There is Beauty in the Dark escrita por tori traurig, Jude


Capítulo 24
24. Há beleza na escuridão


Notas iniciais do capítulo

*tira a poeira da fanfic*
E aí, gente? e.e
Well, eu sei que o último capítulo demorou muuuuito pra chegar, mas aí está. Bem, isso se deve à falta de comentários que tivemos, meio que desmotivou muito a gente. Não atingimos a meta de reviews nem de recomendações para There Is Beauty In The Dark, o que nos leva a pensar se devíamos postar a segunda temporada ou não, então se ainda lêem TIBITD, por favor, comentem e.e Digam se querem segunda temporada ou não.
Bem, aproveitem a leitura antes de tudo.



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Merlin, eu vou explodir.

Não me lembro de ter acordado com uma dor de cabeça como essa em toda a minha vida.

Pude, de olhos fechados, identificar que estava deitada numa cama, mas nada além disso. Não sentia a mínima vontade de abrir os olhos, minhas pálpebras pesavam mais que chumbo.

Você vai ter que levantar em algum momento, Isabelle.

Ah, muito obrigada por me esclarecer o óbvio, consciência. Mas ainda assim, não precisa ser agora. Eu não tenho mais aulas, sabia?

E então, interrompendo meus pensamentos, alguém se moveu ao meu lado.

Um minuto. Alguém se moveu ao meu lado.

Eu estou deitada.

Numa cama.

Ok, Isabelle. Você está pensando demais no pior, pode ser qualquer pessoa e não significa nada, certo?

Credo. Eu preciso abrir os olhos.

Eu conseguia sentir o sol batendo no meu rosto até de olhos fechados, então abri-os bem devagar.

Era... Era um quarto.

Tudo bem, tudo certo. Isso não quer dizer nada! Quantas vezes eu dormi ao lado de James? Inúmeras vezes.

Suspirei de alívio e tirei o lençol de cima do meu corpo para que eu pudesse me levantar. Para quê?

Imaginei que eu com certeza teria um acesso e acordaria com uma tremenda dor de cabeça na Ala Hospitalar de Hogwarts.

Mas não, eu simplesmente me cobri novamente, com os olhos arregalados.

Já dormi diversas vezes na mesma cama de James, mas nenhuma dessas vezes eu estava nua

Virei-me de lado e apoiei todo o meu peso no meu cotovelo. Inclinei-me para o lado e vi alguém de costas, mas não pude ver suas condições. Ele estava coberto até o pescoço e com o travesseiro no rosto. Suspirei pensando no quanto eu sou idiota. Transei com um cara... Bêbada! E o pior: eu nem sei se foi com o meu namorado!

Isso me fez despertar. Eu levantei da cama e procurei minhas roupas íntimas. Encontrei meu sutiã em cima de uma poltrona e minha calcinha em cima do tapete. Vesti tudo rapidamente e voltei para a cama, dessa vez ainda mais assustada.

Inclinei-me para o garoto novamente e tentei inutilmente afastar o travesseiro. Ele simplesmente se encolheu mexendo-se um pouco. Nada que revelasse muita coisa. Suspirei e me levantei.

– Ah, ótimo! Ótimo! Você é simplesmente a pessoa mais inteligente do mundo, Isabelle! Merece uma primeira classe na Ordem de Merlin por tamanha esperteza e genialidade! Ou melhor, você deveria ser presa.

Olhei para cima esticando minha mão como se estivesse acusando alguém e engrossei minha voz.

– Decreto Isabelle Dórea Potter, culpada de todas as acusações de homicídio culposo aos sonhos de gênios históricos por obter uma capacidade mental irremediavelmente grande com uma sentença de 54 anos em Azkaban.

Merlin, eu já estava ficando louca.

Sentada ao lado do cara, esfreguei minha mão na testa e suspirei.

Imagens começaram a aparecer em minha mente, pequenas lembranças da noite anterior.

– Estou começando a achar que vir aqui foi uma péssima ideia - murmurei olhando em volta.

– Anime-se, Bells. Essa é a nossa última festa em Hogwarts. - disse Sirius sorrindo.

Uma garota vestindo um vestido curto passou por nós. Sirius a acompanhou com o olhar e assobiou.

– Me chama de dementador que eu te mostro o meu beijo mortal!

A garota o olhou com raiva e bateu no rosto dele.

– Esquentadinha – ele retrucou massageando o maxilar.

Revirei os olhos. Tudo bem que estamos em uma festa de James e Sirius e essas festas são realmente boas, mas eu já estou ficando impaciente e desconfortável. Remo saiu para pegar bebidas e eu fiquei aqui com Sirius esperando ele voltar. E ainda tem o meu vestido que não está nem um pouco confortável.

Não que eu esteja vulgar, não é isso. Meu vestido é solto no quadril, marcado na cintura e um pouquinho acima do joelho. Mas em compensação o decote está mostrando um pouco além do normal.

Quero tirar essa coisa.

– Ah, ele já está chegando.

Olhei séria para Sirius.

– Fazem quinze minutos que ele saiu, e esse lugar não é tão grande assim para que ele demore desse jeito!

– Que seja. - ele olhou ao redor e então sorriu - o que acha de se divertir um pouco, hein?

– Não.

– Ah, deixa de ser chata, vamos!

– Não, Sirius. Vou ficar aqui e esperar que Remo volte com as bebidas.

– Por favor!

– Não vou responder à sua pergunta por falta de paciência.

Sirius bufou e me olhou com os olhos estreitos.

– Eu já sei qual é o seu problema. E ele se resume a uma palavrinha.

– É, eu também: Você.

– Sexo.

O olhei com os olhos arregalados.

– Vai me dizer que é virgem? - ele me olhou rindo - por favor, eu sei que não é. Passei três dias escutando o idiota do Dennis Joffer falando sobre você. Melhor: sobre você pelada.

Senti meu rosto esquentar. Merlin, o que eu fiz para merecer isso?

Dennis Joffer era um cara legal. Eu o conheci ano passado em uma festa de James e Sirius. Ele tinha lindos olhos negros e cabelos cacheados da mesma cor. Dennis, por incrível que pareça, é da Lufa-Lufa. Ele é bem alto e é bastante engraçado.

– Faz tempo que não o vejo. - falei olhando ao redor.

– E quantos namorados você teve depois dele mesmo? 2? - Sirius perguntou - Puxa! Você realmente deve...

– Oi!

Olhei para trás e vi Remo. Ele sorriu, me deu um selinho e me entregou as bebidas.

– Então, do que estavam falando?

– Nada. - falei tensa.

– Sobre bananas e... Melões - Sirius disse olhando para mim. Bem, não exatamente nos meus olhos.

Odeio Lily Evans.

– Sério? - Remo perguntou franzindo a testa.

– É, Bells tava me contando que adora comer banana! - disse Sirius sorrindo.

– Ah, eu também gosto de banana. - Remo comentou naturalmente.

Eu arregalei os olhos. Se ele soubesse sobre o que estávamos realmente falando, ele não diria isso.

Sirius explodiu em risadas murmurando "eu sei, meu caro, eu sei".

Remo me olhou confuso e eu só balancei os ombros dizendo que não sabia. Ele olhou para frente e deu um pulo.

– Finalmente! - ele disse saindo. Ele parou e me disse - eu já volto, juro. Só preciso perguntar ao Stu qual era a resposta da questão 12 do N.I.E.M. de Runas Antigas.

– Mas precisa ser agora?

– Sim. É rápido! - ele se aproximou dando-me um beijo rápido - Espere aqui!

Então ele foi.

Sozinha de novo. Oba.

– Que mané.

– Ah, vá embora, Sirius.

– Mas eu trouxe bebida!

– Que bom.

– Vai fazer o tempo passar mais rápido! - ele estendeu uma garrafa.

Olhei-o desconfiada e peguei a garrafa.

– Uma garrafa? - olhei para ele - não acha demais? Eu sou meio fraca para bebidas, você sabe...

– É, mas você precisa treinar para não ser mais. Vamos!

Revirei os olhos e levei a garrafa até a minha boca.

Eu sei que vou me arrepender disso mais tarde.

•••

Minha barriga doía.

Eu não conseguia parar de rir.

– Sua barriga vai para cima e para baixo, para cima e para baixo. - eu disse cutucando o umbigo de Sirius. Nós rimos mais uma vez.

– Tudo bem, chega - disse Sirius. Ele estava falando meio estranho. Ou será que era o meu ouvido que estava estranho? - nossa bebida acabou, vou pegar mais!

Ele deu um passo cambaleante. Eu o segurei e quase caímos. Começamos a rir novamente. Quando paramos, fiquei olhando-o parado na minha frente.

– Sirius, acho que você está bêbado.

Ele riu e balançou positivamente a cabeça. Comecei a rir, logo ele estava me acompanhando. As risadas começaram a diminuir e eu suspirei.

Olhei para o cabelo de Sirius. Era cacheado, cacheado e negro. Era um pouco parecido com o de Dennis Joffer, mas o de Sirius era um pouco maior.

– Olha que bonitinho - falei rindo enquanto pegava um de seus cachos grandes.

Sirius me encarando, provavelmente sem entender. Olhei para ele.

E então eu segurei seus cachos com mais força e o beijei.

E por incrível que pareça ele retribuiu.

Eu estava beijando Sirius Black. Meu melhor amigo.

Desci minhas mãos até suas costas e ele permaneceu com suas mãos na minha cintura.

Por que eu fiz isso?

Eu não sei.

Desci ainda mais minhas mãos e as subi até o seu peito por dentro da camisa. Ele arfou e apertou meu peito por cima do vestido.

Ele levou sua boca até o meu pescoço e começou a beijá-lo. Arranhei seu peito e ele arfou apertando minha bunda.

Meu Deus. Por que estamos fazendo isso?

Eu tenho namorado e estou beijando, ou melhor, quase comendo meu quase irmão vivo!

Eu tenho namorado!

Afastei-me dele bruscamente. Seu peito subia e descia em um ritmo acelerado.

– Acho que estou bêbada também.

– Com certeza. - concordou Sirius rindo.

Ficamos nos encarando.

– Isso nunca aconteceu, certo? - perguntei.

Ele riu colocando a mão na nuca, mas não respondeu. Ele suspirou limpando suor da testa. Eu me virei para ir embora e senti um aperto na bunda.

– Isso o que? - ele perguntou sorrindo.

Ah, não.

Não, não, não.

É tão inacreditável que poderia até ser cômico, mas como não era cômico de forma alguma, levei as mãos à boca em choque.

Merlin, não faz isso comigo, vamos lá, eu só tenho dezessete anos pra tanta desgraça, francamente.

Encarei o corpo ao meu lado e pensei na possibilidade de... Eca.

Quando a minha sanidade já ia pelos ares, Merlin resolveu se redimir e me enviou um pequeno flash de memória.

E bendito seja.

– Não devíamos fazer isso!

– Eu sei, Remo, mas não consigo me controlar! - falei enquanto beijava-o no pescoço. Afastei-me dele e tirei meu vestido. Ele parou e ficou me encarando.

– Pensando bem, devíamos sim!

Sorri puxando-o para mais um beijo. Tirei sua blusa e arranhei sua barriga. Ele arfou.

– Mas e se ele descobrir?

– Ele não vai - eu disse de olhos fechados enquanto ele beijava meu pescoço.

Sorri e ele me devolveu o sorriso. Deitei-o na cama e fiquei por cima dele. Sua mão foi para minhas costas e ele abriu o meu sutiã.

– Ele nunca descobre.

Oh, Merlin...

Olhei de novo para o corpo ao meu lado e percebi que ele havia mudado a posição, revelando o - encantador - perfil do meu namorado. Sorri instantaneamente. Ele fica dez vezes mais bonito em quanto dorme, sem a preocupação marcada no rosto.

Então não era Sirius, mas ainda assim... Tomara que aquele flash de memória seja fruto da ressaca.

Eu juro que nunca mais vou beber na vida, essa vez valeu pelo ano todo.

Bem, parando pra pensar... Havia sido um ano e tanto. Apesar das coisas ruins, muita coisa deu certo. Tanto para mim quanto para James. Agora, sem Hogwarts, precisamos encarar a vida, afinal. E com o Lorde das Trevas ascendendo cada vez mais, ninguém tem ideia do que o futuro nos aguarda.

Subitamente tive uma ideia.

Levantei-me da cama, joguei o vestido da noite passada por cima do corpo, fui até Remo dei-lhe um selinho e saí do quarto.

Transfigurei-me na minha forma Animaga, eu chegaria mais rápido sobre quatro patas.

Ainda era estranho ter um corpo baixo e alongado de coiote, mesmo depois de anos acostumando-me com a forma. Corri como o vento até o pequeno nó embaixo do Salgueiro Lutador, tentando não chamar a atenção de ninguém no castelo. O sol já estava nascendo, o que significa que logo logo centenas de alunos estariam pegando o Expresso de Hogwarts para reencontrar suas famílias.

Era exatamente isso que eu queria fazer agora, reencontrar a minha família. Ou pelo menos um membro dela.

Não sei de onde surgiu essa vontade. Eu só... Queria contar a ela. Que terminei meus anos em Hogwarts, que falei pro James que estava namorando, que fiquei bêbada numa festa e não fiz nada que prestasse em consequência disso. Acho que ela gostaria de saber.

Voltei à forma humana atrás da Dervixes & Bangues e aparatei diretamente ao cemitério onde ela havia sido sepultada. Ele ficava num vilarejo bruxo bem próximo à nossa casa, chamado Godric's Hollow.

Tornei à forma Animaga novamente, visto que a lápide ficava um pouco afastada da entrada, e segui o caminho já memorizado até ela. Sentei à sua frente.

Dórea Elladora Potter

1920-1977

"Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós."

Por um segundo, apenas encarei a lápide.

Se coiotes chorassem, eu estaria, provavelmente, em prantos. Sim, eu continuo sentindo falta dela, e provavelmente nunca deixarei de sentir.

Oi, mãe, falei mentalmente.

Perdi a conta de quantos minutos eu passei apenas encarando aquela lápide, como já fiz várias vezes.

Um barulho de portão ao longe aguçou meus sentidos. Virei-me rígida para o portão, onde reconheci, de longe, uma figura masculina.

– Bells? - James perguntou a mim quando chegou numa distância em que pode me ver.

Voltei à forma humana e permaneci sentada, sorrindo para ele.

– Não gostei desse vestido. Já disse isso?

Revirei os olhos.

– Onde você estava? Te procurei a festa inteira!

Lembrei-me do meu beijo com Sirius e rapidamente me senti enjoada.

Por que diabos eu fiz aquilo?

– Fui dormir. Estava cansada!

– Ah. Perdeu o grande espetáculo da noite: Sirius Black levando um fora. Foi demais!

Suspirei aliviada. Então eu estava certa, James nunca descobre nada. Não descobriu que eu não era mais virgem ano passado, então não descobriu que dormi com Remo.

É por essa e outras razões que amo o idiota do meu irmão.

Ele me deu um sorriso triste e se sentou ao meu o lado. Assim que fez isso, ele passou o braço pelos meus ombros. Apoiei-me nele.

– Também veio contar as novidades para ela? - James perguntou.

– É, acho que sim. Ou talvez eu quisesse só sentir a presença dela de novo. Não funcionou muito bem.

Ele me olhou e sorriu.

– Vim pelos dois motivos. Queria contar pra ela que acho que fui bem nos N.I.E.M.s, que estou namorando a Lily... Eu acho que ela ia gostar.

Suspirei em concordância.

– Com toda certeza. O que achou, James? Digo, de Hogwarts?

– Hogwarts? - ele repetiu - Provavelmente os melhores sete anos de toda a minha vida. Fomos os Marotos, afinal. Não existia forma melhor de aproveitar.

Dei uma risada baixa.

– Provavelmente não existe nenhuma pegadinha que eu tenha deixado de fazer. - concluí.

– Igualmente - ele riu - Ah, e por falar nisso... Qual foi a última vez que viu o Mapa?

– Sirius teve o mapa confiscado pelo Filch, James - lembrei - Não lembra? Ele conseguiu colocar bombas de bosta na sala do próprio Filch. Ah, você tinha que ver a cara dele...

– Que pena. James Júnior não vai poder ter o seu próprio Mapa do Maroto.

– Quê? Os meus filhos iriam tê-lo, James! Discutimos isso há muito tempo. - indaguei.

– Bah, os nossos filhos serão os novos marotos. Eles podem criar seu próprio mapa.

– Por falar em filhos... Como seria o nome do meu sobrinho, James?

Ele ficou pensativo por alguns segundos antes da resposta.

– James Júnior, ué.

Gargalhamos juntos.

– É sério - falei quando recuperei o fôlego.

– A Lily quer que se chame Harry.

Harry... É um belo nome.

– É bonito.

– Como o pai.

– Ah, sim, claro. Completamente como o pai.

Ficamos em silêncio juntos por mais algum tempo. Acho que o cemitério é o lugar mais silencioso que existe.

Quando o sol já estava mais alto no céu, falei:

– Vamos, James. Daqui a pouco temos que ir embarcar no trem e eu nem sei se a minha mala tá pronta ainda.

Ele assentiu, suspirou e se levantou.

Fomos caminhando lentamente ao portão.

– Foi um bom ano, Bells.

De fato foi um ano maravilhoso. Apesar de todas as brigas e desentendimentos, meu irmão conseguiu, afinal, namorar a minha melhor amiga. Apesar da morte da minha mãe, aquela que me gerou e me criou, pude sentir prazer nas pequenas coisas do restante do ano que se seguiu. Apesar da licantropia de Remo, pude provar que ele podia, de fato, ter uma vida. Apesar de às vezes estarmos em meio às sombras, sempre há beleza na escuridão.


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Notas finais do capítulo

~MEUS FEELINGS~
So, esse é o fim de There is Beauty in the Dark. Eu e Bia queríamos agradecer muito a todos os leitores que nos acompanharam do início ao fim, e a todos que terminaram a leitura da fanfic. Algumas palavras dela para vocês:
OI GENTE!

Tudo bem galeram? Aqui é Bia (mendigos Lover)
Enfim, DEMORAMOS mas postamos hehehehehehehe. O negoço é que enrolamos mesmo pra escrever e pra postar tbm pq ta pronto faz uma semana mais ou menos. Mas enfim, cara eu to triste pq acabou a primeira temporada. Eu vou sentir falta de Sirius, James, Bells e Remo juntos. (Até de Peter, aquele fedido) enfim, a gente vai postar a segunda temporada logo depois do epilogo. Se vai demorar eu não sei, vai depender de vcs, se vcs comentarem nesse cap a gente posta mais rápido, só precisa dizer se gostou ou não. Nem que seja um "gostei" so pra gente saber se vcs gostaram. Eu sei que agente demorou um pouquinho pra postar mas vocês tem que entender, pré-vestibular e tal. Certo, eu amo vcs, amo escrever essa fanfic e amo Harry Potter acima de tudo. Um beijo na bo checha (sou muito engra rsrs). Lembrem-se que sempre há beleza na escuridão.
~voltando~, Bia é filósofa.
Amamos vocês, se ainda estão aqui, por favor, comentem ;-;