeza adivinhou. E mesmo que Scorpius não tivesse adivinhado quem eu era, ele racionalmente não iria seguir a regra. Nunca seguira as regras, não ligava para o regulamento da escola e trapaceava em tudo que conseguia. Com certeza não iria respeitar uma regra de um baile qualquer, e muito menos se ela dissesse que ele deveria beijar sua inimiga na frente de toda a escola, o que incluía sua namorada.

Continuei remoendo todos esses pensamentos e confusões por mais tempo do que queria e deveria. Pude ouvir todas as meninas chegarem, por volta das três da manhã ou mais, mas continuei imóvel, fingindo que estava num sono profundo. Quando já conseguia ouvir os roncos de Reyna, não tinha nenhum pingo de sono. Não me lembro exatamente quando consegui dormir, só sabia que já via uns raios de sol entrarem pelas janelas do quarto, o que seria extremamente péssimo se o dia em questão não fosse um sábado.

– - - - - - - - - - - - -

– Anda, Rose, acorda! – a voz de Mitchie ressoou no quarto, ao mesmo tempo que alguém me sacudia. – Vamos logo, sua preguiçosa!

Abri os olhos com dificuldade e aceitei que deveria mesmo estar caindo de sono, considerando o mínimo tempo que dormira na noite anterior. Minha cabeça ainda pesava com o número de pensamentos acumulados da noite anterior, mas eu decidi me render ao sono e me levantei. Notei que nossas outras colegas de quarto estavam sentadas em suas camas, com os olhos fixos em Mitchie e em sua tentativa de me acordar. Engoli em seco ao imaginar que elas também deveriam estar se perguntando o que diabos acontecera na noite anterior, e comecei a me vestir.

– Que horas são? – perguntei, depois de mais ou menos dois minutos se silêncio, enquanto eu me vestia.

– Nove e meia. – Mitchie disse.

Bufei, pensando que ela com certeza poderia ter me acordado pelo menos uma hora mais tarde, e então me dirigi para a porta do dormitório e desci. As poucas pessoas que se encontravam na Sala Comunal naquela hora, a maioria tirando o atraso dos deveres ou simplesmente conversando, se viraram para me olhar. Achei aquela atitude estranha e rumei para o quadro da Mulher Gorda, com Mitchie me alcançando.

Graças a Merlim, Reyna, Alice e Rebecca não tinham nos seguido, assim poderia conversar normalmente com Mitchie. Ela parecia ter escondido toda sua raiva, indignação e seu espanto, porque enquanto nos dirigíamos para o Salão Principal, ela praticamente explodira e começara a me bombardear com perguntas aleatórias e chatas.

Como aquilo foi acontecer, Rose Weasley? – ela disse, fazendo movimentos frenéticos com as mãos. – Não é possível que você não tenha acertado quem ele era, levando em conta todas as minhas suspeitas, aliás, não foi nada, tá? Eu estava certa, eu estava! E ele, bem... Eu já imaginaria que ele não iria acertar seu par, mas você é ruiva! Ou era você, ou Lily, ou aquela garota do primeiro ano... Mas, ah, por favor, a altura é totalmente diferente... Isso não faz sentido! Você nem aproveitou o baile por conta daquele...

MITCHIE! – eu disse, parando de andar e segurando-a pelos ombros. Ela parecera finalmente parar para respirar, depois de dez minutos de fala compulsiva. – Será que dá pra você calar a boca, pelo menos até o almoço? Eu explico tudo depois!

Mitchie pareceu se render e não falou mais nada até chegarmos ao Salão Principal. Fiquei grata por isso, mas quando chegamos lá, desejei nunca ter saído da cama. Todos os olhares pareceram se fixar em mim, e foi aí que eu entendi como Scorpius era odiado, venerado ou desejado – essa parte eu não sei como – em Hogwarts. Um grupinho de garotas da Sonserina fez cara feia para mim, cochichando entre si; algumas garotas da Lufa-Lufa lançaram um olhar semelhante à de pena para mim e duas garotas da Corvinal explodiram em risadas, mas, definitivamente, o pior veio da mesa da Grifinória.

James me olhava, incrédulo e provavelmente ainda sem acreditar no que acontecera na noite passada. Alvo e Dominique viraram o rosto para ver o que todos estavam olhando, mas ao verem que era eu, desviaram o olhar rapidamente. Lily, Hugo e algumas garotas comentaram alguma coisa em voz baixa, e eu me senti como se alguém tivesse simplesmente retirado minhas entranhas e dado-as para um hipogrifo no jantar.

Sacudi a cabeça, tentando colocar o pensamento de que aquilo era apenas coisa da minha mente, e me dirigi confiante à mesa da Grifinória, ignorando todos os olhares que me seguiam. Me sentei entre Hugo e Alvo, de frente para James e Lily, me servindo de alguns ovos mexidos.

– Hum... bom dia, querida família? – eu disse, estranhando que ninguém havia me cumprimentado.

– Bom dia. – eles responderam em uníssono, e eu bufei, largando os talheres no prato com um estrépito. Lily e Hugo se assustaram com o barulho, mas eu continuei séria.

– O que aconteceu com vocês? – eu perguntei, incrédula.

– Bem, eu falo por mim mesma. – Lily começou, mudando totalmente de atitude. – Eu fiquei totalmente aturdida com o que aconteceu no baile ontem, e eles estão fazendo um complôzinho pra você se sentir mal de alguma forma por ter “traído” a nossa família. Eu participei no começo, mas ah, a verdade é que eles, e eu, só querem saber o que realmente aconteceu ontem.

James, Hugo, Alvo e Dominique pareceram vencidos e fixaram os olhares em mim, o que me fez rir.

– Eu não “traí” a nossa família de forma alguma, por Merlim. – eu disse, me controlando para não rir novamente. – E, se vocês querem saber, não aconteceu nada demais no baile ontem! Eu só sei que vocês estavam se divertindo bastante, não sei porque isso tudo!

– Querida prima... – James começou, sarcasticamente. – Caso você não se lembre, o seu, hum, boboca, ridículo, sem caráter, burro, retardado, feio...

James, vai logo com isso. – Hugo interrompeu-o.

– Ah, enfim... – James continuou. – Você e o seu par, Scorpius Malfoy, se beijaram. Malfoy, Rose. Isso te lembra alguma coisa?

– Ah, claro... – eu disse, engolindo em seco. – Vocês realmente acham que eu queria que aquilo acontecesse? Scorp... Quero dizer, Malfoy... Malfoy me beijou, e foi só isso. E foi por isso que eu deixei o baile, não queria ficar nem mais um segundo perto daquele asqueroso.

– É claro! – Lily exclamou, com um sorriso no rosto. – Agora tudo faz sentido!

– Eu já imaginava isso. – Dominique disse rindo, se sentando ao lado de Hugo.

– Mas como assim?! – James perguntou, franzindo a testa.

– Não entendi nada. – Alvo disse, olhando para mim, Dominique e Lily.

– E muito menos eu. – Hugo completou.

– Puff. – Lily bufou. – Isso é porque vocês são meninos.

– E? – James perguntou, se virando para a irmã.

– Vocês não iriam entender nem se colocássemos um cérebro de garota nas suas cabeças. – Lily completou, tomando um gole de seu suco. Eu, Mitchie e Dominique explodimos em gargalhadas.

– Sejá lá o que vocês estejam falando – James continuou. –, eu ainda não entendi por que Malfoy fez aquilo. Seria realmente complicado se ele não te odiasse mais, Rose...

– Exatamente! – Alvo exclamou. – Imagine o que aconteceria se Rose se casasse com um Malfoy.

– Papai ia enlouquecer. – Hugo disse. Eu bufei irritada, me levantando da mesa.

– Onde você vai? – Mitchie me perguntou.

– Perdi a fome. – eu disse, deixando o Salão. Pude ouvir uma voz conhecida me chamar, mas não demonstrei nenhuma vontade de ver quem era, seguindo meu caminho sem virar para trás.

E eu tinha realmente imaginado que minha família, logo os Weasleys, iria aceitar que eu tivesse beijado um Malfoy. Na verdade, que um Malfoy tivesse me beijado. Mas, de qualquer maneira, se eles iriam continuar se recusando à acreditar no meu ponto de vista, eu não podia fazer nada.

Não estava com a mínima vontade de fazer os deveres, e ver a Sala Comunal cheia de gente não me animou nem um pouco. A única coisa que eu queria fazer no momento era encontrar um lugar para ficar sozinha e organizar meus pensamentos, que ainda continuavam a bombardear minha cabeça e quase me fazer ir à loucura. Nada se encaixava, e ter que fingir que estava tranquila durante esses poucos minutos não foi nada fácil.

– Ei, Rose! – ouvi Mitchie me chamar uns minutos depois, quando estava sentada nas poltronas, fazendo carinho em Pierre. Resmunguei alguma coisa e ela se sentou na poltrona ao meu lado. – Você vai tirar o atraso dos deveres agora? Por que eu estou pensando em ir lá fora, sabe... Debaixo de uma árvore. O dia está lindo hoje, e não to afim de ficar trancafiada no castelo.

– Na verdade, eu acho que vou dormir um pouco. – menti, me levantando. – Dormi pouo demais na noite passada.

– Ah, por favor, você saiu do baile meia-noite e um! – ela exclamou, se levantando também. – E quando chegamos ao dormitório você já estava dormindo fazia horas...

– Eu te encontro lá depois. – eu disse, me dirigindo à escada do dormitório. Quem sabe ele estivesse vazio e eu conseguiria de fato dormir.

Ouvi Mitchie bufar e sair pelo buraco do retrato, mas afastei isso da minha cabeça. Chegando ao dormitório, encontrei Alice lendo algum livro e Rebecca folheando algum livro de feitiços, quase dormindo em cima dele. Achei que seria um local apropriado para ficar pensando, mas depois de dois minutos ouvindo os gritinhos de Alice ao descobrir alguma coisa na leitura e os roncos de Rebecca, que tinha caído no sono, decidi ir procurar outro lugar.

Quando estava a dois passos da porta, ouvi alguém me chamar.

– Ei, Rose! – Alice disse, largando o livro de lado e se sentando na cama. – Você vai ir ver Mitchie?

– Na verdade não. – eu disse. – Vou... tirar o atraso dos deveres. Nos jardins.

– Ah, mas se você encontrar ela... – ela continuou.

– Não acho que vou encontrar ela pelo caminho, Alice. – finalizei, saindo do quarto.

Já tinha pensado no local perfeito para ficar sozinha. Aliás, como não tinha pensando naquilo antes? Era tão ridiculamente óbvio. Fui até o corredor da Sala Precisa e atravessei o corredor três vezes, com os pensamentos concentrados em “um lugar onde possa ficar sozinha com meus pensamentos”. Finalmente, uma porta se materializou na parede e eu atravessei-a o mais rápido que podia.

A porta se fechou atrás de mim com um estrépito, mas eu estava concentrada demais no local onde adentrara. Era uma sala enorme e totalmente vazia e branca, apenas com um pequeno balanço, pendurado em algum lugar no teto, localizado no centro. Seu teto era alto, e lá em cima eu podia ver alguma espécie de substância azul-prateada flutuando, mas não consegui decifrar o que era. Apenas me sentei no balanço e fiquei encarando a parede, começando a me balançar devagar.

As coisas começaram a fluir na minha mente, desde o dia em que ficara trancada num armário de vassouras com Scorpius até o baile da noite anterior. Tudo ainda parecia extremamente confuso, e eu não via nenhuma razão viável para ele ter feito aquilo. Ele deveria me odiar, e por mais que eu já tivesse considerado milhões de hipóteses, cada uma mais insana do que a outra, nada fazia sentido. Eu sentia raiva de mim mesma por estar tão preocupada com aquilo, já que não mudava absolutamente nada na minha vida, mas quando estava começando a me decidir a não pensar mais no assunto, ouvi a porta se abrir.

Achei estranho. Ninguém deveria ter entrado ali, ou será que havia outra pessoa em Hogwarts que estivesse procurando um lugar onde pudesse ficar sozinho, apenas pensando e organizando suas emoções? Franzi a testa e me levantei do balanço, olhando por toda a sala, até encontrar um garoto de cabelos extremamente loiros, parado de costas para mim.

– Scorpius, o que você está fazendo aqui? – foi tudo o que conseguiu sair de minha boca naquele momento.





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Notas finais do capítulo

E então, gostaram? :-)
Não se esqueçam de deixar reviews! Sério. Vou postar o próximo o mais rápido que der... E é isso ai. heueh