Eu... Você... Nós. escrita por Isa Shimizu


Capítulo 7
Um dia como outro qualquer.


Notas iniciais do capítulo

Bom... Meu tio concertou meu teclado kákákákáká, só ele mesmo pra conseguir. Fiquei muito feliz quando vi que recebi review. Sério estou com um enorme sorriso. Eeeenfim... não tenho muita certeza de que vou poder postar os 3 capítulos hoje, mil desculpas. É que tenho que estudar para umas provas da escola u.u fazer o que. Mas estou fazendo o possível para postar os outros 2 capítulos.

Espero que gostem beijos.



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“Lembro-me do seu rosto... Da sua voz... Do seu cheiro... E choro, choro mesmo, pois não consigo te esquecer.”

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Acabo pegando no sono em meio á leituras. Acordo no horário de sempre, acho que estou começando a me cansar desta mesma rotina todo dia. Vou para o banheiro e me olho no espelho, percebo que estou com olheiras “não acredito que vou ter que fazer isto” penso enquanto vou ao box tomar meu banho, deixo a água escorrer pelo meu corpo, penso um pouco na vida, mas logo saio de meus pensamentos, me ensaboo, escovo meus dentes, lavo meus cabelos com shampoo e condicionador e saio do banho. Olho-me no espelho novamente e penso “odeio quando isto acontece” suspiro e abro a minha gaveta que fica na pia, pego uma base e passo nas olheiras, já contei que odeio maquiagem? Pois é, odeio maquiagem. Boto meu devido uniforme e saio do banheiro. Sento na cama, boto meus sapatos e penteio meus cabelos. Saio da minha suíte e vou direto para a cozinha para preparar um café da manhã. Meu pai havia saído cedo hoje e meu primo saiu não sei para onde, então estava sozinha em casa. Não havia pão, não havia nada além de frutas que decoravam o centro da mesa. “Não vai ter problema se eu pegar uma maça né? Afinal minha mãe não está aqui.” Então pego a maçã que estava no cesto e vou para a porta.

Chego á casa de Marcela e como sempre ela está pondo um acessório bem chamativo, a bola da vez era um colar de pedras preciosas enormes da cor verde, o que no caso realçou a cor dos olhos dela.

– Oi Gabi. Chegou mais cedo hoje. – diz ela ajeitando o colar.

– Não tinha ninguém além de mim lá em casa então resolvi vir mais cedo. – digo já me encostando a parede e mordendo a maçã que já estava no final.

– Sabe que ainda está valendo aquela promessa né? – diz ela animada.

– Que promessa? – digo tentando me recordar, ultimamente minha memória não está muito boa.

– A do Eduardo. – diz ela com a voz fina no “Eduardo”

– Por que sempre que você fala dele, você faz essa voz esquisita?- digo tentando imitar a voz dela.

– Sei lá! – diz ela com cara de quem está tramando algo.

– O que está tramando? – digo me dirigindo a lixeira para jogar fora o resto de maçã fora.

– Nada. – dá uma gargalhada. Será que ela endoidou?

Respiro fundo e vou á velha parede. Ah, velha parede, localizada ao lado de uma mesinha com espelho e maquiagem, onde sempre posso encontrar Marcela lá, sentada, se arrumando mesmo que seja para dormir. Saio de meus pensamentos e olho para o lado onde estava Marcela pondo um batom discreto em seus lábios. Ela levanta da cadeira e diz:

– Estou pronta! – diz ela animada. – Estou bonita? – fala mostrando o look e dando uma pequena volta para que eu possa ver melhor todos os detalhes. Realmente ela estava linda, combinou o uniforme com os acessórios o que já me fez prever que os garotos vão babar em cima dela e eu vou ficar esquecida. Suspiro e respondo o de sempre:

– Sim. Vamos? – Ela dá um grande sorriso e diz:

– Vamos.

Fomos ao ponto de ônibus como sempre. O ônibus passa após uns 30 minutos esperando e para piorar estava completamente cheio e mais pessoas querendo entrar. Entramos no vuco-vuco e conseguimos passar. Passamos o caminho todo em pé e para piorar o motorista passava nas lombadas ás pressas fazendo todos se balançarem e as crianças pularem de seus lugares. Quando achei que não podia piorar, em uma dessas lombadas uma mulher pisa no meu pé com o impacto. Senti meus olhos se encherem de lágrimas, mas consigo segurar. Chegamos ao nosso destino, Mar. é a primeira a descer e depois eu desço mancando, pois meu pé ainda doía. Marcela percebe e pergunta:

– O que aconteceu?

– Uma mulher pisou no meu pé. – digo tentando conter o riso. Pode ter doído, mas também foi engraçado. Ela gargalha e não consigo conter o riso e gargalho junto. Passamos o caminho todo rindo desta coisa sem graça, meu pé já não doía tanto a ponto de mancar, mas ainda doía. Atravessamos o portão e como sempre vou à frente, e Mar. como sempre recebendo elogios e garotos babões em cima dela. Adentro a sala de aula e adivinha quem estava lá sentado? Ele mesmo! E com um sorriso enorme no rosto.



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Notas finais do capítulo

Obrigada á DudaStyles por me deixar alegre e por suas palavras tão gentis.

Quem quiser tá? Ainda espero review kákákákáká

bjs

XD



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